O povo de Upanema foi pego de surpresa nesta segunda-feira, 23, com a notícia de que o município está, mais uma vez, inadimplente. Em um ano, Upanema já entrou no CAUC (Cadastro Único de Convênios) NOVE vezes em virtude da irresponsabilidade, incompetência, falta de compromisso e respeito das gestões anteriores, sob a subserviência do PMDB. Nas ruas do município não se comentava outra coisa, o povo está indignado com tantas aberrações deixadas pela gestão passada!
Desde o início do ano que o atual prefeito tenta deixar o município com o nome limpo para que assim possa receber todas as emendas que ele conseguiu durante o ano de 2013. Mas, agora, em virtude de em 2009 a ex-prefeita não ter prestado contas dos R$ 100 mil reais que recebeu do Governo Federal para realizar, através da Secretaria Municipal de Turismo, a tal “Semana Cultural”, o município está com o NOME SUJO. Se Luiz Jairo não conseguir reverter essa situação esta semana, todos os seus esforços terão sido em vão. Luiz Jairo conseguiu mais de 2 milhões de emendas em 2013 para Upanema, com o objetivo de trazer melhorias não só na infraestrutura, mas também para a saúde, a educação, e etc.
Essa não é a primeira, mas também não será a última. Upanema poderá entrar no CAUC pela decima vez em virtude do ex-prefeito Jorge Luiz e a ex-prefeita Maristela Freire, ambos do PMDB, não terem dado continuidade as obras do programa de reformas de casas da zona urbana. E não para por aqui. Ainda tem a obra do pró-infância, a tão sonhada creche modelo, o verdadeiro elefante branco do PMDB. A obra não teve nem 50% de sua estrutura concluída, mas os recursos foram liberados como se ela já estivesse em fase de conclusão… Esse fato poderá fazer o município entrar, pela decima primeira vez, no CAUC.
Ainda tem gente querendo ter moral – mas não tem – pra cobrar a prestação de contas da Prefeitura e da Câmara Municipal. Vergonha!!!
Agora, algumas perguntas eu gostaria de fazer: Será que esse dinheiro foi realmente gasto nessa tal “Semana Cultural”? Acho o valor muito alto para um evento de dimensão “nanica”! Se ele foi bem gerido, por que não prestaram contas?
Olhos vidrados no palco e fora dele. Surpresa e emoção, muita emoção, a cada mudança de cena e aparição dos atores dentro e fora do tablado. Emoção que só não foi maior que os aplausos ouvidos ao final da primeira apresentação do espetáculo Um Auto de Natal, na noite da quinta-feira, 19, no Centro de Convenções.
Iniciativa da Prefeitura de Upanema, através da Secretaria de Urbanismo e Ação Social (SUAS), o espetáculo encantou o público que tomou conta do Centro de Convenções, incluindo pessoas que vieram de outras cidades.
Valdelice Fernandes saiu de Mossoró para ver a apresentação e não se arrependeu. “Ficou tudo muito bonito. O texto, o figurino e o desempenho dos atores foram maravilhosos. Upanema está de parabéns por esse grande espetáculo”, derreteu-se, em elogios, a visitante.
Com direção e texto de Joãozinho Escóssia, o Um Auto de Natal conta a história do nascimento do menino Jesus sob a ótica de dois anjos, que representam o bem e o mau. E, claro, no final do espetáculo, o bem vence com o nascimento do filho de Maria e José.
O espetáculo conta com 30 atores. São crianças, adolescentes e jovens garimpados nas diversas ações sociais desenvolvidas da Suas. Um público que deixou a ociosidade para se tornar atores e contar, com um jeito particular, umas das histórias mais vistas em todo o mundo.
O prefeito Luiz Jairo parabenizou a secretária Rivanda Bezerra e todos os envolvidos com o espetáculo. “Essa bela apresentação coroa um ano de grandes realizações da Prefeitura de Upanema na área social. Quero parabenizar Rivanda por estar comandando tão bem essa pasta e a todas as demais pessoas envolvidas, servidores e beneficiários, nessas atividades de cunho social”, ressaltou.
Rivanda agradeceu a participação de todos os presentes e renovou o convite à população para assistir as novas apresentações nesta sexta-feira, 20, e sábado, 21, as 18 e 20 horas, novamente no Centro de Convenções. “Esse espetáculo é feito pelo povo e para o povo de Upanema”, salientou a secretária.
O Recife acordou de luto neste sábado, pois perdeu seu “rei”. Para os pernambucanos, não adianta a TV Globo fazer um especial todo fim de ano chamando Roberto Carlos de rei. Roberto Carlos pode ter sua relevância histórica nacional, pode escapar do rótulo de brega (apesar de muitas vezes o ser) e pode ser protegido pela crítica carioca e paulista, mas em Pernambuco, o rei é outro. Seu nome éReginaldo Rossi.
E não apenas o “rei o brega”, como Rossi é tradicionalmente chamado em referências nacionais, que diminuem sua importância. Simplesmente “o rei”, um dos nomes mais marcantes da vida cultural de todos os pernambucanos. Não importa a faixa de renda, não importa o nível cultural, não importa nem mesmo o gosto musical – no Recife, Rossi era rei do povão, da elite, dos acadêmicos, dos analfabetos, dos fãs de brega, mas também dos mangueboys, dos roqueiros e dos metaleiros. Sua importância para a cultura local não tem medida.
Nos últimos anos, é verdade que o próprio Rossi permitiu ser transformado em uma caricatura de si mesmo. Uma de suas últimas grandes aparições foi no quadro Dança dos Famosos, em 2009. Ali, e em muitas outras vezes em que o cantor ganhou espaço na mídia nacional, sua presença se resumia à de um coroa tarado e engraçado, com um sotaque estranho que misturava o “pernambuquês” com puxada carioca, que falava de cornos e cantava uma única música brega: “Garçom“.
Esqueça “Garçom” por alguns minutos. Reginaldo Rossi é muito maior de que “Garçom”. Rossi era um músico excelente, versátil, e suas primeiras composições, na época da Jovem Guarda, são surpreendentes pela qualidade. Muito além de “Garçom” e do rótulo “brega”, Rossi compôs belas canções românticas, criou refrães marcantes. “Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme“, “A raposa e as uvas“, “O pão“, “As Quatro Estações“, “Tão Sofrido“, “Pedaço de Mau Caminho“, todas canções que, só de pensar, colocam um sorriso alegre no rosto de quem as conhece.
Para quem duvida, para quem não conhece, ou para quem tem preconceito, vale lembrar que suas canções viraram um belíssimo tributo em 1999, com regravações de algumas dessas canções por nomes “mais respeitados” da música nacional, como Lenine, Zé Ramalho,Otto e Geraldo Azevedo. Todos com pelo menos um pé no Recife, o suficiente para conhecer e respeitar a obra do rei. “Reiginaldo Rossi – Um tributo” permite conhecer as letras e as melodias fora dos arranjos simples, mais associados à música brega.
Ao contrário do que pode parecer para quem vê de fora, não existe ironia quando Reginaldo Rossi é chamado de rei no Recife. Ele realmente fez parte da formação de todos os pernambucanos, e foi muito mais do que um cancioneiro popular. Em um país do tamanho do Brasil, a importância regional dele era muito maior do que a de qualquer de qualquer nome da MPB, da bossa nova, samba ou qualquer outro estilo que se pretenda nacional.
A relação dele com o Recife dos anos 1960 em diante poderia ser comparada com a relação da bossa nova com o Rio de Janeiro – tanto que ele cantou a capital pernambucana em “Recife, minha cidade”. O “problema” é que sua popularidade e sua influência se concentraram em uma única região mais “periférica” do país, e ele passou a ser visto de fora apenas como “brega”.
O rei era um psicólogo que ajudou gerações de pernambucanos a lidar com paixões e frustrações amorosas. Ele era um showman, que subia em qualquer palco da cidade e sabia conquistar o público com monólogos geniais. Mas o mais importante é que ele sabia da importância do entretenimento, e por isso não se levava excessivamente a sério. A autoironia dele ao abraçar o rótulo de “rei do brega”, ao abraçar as brincadeiras de corno, ao repetir milhares de vezes “Garçom” fazem parte deste trabalho, e isso ajudou a popularizar seu nome. Mas a verdade é que mesmo que houvesse ironia, suas músicas realmente passaram a fazer parte da vida do Recife.
Parafraseando o rei, lembro com muita saudade das primeiras idas ao Boteco do Mauro, as primeiras cervejas em um pequeno pé-sujo de calçada no Recife, no final dos anos 1990. Toda semana, depois de horas de acirrados debates musicais em que cada membro da “galera do mauro” defendia sua banda de rock preferida (Metallica x U2 era um duelo frequente), a noite acabava com todos cantando juntos alguma canção de Reginaldo Rossi. Depois de algumas cervejas, todo mundo se torna um pouco brega, e o hábito de “tomar uma ouvindo o rei” era comum por toda a cidade – podia haver um tom de brincadeira, mas aquilo fazia parte da vida no Recife, e marcou a todos os pernambucanos.
O Recife perdeu seu rei, mas fica a lembrança de todos os shows, todas as canções, todas as brincadeiras que marcaram a cultura local. O rei merece todas as homenagens. Parafraseando mais uma vez, agora com o lugar-comum da sua música mais famosa: pra matar a tristeza, só mesa de bar.
Daniel Buarque é jornalista pernambucano com passagens pela Folha de S.Paulo, G1 e Terra. É autor do livro “Brazil, um país do presente” (Alameda editorial) e atualmente vive em Londres onde estuda Brasil em Perspectiva Global no King’s College.
Olhos vidrados no palco e fora dele. Surpresa e emoção, muita emoção, a cada mudança de cena e aparição dos atores fora do tablado. Emoção que só não foi maior que os aplausos ouvidos ao final da primeira apresentação do espetáculo Um Auto de Natal, na noite desta quinta-feira, 19, no Centro de Convenções.
Iniciativa da Prefeitura de Upanema, através da Secretaria de Urbanismo e Ação Social (Suas), o espetáculo encantou o público que tomou conta do Centro de Convenções, incluindo pessoas que vieram de outras cidades.
Valdelice Fernandes saiu de Mossoró para ver a apresentação e não se arrependeu. “Ficou tudo muito bonito. O texto, o figurino e o desempenho dos atores foram maravilhosos. Upanema está de parabéns por esse grande espetáculo”, derreteu-se em elogios, a visitante.
Com direção e texto de Joãozinho Escóssia, o Um Auto de Natal conta a história do nascimento do menino Jesus sob a ótica de dois anjos, que representam o bem e o mau. E, claro, no final do espetáculo, o bem vence com o nascimento do filho de Maria e José.
O espetáculo conta com 30 atores. São crianças, adolescentes e jovens garimpados nas diversas ações sociais desenvolvidas da Suas. Um público que deixou a ociosidade para se tornarem atores e contar, com um jeito particular, umas das histórias mais vistas em todo o mundo.
O prefeito Luiz Jairo parabenizou a secretária Rivanda Bezerra e todos os envolvidos com o espetáculo. “Essa bela apresentação coroa um ano de grandes realizações da Prefeitura de Upanema na área social. Quero parabenizar Rivanda por estar comandando tão bem essa pasta e a todas as demais pessoas envolvidas, servidores e beneficiários, nessas atividades de cunho social”, ressaltou.
Rivanda agradeceu a participação de todos os presentes e renovou o convite à população para assistir as novas apresentações nesta sexta-feira, 20, e sábado, 21, as 18 e 20 horas, novamente no Centro de Convenções. “Esse espetáculo é feito pelo povo e para o povo de Upanema”, salientou a secretária.
O garçom já não escuta mais lamentações na mesa de bar. A raposa não está mais com as uvas. Itamaracá já não tem tanto encanto assim. O brega ficou doidão. Tudo porque faleceu na manhã desta sexta-feira (20), o pernambucano Reginaldo Rossi. O cantor, de 69 anos, não resistiu a um câncer de pulmão. Estava internado no Hospital Memorial São José, no Recife, desde o dia 27 de novembro, quando sentiu dores no peito. Dessa vez, entretanto, a dor não era de amor, como as músicas dele espalhavam.
Após ser diagnosticado com câncer, chegou a fazer quimioterapia, mas não resistiu. O brega está de luto. Só nos resta lembrar com muita saudade daquele bailinho.
Quando passou mal e foi internado, Rossi já estava bastante debilitado e o câncer já tinha se espalhado. Chegou a ter alguns pequenos lampejos de melhora que encheram de esperança uma legião de fãs do Rei do Brega. Mas a luta já estava perdida. Era apenas questão de tempo.
Vários fãs se amontoaram em frente ao Memorial São José para tentar, em vão, ver um pouco mais do recifense nascido no bairro do Pina. Personalidades também estiveram no hospital para visitar Rossi ainda vivo. No último dia de vida, ainda na UTI, uma movimentação intensa de médicos dava a dimensão da gravidade do problema.
A Prefeitura de Upanema, através da Secretaria de Urbanismo e Ação Social (Suas), inicia nesta quinta-feira, 19, no Centro de Convenções, as apresentações do espetáculo “Um Auto de Natal”.
Formado por 32 atores garimpados nos projetos sociais da Suas, o espetáculo promete emocionar a todos, tanto pelo texto, quando pela participação de crianças, adolescentes e jovens locais. Os atores estão ensaiando há mais de dois meses.
Diretor e autor do texto do espetáculo, Joãozinho Escóssia garantiu que o auto de natal de Upanema vai ter a mesma grandiosidade de outros realizados em Natal e Mossoró, por exemplo. “Estamos trabalhando para realizar grandes apresentações que, inclusive, já despertaram a atenção dos canais de televisão de Mossoró”, observou Joãozinho.
Além de garimpar os atores, a Suas também forneceu a mão de obra para a confecção dos figurinos e adereços do espetáculo. “O Um Auto de Natal é o fechamento das ações da nossa secretaria em 2013 e o resultado de um belo trabalho desenvolvido ao longo do ano com crianças, adolescentes e jovens através de várias ações”, ressaltou Rivanda Bezerra, secretária de Urbanismo e Ação Social.
A primeira apresentação do espetáculo será realizada hoje, às 20 horas, no Centro de Convenções. As apresentações seguem na sexta-feira, 20, e sábado, 21, em dois horários, 18 e 20 horas. “Convoco os upanemenses para vivermos juntos toda a emoção do nascimento do menino Jesus”, concluiu Rivanda.
A primeira ação da Secretaria de Urbanismo, visando melhorar a paisagem urbanística de Apodi foi um trabalho de limpeza dos canteiros e agora esta realizando o trabalho paisagístico, plantando a Carnaúba, palmeira símbolo do Nordeste e principalmente da nossa região que já usufruiu no passado e continua usufruindo de seus benefícios.
Conceituada por muitos como a arvore da vida, devido ao aproveitamento completo da palmeira desde a sua madeira, a sua palha de onde é tirado o pó para ser processado e utilizado pela indústria e com a sua palha também é feito o artesanato ainda muito presente em algumas comunidades da zona rural do nosso município.
As maiores vantagens da utilização da Carnaúba é a natural adaptação ao clima da região, barateando o seu manuseio contínuo; o embelezamento da paisagem; a parte do resfriamento da cidade, devido ao processo de arborização e a valorização da Carnaúba como patrimônio cultural do município e região Nordeste, devido ser o único lugar do mundo onde ocorre este tipo de vegetação.
“Ações de recuperações de praças e canteiros da cidade vão continuar até que toda a cidade seja contemplada proporcionando bem estar à população apodiense”, acrescenta Júnior Costa, secretário de Urbanismo.
Está chegando a hora. O cantor Darlan Dias e o Forró Mas Eu se apresentará no próximo dia 24, terça-feira, a partir das 22 horas, no projeto de assentamento Palheiros 3, e promete movimentar toda a cidade nessa noite que será o “aquecimento para o natal”. A festa é uma organização do sanfoneiro Diassis Gama.
O forró acontece no prédio construído pela Petrobrás para as artesãs da comunidade, localizado nas proximidades da Escola Municipal 13 de Maio.