OPOSIÇÃO DESMENTE CHAPA PMDB E PT E CANDIDATURA DE FÁTIMA FICA AMEAÇADA

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Wilma de Faria é cotada para disputar o Senado, com apoio do PMDB ou PSD. Isso prejudicaria os planos de Fátima Bezerra, do PT

BUSCA PELO APOIO DA EX-GOVERNADORA WILMA DE FARIA PODE FAZER OS PARTIDOS DA OPOSIÇÃO DESCARTAREM O PT DA CHAPA MAJORITÁRIA

Por Ciro Marques

Faltou combinar com os “russos” – e também com os “americanos”. É essa a impressão que se tem depois que a notícia da chapa “fechada” entre PMDB e PT foi desmentida pelos demais partidos da oposição estadual. O pior para o Partido dos Trabalhadores é que o anúncio prematuro acabou tendo um efeito inverso, mostrando a divisão interna dentro do próprio PT e a força de siglas como o PSB e o PSD, que agora passam a ameaçar a presença petista na disputa majoritária.

O problema da divisão foi visto logo no início do anúncio, quando os petistas que participaram da reunião com a Executiva Nacional do partido se surpreenderam com o anúncio de Fátima Bezerra, de que o partido já havia fechado uma aliança com o PMDB. “Fomos informados sobre os andamentos da aliança com o PMDB local, onde este partido indicará o candidato a governo conforme, inclusive, foi noticiado recentemente pela imprensa nacional”, afirmou o deputado estadual Fernando Mineiro, uma das lideranças petistas no RN, confirmando, de maneira sutil, que não tinha conhecimento dessa negociação até a reunião com a Executiva.

Se a negociação foi uma surpresa dentro do PT, o anunciou foi uma novidade ainda maior para pessebistas e pessedistas. As duas siglas esperavam integrar a chamada “chapa da oposição” e negociavam, ainda, com petistas e peemedebistas quem ficaria em qual cargo. “Conversei com várias pessoas dos dois lados e não há ainda uma definição sobre a chapa”, afirmou a deputada estadual Márcia Maia, do PSB, negando a aliança e o isolamento do partido dela.

Contudo, além de ser inesperada, a possibilidade de aliança entre PT e PMDB também foi rapidamente descartadas pelos demais partidos pelo fato de deixar fora da disputa – consequentemente, tornando-os adversários políticos – dois personagens destacados da oposição estadual ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM): a ex-governadora Wilma de Faria, do PSB, e o vice-governador Robinson Faria, do PSD. “Nosso partido está muito forte. Nós temos hoje o nome de Wilma com possibilidade de candidatura majoritária e não é porque o PSB quer, não é porque os aliados querem, é porque a população quer”, analisou Marcia Maia, ressaltando a força do nome da ex-governadora Wilma e cobrando a presença dela na chapa oposicionista. “O fato é que hoje a população do Estado, representados por diversos segmentos sociais, quer Wilma de novo governadora”, acrescentou.

A participação de Wilma de Faria na chapa majoritária, assim, poderia até estar garantida, mas não como candidata ao Governo. Não se quiser ser candidata com apoio de oposicionistas. Afinal, o PSD e o PMDB já afirmaram por diversas oportunidades que lançarão candidatos próprios ao Executivo no próximo ano. Os pessesdistas apostam no vice-governador Robinson Faria, enquanto os peemedebistas preferem dizer que discutem “primeiro o projeto, depois o nome do partido”.

“PSD está resolvido e muito bem resolvido (terá candidato sim). Agora, os demais atores, eu não posso falar por eles”, ressaltou Robinson Faria na semana passada. Sendo assim, tanto para participar de aliança com o PSD, quanto com o PMDB, ou ainda com os dois partidos, Wilma teria que ser deslocada para o Senado. Sendo assim tiraria, justamente, a vaga destinada à Fátima Bezerra.

Querendo antecipar aos demais partidos, o PT de Fátima Bezerra acabou confirmando ainda mais a tese de indefinição da oposição estadual sobre as eleições de 2014. E como os petistas, seguindo orientação nacional, não poderão se aliar ao partidos que não estão na base de sustentação de Dilma Rousseff. Eles vão ter que esperar as demais siglas definirem seus espaços para poder traçar seus objetivos. É. Ainda não foi desta vez que a chapa foi desenhada.

Fonte: Portal no Ar

PREFEITURA DE UPANEMA PARTICIPA DE PROTESTO CONTRA A CRISE FINANCEIRA

As prefeituras do Rio Grande do Norte promoverão nesta terça e quarta-feira, 05 e 06, um protesto coletivo e simbólico contra a crise financeira. A decisão foi tomada na última terça-feira, 29, em assembleia convocada pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN).

No protesto, que faz parte do movimento SOS Municípios, lançado no último dia 21, as Prefeituras terão suas sedes administrativas fechadas e sinalizadas com uma faixa preta e uma mensagem à população. Os serviços públicos essenciais serão preservados. A Prefeitura de Upanema vai aderir ao movimento e a sua sede vai permanecer fechada nesse período.

Também nos dias 5 e 6, uma comissão de prefeitos, liderada pelo presidente da FEMURN, Benes Leocádio, estará em Brasília onde pretende visitar todos os parlamentares federais do Estado. Os prefeitos pretendem solicitar que deputados e senadores se comprometam em votar de acordo com os interesses dos municípios.

Uma das medidas solicitadas ao Congresso Nacional é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 39 que aumenta em 2 por cento a destinação dos recursos arrecadados com o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produção Industrial (IPI) para o Fundo de Participação dos Municípios.

O Movimento SOS Municípios vai continuar e ser ampliado. Nos dias 11 e 12 de novembro, a Confederação Nacional dos Municípios promoverá, conjuntamente com as Federações Estaduais, uma grande mobilização junto ao Congresso Nacional dos Municípios. “Temos de agir agora. A hora é essa. Se medidas não forem tomadas agora, os municípios não terão condições de governabilidade em 2014”, afirmou o presidente da Femurn.

O prefeito Luiz Jairo declarou que os municípios precisam de mais recursos para ampliar os serviços públicos e atender os anseios da população. “Estamos participando dessa mobilização para assegurar que os serviços públicos sejam disponibilizados com qualidade e de acordo com as necessidades do povo”, destacou.

Fonte: Prefeitura Municipal de Upanema

WILMA VISITA CALAZANS FREIRE, OBRA QUE ELA FEZ, MAS NÃO INAUGUROU

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A ex-governadora, atual vice-prefeita da cidade do Natal, e Presidente do Diretório Estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Rio Grande de Norte, Wilma de Farias, visitou na manhã desta terça-feira, 05, o município de Upanema, onde foi recepcionada pelo prefeito Luiz Jairo (PR), vice-prefeito Anísio Júnior (PSD), Presidente da Câmara Municipal, vereador Carlinhos Garcia (PMN), vereadores Ferrari Oliveira (DEM), Carlinhos Professor (PR) e Ibamar Costa (PR).

Também estiveram presentes, o ex-vereador e chefe de gabinete, Nonato Garcia (PSB), secretários Hermes Freire (Agricultura e Meio Ambiente), Edimi Medeiros (Administração) e Leonildes Sobral (Educação), vice-presidente do diretório municipal do PSB em Upanema, Jeová Sobral, o ex-vice-prefeito, Clécio Azevedo, ex-vereadora, Maria José Bezerra, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais – SINDSERPUP, Anatécio Oliveira, dentre outras lideranças.

Ao chegar em Upanema, a ex-governadora Wilma de Farias visitou a Escola Estadual José Calazans Freire, que foi concluída em sua gestão, mas nunca inaugurada oficialmente pelo Governo do Estado. Logo após, a ex-governadora se reuniu com o prefeito, vice-prefeito, vereadores, dentre outras lideranças.

Na oportunidade, Wilma falou do atual momento político do estado, criticando a administração da atual governadora Rosalba Ciarlini (DEM), e das negociações que vem ocorrendo nos bastidores da política potiguar. “Nosso nome está muito bem avaliado não só pro governo, mas, principalmente, pro senado. Pelas sondagens já realizadas, meu nome apresenta como boa pro Governo, e ótima para o senado.  Nosso projeto inicial era emplacar três deputados na Câmara Federal, por que isso fortalece o partido.  Mas, estamos sendo muito pressionado a seguir em uma candidatura na majoritária, por isso, estamos ouvindo todos os correligionários”, disse.

MENSALÃO DO PT PODE TER PRIMEIRAS PRISÕES NO DIA 13

O Supremo Tribunal Federal deve encerrar em duas sessões, nos dias 13 e 14 deste mês, a análise de parte dos recursos apresentados pelos réus do mensalão e expedir os primeiros mandados de prisão contra condenados. Caso rejeite os recursos, conhecidos como embargos declaratórios, 13 réus, entre eles o delator do esquema, Roberto Jefferson (PTB-RJ), e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), começarão a cumprir suas penas, os três em regime semiaberto. De acordo com ministros do STF ouvidos pela Folha, o julgamento do segundo lote de recursos não deve se alongar, pois grande parte do material repete argumentos já rejeitados na análise do primeiro lote. Apesar do julgamento dos recursos nos dias 13 e 14, o processo continuará para 12 réus, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoíno e o operador do esquema, Marcos Valério. Eles têm direito a outro tipo de recurso, conhecido como embargo infringente, que poderá resultar na reversão da condenação em parte dos crimes. O julgamento deste tipo de recurso, no entanto, só será realizado no ano que vem.

Fonte: O Globo

MARINA DIZ QUE FOI VÍTIMA DE ‘CHAVISMO’

Na longa reunião em que comunicou a seus aliados a disposição de ingressar no PSB, Marina Silva centrou críticas no PT e no governo, dizendo haver risco de instalação no país do estilo político do presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em março, acusado por seus críticos de perseguição contra a oposição e a imprensa.

No encontro ocorrido em sua casa, e que só terminou por volta das 5h de ontem, Marina disse que sua Rede Sustentabilidade foi vítima de “chavismo” pela tentativa de aprovação no Congresso de projeto que sufocava as novas legendas e pelo alto índice de rejeição de assinaturas de apoio em cartórios como o do ABC Paulista, reduto do PT.

Marina entra no PSB e diz que vai ‘adensar candidatura’ de Campos

“O aparelhamento do Estado e das instituições pelo PT é insuportável. O caso da Venezuela é um populismo autoritário com inspiração militarista, aqui esse fenômeno é mais sofisticado”, disse o vereador paulistano Ricardo Young (PPS), um dos presentes na reunião.

Questionada em coletiva de imprensa sobre o uso da expressão, Marina afirmou que “houve um esforço para inviabilizar” o seu partido.

“Há uma tentativa no país de tentar, de forma casuística, eliminar uma força política que legitimamente tem o direito de se constituir como um partido político. Vejo um risco de aviltamento da nossa democracia”.

No encontro com os aliados, Marina disse ainda que o PT comemorava ter “abatido ainda na pista” o “avião” da Rede. Essa reunião foi realizada logo após o encontro em que ela selou o acordo com o governador Eduardo Campos (PSB-PE).

Fonte: Folha de São Paulo

CONFIRMADO: SERRA FICA NO PSDB.

Nota de Serra
A minha prioridade é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil.
O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. A partir dela me empenharei para agregar outras forças que pretendem dar um novo rumo ao país.
O Brasil não pode continuar vítima de uma falsa contradição entre justiça social e desenvolvimento. É preciso pôr fim a esse impasse, que, na verdade, acaba punindo os mais pobres, incentivando a incompetência e justificando erros grosseiros na aplicação de políticas públicas.
Temos de ser a voz e o instrumento de milhões de brasileiros que lutam todos os dias por um país melhor, mais justo, mais eficiente e mais decente.

O PROBLEMA DE MARINA

Tantos partidos de mero oportunismo financeiro –por certo, a maioria das três dezenas existentes– e, no entanto, Marina Silva está diante de mal explicadas dificuldades de registrar o seu, a Rede Sustentabilidade, em tempo de usá-lo para candidatar-se à Presidência.

Os números não batem quando se trata das assinaturas para atender à exigência de 492 mil apoios de eleitores. Seja quanto à quantidade coletada, a aceitação ou a rejeição das assinaturas pelos cartórios eleitorais e a sua acusada lentidão. Seja, ainda, quanto ao número alegadamente alto de rejeições feitas pelos cartórios sem as justificar.

No caso de Marina e da Rede não se passa o mesmo que de repente acometeu Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, e o seu pretendido Solidariedade. Tudo lhes correra muito bem, tratavam já de compor os diretórios regionais, quando, como se podia prever, apareceram fraudes. A relação de funcionários da Câmara, com os respectivos dados, engordou a iniciativa de Paulinho com solidariedades que nunca lhe foram dadas.

Sob muitos aspectos, Marina Silva é uma incógnita. Apesar de ter sido candidata à Presidência, até hoje não se sabe o que pensa sobre o que talvez seja a maioria dos assuntos nacionais relevantes. Mas naqueles que a identificam sem dificuldade, em alguns até com posição de liderança incontestável, o seu partido viria a cumprir um papel de realce, em representatividade e em combate político, que nenhum desempenha. O PT, porque não é mais partido de ação; o PSDB, porque não seriam posições de interesse do setor financeiro e do grande capital; o PMDB, porque é o PMDB. Ah, e quanto a assuntos da clorofila, o Verde, porque amarelou.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral sobre o partido de Marina, a ser tomada em dias próximos, não é só mais uma sobre a criação de mais um partido. Não será o caso de concessões que transgridam as exigências da legislação, se estiverem pedidas (o recurso ao Supremo já está desmentido). Mas o TSE deve explicações sobre vários itens da enrolada tentativa de criação da Rede. Sobretudo para esclarecer, e eventualmente tomar providências, o que se passa de fato nos cartórios eleitorais, que são de sua responsabilidade por intermédio dos tribunais regionais, também estes devedores de explicações públicas.

PRÊMIO

É impossível saber a razão do clamor quando a irmã Dorothy Stang foi assassinada, no começo de 2005, se a sua vida não valia nada. Como indica o quarto julgamento do mandante do assassinato. Apesar de condenado a 30 anos, o dono de terras e fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura está livre do regime fechado.

EM TEMPO

Muito bonita a atitude e muito significativa a entrevista de Ives Gandra Martins, sobrepondo às suas extremadas divergências ideológicas com José Dirceu a convicção de jurista, no sentido de que “não há provas contra ele”.

Sua advertência de que o Supremo, ao inovar com a teoria do “domínio do fato” para condenar Dirceu, projeta insegurança jurídica de amplo alcance, é daquelas que merecem reflexão enquanto é tempo.

Fonte: Folha de São Paulo – Por Jânio de Freitas

GESTÃO DE LUIZ JAIRO E ANISÍO JÚNIOR É APROVADA POR 85% DOS UPANEMENSES QUE USAM A INTERNET

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RESULTADO É BASEADO NA ENQUETE QUE CIRCULA ENTRE OS USUÁRIOS DO FACEBOOK EM UPANEMA

Circula pela internet, dentre os usuários do Facebook, uma página com enquetes que avaliam mensalmente a administração pública da presidente Dilma Rousseff e de todas as lideranças políticas dos municípios e estados do Brasil.

A enquete permite que as pessoas votem e avaliem a administração dos vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, governadores, senadores e da presidente da república, mensalmente, sendo que cada conta no face poderá votar uma única vez a cada mês.

Até agora, em nossa cidade, o prefeito Luiz Jairo já conta com a aprovação de 85.37% dos usuários do Facebook, contra 14.63% de rejeição. No mês passado, Luiz Jairo teve 60.00% de aprovação.

Os resultados acima, por mais que não sejam oficiais, demonstram claramente que o Prefeito Luiz Jairo tem desempenhado um excelente trabalho à frente da Prefeitura Municipal de Upanema. É nítido, e todos podem comprovar a grande evolução da avaliação do prefeito.

Com relação ao legislativo, o resultado é o seguinte:

O Presidente da Câmara Municipal, vereador Carlinhos Garcia (PMN), nesse mês obteve 66.67% de aprovação, e 33.33% de reprovação. No mês anterior, Carlinhos teve 66.67% de aprovação.

Aisamaque Dalyton (PT), na evolução deste mês teve 66.67% de reprovação, e 33.33% de aprovação. No mês passado, o vereador foi reprovado por 50% dos votantes

Carlinhos Professor (PR), neste mês teve 66.67% de aprovação, enquanto que 33.33% o reprovaram. Na pesquisa anterior, Carlinhos obteve 50% de reprovação.

Vereador Ibamar Costa (PR), teve 83.33% de aprovação esse mês, contra 50% de reprovação no mês passado.

Os vereadores, Canindé Rocha (PMDB), e Gineton Costa (PSD), tiveram, nesse mês, 50% de reprovação cada, no mês anterior o resultado foi exatamente o mesmo.

Valério Augusto (PMDB), neste mês está com 60% de reprovação, e 40% de aprovação. No mês anterior, o vereador teve 50%.

Oséias Monthalggan (PMDB), neste mês teve 66.67% de aprovação, contra 33.33% de reprovação. No mês anterior, o jovem vereador havia sido reprovado por 50% dos votantes.

O nome do vereador Ferrari Oliveira (DEM), não consta na lista. No lugar do mesmo, consta o nome da vereadora eleita, e atual Secretária Municipal de Urbanismo e Ação Social, Rivanda Bezerra (PSD).

Com informações do site ivoto.com.br

AÉCIO AUMENTA CRÍTICAS A DILMA E SE APROXIMA DO DEM

Foi com um acarajé que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), começou a pré-campanha para o Palácio do Planalto. Em visita a Salvador nesta sexta-feira, o presidenciável destacou que “não poderia iniciar essa caminhada sem vir aqui na porta de entrada do Nordeste brasileiro, principalmente porque temos um companheiro da extraordinária liderança, o ACM Neto”. Enquanto tecia loas ao prefeito da capital baiana, o tucano atacou o modelo de país adotado pelo PT e classificou o país como “um cemitério de obras inacabadas”.O tom incisivo de Aécio foi justificado por ele a partir da antecipação da campanha eleitoral, feita pelo ex-presidente Lula, ao lançar a presidente Dilma Rousseff como candidata à reeleição. “Nós não temos mais uma presidente da República. Temos uma candidata a presidente da República que se move, que se movimenta única e exclusivamente em razão da eleição, que toma atitudes em razão da eleição. Nós temos hoje um governo do marketing comandando as decisões governamentais”, criticou o dirigente partidário. O mineiro reclama ainda do que ele chama de ausência de um projeto de país nos governos do PT no plano federal. “O Brasil precisa de um projeto de país, até porque o PT abriu mão de ter esse projeto, o PT abriu mão de ter um projeto de país para se contentar em ter exclusivamente um projeto de poder”, argumenta Aécio.
Fonte: Fernanda Duarte, Tribuna – Blog do Zeca

SKANK PEDE ‘GRITOS DE GOL DO NEYMAR’ E COMPARA MACONHA A MENSALÃO

PÚBLICO VIBROU COMO TORCIDA DE FUTEBOL COM SHOW PREVISÍVEL NO ROCK IN RIO.
‘MACONHA É PROIBIDA MAS MENSALÃO DE NOVO PODE, NÉ?’, DISSE SAMUEL ROSA.

Skank fez um show animado, com dez de 14 músicas iguais à apresentação de 2011 no Palco Mundo do Rock in Rio, neste sábado (21). As diferenças foram as participações de Nando Reis e Emicida e um comentário de Samuel Rosa sobre maconha e o mensalão. O show começou às 18h30 e durou pouco mais de uma hora.

“Maconha é proibido, mas mensalão pode fazer de novo, né?”, disse Samuel. O discurso do vocalista aconteceu depois de “É proibido fumar”, de Roberto e Erasmo Carlos, em que o público costuma completar o refrão com “maconha”.

Veja ao lado os vídeos de “É proibido fumar”, em que Samuel fala de maconha e mensalão, e de “Resposta”, com Nando Reis.

“Queria ouvir aquele som do gol do Neymar contra Espanha que o Maracanã emitiu”, disse Samuel em “Jackie Tequila”, recebendo de volta o “iê iô” da música com a intensidade desejada de torcida de futebol.

A música foi um dos vários momentos de karaokê coletivo que o Skank costuma promover. “A gente toma uma porrada de vocês, mas uma porrada do bem. Liga numa tomada de 220”, falou o vocalista aos fãs.

Antes de “Te ver”, Samuel disse que a banda buscou variações em relação ao show da banda em 2011. Mas a mudança não foi grande. Das 14 músicas tocadas, dez também apareceram no setlist de 2011 no festival. As quatro diferentes foram a recente “Presença” e as antigas  “Resposta”, “Tão seu” e “Te ver”. O último álbum de inéditas da banda é “Estandarte”, de 2008.

“Presença”, single de 2012, único lançamento da banda desde o Rock in Rio de 2011, abriu o show com a participação do rapper Emicida.

Após a primeira música, uma gravação de pessoas gritando “vem pra rua, vem” se juntou a imagens de multidões com cartazes. O que parecia ser o “momento de protesto” era, na verdade, a introdução de “É uma partida de futebol” – o comentário político veio duas músicas depois.

Samuel Rosa chamou Nando Reis, com quem também tem parceria no Palco Sunset do evento, para cantar “Resposta”. Foi uma das mais aplaudidas, mas o auge esperado foi em “Vou deixar”.

Outros bons momentos foram, “Saideira”, misturada com com “Mas que nada”, de Jorge Ben e “Acima do sol”, levada até a metade quase apenas com a voz do público.

Fonte: Do G1, no Rio