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PELA 1ª VEZ EM 63 ANOS, SÃO PAULO FICA DE FORA DE CORRIDA PRESIDENCIAL

Geraldo Alckmin, originário de Pindamonhangaba (SP), tentou a sorte em 2006 contra Lula atrás de sua reeleição. O tucano foi derrotado no segundo turno da corrida presidencial
Geraldo Alckmin, originário de Pindamonhangaba (SP), tentou a sorte em 2006 contra Lula atrás de sua reeleição. O tucano foi derrotado no segundo turno da corrida presidencial

Disputas internas no PT e PSDB e a falta de renovação dos quadros políticos locais nas últimas duas décadas fizeram com que São Paulo, pela primeira vez desde as eleições presidenciais de 1950, há 63 anos, não tenha candidato competitivo ao pleito de 2014.

Na disputa após a redemocratização do país, com o fim do Estado Novo e da Segunda Guerra Mundial em 1950, o gaúcho Getúlio Vargas (PTB) venceu com 48,7% dos votos válidos. O fluminense Eduardo Gomes teve 29,7% dos votos.

Após isso, em oito eleições diretas e duas indiretas, quadros políticos de São Paulo estiveram presentes na corrida pelo Palácio do Planalto.

Com absoluta hegemonia de candidatos paulistas nas décadas de 1990 e 2000, a partir das presenças de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luís Inácio Lula da Silva (PT), que ocuparam a cena eleitoral do país no período.

Na avaliação do cientista político Bruno Wanderley Reis, professor do Departamento de Ciências Políticas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), as disputas internas no PT e PSDB de São Paulo acabaram minando as chances de virtuais candidatos do Estado ao Palácio do Planalto.

“Não é uma tendência. É uma situação aleatória. Por causa das brigas internas dos grupos políticos dentro do PSDB e do PT, São Paulo ficou sem candidatos”, diz o professor.

“O [Geraldo] Alckmin [governador de São Paulo] tem bons motivos para não deixar de tentar a reeleição. Além de não poder abrir mão do Palácio Bandeirantes para o grupo do [José] Serra, atualmente ele é o único nome competitivo da legenda na disputa estadual para enfrentar o PT”, afirma.

Quanto à candidatura presidencial de José Serra, segundo Reis, ela começou a ser desconstruída em 2010 pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG).

“Ao ter esticado ao máximo a disputa interna e insistido nas prévias em 2010, impedindo que  Serra fosse consenso na legenda, Aécio fragilizou o nome do paulista para a disputa em 2014, e foi ocupando espaço dentro do partido.

Com a derrota de Serra para a prefeitura de São Paulo em 2012, o quadro desfavorável (para o paulista) completou-se e ele teve de desistir”, diz o cientista político.

Aécio Neves e os prefeitos

“Dentro do PT paulista, a situação não foi diferente. Isso fez com que os quadros políticos de São Paulo, que durante duas décadas tiveram o virtual monopólio das eleições, ficasse de fora do pleito de 2014”, afirma o professor da UFMG.

“O Aécio conquistou espaço no PSDB com seu discurso de federalismo fiscal, que defende uma distribuição de recursos mais equilibrada entre União, estados e municípios. Sua base política é constituída por prefeitos, deputados e vereadores, assim como a do Lula é de sindicalista e trabalhadores. Isso sustentou o crescimento do seu nome na legenda”, diz Reis.

A professora do Departamento de Ciências Políticas da USP (Universidade de São Paulo) Maria do Socorro Souza Braga concorda. Estudiosa de eleições presidenciais, a professora diz que a não participação de quadros políticos de São Paulo nas eleições presidências de 2014 é “um fato totalmente inusitado”.

“Essa situação é resultado das lutas internas dos partidos em São Paulo, além da não renovação dos quadros partidários. São as mesmas pessoas, os mesmos nomes, no PT e no PSDB, há 20 anos”, afirma.

“O próprio Fernando Henrique (Cardoso) comentou que a fila anda. Tem que andar”.

“Alckmin não pode sair para não abrir espaço para o grupo do Serra. Também não pode se arriscar numa eleição presidencial e permitir que o PT possa vencer o pleito estadual.

As lideranças do PT em São Paulo, possíveis candidatos a presidente foram caindo um por um. (José) Dirceu por causa do mensalão, (Aloísio) Mercadante e Marta Suplicy, que em determinados momentos tiveram chance de substituir Lula, tiveram seus nomes queimados por essas disputas internas”, diz a especialista.

“Quando Lula teve de procurar um nome teve de fazê-lo fora de São Paulo”.

Maria do Socorro Braga diz ainda que o fato de o campo político à direita estar esvaziado nos últimos anos também explica o “fato inusitado” de São Paulo não ter candidatos às eleições presidências.

“A direita sempre teve um núcleo importante em São Paulo, mas está cada vez mais acéfala e não consegue lançar candidaturas. Os partidos que atuam nesse campo não conseguem se fortalecer e acabam optando pelas coligações, a exemplo do PSD”, afirma.

O anti-candidato paulista e o nojo à ditadura

Nem na ditadura militar, quando foram realizadas cinco eleições indiretas, absolutamente controladas pelo regime instalado em 1964, os paulistas deixaram de marcar presença em eleições presidenciais.

Ulysses Guimarães, deputado federal e presidente do então MDB (Movimento Democrático Brasileiro), há quase 40 anos, enfrentou a ditadura militar por meio de uma anti-candidatura sem chances de vitória.

Ulysses apresentou seu nome ao colégio eleitoral que elegeu indiretamente o general Ernesto Geisel e o general Adalberto Pereiras dos Santos como vice, da Arena (Aliança Renovadora Nacional), presidente da República, em janeiro de 1974, com 84,04% (400) dos votos dos deputados e senadores.

O deputado federal de Itirapina (SP) (214 Km da capital) e o pernambucano candidato a vice Barbosa Lima Sobrinho tiveram 76 votos (15,96%).

Terá valido a pena essa candidatura paulista, em algum momento, na luta contra a ditadura, lembra a professora da USP. Pois, 14 anos depois da anti-candidatura paulista, em 5 de outubro de 1988, há exatos 25 anos, Ulysses apresentava ao país uma nova constituição – democrática – e declarava seu “ódio” e “nojo” ao período ditatorial, sem eleições presidenciais, que se encerrava.

Fonte: Do UOL, em Belo Horizonte

Brasil

QUEM PERDEU, E QUEM GANHOU?

Eduardo atrai Marina e deixa Aécio zonzo, por Ricardo Noblat

Quem perdeu e quem ganhou com a filiação de Marina Silva ao PSB e a hipótese admitida por ela de ser vice de Eduardo Campos, candidato do partido a presidente da República?

Para quem aspirava ser candidata a presidente, Marina perdeu. Não conseguiu montar seu partido, o Rede, no tempo fixado pela lei. O sonho de alcançar a presidência ficou distante.

Depois de Marina, Aécio Neves, candidato do PSDB à vaga de Dilma, foi quem mais perdeu. Marina deve transferir parte dos seus votos para Eduardo. Os dois têm um perfil semelhante.

Em um eventual segundo turno contra Dilma, o PSDB não terá dificuldade de apoiar Eduardo. O ex-presidente Fernando Henrique já o disse.

A recíproca não é verdadeira. O PSB foi aliado do PT. Apoiar Aécio seria uma guinada à direita que o partido não está inclinado a dar.

Dilma perdeu mais do que ganhou com a aliança Eduardo e Marina. É verdade que antes seria obrigada a enfrentar dois adversários, além de Aécio. E que agora enfrentará apenas dois, contando com Aécio.

Mas num segundo turno contra Marina ela atrairia os votos do PSB e até mesmo parte dos votos do PSDB. Contra Eduardo, não.

Ganhou Eduardo, um candidato até aqui desconhecido pela esmagadora maioria dos brasileiros, e que recebe o aval da vice-campeã nacional das pesquisas de intenção de voto.

Que candidato é esse?

Por desconhecido, a rejeição a Eduardo é mínima. O que antes sustentava sua pretensão era o fato de ser o governador mais bem avaliado do país – 87%. Marina se oferece para avalizá-lo. Não pode mais ser subestimado.

Votaria em Marina quem a vê à esquerda do PT. E também os eleitores cansados da polarização PT e PSDB. Eduardo passará a ser observado com interesse por essa gente que não o enxergava.

A oposição ao PT pretendia empurrar a próxima eleição presidencial para o segundo turno com a ajuda de três candidatos – Marina, Eduardo e Aécio. Terá fôlego para empurrá-la apenas com dois – Eduardo e Aécio?

Se a resposta for sim, esquentarão as chances de Lula concorrer de novo à presidência. O PT não topa correr o risco de ser derrotado. E Lula ainda se mantém nas pesquisas como o candidato mais forte.

[youtube]http://youtu.be/tIcaFtuv8as[/youtube]

Fonte: Noblat – Facebook

Upanema

COMENTÁRIO DE ROSICLEIDE ARAÚJO, TÉCNICA DE ENFERMAGEM.

 “Nós da categoria da saúde agradecemos aos vereadores que votaram em nosso favor e ao prefeito Luiz Jairo, além do seu vice-prefeito Anísio Júnior e lamentamos a fraqueza do vereador Valério Augusto”, disse.

Upanema

COMENTÁRIO DE MAGNÓLIA CABRAL, TÉCNICA DE ENFERMAGEM.

 “Essa posição do vereador Valério Augusto (PMDB) foi, sem dúvidas, horrível. Ele está na Câmara Municipal para representar o povo e não pra fazer esse tipo de coisa. O que pretendíamos fazer hoje não era nada demais, apenas comemorar por uma conquista de uma luta de todas nós que há 4 anos esperávamos por isso. Nós só temos a agradecer aos vereadores que votaram favorável ao projeto e, principalmente, ao prefeito que sancionou a lei”, disse.

Upanema

COMENTÁRIO DE CONCEIÇÃO MEDEIROS, TÉCNICA DE ENFERMAGEM.

A técnica de enfermagem, Conceição Medeiros, também demonstrou estar revoltada pela ação vergonhosa do vereador do PMDB.  “Nós tivemos um encontro com todas as profissionais e, após isso, passamos a arrecadar uma determinada quantia em dinheiro para comprar dois bolos especiais, refrigerantes e frutas para comemorarmos por essa conquista que todas nós tivemos. Nós acreditamos que tudo isso que ocorreu aqui hoje foi um descaso, uma atitude de vandalismo por parte de um representante do povo, chegar e bagunçar por três vezes consecutivas”, destacou.

Upanema

COMENTÁRIO DE PATRICIA SANTOS, TÉCNICA DE ENFERMAGEM.

Patrícia Santos, uma das técnica de enfermagem que organizaram a comemoração que aconteceria ontem na Câmara Municipal de Upanema, estava completamente revoltada pela atitude do vereador Valério Augusto (PMDB). “Nós nos reunimos hoje aqui na Câmara Municipal para realizar uma comemoração pela conquista que há quatros anos nós estávamos lutando. Só que chegou o vereador Valério Augusto que desde o começo foi totalmente contra nós, votou contra nosso projeto, e agora chegou ao ponto de virar tudo. Eu estou indignada com tudo isso que aconteceu, pois ele virou a mesa com nosso alimento três vezes com ignorância, portando-se como um vândalo na casa que, de fato, é do povo, e acabou com a nossa comemoração. Agora, o que nós realmente queremos é que seja feito alguma coisa, por que isso é uma abominação”, disse

Fotos Upanema

“BAGUNÇA” OCASIONADA POR VALÉRIO AUGUSTO VIRA NOTÍCIA EM TODO O ESTADO

CADÊ A LIDERANÇA DO PMDB?

Praticamente todos os jornais, sites e blogues da região já noticiaram o que aconteceu na manhã de ontem na Câmara Municipal de Upanema. Infelizmente, só temos a lamentar. Como cidadão upanemense, sinto-me completamente envergonhado por aquela atitude do vereador do PMDB.

Onde é que está a liderança da oposição?  A liderança do PMDB  vem se omitindo descaradamente e vergonhosamente diante dos últimos fatos, por que?

Simplesmente, por que ainda não aprendeu a ser oposição !!!

Veja alguns dos vários meios de comunicação que repercutiram a matéria:

Upanema

NOTA DE REPÚDIO DO VEREADOR FERRARI BASÍLIO

Amigos,

Em nome dos demais vereadores, 8, gostaria de deixar registrado nosso repúdio pela forma que o colega vereador Valério procedeu hoje pela manhã. Infelizmente nossa instituição não é a mesma depois de hoje. Foi horrível. As manchetes jornalistas não exageram quando falam em caso de polícia. Cenas que ficarão registradas na memória. Neste momento, cumprimentamos nosso presidente Carlinhos Garcia pela presidência das negociações, sempre com muita calma e respeito. Infelizmente, nosso colega de plenário não nos ouviu e proporcionou cenas únicas que jamais esperaríamos da sua pessoa. Agiu como um vândalo de paletó. Desrespeitou a classe das auxiliares de enfermagem, o vice-prefeito, além de ter afrontado seu presidente. Uma lástima. Aqui fica nosso repúdio a esse acontecimento penoso da rica história da câmara Municipal de Upanema.

Fonte: Blog do Professor Josiel Gondim

Upanema

PREFEITURA INTENSIFICA PREPARATIVOS PARA OFICINA SEBRAE DE EMPREENDEDORISMO

A Prefeitura de Upanema realiza, de 28 de outubro a 1° de novembro de 2013, a Oficina Sebrae de Empreendedorismo, em parceria com o Sebrae/RN. Os preparativos foram intensificados nesta sexta-feira, 04, com realização de reunião com a comissão organizadora do evento, formada por representantes de várias secretarias municipais.

A Controladora-Geral, Cinthia Liane, informou que alguns encontros serão realizados para definir todo o processo de realização do evento, como logística, transporte e mobilização. “Trata-se de um grande evento que exige bastante cuidado na sua preparação e execução”, argumentou.

O agente de desenvolvimento local, Inavan Santos, destacou que a oficina tem como objetivo principal capacitar novos empreendedores das zonas urbanas e rural de Upanema. “O público alvo são empreendedores com negócios estabelecidos formais ou informais, autônomos e potenciais empreendedores que estejam organizando um negócio”, explicou.

O prefeito Luiz Jairo ressaltou que aceitou de imediato a parceria proposta pelo Sebrae para a realização da oficina em Upanema, ‘considerando a importância da capacitação dos pequenos comerciantes e também a formalização de novos negócios. “Muitos negócios ficam pelo meio do caminho por falta de qualificação do seu proprietário”, observou, acrescentando que a formalização abre novos horizontes para os comerciantes, como a possibilidade de vender para o Município.

A oficina vai contar com 10 salas de capacitação com cursos diversos e vai ser realizada no ginásio municipal Wilneran Cabral.

Upanema

[EXCLUSIVO] CONFIRAM A MENSAGEM DAS TÉCNICAS DE ENFERMAGEM AOS VEREADORES DE UPANEMA

Excelentíssimo senhor Presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Alberto de Medeiros, através do qual cumprimento aos demais vereadores. Hoje, nossa presença aqui é somente para agradecimentos. Não poderia deixar de primeiro agradecermos a Deus pela grandiosidade de nossa existência, pelas lutas e conquistas diárias que nos fazem estar nesse encontro e, sobretudo, a vida.

A mim (Magnólia Cabral) foi incumbida por toda a categoria essa missão de hoje está aqui e de forma especial agradecermos aos nobres vereadores que compreenderam nossa luta e acataram o projeto de lei. Nosso obrigada ao vereador Ibamar Costa (PR), que foi como uma ponte entre nós e os seus companheiros, e que tomou a iniciativa de lutar por nossa classe.

Consideramos como uma grande conquista depois de lutas e desgastes psicológicos, onde tivemos diversas reuniões, paradas, fomos as ruas, acionamos o sindicato na época, e hoje já consideramos como meio caminho percorrido.

Queremos deixar bem claro à população que se faz presente nesta casa que não foi aumento de salário, estamos apenas tentando recuperar algo que foi retirado da categoria e que ficou em forma de gratificação, o que não é correto. Precisava-se regularizar e incorporar nosso salários, estamos com perca salarial há 4 anos e a luta não para por aqui.

Agradecemos ao senhor prefeito Luiz Jairo por ter nos recebido em uma reunião e pôde ouvir, e ver na face de cada uma de nós a angustia, a revolta, os desabafos, a desmotivação e, verbalmente nos disse que iria conversar com sua equipe e nos daria uma resposta. Foi então que o vereador Ibamar Costa juntamente com Ferrari Oliveira interviram e foi elaborado o projeto de lei e encaminhado a esta casa. Na sala das comissões, o mesmo foi aprovado pelos seus membros, sendo eles: Canindé Rocha (PMDB), Gineton Costa (PSD) e Ibamar Costa (PR). Logo após, o projeto foi para o plenário, onde foi aprovado por 8, dos 9 vereadores. Após aprovado, o prefeito Luiz Jairo o sancionou e deu tudo certo. Fica o nosso muito obrigado a todos!

Caros vereadores, já foi dito nesta casa que o prefeito tem intenções de regularizar as demais categorias, por isso, começou pelas auxiliares; fica o nosso pedido aos nobres vereadores: revejam com as demais categorias que também são profissionais merecedores de viverem com dignidade, é assim que funciona.

Estamos em tempo de democracia, onde ouvimos e dizemos aquilo que pensamos. Por isso, ao nobre, é único vereador que não sabemos por qual motivo deixou de votar em nosso favor, fica o nosso recado: vereador, você deixou de votar em favor de 29 profissionais que trabalham dia e noite, que enquanto a população dorme, estamos lá enfrentando situações difíceis, saindo em altas horas para Mossoró quando se faz necessário. Muitas dessas vezes, correndo riscos, por que nós nos deslocamos com pessoas em surto, drogadas, diante de ameaças, com doenças infectocontagiosa, correndo o risco de contaminação e ainda mas, passarmos essas doenças para nossos familiares, por que estamos mais expostos, por lidarmos com essas situações diariamente com os pacientes.

Você deixou de votar em 29 mães, suas conterrâneas, e que você conhece as suas famílias. Você deixou de votar em 29 mulheres que segura a barra não só nos PSF, mas também na Unidade Mista de Saúde, e em tudo aquilo que nos compete. Você deixou de votar em 29 cidadãs que, dentre elas, algumas contribuíram para que você estivesse as representando nesta casa hoje.

Seja humilde, pois até o sol com toda a sua grandeza se põe, e deixa a lua brilhar, é essa a reflexão que deixamos neste dia.

A categoria dessas profissionais deixam a todos, um muito obrigado!

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