Categoria: Família
BETINHO QUER SAIR DO PARTIDO DE “ZEZINHO” PARA O PTB
O deputado federal Betinho Rosado (DEM) está com um pé no PTB. Trata com esmero de sua desfiliação “por justa causa” do partido a que é historicamente filiado.
O principal endossante da mudança é o ex-deputado federal baiano e ex-secretário do Desenvolvimento Econômico do RN Benito Gama, dirigente nacional da sigla.
Betinho levanta documentação que provaria discriminação no tratamento partidário em relação a ele, ao longo de vários anos, com restrições no fundo partidário e até em participação em comissões técnicas na Câmara Federal.
Em outra tentativa há poucos anos, Betinho não convenceu os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que era “perseguido” no DEM, partido comandado pelo primo José Agripino (DEM), a quem desde a infância trata por “Zezinho”.
Cunhado da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), Betinho quer ficar num partido da base da presidente Dilma Rousseff (PT).
Rosalba tem a mesma vontade, mas consideráveis dificuldades para a mudança.
Fonte: Blog do Carlos Santos
MARIA GORETE, UMA ESCOLA EM DECADÊNCIA
Enquanto a Secretária Municipal de Educação tenta implantar novas ideias, com o objetivo de elevar o IDEB das escolas municipais, a maior escola da rede municipal de ensino da cidade parece fechar os olhos para um problema que se alastra a vários anos. É claro que esse não é um fato isolado. Porém, sem o apoio dos pais dos alunos, fica cada vez mais difícil solucionar esse problema!
A escola Maria Gorete funciona em dois turnos (matutino e vespertino), os estudantes da instituição, em sua maioria, são jovens residentes na zona rural do município. Parte significativa desses estudantes, que os pais acham que vem à cidade estudar, quando chegam a escola, ao invés de ir à sala de aula, vão jogar videogame, acessar internet, e andar na cidade como se fossem turistas. Além disso, muitos deles seguem para as outras escolas em busca de relacionamentos, sem falar nos que ficam se relacionando do lado de fora da instituição…
Como a eleição da direção da escola se dá de forma totalmente democrática a cada dois anos, onde maioria dos alunos e funcionários optam em quem irá assumir o comando da instituição no biênio seguinte, seria interessante que um nome novo, com ideias novas fosse apresentado no próximo pleito, um nome capaz de ir além da administração da escola, que tivesse coragem de resolver os problemas existentes.
Os professores não são heróis, trabalham a base do improviso, nas condições que lhe são oferecidas. Mas, é possível trabalhar uma nova metodologia dentro da sala de aula, tornando a aula mais interativa com o aluno, uma aula mais prática, e que seja mais produtiva. A escola, por sua vez, não deveria permitir que os seus alunos ficassem “banzando” no meio das ruas. A partir do momento que o aluno vem a escola, o lugar dele é lá, onde somente dever sair no final do turno. Se há aulas vagas, a escola tem o dever de oferecer a esses estudantes uma ocupação.
Cadê as reuniões frequentes que a escola promovia com os pais? Já faz um bom tempo que não vejo se quer falar em reunião de pais e mestres no Maria Gorete!
Quando todos estiveres devidamente envolvidos nesse processo, tenho absoluta certeza de que a nossa educação irá melhora.
A MENTIRA DA IMPRENSA PARA QUE O HOMOSSEXUAL NÃO RECEBA TRATAMENTO PSICOLÓGICO
A imprensa brasileira reforça a cada dia o seu favoritismo pelo sindicalismo gay. Sua militância em prol dessa causa é tamanha que os jornalistas se esquecem de cumprir com o princípio básico da profissão, previsto no artigo 4º do capítulo 2 do Código de Ética do Jornalista Brasileiro: “o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação”.
Esse descompromisso com a verdade pode ser visto, por exemplo, numa pesquisa rápida pela internet sobre o Projeto de Decreto Legislativo 234/11, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO). Nos portais de notícias destaca-se: “Feliciano vai votar proposta que trata homossexualidade como doença”; “Feliciano vai votar projeto sobre cura gay”; “Feliciano pauta discussão de projeto sobre ‘cura gay’”. A última citação étítulo de reportagem da Folha de São Paulo, divulgada na última quinta-feira, 2 de maio, e, como nas demais matérias publicadas, destoa completamente da proposta do projeto acima citado.
Vamos aos fatos: o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM), decidiu votar na próxima semana o PDL 234/11, que torna sem efeito um trecho do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia. Confira parte propositiva do projeto:
“Art. 1º Este Decreto Legislativo susta o parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999.
Art. 2º Fica sustada a aplicação do Parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.
Art. 3º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.”
Sendo assim, caso o projeto seja aprovado, o parágrafo único do artigo 3º e todo o artigo 4º, abaixo, não teriam mais efeito:
“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.”
Entretanto, a reportagem da Folha de SP, sem qualquer apuração e análise dos fatos, reproduziu o que dizem os militantes gays: que o projeto de Campos pretende sustar dois artigos instituídos em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). “O primeiro impede os psicólogos de exercer ações que favoreçam ‘a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas’. O segundo afirma que os profissionais não podem emitir opiniões que reforcem ‘preconceitos sociais’ contra os homossexuais “como portadores de qualquer desordem psíquica’”, escreveu o repórter, sem se identificar.
Como se pode constatar, a reportagem se refere erroneamente ao caput do Artigo 3º, que permaneceria intacto, ao citar na matéria a “patologização”. Somente o parágrafo único desse artigo seria retirado, além de todo o artigo 4º, visto que esses dois trechos criam um padrão não definido na relação entre o psicólogo e a homossexualidade, o que torna possível enquadrar um profissional com base apenas no achismo.
O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, é um exemplo disso. “Estou sendo vítima da subjetividade dos artigos do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Estão propondo a cassação do meu registro profissional sem eu atender como psicólogo os homossexuais; apenas por eu ter falado sobre o assunto como um pastor no programa de televisão”, desabafou ele, que também é presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb).
Malafaia esclarece ainda que, na Ciência Humana, o paciente é quem determina se quer ser tratado ou não. Nenhum procedimento teraupêutico pode ser feito sem que a vontade do paciente seja estebelecida. “A questão é que ideologizaram o CFP. Deixou de ser Ciência Humana para ser Ciência Exata. Se a Psicologia é a ciência do comportamento humano e se alguém vai a um psicólogo pedir ajuda acerca de qualquer comportamento que incomoda sua vida, esse profissional não tem outra alternativa a não ser ajudá-lo. No caso do homossexualismo, a resolução vigente diz que não pode e fecha a questão como se tivéssemos todas as respostas na ciência para o comportamento homossexual. Isso é um absurdo!”
Para mudar essa situação, Malafaia apoia o PDL 234/11 e convoca todos os cidadãos brasileiros que defendem a democracia e a liberdade de expressão a enviar e-mails aos deputados da CDHM para que os parlamentares digam “sim” à proposta desse projeto. A seguir, a relação de contatos dos membros da Comissão:
Observação: copie todos os e-mails abaixo e cole-os no espaço para destinatário, enviando para todos os deputados de uma só vez.
dep.liliamsa@camara.leg.br; dep.andersonferreira@camara.leg.br; dep.keikoota@camara.leg.br; dep.pastoreurico@camara.leg.br; dep.henriqueafonso@camara.leg.br;dep.simplicioaraujo@camara.leg.br; dep.antonialucia@camara.leg.br; dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br; dep.otoniellima@camara.leg.br; dep.dr.carlosalberto@camara.leg.br; dep.domingosdutra@camara.leg.br; dep.erikakokay@camara.leg.br; dep.nilmariomiranda@camara.leg.br; dep.padreton@camara.leg.br; dep.marioheringer@camara.leg.br
Fonte: Verdade Gospel.com
SÓ FALTAVA ESSA; DELEGADOS QUEREM QUE PRESOS EM FLAGRANTES FIQUEM EM CASA
FELICIANO DIZ QUE NÃO RENUNCIA, MÁS QUE REABRIRÁ SESSÕES DE COMISSÃO
Deputado foi a reunião de líderes, que pediram a ele que renunciasse.
Feliciano aceitou reabrir sessões da Comissão de Direitos Humanos.
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) disse nesta terça (9), após participar da reunião de líderes partidários na Câmara, que não renunciará à presidência da Comissão de Direitos Humanos, mas reabrirá para o público as sessões do órgão.
Os líderes convidaram Feliciano para a reunião a fim de tentar convencê-lo a renunciar à presidência da comissão, em razão das manifestações de protesto pelo país, motivadas por declarações do deputado consideradas homofóbicas e racistas.
Feliciano aceitou somente reabrir para o público as sessões da comissão, fechadas após aprovação de requerimento de autoria do próprio deputado. O argumento usado para restringir o acesso às reuniões tinham sido os tumultos provocados pela presença nas sessões de manifestantes pró e contra o deputado.
“Amanhã [quarta], nós vamos reabrir a sessão. Sessão aberta. Se houver manifestação, vamos ao artigo 272 do regimento”, afirmou Feliciano. O artigo citado pelo deputado diz que cabe ao presidente de comissão zelar pela “ordem” das reuniões do colegiado.
Indagado sobre a decisão de não renunciar, o parlamentar do PSC afirmou: “Eu fico. Eu fui eleito democraticamente. Me dêem uma chance de trabalhar.”
De acordo com o blog do jornalista Gerson Camarotti, na reunião, Feliciano reagiu ao apelo dos líderes dizendo que só renunciaria se os deputados João Paulo Cinha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), condenados pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão, também renunciassem aos postos que ocupam na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Feliciano afirmou que tem tentado viver “um dia de cada vez” e que perdeu muito peso desde que assumiu o posto de presidente da Comissão de Direitos Humanos.
“Eu estou tentando viver. Cada dia é um dia. Estou com seis quilos a menos. Olha como eu estou. Quero uma chance de trabalhar”, disse.
A reunião
Na abertura da reunião na presidência da Câmara, o líder do PSC, André Moura (SE), sugeriu que as lideranças da Casa falassem primeiro.
Feliciano ouviu em silêncio apelos para que renunciasse e discursos de apoio. Quando os líderes encerraram as falas, ele disse que não sairia.
Os líderes de PSB, PC do B, PSOL, PDT e PPS foram os mais enfáticos nas críticas a Feliciano. Dos grandes partidos, apenas os líderes de PMDB, Eduardo Cunha (RJ), e PSD, Eduardo Sciarra (PR), minimizaram as manifestações de protesto e disseram que, regimentalmente, o deputado tem o direito de permanecer à frente da comissão.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), advertiu Feliciano, segundo relatos dos líderes, que era antirregimental a decisão de limitar o acesso do público às sessões da comissão.
O líder do PSOL, Ivan Valente (SP), relatou que, diante das cobranças, Feliciano pediu que os colegas de Legislativo tivessem “misericórdia” com ele. Ainda de acordo com Valente, o deputado, que é pastor, se disse “perseguido” em razão de suas posições religiosas e que prometia, daquele momento em diante, não protagonizar mais nenhum episódio polêmico.
Nathalia Passarinho e Fabiano Costa
Do G1, em Brasília
EVANGÉLICOS REAGEM POR FELICIANO PEDINDO AFASTAMENTO DE GENOÍNO E JOÃO PAULO CUNHA
O PSC decidiu transformar o conflito em torno da presidência da Comissão dos Direitos Humanos na Câmara numa espécie de “guerra santa”. Percebendo o constrangimento das lideranças partidárias em destituir do cargo aquele que elegeram – o pastor Marco Feliciano (SP) -, o partido partiu para o enfrentamento.
Após uma reunião de mais de três horas, terminada há pouco, com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), os líderes partidários não encontraram uma solução para o impasse envolvendo a presidência da Comissão de Direitos Humanos.
Depois de uma nota oficial da Executiva Nacional, à tarde, apoiando a permanência do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) no comando do colegiado, parlamentares evangélicos, também de outras legendas, resolveram cobrar o afastamento da Comissão de Constituição e Justiça dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoíno (PT-SP), condenados no processo do mensalão.
– Se é para afastar o Feliciano, então tem que tirar o José Genoíno e o João Paulo Cunha da Comissão de Constituição e Justiça, cobrou o deputado João Campos (PSDB-GO), coordenador da bancada evangélica, dizendo falar em nome de mais de 200 deputados.
O pastor Eurico, do PSB pernambucano sugeriu uma manifestação dos evangélicos na próxima semana e repetiu o tucano João Campos, cobrando providências contra todos os parlamentares réus de alguma fortma e que mantém cargos no Congresso.
– Qual tribunal julgou o Feliciano? Isto é um linchamento público. E essas pessoas que foram efetivamente julgadas e condenadas, que estão aí e ninguém toma providência? , cobrou o deputado Pastor Eurico, do PSB de Pernambuco. Ele ainda provocou os deputados que lideram o movimento na Câmara pelo afastamento de Feliciano do cargo. “E que amor é esse agora do Psol com o PT? Eles sempre bateram de frente!”, questionou.
A permanência do Pastor Feliciano no cargo também desafia a liderança política do presidente da Câmara, Henrique Alves, que na semana passada deu declarações contundentes defendendo o seu afastamento. “A situação ficou insustentável”, declarou Alves, marcando prazo até hoje, terça-feira, para que o conflito tivesse uma solução.
O problema é que o desfecho do impasse está cada vez mais distante. A única decisão tomada na reunião de hoje foi o agendamento de nova reunião para a próxima semana. Alves convocou um encontro para a próxima terça-feira (2/4), com a presença de Marco Feliciano e todos os líderes partidários. Caso não haja solução para afastar Feliciano do cargo, a ideia é tentar dividir a derrota política com outras lideranças partidárias.
Os líderes discutiram uma saída regimental, mas que se revelou arriscada. Bastaria esvaziar a comissão de Direitos Humanos, trocando os indicados por outros nomes, que não fossem apoiadores de Feliciano. Mas como a maioria da comissão é de evangélicos, a proposta caiu no vazio.
Fonte: João Bosco – Estadão
PREFEITURA FAZ DISTRIBUIÇÃO DE PEIXE EM PARCERIA COM O GOVERNO DO ESTADO.
A Prefeitura de Upanema e Governo do Estado, por meio do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do RN (Emater), iniciaram nesta quarta-feira, 27, a distribuição gratuita do peixe da Semana Santa para as famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família. Ao todo, serão distribuídos, até, amanhã, 3.000 quilos de peixe, beneficiando 1.500 famílias com dois quilos de pescado, cada.
A secretária municipal de Ação Social e Urbanismo, Rivanda Bezerra, explica que para retirar o peixe basta a apresentação do cartão do Bolsa Família. “O processo é bem simples: o responsável apresenta o cartão e a equipe da secretaria confere o nome do beneficiário na lista de famílias do programa”.
Rivanda destaca que o peixe está sendo distribuído com as famílias mais carentes da cidade. “Essa ação do Governo do Estado e da Prefeitura de Upanema é para garantir o peixe na mesa daqueles que não têm condições de comprá-lo”, ressalta a secretária.
O coordenador da Emater em Upanema, Edward Bezerra, adianta que o objetivo é ampliar a quantidade de peixe distribuído no próximo ano. “A direção da Emater já está trabalhando para que muito mais famílias sejam beneficiadas em 2014”, assegura.
A ação da Prefeitura de Upanema e Governo do Estado foi bastante elogiada pela população. A dona de casa Albaniza Medeiros retirou o seu peixe e comemorou: ‘foi uma ideia ótima essa distribuição’.
A distribuição do peixe prossegue até esta quinta-feira, 28, na Secretaria de Ação Social e Urbanismo (SUAS).
Fonte: Blog da Prefeitura