Na política, alguns sinais evidenciam quando um candidato está derrotado. Esses sinais vão aparecendo aos poucos e se intensificam ao passo que o dia da votação se aproxima.
Em Upanema, o candidato Onildo (ou quem fala por ele) já deu demonstração de derrota desde os primeiros dias da campanha.
São sinais de derrota: ataques, mentiras, boatos e contestação de números reais. O candidato Onildo e os seus apoiadores estão com todos esses sinais.
O programa eleitoral de Onildo foi todo ele baseado nos ataques e nas mentiras. Onildo (ou quem fala por ele) chegou ao ridículo de tentar culpar Luiz Jairo pelo fraco desempenho de Upanema no Ranking de Eficiência do jornal Folha de SP, cujos todos os indicadores negativos apurados foram de 2010, período em que a nossa cidade era administrada pelo PMDB, partido que apoia Onildo e indicou o seu vice.
Outro sinal da derrota já quase assumida da oposição foi a contestação da pesquisa que aponta vitória de Luiz Jairo com quase dois mil votos de maioria. Se os números não são reais, por qual motivos a oposição não registrou uma pesquisa com a realidade que eles querem criar? Eles não registraram por um simples motivo: as pesquisas internas que eles fizeram apontaram uma vantagem ainda maior para Luiz Jairo, gerando até confusão entre o candidato a prefeito e os seus apoiadores mais cínicos.
Os últimos sinais de derrota são os ataques nas redes sociais e a divulgação de áudio em que eles tentam ligar Luiz Jairo a possível compra de votos.
Esse um dos sinais de desespero que se tornou mais comum ultimamente. O candidato derrotado (ou quem fala por ele) reconhece a derrota nas urnas e tenta criar fatos que possam lhe dar esperança de uma vitória no tapetão.
Esse é o mais puro cenário da oposição de Upanema atualmente: desesperada e derrotada.
Se o candidato fosse realmente defensor de uma “nova política”, como eles pregam, já teria até reconhecido a derrota, como acontece em países de primeiro mundo.
Mas, como o candidato é apenas mais do mesmo, vai apoiar as mesmas sujeiras de sempre, até que o resultado das urnas declare, de uma vez por todas, a derrota do atraso de Upanema.