O prefeito Luiz Jairo anunciou hoje o nome da nova secretária da Saúde de Upanema, em substituição a Ricardo Alexandre que pediu exoneração. Trata-se de Fernanda Kallyne Rêgo de Oliveira Morais, ex-secretária de Desenvolvimento Social de Mossoró.
Luiz Jairo ressaltou que a escolha foi técnica e que acredita que Fernanda Kaline reúne todas as condições de fazer uma ótima gestão à frente da Secretaria de Saúde. “Fernanda reúne as características que precisamos em nossa gestão, formação profissional e experiência adquirida no exercício de outras importantes funções”, destacou.
Fernanda Kallyne agradeceu o convite do prefeito Luiz Jairo e salientou que se sente preparada para contribuir com a atual gestão municipal e, especialmente, para implantar serviços públicos de saúde com qualidade. “Nosso objetivo é assegurar a todos os upanemenses o acesso gratuito à saúde”, ressaltou.
Perfil de Fernanda Kallyne
Graduada em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (1999); Especialista em Políticas Sociais, na temática Criança e Adolescente pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2003); Mestrado em Avaliação de Políticas Públicas pela Universidade Federal do Ceará (2008); Funcionária de Carreira da Prefeitura Municipal de Mossoró; Secretária de Assistência Social de Mossoró (2008-2012); Fez parte da CIT (Comissão Intergestora Tripartiti), como membro titular, representando todos os Municípios de Grande Porte no País (2011-2012); Foi membro titular da CIB (Comissão Intergestora Bipartiti) de 2010-2012; É Professora da UNP, já tendo lecionado disciplinas nos cursos de: Administração, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição; No curso de Serviço Social, além de professora, assume a função de Coordenadora Pedagógica de Curso; Compõe o NDE – Nucleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem e Preside o NDE e o Conselho de Curso do Curso de Serviço Social; Tem experiência ainda na área de Educação, com ênfase em Processo de Ensino Aprendizagem e Psicologia Educacional, e em Ciência Política, com ênfase em Políticas Públicas, atuando nos seguinte tema: Criança e Adolescente, Pessoas com Deficiência, Família, Mulher, Gestante, Nutriz, Idosos, enfim, cidadãos vulneráveis socioeconomicamente.
Mais uma ação do governo municipal de Upanema trará benefícios para a população, desta vez com uma nutricionista Drª. Marília Nara Medeiros Gondim. A mesma está atuando na área clínica e hospitalar, entre outas atividades. O prefeito mostra compromisso em melhorar a vida dos upanemenses.
Após um levantamento realizado foi constatado um grande número de pacientes diabéticos e estes estão sendo encaminhados pelos médicos dos PSF para ter o seu acompanhamento nutricional com a nutricionista.
como também está sendo realizado atendimento nutricional com as gestantes de alto risco encaminhadas pelo médico obstetra Drº. Canindé. O agendamento está sendo realizado na secretaria de saúde no setor de marcação de consultas.
Beber entre duas e quatro xicaras de café por dia pode reduzir o risco de suicídio em homens e mulheres em até 50%, segundo um estudo de Harvard. Para chegar ao resultado, pesquisadores analisaram três estudos anteriores dos Estados Unidos ligadas ao consumo de cafeína. As informações são do Daily Mail.
“Verificamos a associação do consumo de bebidas com e sem cafeína e identificamos a substância como fundamental para o resultado”, disse o pesquisador Michel Lucas. A cafeína funciona como estimulante do sistema nervoso central, mas pode agir como antidepressivo leve e aumentar o sentimento de bem estar, com serotonina, dopamina e noradrenalina.
Apesar dos resultados, os autores não recomendam que os adultos deprimidos se automediquem e aumentem a ingestão de cafeína, pelo risco de efeitos colaterais desagradáveis. Os autores do estudo disseram que não há benefícios comprovados para o consumo acima de 400 mg de cafeína por dia.
O papa Francisco atacou a estratégia de “pacificação” das favelas no Rio de Janeiro, com o argumento de que, enquanto a desigualdade social não for resolvida, “não há paz duradoura”. Nesta quinta-feira (25) em plena Favela da Varginha, na zona norte da cidade, ele fez um dos discursos de cunho social mais importantes de seu pontificado e convocou os jovens a continuar pressionando por melhorias, em um sinal de seu apoio aos manifestantes que tomaram as ruas do Brasil desde junho. O papa ainda completou: a grandeza de uma nação só pode ser medida a partir de como ela trata seus pobres, numa referência indireta à insistência do governo de vender o Brasil como uma das maiores economias do mundo e, ao mesmo tempo, não dar uma solução às suas favelas. Francisco chega a reconhecer os avanços sociais promovidos pelo governo. Mas alerta que isso ainda não é suficiente e que a pacificação de favelas, como a que ele visita, não pode ser feita com armas. “Quero encorajar os esforços que a sociedade brasileira tem feito para integrar todas as partes do seu corpo, incluindo as mais sofridas e necessitadas, através do combate à fome e à miséria”, disse.
PAPA PEDE A JOVENS QUE NÃO DESANIMEM NEM PERCAM A ESPERANÇA NA LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO
Vitor Abdala e Akemi Nitahara, Agência Brasil
Em discurso durante visita à comunidade de Varginha, no Complexo de Manguinhos, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, o papa Francisco fez um apelo às autoridades públicas, aos mais ricos e à sociedade em geral para que não se cansem de trabalhar por um mundo mais justo e solidário. Ele pediu políticas nas áreas de educação, saúde e segurança e dignidade às pessoas. O pontífice fez um pedido especial aos jovens para que não percam a confiança em um mundo melhor. “Vocês, jovens, têm uma sensibilidade especial diante das injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam da corrupção de pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram seu próprio benefício. Nunca desanimem, nunca percam a confiança. Não deixem que se apague a esperança, a realidade pode mudar. O homem podem mudar. Procurem ser vocês os primeiros a procurar o bem”, disse. O papa falou do esforço da sociedade brasileira em combater a fome e a miséria, e destacou que as pessoas não podem virar as costas para os mais pobres. “Nenhum esforço de pacificação será duradouro, não haverá harmonia e felicidade para uma sociedade que abandona na periferia parte de si mesma. Ela simplesmente empobrece. Não deixemos entrar em nossos corações a cultura do descartável, porque somos irmãos e ninguém é descartável”, disse. O discurso foi pontuado por alguns momentos de descontração do papa. Em um trecho, ele disse que gostaria de bater à porta de cada casa brasileira para “dizer bom dia, pedir um copo de água fresca, beber um cafezinho. Não um copo de cachaça”, disse para risos da plateia que se aglomerou no campo de futebol, onde ocorreu o discurso.
BOTE FÉ NA VIDA, DIZ PAPA NO FIM DA FESTA DA ACOLHIDA
Flávia Villela, Agência Brasil O papa Francisco se despediu do público que compareceu à Festa da Acolhida da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e deixou o palco do evento, na praia de Copacabana. Antes de encerrar a participação na festa, o papa pediu que os jovens tenham fé. “Bote fé, que a vida terá um novo sabor. Bote fé, bote a esperança e bote amor, tudo junto”. Com a chuva forte e o frio, grande parte do público começou a deixar a praia de Copacabana, logo após a saída do pontífice. Os organizadores do evento, pelo microfone, procuram estimular a multidão a permanecer no local e ir saindo aos poucos, para evitar tumultos. No evento, o papa disse que o Rio tornou-se o centro da Igreja nesta semana. Ele agradeceu a presença dos jovens que vieram de longe para vê-lo e aos que queriam ter vindo e não puderam vir para a jornada. “Vim aqui ser contagiado com o entusiasmo de vocês. A todos digo, bem-vindos a esta festa da fé”, disse Francisco. Ele agradeceu a hospitalidade dos cariocas e o apoio das autoridades federais, estaduais e municipais. “Os cariocas sabem receber bem e dar uma boa acolhida”, enfatizou.
PAPA DISSE QUE É PRECISO APOIAR QUEM CAIU NA “ESCURIDÃO DA DEPENDÊNCIA”. FRANCISCO CHAMOU HOSPITAL DE ‘SANTUÁRIO DO SOFRIMENTO HUMANO’.
O Papa Francisco afirmou nesta quarta-feira (24), durante inauguração do Hospital São Francisco, na Tijuca, Zona Norte do Rio, que deixar livre o uso das drogas não vai “reduzir a difusão e a influência da dependência química”.
A visita ao centro para tratamento de dependentes na capital fluminense foi a segunda agenda de Francisco no dia. Pela manhã, ele esteve em Aparecida e celebrou missa no Santuário Nacional.
De volta ao Rio, encontrou mais de mil convidados que aguardavam, debaixo de chuva e frio, a cerimônia de inauguração do centro médico. Francisco foi recepcionado por ex-dependentes e discursou pedindo apoio para aqueles que caíram na “escuridão da dependência”.
Francisco foi enfático ao condenar o debate sobre a liberação do uso das drogas e apontou a necessidade de encontrar outros caminhos. “Não é deixando livre o uso das drogas, como se discute em várias partes da América Latina, que se conseguirá reduzir a difusão e a influência da dependência química”, afirmou.
“É necessário enfrentar os problemas que estão na raiz no uso das drogas, promovendo uma maior justiça, educando os jovens para os valores que constróem a vida comum, acompanhando quem está em dificuldade e dando esperança para o futuro”, afirmou.
O Pontífice começou seu pronunciamento afirmando que o hospital que visitava era um “particular santuário do sofrimento humano”. Ele citou São Francisco como modelo de conduta: ele deixou bens materiais para optar pelos pobres. Para o Papa, lembrando que os católicos precisam também abraçar os sofredores. “Precisamos todos aprender a abraçar quem passa necessidades, como fez São Francisco.”
Entretanto, Papa advertiu que este não é o valor que prevalece na sociedade e relacionou o tráfico com o mercado “da morte”. “Frequentemente, porém, nas nossas sociedades, o que prevalece é o egoísmo. São tantos os mercadores de morte que seguem a lógica do poder e do dinheiro a todo custo. A chaga do tráfico de drogas, que favorece a violência e que semeia dor e a morte, exige da inteira sociedade um ato de coragem”, disse.
Em uma mensagem direta aos dependentes que ainda não conseguiram buscar tratamento, disse que é preciso que eles sejam protagonistas da sua vida. “Ninguém pode fazer a sua vida no seu lugar. (…) Não deixem que vos roubem a esperança. Mas digo também, não roubemos a esperança. Pelo contrário, nos tornemos portadores de esperança.”
Na solenidade, o estudante Francisco entregou uma imagem de São Francisco feita por um ex-dependente que se tratou no hospital. O prédio desativado, de 1947, vai comportar 80 leitos, mas só deve ser aberto em agosto.
Gota no oceano
Antes de falar, Papa ouviu discurso de Dom Orani, arcebispo do Rio. “Aqui se concentram vários trabalhos de prevenção, recuperação e inserção para pessoas adictas. Recordando o compromisso da mãe Igreja com seus filhos que sofrem”, comentou Orani. “Sabemos que este trabalho é uma gota no oceano. Peço sua benção para esta obra, para os irmãos que aqui trabalham e para os que vão se recuperar por meio desta rede”, disse o arcebispo.
Emocionados, ex-dependentes químicos deram testemunhos na cerimônia de inauguração do centro de reabilitação. Receberam abraços do Papa. Frei Francisco, diretor do hospital, apresentou ao Papa a missão do centro para tratamento dos dependentes químicos. “Santo Padre, a lepra dos nossos dias se chama droga”, disse. “Peço que nos ajude a construir uma Igreja mais serva, mais irmã, mais ouvinte”, disse o Frei. O Papa recebeu, então, flores e uma escultura feita por internados na instituição.
Aparecida
Em Aparecida (SP), o Papa mobilizou e comoveu milhares de pessoas nesta quarta. Ele celebrou sua primeira missa aberta ao público desde que chegou ao Brasil, e os 12 mil lugares dentro da Basílica foram ocupados logo cedo. Mesmo com a forte onda de frio, muitos fiéis dormiram ao relento para guardar lugar e conseguir ficar perto do Papa. Ele pediu que os jovens construam “um país e um mundo mais justo, solidário e fraterno” e anunciou sua volta à cidade em 2017.
Francisco chegou a Aparecida por volta das 10h15 – após fazer uma viagem de avião do Rio de Janeiro a São José dos Campos e de helicóptero até Aparecida. Após descer no heliponto do Santuário, Francisco seguiu de papamóvel por um curto caminho até a entrada da Basílica, acompanhado do cardeal Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno de Assis. Muitas pessoas tentaram se aproximar do carro aberto durante o trajeto, e o Papa chegou a beijar uma criança.
Francisco chegou a Aparecida por volta das 10h15 – após fazer uma viagem de avião do Rio de Janeiro a São José dos Campos e de helicóptero até Aparecida. Após descer no heliponto do Santuário, Francisco seguiu de papamóvel por um curto caminho até a entrada da Basílica, acompanhado do cardeal Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno de Assis. Muitas pessoas tentaram se aproximar do carro aberto durante o trajeto, e o Papa chegou a beijar uma criança.
Sua primeira parada no Santuário foi a Capela dos 12 Apóstolos, onde teve um momento de veneração da imagem de Nossa Senhora Aparecida. Ele foi acompanhado de diversos religiosos. O Papa tem uma devoção mariana muito forte, e costuma visitar igrejas dedicadas à mãe de Cristo. Ele fez uma oração na qual citou a jornada, e mostrou bastante emoção.
Em seguida o Papa se dirigiu para o altar da Basílica, em um cortejo com cardeais brasileiros e de outros países, além de bispos. O Papa apresentou a imagem de Nossa Senhora para os fiéis e iniciou a missa, celebrada em português.
A liturgia da missa desta quarta foi a mesma da celebrada todos os dias 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida – foi decidido manter as leituras tradicionais da data. O Evangelho – uma leitura do livro de João, tratou do primeiro milagre atribuído a Jesus, a transformação de água em vinho durante um casamento em Caná da Galileia, com a presença da mãe de Cristo.
Durante o Evangelho, Francisco pediu que os pastores do povo de Deus, pais e educadores sejam responsáveis por transmitir aos jovens valores para construir “um país e um mundo mais justo, solidário e fraterno” a partir de posturas “simples”. Francisco também pediu que a juventude seja encorajada e considerada um “motor potente para a Igreja e para a sociedade”.
Benção
Após a celebração, o papa seguiu para a Tribuna Bento XVI, do lado de fora da basílica, onde abençoou os milhares de fiéis que o esperavam. Francisco pediu desculpas por não falar “brasileiro”, disse que falaria em espanhol e de desculpou novamente. Em todos os intervalos de suas falas, foi ovacionado pelo público.
“Uma mãe se esquece de seus filhos? Ela não se esquece de nós. Ela nos quer e nos cuida”, disse o Papa, antes de pegar a imagem de Nossa Senhora em suas mãos e apresentá-la aos fiéis, abençoando-os.
Em seguida, pediu novamente que todos rezassem por ele – uma tradição em seus discursos e uma das primeiras frases ditas por ele quando foi eleito papa. “Eu peço um favor, com jeitinho, rezem por mim. Necessito. Que Deus os abençoe e Nossa Senhora Aparecida cuide de vocês. Até 2017, porque eu vou voltar”.
Em 2017, o Santuário Nacional vai comemorar os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba. O pontífice foi convidado para participar da celebração pelo arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno, e disse ter aceitado.
Pouco antes, quando o pontífice ainda tentava deixar o altar da Basílica, sua conta no Twitter publicou uma mensagem pedindo que os jovens não se esqueçam que a “a Virgem Maria é a nossa Mãe, e é com a sua ajuda que podemos permanecer fiéis a Jesus”.
Trajetos
Após deixar a tribuna, o Papa seguiu de papamóvel aberto – mesmo com o frio – até o Seminário Bom Jesus. O trajeto incluiu parte do estacionamento do Santuário e algumas ruas de Aparecida, e foi todo isolado por grades, para que o público não avançasse sobre o Papa como aconteceu em sua primeira aparição no Rio de Janeiro. Muitos seguranças também cercaram o carro durante todo o trajeto.
O trajeto de 1,1 quilômetro foi acompanhado por milhares de pessoas. No seminário, o Papa almoçou um cardápio bastante simples e regional, composto de salada de alface e tomate, purê de batatas, carne de panela, arroz e feijão, além de doce de abóbora e doce de leite de sobremesa. O almoço foi acompanhado por cerca de 60 pessoas, incluindo parte de sua comitiva e alguns seminaristas.
Ainda no Seminário Bom Jesus, o Papa abençoou uma imagem de oito metros de Frei Galvão que foi retirada da entrada da cidade de Guaratinguetá (SP) especialmente para a benção papal.
O odontólogo Ricardo Alexandre não é mais o secretário municipal de Saúde de Upanema. Ricardo pediu exoneração da pasta nesta quarta-feira, 24, durante reunião com o prefeito Luiz Jairo. O odontólogo alegou incompatibilidade de tempo para seguir com a profissão e como secretário.
O prefeito Luiz Jairo lamentou a decisão de Ricardo e agradeceu pelos serviços prestados à Upanema pelo, agora, ex-secretário. “Infelizmente, ele tomou essa decisão pessoal que nós temos que acatar. Mas devemos ressaltar o seu ótimo desempenho nesses quase sete meses de gestão. E desejar boa sorte na sua vida profissional”, ressaltou.
O prefeito destacou que Ricardo continua na base aliada da sua gestão e que o odontólogo vai continuar ajudando a Upanema. “Ricardo ama a sua cidade e vai ajudar no que for solicitado, especialmente no aporte ao futuro novo secretário ou secretária”, afirmou.
Luiz Jairo adiantou que vai começar a discutir com a base aliada nomes para a Secretaria de Saúde com exigência de que o futuro secretário ou secretária seja tão capacitado (a) quanto Ricardo Alexandre. “Não podemos perder em qualidade na nossa equipe de secretários e, por isso, vamos escolher um profissional gabaritado, com experiência e determinação para garantir ao povo de Upanema serviços públicos de saúde de qualidade”, ressaltou o prefeito.
Atuação – durante quase sete meses como secretário de Saúde, Ricardo Alexandre ajudou a melhorar os serviços públicos de saúde de Upanema. Entre as suas ações estão: ampliação da quantidade de médicos, oferta de novos medicamentos, realização de exames especializados e cirurgias em Upanema, e a redução do número de casos de dengue em mais de 70%, graças a uma campanha agressiva de combate ao mosquito Aedes aegypti, causador da doença.
O que era abandono, agora virou celeridade. As obras do Complexo Cultural e da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Pêgas estão aceleradas. Essas obras foram encontradas paradas pela atual gestão municipal, mesmo com os respectivos prazos de conclusão já expirados, mas o prefeito Luiz Jairo ordenou que todas as medidas necessárias fossem tomadas para que os serviços fossem retomados.
A previsão agora é que esses dois prédios públicos, de importância cultural e para a saúde da população, sejam entregues no mês de setembro, durante as comemorações dos 60 anos de emancipação política de Upanema.
O Complexo Cultural vai ser sede da Biblioteca Municipal, enquanto que a UBS vai concentrar os serviços do Programa Saúde da Família (PSF). As duas obras estão sendo realizadas com recursos da Prefeitura de Upanema e Governo Federal.
Luiz Jairo declarou que está acompanhando o andamento dos serviços e cobrando atenção da Secretaria de Obras para que as duas obras sejam entregues o quanto antes à população. “Na verdade, o povo de Upanema já deveria estar tendo acesso a mais esses dois benefícios, mas, infelizmente, as obras foram abandonadas na gestão passada e só agora serão entregues porque estamos assumindo esse compromisso”, destacou.
O prefeito observou que a empresa contratada para a obra da UBS do bairro Pêgas abandonou o serviço, mesmo já tendo expirado o prazo de entrega. “Essa obra foi retomada com recursos próprios do Município, pois a população não poderia ser prejudicada pela falta de zelo da gestão anterior”, ressaltou Luiz Jairo.
Na tarde da última sexta-feira, 19, no Clube Municipal, a Prefeitura de Upanema, através da Secretaria de Urbanismo e Ação Social – SUAS, e o Centro de Referência e Assistência Social – CRAS, promoveram mais um encontro entre os idosos do município.
Entidade alega que falta de revalidação e certificado trazem riscos à saúde. Governo quer trazer estrangeiros para atender no interior e periferias.
O Conselho Federal de Medicina acionou a Justiça para suspender o programa Mais Médicos, lançado pelo governo neste mês para suprir a carência desses profissionais no interior e periferias das grandes cidades. A ação civil pública foi apresentada na noite da última sexta (19) e deve ser distribuída nesta segunda (22) a uma das varas da Justiça Federal.
Na petição, a entidade pede que os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) só realizem o registro provisório dos médicos intercambistas que aderirem ao programa mediante a apresentação da revalidação do diploma expedido fora do país e do certificado de proficiência em língua portuguesa.
Esses requisitos, exigidos para qualquer médico que queira trabalhar livremente no Brasil, foi dispensado pelo governo para os candidatos inscritos no programa, que obriga os médicos a atender em áreas específicas.
Na ação, o CFM diz que não é contra a presença de médicos estrangeiros no país, mas a favor da demonstração de capacidade técnica para exercer a profissão. “O ingresso de médicos estrangeiros no território brasileiro para serem ‘jogados’ nos mais longínquos rincões ou mesmo nas periferias das regiões metropolitanas sem nenhum controle de sua capacidade técnica é uma atitude, no mínimo, temerária, para não dizer criminosa”, diz trecho da ação.
Em outro ponto, a ação argumenta que o programa cria duas categorias de médicos no país: numa, os profissionais poderiam atuar em todo o território nacional, e noutra, dos Mais Médicos, que ficariam restritos a determinado território.
“Estabelece-se, portanto, uma subcategoria de profissionais da medicina para atender a população carente e que reside no interior do Brasil, enquanto que os brasileiros residentes nas grandes capitais, e que possuem recursos financeiros, poderão ser atendidos por profissionais médicos que, em tese, pertencem a uma classe superior, pois podem exercer sua profissão livremente, em todo o território nacional e livre dos embaraços e pressões manejados pelos superiores hierárquicos do Projeto”, diz o texto da peça.
A ação inclui ainda pedido de decisão liminar (provisória), que pode ser concedida pelo juiz relator de forma mais rápida, antes de ser submetida a análise de mérito. O CFM diz ainda que outras ações devem ser protocoladas para contestar outros aspectos do programa.