EXCLUSIVO: LUIZ JAIRO SE ENCONTRA COM PRÉ-CANDIDATOS AO GOVERNO DO RN EM BRASÍLIA-DF

Luiz Jairo - Henrique AlvesPresidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, e o prefeito Luiz Jairo

O prefeito Luiz Jairo (PR) participou na noite desta terça-feira, 13, de um jantar em Brasília-DF com os deputados federais Henrique Eduardo Alves (PMDB) e João Maia (PR), pré-candidatos a governador e vice-governador do Rio Grande do Norte, respectivamente. O encontro contou ainda com a participação do Ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB) e do senador José Agripino (DEM).

Além de aproveitar o momento para buscar recursos para o município, Luiz Jairo e os pré-candidatos aproveitaram a noite para discutir sobre os desdobramentos na política estadual e, principalmente, em Upanema.

Luiz Jairo está participando da Marcha dos Prefeitos em Brasília desde última segunda-feira, 12, e permanecerá até a próxima quinta-feira, 15.

 Em breve traremos maiores detalhes!

LUIZ JAIRO PARTICIPA DA MARCHA DOS PREFEITOS E COBRA AÇÕES DOS PARLAMENTARES DO RN EM BRASÍLIA

O prefeito Luiz Jairo participa a partir desta segunda-feira, 13, até quinta-feira, 15, da XVII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios promovida pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

A abertura oficial da Marcha é nesta terça-feira, 13, e deve contar com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, e uma comitiva de ministros de Estado. Os participantes da Marcha devem assistir a um debate com os presidenciáveis, no dia seguinte, 14 de maio. Os cinco primeiros pré-candidatos ao cargo de Presidente da República, apontados nas pesquisas de opinião, foram convidados para responder perguntas no auditório principal da Marcha.

Todos os anos, os prefeitos debatem uma pauta de reivindicações e a apresentam para os poderes Executivo Federal e Legislativo. Este ano, os destaques são o aumento de 2% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM); a apreciação da nova Lei dos Royalties por parte do Supremo Tribunal Federal; mudanças na Lei do Imposto Sobre Serviços (ISS) pra melhorar a arrecadação municipal; o Encontro de Contas Previdenciárias entre União e Municípios; e que as desonerações de impostos não impactem negativamente as finanças municipais.

Nos últimos anos a Marcha tem atraído mais de 5 mil participantes , incluindo prefeitos, vice-prefeitos, secretários, vereadores e demais agentes públicos municipais convidados. “É importante reforçar a luta dos municípios para que as conquistas do movimento possa beneficiar o povo de cada cidade, incluindo Upanema”, destacou Luiz Jairo.

Cobrança – Luiz Jairo vai aproveitar a viagem a Brasília para visitar os gabinetes dos deputados e senadores do Rio Grande do Norte para cobrar ações que possam beneficiar Upanema. “Temos vários projetos prontos e vou cobrar o empenho dos nossos parlamentares para que eles possam sair do papel e beneficiar o povo de Upanema. Em outras viagens já conseguimos muitos benefícios para a cidade através das emendas conquistadas”, ressaltou.

PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA DIZ QUE METADE DO CONGRESSO TEM PENDÊNCIAS CRIMINAIS

Em 2004, o Congresso em Foco foi pioneiro no levantamento das acusações criminais contra parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). De lá para cá, este site se especializou no acompanhamento das pendências judiciais de deputados e senadores.

O último levantamento, divulgado em setembro do ano passado, mostrava que 224 congressistas respondiam a 542 acusações na mais alta corte do país. Mas, segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, este número hoje é ainda maior. “É um pouco menos de 300”, disse em trecho da entrevista exclusiva à Revista Congresso em Foco.

Na conta do procurador-geral, entram casos novos, mas também aqueles cuja existência é mantida sob sigilo pelo STF. Ou seja, praticamente metade dos 594 parlamentares federais é alvo de inquérito ou ação penal no Supremo.

CCJ DO SENADO APROVA PROJETO QUE RESERVA 20% DAS VAGAS DE CONCURSOS A NEGROS

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira por unanimidade projeto de lei que reserva 20% das vagas em concursos públicos federais para afrodescendentes pelos próximos dez anos. A proposta ainda precisa passar pelo plenário da Casa antes de ir para sanção e virar lei. A pedido do governo federal, o projeto tramita em regime de urgência no Senado por ser uma das vitrines eleitorais da presidente Dilma Rousseff. O Palácio do Planalto quer concluir sua votação antes das eleições de outubro. Por ser um tema de impacto eleitoral, também tem o apoio da maioria da oposição.

O projeto ficou emperrado no Planalto nos últimos dois anos aguardando pareceres jurídicos e chegou ao Congresso em novembro do ano passado. Em março, foi aprovado pela Câmara. O plenário vai acelerar a votação da matéria, que pode ocorrer ainda hoje.

Pela proposta, poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos negros aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, seguindo quesito cor ou raça utilizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). A pessoa que disputar o concurso como negra também concorre simultaneamente para as vagas oferecidas aos demais candidatos. A cota valerá para concursos que ofereçam mais de três vagas.

BRASIL TEM RECURSOS SUFICIENTES PARA FINANCIAR EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, DIZEM ESPECIALISTAS

Idevaldo, Cristovam e Alejandra Velasco, durante o debate

Debatedores presentes em audiência pública na comissão especial para o financiamento da educação criticaram, nesta quarta-feira (7), o atual sistema educacional e apresentaram soluções que viabilizariam os recursos necessários para que o país tenha uma educação de qualidade.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu a federalização da educação ressaltando que manter a educação pública nas mãos das prefeituras é condenar o Brasil à desigualdade. O senador afirmou que a implantação de sua proposta levaria pelo menos vinte anos e custaria cerca de R$ 9.500 por ano por aluno.

O senador citou gastos do governo brasileiro que, se fossem contidos, poderiam financiar esse novo modelo educacional, entre eles, os gastos com propaganda, os gastos com subsídios para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiar projetos com títulos do Tesouro Nacional e os gastos com isenções fiscais concedidas para automóveis e outros produtos.

– É óbvio que para tirar dinheiro daqui o povo vai ter que se sacrificar e o empresariado também, mas a pergunta é: a gente quer ou não fazer a revolução educacional? Se não quer, deixa como está, mas que o país tem o dinheiro tem – afirmou.

Cristovam frisou que disponibilizar recursos para o setor é um investimento e não um custo, já que a educação se autofinancia com o tempo. O senador lembrou que uma educação melhor resulta em uma maior produtividade para o país, com consequente aumento do produto interno bruto (PIB), e destacou que a instituição de uma contribuição, nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), para financiar a educação, assim como a destinação dos royalties do petróleo para o setor são ferramentas que devem ser consideradas para o financiamento de um novo modelo educacional.

A gerente da área técnica do movimento Todos pela Educação, Alejandra Meraz Velasco lembrou que não basta garantir mais recursos para educação, sendo necessária, também, uma distribuição mais justa desse dinheiro. Para Alejandra, o incremento de recursos não pode ser feito sem o apoio técnico aos municípios com o objetivo de aumentar a eficiência dos gastos.

– É muito importante que sejam estimulados programas que possam ajudar os municípios a executarem melhor os gastos – defendeu.

Alejandra também ponderou a necessidade de transparência nos gastos dos recursos e explicou que a discussão envolvendo mudanças na educação está diretamente vinculada ao debate da reforma orçamentária, da reforma fiscal e da reforma previdenciária, já que a construção de uma carreira para o magistério terá impacto direto na previdência.

Mudanças

Entre as mudanças que precisam ser realizadas no sistema educacional, Cristovam ressaltou a necessidade de uma carreira nacional do magistério que ocasionaria a melhoria dos salários, a dedicação exclusiva do professor, o fim da estabilidade plena desse profissional, a educação de tempo integral e a melhoria da infraestrutura das escolas com métodos de aprendizado mais eficientes do que o quadro negro.

Alejandra Meraz Velasco lembrou que a maior parte das escolas do país não possui itens básicos de infraestrutura que estão diretamente relacionados com a qualidade da educação. Alejandra destacou que menos de 45% das escolas de ensino fundamental possuem bibliotecas e salas de leitura e apenas cerca de 7% dessas escolas contam com laboratórios de ciência, considerado fundamental no processo de aprendizado.

A representante do movimento Todos pela Educação ressaltou que a carreira de professor não é atrativa, já que o rendimento desses profissionais representa 51,7% da média de profissionais com educação superior. Alejandra destacou, entre as mudanças a serem feitas, a necessidade de incrementar vagas na pré escola e no ensino médio, principalmente, levando em consideração a oferta de educação em tempo integral, estipulada no Plano Nacional de Educação (PNE) para metade das escolas e para 25% dos alunos.

Alejandra ainda ponderou que, atualmente, existe uma exclusão dentro da própria escola, já que apenas 40% dos alunos alcançam uma aprendizagem adequada. Ela disse que a desigualdade regional e a etnia também impactam diretamente a educação, já que, devido às condições que enfrentam, jovens negros das Regiões Norte e Nordeste têm uma propensão maior para abandonar a escola.

Pisa

O representante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Idevaldo da Silva Bodião, criticou o apego, nas análises que envolvem o tema, a dados de indicadores da educação como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Ele observou que o programa avalia apenas conteúdos operacionais para o mercado de trabalho (Matemática, leitura e Ciências) e os grupos que compõem a campanha consideram a educação mais ampla do que a apropriação desses conteúdos.

– Onde estão em avaliações dessa natureza a medida da interlocução com os bens da cultura como, por exemplo, literatura, teatro, música, dança, artes plásticas e por aí afora? – indagou.

Idevaldo também se mostrou incomodado com o fato de a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coordenar e desenvolver o Pisa. Para ele, a instituição, que é responsável por fomentar e desenvolver o comércio internacional não devia ter sido eleita como responsável para definir o parâmetro da qualidade da educação.

– Talvez a educação como um direito esteja sendo deixada de lado nas grandes discussões. Tenho dúvida se é interessante para a educação do país pautarmo-nos exclusivamente nesses mapas que aferem aprendizagens conteudistas de certas disciplinas – disse.

Idevaldo discordou da proposta de Cristovam de federalizar o ensino levando os recursos para a União. Para ele, os recursos deveriam ser destinados, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), para estados e municípios que são os entes que efetivamente prestam os serviços na área da educação.

Idevaldo da Silva ainda chamou a atenção para a necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas. Para ele, não adianta modernizar a infraestrutura educacional se não forem incorporados bons profissionais capazes de ensinar com qualidade.

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CÂMARA APROVA PISO DE R$1.014 PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE

A Câmara aprovou nesta terça-feira (7), proposta que fixa em R$ 1.014 o piso nacional para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, com jornada de 40 horas semanais. O projeto foi aprovado em votação simbólica em uma sessão com as galerias repletas de agentes de saúde de vários estados. O texto, já provado pelos senadores, retorna agora ao Senado devido às mudanças feitas pela Câmara.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, em pronunciamento antes da votação, lembrou as dificuldades para incluir a matéria na pauta do Plenário, mas ressaltou a importância do piso para a categoria. “Esta é uma noite histórica desta Casa. Eu sei o que tive de caminhar para chegar até aqui. Esta Casa sabe das dificuldades para pautar esta matéria, há oito anos tramitando no Congresso Nacional. Mas valeu a pena a paciência, a perseverança. Quantas vezes não tivemos que avançar, em outras recuar, para construir este belo painel de unanimidade ”, afirmou o presidente.

DEM TAMBÉM ENTRA COM AÇÃO POR PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA CONTRA DILMA ROUSSEFF

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recebeu, nesta terça-feira (6), representação do partido Democratas pedindo aplicação de multa contra a presidente Dilma Rousseff, por suposta propaganda eleitoral antecipada. O DEM alega que durante o pronunciamento realizado na última quarta-feira (30), em homenagem ao Dia do Trabalhador (1º de Maio), a presidente Dilma realizou uma “inegável propaganda em benefício próprio”.

Na ação, o DEM solicita que Dilma pague multa no valor equivalente ao custo total da propaganda realizada, ou como alternativa, pague os valores previstos na legislação eleitoral, que varia entre R$ 5 mil e R$ 25 mil. De acordo com o presidente do DEM, senador José Agripino, ao afirmar frases do tipo “nós não nos intimidamos” e “assumo o compromisso de continuar a política de valorização do salário mínimo”, a presidente da República atacou a oposição e disse claramente que pretende voltar no ano que vem.

MARCHA DOS PREFEITOS

HENRIQUE ALVES ANUNCIA INSTALAÇÃO DE COMISSÃO SOBRE AUMENTO DO FPM DURANTE MARCHA DOS PREFEITOS

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, se reuniu nesta terça-feira (6), em seu gabinete, com uma representação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, apresentou a pauta de reivindicações da Marcha dos Prefeitos, que ocorre em Brasília entre os dias 13 e 15 de maio. Os presidentes das federações dos municípios do Rio Grande do Norte e Paraná, Benes Leocádio  e Luiz Sarvos, respectivamente, também participaram da audiência.

Henrique Alves anunciou que a Câmara dos Deputados vai instalar, durante o encontro municipalista em Brasília, a comissão especial que analisará a proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).  A proposta (PEC 406/09) estabelece um valor mínimo anual de recursos para o FPM e aumenta a parcela municipal na distribuição dos recursos arrecadados com tributos federais e estaduais. A admissibilidade da proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) em abril.

Henrique Alves acredita que a comissão especial vai dar uma resposta rápida à principal reivindicação dos prefeitos – o aumento do FPM, maior fonte de receita da maioria das cidades brasileiras.  A expectativa é de que cinco mil prefeitos, vice-prefeitos e vereadores participem da mobilização nacional em defesa dos municípios.

PSDB RECORRE AO TSE CONTRA PRONUNCIAMENTO DE DILMA

O PSDB entrou hoje com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT), divulgado em rede nacional de rádio e televisão, na semana passada, para marcar o Dia do Trabalhador, celebrado em 1º de maio. O partido alega que a presidente fez propaganda eleitoral antecipada.

De acordo com o partido, no pronunciamento, a presidente levou ao conhecimento geral sua candidatura às eleições e identificou as ações políticas que pretende fazer. Diante dos argumentos apresentados, o PSDB pede aplicação de multa contra a presidente, por propaganda eleitoral antecipada. O relator da representação é o ministro Tarcísio Vieira.

Fonte: A Fonte

OPOSIÇÃO QUER OUVIR RACHEL SHEHERAZADE SOBRE PROIBIÇÃO DE COMENTÁRIOS

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O líder da oposição no Congresso, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), apresentou requerimento, nesta quarta-feira (30), para que a apresentadora Rachel Sheherazade, do SBT, e o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Jones Borges Leal, prestem esclarecimentos na Câmara. Caiado quer questionar a jornalista se a emissora foi pressionada pelo governo a proibi-la de manifestar opinião no telejornal SBT após comentário feito por ela em março sobre eventual “ingerência política” na PF.

Os convites, que dependem agora de aprovação, foram apresentados na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. “Não há como garantir a lisura do trabalho da PF se os agentes não têm licença para trabalhar. Se são obrigados a pedir licença para investigar”, disse Rachel Sheherazade ao comentar reportagem da própria emissora sobre o movimento de greve dos agentes da PF.