CIRO GOMES CRITICA DILMA E DIZ QUE NÃO DESCARTA SE CANDIDATAR A PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O ex-ministro e atual secretário de Saúde do Ceará, Ciro Gomes (Pros), fez críticas a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), de quem é aliado política e falou sobre seus planos para o futuro na política. O irmão do governador Cid Gomes (Pros) participa nesta sexta-feira, 19, da diplomação dos candidatos eleitos em 2014, dentre eles o governador eleito Camilo Santana (PT).

Ciro disse que Dilma o tem decepcionado com as primeiras ações de seu segundo mandato. “Conservadorismo, incompetência e parece que ela está se comprometendo com valores que ela derrotou com a força do povo”, criticou. Ciro e Dilma foram ministros no primeiro mandato do ex-presidente Lula. Os irmãos Ferreira Gomes trabalharam no Ceará pela reeleição da petista.

Sobre seu futuro político, Ciro afirmou que deve “dar um tempo” a partir de 2015, quando chega ao fim sua gestão à frente da Secretaria da Saúde. No entanto, ele disse que não descarta voltar a ser presidente da República porque “está muito preocupado com o futuro do País”.

Em 1998 e 2002, Ciro disputou a presidência. Em 1998, foi o terceiro mais votado, atrás dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. Em 2002, ficou em quarto lugar.

Redação O POVO Online – com informações do repórter Carlos Mazza

PSDB PEDE CASSAÇÃO DO REGISTRO DE CANDIDATURA DE DILMA

O PSDB e a Coligação Muda Brasil pediram, nesta quinta-feira (18), a cassação do registro de candidatura e da diplomação da presidente Dilma Rousseff e do seu vice, Michel Temer. O partido protocolou uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em que cita casos de utilização da máquina administrativa e abuso do poder econômico cometidos pela petista. No documento, o PSDB solicita ainda que o tribunal diplome, para os cargos, Aécio Neves e Aloysio Nunes, candidatos a presidente e vice da Muda Brasil, que ficaram em segundo lugar na disputa eleitoral.

No texto, o PSDB menciona desvios que, na avaliação do partido, comprometeram a legitimidade das eleições. Como exemplo, a convocação imprecisa de redes de rádio e televisão para pronunciamentos, a manipulação de indicadores socioeconômicos, o uso de prédios públicos, entre outros. “A eleição presidencial de 2014, das mais acirradas de todos os tempos, revelou-se manchada de forma indelével pelo abuso de poder, tanto político quanto econômico, praticado em proveito dos primeiros réus, DILMA ROUSSEFF e MICHEL TEMER, reeleitos Presidente e Vice-Presidente da República, respectivamente”.

VEREADOR AISAMAQUE E BLOGUEIROS ESTÃO COM AMNÉSIA

O vereador Aisamaque do PT andou posando de salvador da pátria dos agricultores se posicionando contra o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal que regulamenta e, principalmente, organiza o uso de máquinas do Município na agricultura.

O vereador andou condenando a cobrança de uma taxa para compra de combustível e manutenção das máquinas prevista na lei para os produtores que utilizarem os equipamentos além do previsto em programas da prefeitura.

Acredito que o vereador está com amnésia e esqueceu que quando ele era o secretário municipal de Agricultura os agricultores já pagavam para usar as máquinas, conforme confirmado pelo agricultor Luiz de Naeide. Luiz acrescentou ainda que na época em que o vereador era o secretário o uso das máquinas era totalmente desorganizado e beneficiava uns e outros não.

Aisamaque deve ter esquecido ou não geria bem a sua pasta para não saber que havia a cobrança do combustível para o homem do campo usar o maquinário municipal, por sinal, bem menor que a frota atual. Pode ser também que o vereador tenha aprendido com o ex-presidente Lula a história de dizer que não sabe de nada.

Amigo e respeitador que sou, aconselho o parlamentar a descer do palanque e defender realmente os interesses da população. Caso contrário, ele vai acabar se perdendo e ficando no caminho da política. Mas quem sabe ele espere ser eleito por certos blogueiros, que também sabem que a cobrança já existia (ou pelo menos deveriam saber, afinal um também era secretário e o outro “comia” uma pontinha no mesmo período), mas por irresponsabilidade e politicagem adotaram a mesma postura indecente. São os santos do pau oco.

DILMA SANCIONA MANOBRA PARA SE LIVRAR DO CUMPRIMENTO DA META FISCAL

A LEI TEVE ORIGEM NO PROJETO DE LEI DO CONGRESSO PLN 36/14 QUE GEROU MUITOS PROTESTOS E POLÊMICAS NO COMEÇO DESTE MÊS

A presidenta Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a lei que altera a meta do superávit primário para 2014. A sanção está publicada na edição extra do Diário Oficial da União, divulgada nesta terça-feira (16).

Essa lei traz mudanças no cálculo do superávit primário, permitindo que o governo desconte da meta fiscal deste ano, os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as perdas de receita geradas por meio de incentivos fiscais concedidos por meio de desonerações tributárias.

A lei teve origem no Projeto de Lei do Congresso PLN 36/14 que gerou muitos protestos e polêmicas no começo de dezembro.

O ESTELIONATO ELEITORAL DO PT

Menos de dois meses depois de ter sido reeleita pela mais estreita margem de votos desde a redemocratização, naquela que foi uma das campanhas mais sujas de nossa história, Dilma Rousseff dá todos os sinais de que seu segundo governo caminha para o esgotamento antes mesmo de começar. Ignorando compromissos firmados durante a campanha e passando por cima de bravatas que utilizou como trunfo para torpedear seus concorrentes na disputa pelo Planalto, a presidente vem protagonizando um verdadeiro estelionato eleitoral que frustra milhões de brasileiros, mas não chega a surpreender pela desfaçatez tão peculiar do PT.

O termo “estelionato eleitoral” foi cunhado logo depois das eleições de 1986, na esteira do fracasso do Plano Cruzado, que foi estendido demasiadamente pelo governo do então presidente José Sarney sem que se fizessem as mudanças e o aprimoramento necessários. Depois do pleito, a economia desandou, o Brasil sofreu com a hiperinflação e o custo de tamanha irresponsabilidade foi cobrado durante anos a fio.

Em 2014, o fenômeno se repetiu. Como candidata à reeleição, Dilma apelou a golpes baixos, fez uma campanha sórdida e atacou seus principais adversários, primeiro Marina Silva e depois Aécio Neves, com mentiras e leviandades. Disse que ambos, se eleitos, entregariam a economia para banqueiros – e é precisamente o que o PT acaba de fazer, nomeando para o comando do setor econômico gestores do mercado financeiro. Sempre na contramão do discurso falacioso que buscava votos, o governo também anunciou, pouco depois do fechamento das urnas, a elevação da taxa de juros e o aumento da tarifa de energia e do preço dos combustíveis.

O mais recente disparate que coroa este fim melancólico do primeiro mandato de Dilma – e prenuncia o desastre que está por vir nos próximos quatro anos – se deu no Congresso Nacional. Após pressões e chantagens do Palácio do Planalto, o Parlamento aprovou um golpe fiscal com o intuito de maquiar o descumprimento da meta de superávit primário (a economia feita pelo governo para o pagamento dos juros da dívida). Diante da total irresponsabilidade e da incompetência do governo petista, que aumentou os gastos públicos em 2014 sem que houvesse elevação da arrecadação, Dilma não conseguiria cumprir a meta sem mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Na prática, as alterações na meta fiscal feriram de morte uma das grandes conquistas da democracia brasileira, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e que responsabiliza maus gestores por desmandos nas contas públicas. No Brasil, há um conceito generalizado de que as leis “não pegam”, de que muitas vezes não passam de letra morta. Pois a atitude de Dilma é inédita: para que não fosse “pega” pela legislação, mudou uma lei que havia “pegado” e, com essa manobra, escapou de incorrer no crime de responsabilidade por não ter cumprido a LRF.

Como se não bastasse subjugar o Legislativo e mudar uma lei para se livrar de eventuais punições, Dilma chantageou o Congresso. Em ato publicado no Diário Oficial, o governo anunciou a liberação de R$ 444 milhões em emendas parlamentares – mas condicionou o repasse à aprovação das mudanças na LDO. A chantagem explícita, escancarada, é uma afronta sem precedentes à democracia e à independência entre os Poderes da República. 

Ao recorrer às práticas mais rasteiras, algumas das quais típicas de regimes autoritários de triste memória, Dilma Rousseff escreve um dos capítulos mais deploráveis de seu governo já sofrível. O PT enganou a população brasileira durante a campanha eleitoral, mas a máscara não demorou a cair. O projeto de país cantado em prosa e verso pelo lulopetismo jamais existiu. O que há é um projeto de manutenção do poder a qualquer custo. O estelionato é só o começo. 

Fonte: Portal PPS

EX-DIRETOR LIGADO AO PT CAPTA R$ 650 MILHÕES EM PROPINA EM OITO ANOS

A força-tarefa do Ministério Público Federal avalia que já dispõe de elementos suficientes para afirmar que a Diretoria de Serviços da Petrobrás, na gestão do ex-diretor Renato Duque ­ nome indicado pelo PT ­, captou cerca de R$ 650 milhões em propinas sobre contratos fechados de 2004 a 2012 com as seis empreiteiras que são alvo do primeiro pacote de denúncias criminais da Operação Lava Jato.

Segundo o Estadão, às vezes o dinheiro de propinas era tão volumoso que precisava ser transportado em carro-forte, por orientação de Duque. O ex-diretor chegou a ser preso pela Polícia Federal, mas foi solto por liminar do Supremo Tribunal Federal. Mendonça agia em nome da Setal Óleo e Gás, empreiteira do cartel que negocia acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão antitruste do governo federal.

LÍDER DO PT NO SENADO TERIA RECEBIDO R$ 1 MILHÃO, DIZ JORNAL

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou em depoimento à Justiça que o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), recebeu R$ 1 milhão do esquema de fraudes envolvendo a estatal, informa a edição deste domingo (23) de “O Estado de S. Paulo”, que está nas bancas.

Segundo o jornal, a citação foi feita em depoimento sigiloso que integra a delação premiada assinada pelo ex-diretor, por meio da qual ele espera ter sua pena reduzida. O jornal afirma que, segundo Paulo Roberto, o dinheiro a Costa foi solicitado pelo empresário Mário Barbosa Beltrão, presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco (Assimpra).

Paulo Roberto teria dito que o dinheiro saiu da cota de 1% do PP. Segundo o jornal, o ex-diretor não soube informar como ocorreu o repasse do dinheiro, mas declarou que o empresário lhe confirmou o pagamento. Humberto Costa negou ao “Estado” ter recebido dinheiro não contabilizado.

“PRECISAMOS DESPERTAR A OUTRA PARTE DO BRASIL QUE ESTÁ DORMENTE”

O jornalista do SBT do Paraná Paulo Eduardo Martins, famoso na internet pelas críticas em vídeo ao governo do PT, começou seu discurso no protesto deste sábado (15) em São Paulo contra a presidente Dilma Rousseff falando da descrença do taxista que ele conheceu pouco antes em relação às investigações resultarem na prisão dos verdadeiros chefões da corrupção. Para Martins, é compreensível que ele não acredite em mais nada depois de 12 anos de petismo.

“Nossa função é de resgate. O Brasil foi sequestrado pelo PT. E de sequestro, eles entendem muito bem”, ironizou ele, referindo-se à atuação da presidente Dilma em grupos terroristas de esquerda que praticavam esse tipo de crime na época da luta armada.

Em seguida, ratificou a denúncia de capa da VEJA sobre as tentativas petistas de destruir o juiz Sergio Moro, “homem muito honrado” que Martins conhece lá do Paraná:

“Ele está sofrendo por conta dessa quadrilha do PT. Tem a família ameaçada, não pode andar nas ruas.”

Os atentados contra a liberdade de imprensa e o aparelhamento das estatais para desvios de dinheiro público também foram denunciados:

“O governo petista vai aumentar a perseguição aos veículos de comunicação independente que denunciam a roubalheira que eles praticam país afora. A Petrobras é apenas um caso que veio à tona. Por que eles deixariam de fazer em outros órgãos públicos? Por bondade? Não! Mas um dia o Brasil vai saber. A casa do PT vai cair!”, disparou ele, para aplauso geral.

Martins deu a receita para o povo enfrentar o partido de Dilma:

“Essas marchas são uma machadada no pilar que sustenta essa turma. Temos de tirar força de cada ato para nos multiplicarmos, porque temos de aumentar o cerco ao petismo. Eles têm dinheiro, são organizados e não têm caráter algum. Eles se organizarão em reação. É uma gente de mentalidade obsessiva pelo controle. O que podemos fazer é despertar a outra parte do Brasil que está dormente e que hoje ainda não veio aqui. Então nós temos essa tarefa, que é individual de cada um de vocês: despertar cada pessoa do seu círculo de relacionamento. Temos de fazer o que eles já fizeram no passado. Ser militante 100% do tempo. Ser brasileiro 100% do tempo”, orientou o jornalista.

Ele também apontou as diferenças entre o ato petista de quinta-feira na mesma Av. Paulista e o protesto anti-PT deste sábado:

“Eles fizeram uma manifestação em horário comercial só com bandeira vermelha da pelegada paga, financiada. Aqui não, eu vejo bandeiras do Brasil, aqui está o pais que trabalha! É o brasileiro que paga a gasolina e sabe que está pagando dízimo para o partido que roubou a Petrobras.”

Martins apontou que o perigo do petismo vai muito além da corrupção:

“Eles querem construir uma ditadura para controlar todos nós, as nossas mentes e até os nossos sentimentos. Porque eles não têm limites, e os limites quem impõe é a gente. Não aceitamos mais! Queremos que as investigações venham à tona e, se for o caso, que essa dona Dilma seja escorraçada da Presidência da República.”

O Brasil, segundo o jornalista, precisa recuperar o respeito e pressionar o Congresso é fundamental para alcançar esse objetivo:

“Estamos aqui para mostrar que o pão e o circo não nos engana. O TSE conduz uma votação, a gente desconfia. Como podemos viver em um ambiente onde nada tem credibilidade? Espero que todos vocês ajudem a despertar o Congresso Nacional. Por muito tempo, os nossos deputados e legisladores tiveram medo do PT. Quando a gente vem à rua, a gente mostra a eles que não tem medo e que eles têm de continuar derrubando as tentativas autoritárias petistas, como fizeram com o decreto 8.243. O PMDB tem um peso enorme. A gente confia no PMDB? Não. Mas é o que nós temos hoje. Assim como o PSDB, o DEM. Então nós temos de pressioná-los para ter o compromisso com o país. Porque o representante legal tem de ter o compromisso que cada um de nós aqui tem.”

No encerramento, Martins conclamou o povo a cantar o hino nacional brasileiro:

“Nós vamos preservar a democracia, a liberdade, as cores da bandeira. O Brasil vai agradecer a cada um de vocês um dia! É a nossa pátria! Fora PT! Vamos cantar o nosso hino com todo o amor!”

Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil

MANIFESTAÇÃO CONTRA O PT REÚNE MILHARES EM SÃO PAULO

Com coro de fora PT e pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, cerca de 10.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, reuniram-se na tarde deste sábado em frente ao vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Para evitar o que chamaram de mal-entendido, parte dos líderes da manifestação fez questão de ressaltar que não era a favor da intervenção militar. Houve uma divisão entre os manifestantes, com os que defendem a intervenção militar seguindo em direção diferente do grupo mais volumoso, que foi para a Praça da Sé.

A polícia foi uma das protagonistas do evento em São Paulo. Líderes dos manifestantes pediram várias vezes aplausos aos policiais, que garantiam um evento “ordeiro”. Cerca de 500 policiais militares acompanhavam a manifestação. O ato, articulado por meio das redes sociais, foi o segundo deste mês contra o PT — o do dia 1º de novembro reuniu 2.500 pessoas. Além da capital paulista, manifestações também foram realizadas em cidades como Brasília, Porto Alegre e Curitiba.

BANQUEIRO LIGADO A LULA ATACA O GOVERNO DILMA

BANQUEIRO ANDRÉ ESTEVES, LIGADO A LULA E SÓCIO DO GOVERNO, CRITICA DILMA

Após longo namoro com o governo, decorrente das estreitas relações com Lula, de quem se fez “resolvedor-geral” de problemas, o banqueiro André Esteves (BTG Pactual) optou pela oposição nas eleições. E apenas duas semanas depois da vitória de Dilma, atacou: “Vejo um governo mais do mesmo, falta confiança”. Seu banco foi mais concreto: anunciou o rebaixamento da recomendação ao Brasil “diante das incertezas com relação ao novo governo e aos ministérios.”

Curiosamente, o neo-oposicionista André Esteves é sócio do governo, por meio da Caixa, e tenta assumir a área de seguros da instituição. Leia na Coluna Cláudio Humberto.