MAIS UM DEPUTADO DO PT É CASSADO. Ô PARTIDO PRA TER LADRÃO!

Suspeito de desviar ao menos R$ 367 mil de recursos públicos por meio de um esquema que envolve até integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), o deputado federal João Daniel (PT-SE) foi cassado por unanimidade nesta segunda-feira (30) pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Sergipe.

Segundo as investigações, o dinheiro foi desviado da Assembleia Legislativa do Estado em 2014, quando Daniel exercia mandato de deputado estadual, por meio de repasses de subvenção feitos a entidades sem fins lucrativos. O suposto esquema envolve ainda empresas e associações representativas.

TRÊS UPANEMENSES FORAM HOMENAGEADOS COM O PRÊMIO DESTAQUES DA MÍDIA EM ALEXANDRIA

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Três upanemenses foram homenageados na noite deste sábado (28) no município de Alexandria, onde receberam da Logos – Assessoria de Pesquisa e Gestão, o prêmio “Destaques da Mídia” 2015, que é promovido anualmente desde o ano de 2011 e está em sua 5° edição.

O evento foi realizado no Ginásio Poliesportivo Pedro Ferreira de Souza, “O Ferreirão”, com a presença de prefeitos, secretários, vereadores e diversas personalidades homenageadas.

Os vereadores Aisamaque Dalyton (PT) e Carlinhos Garcia (PMN), além da secretária de Assistência Social, Rivanda Bezerra, foram os nomes de Upanema indicado ao prêmio devido a atuação bem avaliada por profissionais da comunicação potiguar no desenvolver de suas funções este ano no município.

Rivanda assumiu a pasta da Assistência Social a convite do prefeito Luiz Jairo (PR), e de lá pra cá vem realizando um grande trabalho à frente da administração municipal. Ela foi a única mulher eleita no pleito de 2012 e atualmente está licenciada da Câmara Municipal.

Confira algumas fotos EXCLUSIVAS:

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PRESO NA LAVA JATO É DONO DO BANCO QUE DOOU PARA CAMPANHA DE FÁTIMA

De acordo com o portal No Ar, o banco BTG Pactual foi um dos financiadores da campanha da senadora Fátima Bezerra. Nesta quarta-feira (25), André Esteves, dono do banco, foi preso por suspeita usar sua estrutura financeira para destruir provas na Lava Jato.

A doação do BTG à campanha da senadora foi legal e está registrada no site da Justiça Eleitoral. Ela foi realizada em 21 de outubro do ano passado, no valor de R$ 250 mil.

O BTG é a quarta empresa implicada na Lava Jato que aparece na lista de doações à campanha de Fátima. Antes dele, apareceram a Engevix, Andrade Gutierrez e JBS.

EM MINAS GERAIS, 59,6% QUEREM IMPEACHMENT DE DILMA

Pesquisa realizada entre os dias 7 e 11 deste mês em Minas Gerais, onde nasceu a presidente Dilma, revela que 59,6% dos entrevistados querem seu impeachment. O levantamento do Instituto Paraná, um dos mais acreditados do país, entrevistou 1.583 eleitores em 84 municípios mineiros. Apenas 30,7% dos conterrâneos são contra o impeachment, 8,1% não são a favor, nem contra, e 1,6% não sabe ou não opinou.

A pesquisa em Minas mostrou também que 84,2% dos eleitores desaprovam a administração de Dilma. Apenas 12,7% a aprovam. Em pesquisa estimulada, 43,5% votariam hoje em Aécio Neves (PSDB) para presidente, contra 17,2% de Lula (PT) e 14,3% de Marina (Rede). Se o candidato do PSDB fosse Geraldo Alckmin, 25,4% votariam nele para presidente em Minas. Marina subiria para 22,8% e Lula 18,4%.

“HOJE NÃO HÁ GOVERNO NO BRASIL”, DIZ MINISTRO DO STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse que a atual crise política nacional deriva da desarmonia entre os poderes, com destaque para o Executivo e o Legislativo, e que, por conta disso “precisamos reconhecer, com desassombro, que hoje não há governo no Brasil.”

“Não se consegue tocar medidas econômica e financeiras indispensáveis à suplantação da crise mais séria, que é econômica e financeira. Precisamos deixar os interesses políticos paroquiais em segundo plano”, avaliou Mello durante uma palestra sobre liberdade de expressão promovida pelo Insper, em São Paulo.

SER CANDIDATO PELO PT EM 2016 É DERROTA NA CERTA

Com a forte rejeição ao nome e ao partido, divulgada por recente pesquisa, o lulismo caminha trôpego para o colapso final. O símbolo da sigla partidária, representada pela estrela vermelha solitária, numa referência a seu único nome de peso, amarga um final melancólico. Muitas pessoas que estão filiadas a legenda sentem até vergonha.

Para o pleito do próximo ano o candidato estar filiado ao PT é sinal evidente de derrota. Foi assim na eleição de domingo passado no município de Passagem. O eleitor deu a resposta. PT nunca mais. O candidato petista amargou uma derrote redonda.

O PT NÃO É UM PARTIDO. É UMA ANOMALIA!

O PT é uma metástase e a presidência é apenas um tumor. O PT é uma anomalia. Um partido sacana! Já devia ter sido dizimado. O traço mais característico desta praga é não enxergar um palmo a frete do seu nariz.

Não estou falando de pessoas. Estou falando de partido. Se existem pessoas boas no PT? Claro! Mas já deviam ter saído. Continuar é se igualar. O PT propôs o Impeachment do então presidente FHC. Não aceita que peçam o de Dilma. Pediu o de Collor. Não aceita que peçam o de Dilma. É uma desgraça.

REJEIÇÃO DA POPULAÇÃO AO GOVERNO DILMA CHEGA A 86,5%

Pesquisa nacional realizada pelo Instituto Paraná revelou que a desaprovação da presidente Dilma Rousseff atingiu 86,5%. Apenas 11,1% aprovam a condução do País e 2,4% não souberam o que dizer. A informação é do Diário do Poder. A desaprovação atinge o seu máximo, 90,1%, entre as pessoas de 25 a 34 anos, justamente quem está tentando se consolidar no mercado de trabalho.

Se as eleições presidenciais fossem hoje, Aécio Neves (PSDB) apareceria em primeiro com 34,2% das intenções de voto e disputaria o segundo turno com Marina Silva (Rede) que aparece em segundo com 19,7%. O ex-presidente Lula ficaria em terceiro com 17,1%, seguido por Jair Bolsonaro (PTB) com 5,3% e Ciro Gomes (PDT) com 5,2%. Michel Temer (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM) tiveram apenas 1,5% e 1%, respectivamente. Cerca de 8,5% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum dos candidatos e 7,5% não souberam responder.

Caso Geraldo Alckmin fosse o representante do PSDB, Marina Silva lideraria com 24,3% contra 22,6% do tucano. Lula continuaria em terceiro com 18,2%, seguido por Ciro Gomes (6,1%) e Jair Bolsonaro (5,7%). Temer e Caiado teriam 1,6% e 1,4%, respectivamente. Nesse cenário, 10,7% dos eleitores não votariam em nenhum dos candidatos citados e o número de indecisos subiria para 9,4%.

Se o candidato do PSDB fosse José Serra, ele apareceria em primeiro com 25,5% dos votos contra 23,8% de Marina Silva. Lula ficaria em terceiro com 17,7%, seguido por Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (5,8%). Temer e Caiado apareceriam com 2% e 1,4%, respectivamente. Outros 9,8% não votariam em nenhum deles e 8% não souberam dizer em quem votariam.

O Instituto Paraná ouviu 2.085 eleitores em 170 municípios de 23 estados entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro. Houve checagem simultânea de 19,95% das entrevistas e o grau de confiança do resultado é de 95%. A margem de erro é de 2% para mais ou menos.

O QUE LULA É

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Choca ver Lula cobrar de Dilma e do ministro da Justiça que a Polícia Federal o deixe em paz e aos seus filhos, suspeitos de envolvimento com negócios mal explicados? Se choca é porque você definitivamente não conhece Lula.

Quando completou 18 anos e foi alistar-se para servir ao Exército, ele declarou ser dois centímetros mais alto do que era. Por quê? Simples: porque nunca gostou de ser baixinho. Em um sábado de 2005, ameaçado por Marcos Valério, o operador do mensalão, que prometia contar o que escondia se não fosse socorrido, Lula falou em renunciar à presidência da República.

Convocado para apagar o incêndio, o então ministro José Dirceu, que passava o fim de semana em São Paulo, lá se foi convencer Valério a permanecer calado. Conseguiu. Diante de pesquisas que mostravam a queda de sua popularidade, Lula ocupou uma cadeia de televisão e de rádio para pedir desculpas ao país pelo mensalão.

Nervoso, leu folha por folha do discurso olhando com frequência para o alto, sinal convincente de que mentia, segundo estudiosos de linguagem corporal. Jurou inocência. Disse que fora traído. Mas não apontou os traidores.

Às vésperas do julgamento dos mensaleiros, voou à Brasília para pedir a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que os absolvessem. A um deles, Gilmar Mendes, antecipou como alguns dos seus colegas prometiam votar. E se ofereceu para interceder por Gilmar que estava sendo alvo dentro do Congresso de histórias inventadas para macular sua honra.

Gilmar sabia com quem lidava. Em visita ao Palácio do Planalto, tão logo Lula começara a governar, o ministro soube que um procurador da Fazenda, no Rio, criava dificuldades para a construção de uma obra da Petrobras. Gilmar ouviu o conselho dado por Lula a José Sérgio Gabrielli, presidente da empresa: “Grampeie esse cara”. Grampo é crime. Só não é se autorizado pela Justiça.

Para escapar do mensalão, Lula entregou a cabeça de José Dirceu, o coordenador de sua campanha vitoriosa de 2002. Apesar do lobby que fez por eles, os mensaleiros acabaram condenados. Desde então, Lula insiste em afirmar que o mensalão jamais existiu. Coisa de maluco? De excêntrico? De esperto? Coisa de gente sem compromisso com o que disse, diz ou dirá um dia.

Não cobrem coerência de Lula. Tampouco que diga a verdade. A vida inteira ele só pensou em se dar bem. Carismático, talentoso manipulador de palavras e de pessoas, sempre encontrou quem lhe fizesse as vontades. E se esbarrava em alguém disposto a contrariá-lo, dava um jeito e se livrava dele.

Sabe falar grosso com quem pretenda intimidar. Ou miar se for o caso. Na campanha de 2002, quando enfrentou José Serra, miou. Correu a informação de que o PSDB exibiria no seu programa de TV um vídeo onde Lula se divertia numa boate em Manaus.

José Dirceu telefonou ao presidente Fernando Henrique duas vezes, perguntando se era verdade. Despachou de Brasília o ex-deputado Sigmaringa Seixas ao encontro de Serra, em São Paulo. Era lenda. Pelas costas de Dilma, Lula tem falado mal dela. Culpa-a pelo cerco que sofre da Polícia. Na frente de Dilma, mia. Suplica por ajuda.

Ele não vê nada demais no enriquecimento de parentes enquanto governava o país. Nem vê nada demais em ter-se tornado um milionário à custa de empresas que beneficiou como presidente. Lula não é imoral, longe disso. É amoral – nem contrário nem conforme à moral.

Por Ricardo Noblat

“GANHAMOS A ELEIÇÃO COM UM DISCURSO E DEPOIS TIVEMOS QUE MUDAR”, ADMITE LULA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu nesta quinta-feira, 29, que o partido e o governo Dilma Rousseff adotaram uma postura diferente da defendida na campanha eleitoral do ano passado. “Tivemos um problema político sério, porque ganhamos a eleição com um discurso e depois das eleições tivemos que mudar o nosso discurso e fazer aquilo que a gente dizia que não ia fazer”, afirmou Lula durante um discurso de mais de uma hora na reunião do Diretório Nacional do PT, em Brasília.

Segundo ele, a construção de uma coalização ampla com vários partidos que, no espectro ideológico são considerados conservadores ou de direita, também contribuiu para prolongar a crise. “É com essa gente que temos que governar. E são esses companheiros que têm que participar do governo para a gente construir não só a nossa governança, mas a nossa maioria dentro do Congresso”, afirmou o ex-presidente, reconhecendo que o “ponto ideal” seria ter ganhado as eleições apenas com partidos de esquerda, “só com companheiros que pensam igual a gente”, disse ao jornal O Estado de São Paulo.