VERGONHA! DILMA MEXE EM R$ 1 BILHÃO DO ORÇAMENTO E TIRA DINHEIRO DA FARMÁCIA POPULAR

Folha Press – Os principais programas que perderam orçamento foram o Farmácia Popular, o pagamento a Estados pela Atenção Básica à Saúde, o Censo Agropecuário do IBGE e os recursos para investimento nas Eletrobras. Com isso, os gastos nessas áreas terão que ser menores que o autorizado pelo Congresso.

O programa Farmácia Popular perdeu R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos no início do ano, segundo dados oficiais do orçamento. Como o programa já pagou efetivamente R$ 926 milhões até abril, para os oito meses finais do ano ele terá R$ 1,5 bilhão para gastar, o que em média é menos do que já foi pago nesses quatro primeiros meses. Esse orçamento foi colocado para a compra de remédios e vacinas.

VAI ESTUDAR, SENADORA FÁTIMA

fatima-janainaA senadora Fátima Bezerra (PT-RN) dirigiu-se à professora doutora Janaina Paschoal criticando-a por pedir o impeachment “de uma presidenta eleita” e acrescentou: “Não é uma presidente qualquer. É uma mulher que traz no corpo as marcas da tortura que sofreu por defender a democracia no Brasil”.

Prezada senadora: se Dilma foi ou não torturada, não sei. Ela diz que foi, mas ela também diz que nunca soube de corrupção na Petrobras. A senhora decide se a palavra dela merece ou não seu crédito, senadora. Agora, quanto a ter Dilma “lutado pela democracia”… Prezada senadora Fátima, veja se consegue entender: Dilma foi membro da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), organização marxista-leninista (a senhora sabe o que é isso, certo?), que praticava assaltos, atentados e sequestros.

Tais ações tinham como finalidade (que constava dos estatutos da referida organização, a senhora pode pesquisar) implantar no Brasil uma ditadura “do proletariado”. Um regime de partido único que não permite liberdade de expressão, liberdade de associação partidária, imprensa livre, eleições, nada que vagamente se assemelhe à democracia que a senhora mencionou.

Com todo o respeito: Vai estudar senadora Fátima!

“DILMA USARÁ DISCURSO NO EXTERIOR COMO ÚLTIMA ALTERNATIVA A COMOÇÃO NACIONAL”, AFIRMA PRESIDENTE DO DEM

O presidente nacional do Democratas, senador José Agripino (RN) classificou como tentativa de desespero da presidente Dilma usar sua fala em evento da ONU, em Nova Iorque, para dizer que é vítima de um “golpe em curso no Brasil”. A presidente fará um discurso de cinco minutos diante dos chefes de estado.

“Acho curioso, aqui ela não consegue falar porque quando fala os protestos com panelaço ou com apupo são ato contínuo”, declarou. Para o líder da oposição, Dilma agora decide falar em fóruns onde a sua gestão não é conhecida como última alternativa a comoção nacional. “Ela vai tentar explicar o inexplicável, tentar sensibilizar fóruns internacionais que não a conhecem. Como se o impeachment não estivesse previsto na Constituição”, alega.

Se encarar a votação do impeachment como final de Copa, o Brasil irá perder!

Quatro considerações para o dia seguinte à votação do impeachment de Dilma Rousseff:

1) A votação do impeachment NÃO É uma final de Copa do Mundo, apesar de parte da sociedade estar vendendo-a como tal. Pode haver torcida por um resultado, campos adversários e muito roer de unhas, mas as semelhanças devem parar por aí. Se o destino do país for visto como um jogo e os que saírem “derrotados” (sejam eles pró ou contra) forem tripudiados e não convidados a reconstruírem as pontes de diálogo derrubadas na escalada de tensão dos últimos meses, veremos um aumento no ódio e no ressentimento e a violência se instalará na ruas.

2) Independentemente do resultado, o país seguirá ingovernável por um bom tempo. Tanto a manutenção de Dilma quanto a ascensão de Temer serão questionadas por setores sociais que não enxergarão legitimidade na mandatária, no mandatário ou em um processo de impeachment/golpe conduzido por Eduardo Cunha. Não estou torcendo pelo caos, o caos já está instalado. Nesse contexto cinza e amorfo, temos que ter especial cuidado com a garantia dos direitos fundamentais, das liberdades individuais, da dignidade do ser humano. E isso se estende da violência policial a manifestantes, à criminalização de movimentos sociais, passando por uma caça às bruxas aos grupos derrotados e à revisão de direitos pelo parlamento.

3) A despeito de alguns excelentes oradores, tanto contra quanto pró impeachment, os discursos dos deputados federais (que começaram na sexta e se estenderam até hoje, domingo) foram um show de horror, mostrando o baixo nível de grande parte de nosso parlamento. Vi aberrações na TV Câmara que, infelizmente, não podem ser desvistas e me acompanharão pela eternidade. Precisamos, urgentemente, de uma reforma política decente – e não aquele apanhadão inútil aprovado no ano passado e que não vai ao encontro do que as ruas pediram em junho de 2013. O único avanço recente foi o veto ao financiamento empresarial de campanhas – e graças ao Supremo Tribunal Federal. Otimizar o sistema, trazer o cidadão para participar mais diretamente dos destino de sua própria vida e educa-lo para a coisa pública é fundamental.

4) A quantidade de boatos e de informações erradas e mal checadas que circulou nos últimos dias foi assustadora e pode influenciar o resultado. Se isso tivesse chegado apenas por redes sociais e sites anônimos, já seria ruim, uma vez que muita gente não vê diferença entre uma notícia com fontes e um meme. Mas conteúdo problemático veio, aos montes, de veículos de comunicação, tradicionais e alternativos. É fato que a vida de colegas que estão cobrindo a crise, neste momento, é um rascunho do inferno: pouca gente para muitas tarefas (a crise econômica, a crise do próprio jornalismo/publicidade e erros de gestão ceifaram postos de trabalho) e falta de recursos para produzir boas pautas – o que significa ir à reboque da agenda de governo e/ou oposição e não conduzir por si investigações que pautem o debate público. Mas pior do que errar mais do que o de costume devido aos fatores listados, são as preferências político-partidárias de alguns veículos vazarem para fora de onde deveriam ficar restritas – os editoriais e páginas de opinião – e chegarem à reportagem, transformando jornalismo em panfletagem. De ambos os lados da disputa. Quando esse rebu acabar, precisamos discutir o papel da mídia no processo. Porque não adianta atacar a democracia e pedir desculpas na próxima retrospectiva de fim de ano.

Fonte: UOL Política!

PARTIDO PROGRESSISTA (PP) DECIDE ROMPER COM O GOVERNO DILMA

PP ROMPE COM DILMA E DÁ MAIS 40 VOTOS AO PEDIDO DE IMPEACHMENT

A presidente Dilma Rousseff perdeu nesta quarta-feira (12) o apoio do Partido Progressista (PP) na luta contra o impeachment. Em uma carta considerada vital para a sobrevivência de Dilma, o Palácio do Planalto ofereceu a Caixa Econômica Federal e os ministérios da Integração Nacional e da Saúde ao presidente nacional do PP, Ciro Nogueira (PB). A negociação revoltou os deputados da bancada na Câmara, formada por 49 parlamentares.

Em reunião realizada há pouco, o partido decidiu, por aclamação, apoiar o impeachment, aumentando a pressão sobre Dilma. O governo acredita que a decisão facilita a abertura do processo, que será analisado pelo Senado caso seja aprovado no plenário da Câmara no domingo (17). “Será orientação da bancada favorável ao impeachment e isto nos dá cerca de 40 votos”, afirma o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), um dos maiores articuladores do desembarque.

A oposição, que afirma ter 340 votos favoráveis ao impedimento, não acreditava que haveria adesão da maioria da bancada do PP. A notícia agrava a já delicada situação de Dilma.

OPOSIÇÃO JÁ CONTABILIZA 340 VOTOS FAVORÁVEIS AO IMPEACHMENT

A oposição ao governo Dilma Rousseff (PT) já contabiliza ter 340 votos favoráveis ao impeachment da presidente. O mais recente número foi levantado no final da manhã desta terça-feira (12), durante reunião dos líderes oposicionistas, que contou com a presença do deputado federal Rogério Marinho (PSDB). O grupo estima ainda 46 parlamentares indecisos e 127 a favor do governo.

A notícia foi divulgada pelo próprio Rogério em seu perfil pessoal no Twitter (@rogeriosmarinho). Segundo o tucano, “está cada vez mais perto do Fora PT. O Brasil vai virar, daqui a pouco, esta página infeliz de nossa história”. São necessários 342, na votação prevista para o próximo domingo (17), para dar prosseguimento ao processo, que continua no Senado. A expectativa é para que o impeachment passe com folga.

DEPUTADO RENUNCIA À LIDERANÇA DO PR NA CÂMARA PARA VOTAR PELO IMPEACHMENT

O deputado federal Maurício Quintella (AL) decidiu ontem deixar a liderança do PR para poder votar a favor do impeachment da presidente Dilma. Quintella tem sido pressionado por suas bases a votar a favor do impeachment, enquanto o comando do PR o pressiona para se posicionar contra o impedimento da petista. Diante da pressão dupla, o parlamentar, que até então se posicionava no grupo dos indecisos, resolveu abdicar da liderança do partido na Câmara.

IMPEACHMENT: APOIO SUBIU 27% EM UMA SEMANA

O apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados, cresceu 27,3% em apenas uma semana. Desde a terça (5), o número de deputados que se declaram pró-impeachment passou de 234 para 298. O número de deputados governistas que se declaram contrários ao afastamento imediato da presidente, considerando-o “golpe”, subiu 8,1%, de 110 para 119 deputados.

Para aprovar o impeachment, a oposição precisa de mais 44 votos (14,7%). Para impedi-lo, o governo precisa de 53 votos (44,5%). Ainda há 54 deputados que se declaram indecisos em uma dezena de partidos: PMDB, PP, PR, PSB, PSD, PRB, PTB, PDT, PTN e PHS.

COMISSÃO APROVA ABERTURA DO PROCESSO DE IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA

alx_dilma-energia-eletrica-20150811-12_original

Por 38 votos a favor e 27 contra, a Comissão Especial do Impeachment acabou de aprovar o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda o afastamento da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o relator, Dilma cometeu crime de responsabilidade ao abrir créditos suplementares via decreto presidencial, sem autorização do Congresso Nacional, e em desconformidade com um dispositivo da lei orçamentária que vincula os gastos ao cumprimento da meta fiscal; e ao atrasar repasses para o custeio do Plano Safra, o que obrigou o Banco do Brasil a pagar benefícios sociais com recursos próprios – o que ficou conhecido como pedaladas fiscais.

O parecer de Jovair Arantes agora será analisado pelo Plenário da Câmara dos Deputados, onde precisará de 342 votos favoráveis para seguir para análise do Senado.

COMISSÃO DO IMPEACHMENT COMEÇA A DISCUTIR PARECER PELO AFASTAMENTO DE DILMA

dilma_rousseff_335-pedro-ladeira-afp UCHOINFOA comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o pedido impeachment da presidenta Dilma Rousseff, está discutindo neste momento o parecer do relator, Jovair Arantes (PTB-GO), favorável ao prosseguimento do processo de afastamento do cargo da presidenta. Pelos critérios da comissão, que tem 65 membros titulares, um deputado falará a favor do parecer e outro contra.

Cada parlamentar tem direito a 15 minutos para defender sua posição, contra ou a favor do impeachment. O primeiro a falar foi Evair de Melo (PV-ES), que defendeu a aprovação do relatório. A seguir, falou o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), contra o parecer de Jovair Arantes. Depois, o deputado Rogério Marinho (PSD-RN), defendeu a aprovação do relatório. Neste momento, é a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), quem fala contra o impeachment.