Todo cuidado CONTRA o mosquito Aedes Aegypti é pouco. SE LIGUE!

994c6b74eb502fd107359c2e3fe1ea3aVirou febre em todo o Brasil doenças que estão sendo transmitidas pelo Aedes Aegypti. Males como a Zica, Chikungunya e dengue são transmitidos pelo mesmo mosquito.

Antes, o nosso medo era apenas da Dengue, que virou um caso cuidadoso pelos médicos e preventivo pelos cidadãos. Porém, não é só ter medo da situação e pedir livramento a Jesus; é preciso pôr “a mão na massa” e tentar de todas as formas combater os focos do mosquito, que é capaz de se reproduzir até em tampinhas de garrafa pet.

Em nossa Upanema, têm se observado um bom índice de chuvas nos últimos dias, que são importantes para a área rural, para os agricultores e quem plantou algum produto em cercado. Mas, além de todos esses benefícios devemos ter muito cuidado quanto à agua parada. O mosquito não está para brincadeira, ele vem, transmite, a pessoa corre risco de vida (caso adoeça) e pode até morrer. É isso que você quer para sua família/amigos?! Claro que não né?!

PREVINA – SE! Verifique o quintal de sua casa, as caixas e reservatórios de água descobertos, qualquer lugar é adequado para o Aedes, mas não podemos deixar que um mosquito modifique nossa vida ou de alguém do nosso convívio diário. Observe o quintal do seu vizinho, pois não basta só você se cuidar; é importante que você seja canal de orientação para quem está ao seu redor. O mosquito não escolhe lugar para reproduzir, o que ele precisa (apenas) é de oportunidade.

Maiores informações procure a Secretaria Municipal de Saúde: Rua Francisco Bezerra, Centro.

Diego Bezerra em “Um dedo de prosa.”.

NÚMERO DE ÍNDIOS ASSASSINADOS AUMENTA 168% NOS GOVERNOS LULA E DILMA, APONTA JORNAL

Foto: Site Combate Racismo Ambiental

Nos mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nos dois primeiros anos de de governo de Dilma Rousseff, 560 índios foram assassinados no país, o que dá uma média de 56 por ano. Isso representa um crescimento de 168,3% em relação à média dos oito anos do governo FHC (1995-2002). Os números fazem parte de um levantamento do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), órgão ligado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e divulgados pelo jornal “O Globo” neste sábado (8).

Nos dois primeiros anos do governo Dilma, 108 índios foram assassinados. Foram 51 mortes em 2011 e 57, em 2012. No governo FHC, a média foi de 20,9 assassinatos de índios por ano.

Segundo o Cimi, 167 índios foram mortos de 1995 a 2002. O número subiu para 452 no governo Lula (2003-2010), um crescimento de 170,7%.

Sidrolândia

A Força Nacional de Segurança chegou no final da manhã desta sexta-feira (7) a Sidrolândia (71 km de Campo Grande), onde na semana passada um índio de 35 anos de idade morreu baleado durante confronto com policiais federais e militares que cumpriam mandado de reintegração de posse. Foi também em Sidrolândia que, nesta semana, outro indígena levou um tiro nas costas disparado supostamente por capangas da fazenda Buriti, situada no município.

Os 110 homens da Força devem ficar na região por prazo de 180 dias, segundo informou nessa quinta-feira (6) o major e comandante da corporação, Luiz Alves. “Não estamos aqui para fazer reintegração, e sim para pacificar”, disse o comandante, durante reunião com lideranças indígenas, Funai, Polícia Federal e o Ministério Público Federal.

Sidrolândia fica a 71 km de Campo Grande

Os militares, segundo o comandante Alves, vão centrar a atenção nas zonas de conflito. Na região, quatro fazendas foram ocupadas por índios: Cambará, Santo Antônio, Lindóia e Buriti. A Força vai fazer rondas em frente as fazendas, nas aldeias e ainda nas estradas vicinais. A distância da cidade de Sidrolândia até a entrada das fazendas e aldeias é de 24 km.

O líder indígena Otoniel Gabriel disse que os índios concordaram com a ideia de a Força ficar por seis meses na região. Mesmo com a presença dos homens, dois produtores rurais da região, cujas fazendas não foram invadidas, entraram com pedido de habeas corpus e o Tribunal de Justiça, por meio de decisão do desembargador João Maria Lós, concedeu a eles o amparo de não precisar sair da área em caso de invasões.

Donos das áreas ocupadas saíram das propriedades por determinações dos índios. A decisão favoreceu os donos das fazendas Furnas da Estrela e Vassouras, segundo o advogado Newley Amarilha, que cuida das duas causas.