INSTITUTO REALIZA PESQUISA PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA EM UPANEMA…

Fomos informados de que o Instituto Muda Brasil realizou, na tarde deste sábado, 30, uma pesquisa de intenção de voto para presidente da república com várias pessoas no município de Upanema. De acordo com nossas fontes, os entrevistadores citaram apenas os candidatos Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB), que cresceu 13 pontos na última pesquisa e aparece empatada com Dilma.

A pesquisa foi realizada através de ligações telefônicas. Três pessoas nos confirmaram essa informação.

De uma coisa nós temos certeza, a rejeição da candidata Dilma Rousseff em Upanema é alarmante! A culpa é das estrelas!

Vamos aguardar o resultado!

CANDIDATURA DE MARINA TIRA MAIS VOTOS DE AÉCIO

Deu no Cláudio Humberto:

O comando da campanha de Aécio Neves (PSDB) a presidente anda apreensivo com o resultado dos levantamentos preliminares do próprio partido. A confirmação de Marina Silva na disputa revela-se mais prejudicial ao tucano do que à candidatura de Dilma Rousseff (PT). O desempenho da candidata do PSB surpreende em grandes colégios eleitorais: São Paulo, Rio de Janeiro, DF, Paraná e Pernambuco.

ONDE BATER
A turma de Aécio já discute como enfrentar Marina Silva sem fechar as portas para eventual entendimento no segundo turno.

INEXPERIÊNCIA

A tendência do PSDB é fazer o contraponto da inexperiência de Marina em gestão com a administração bem avaliada de Aécio em Minas.

IBOPE DEVE MOSTRAR MARINA EMPATADA COM DILMA

O aguardado resultado da pesquisa Ibope, a ser divulgada hoje (26) pelo Jornal Nacional, deve mostrar um novo avanço de Marina Silva. Pela pesquisa, ela estaria empatada tecnicamente com Dilma Rousseff no primeiro turno, considerando a margem de erro. A pesquisa mostrará Dilma Rousseff entre 31% e 32%, Marina entre 27% e 28% e Aécio Neves entre 18% e 20%. No segundo turno, Marina aparecerá com dois dígitos à frente de Dilma. A pesquisa foi feita pelo Ibope entre 23 e hoje. Foram entrevistados 2506 eleitores.

DILMA E AÉCIO EVITARÃO CONFRONTO DIRETO COM MARINA

A ex-senadora Marina Silva transformou-se no centro da estratégia do PT e do PSDB para o primeiro debate com os presidenciáveis, que será realizado nesta terça-feira (26), em São Paulo, pela TV Bandeirantes. Enquanto a presidente Dilma Rousseff vê em Marina uma ameaça numa eventual disputa de segundo turno, o tucano Aécio Neves empenha-se em assegurar o segundo lugar na corrida ao Palácio do Planalto.

As duas campanhas chegam ao embate desta noite empenhadas em evitar ataques à ex-senadora. No PT, a ordem é evitar críticas diretas, mas buscar expor as contradições do discurso de Marina. Na tarde da última segunda-feira (25), assessores de Dilma trataram de municiá-la de respostas sobre assuntos que possam causar constrangimento, temas que possam aparecer nas perguntas dos jornalistas que participarão do debate, ou mesmo, eventuais em provocações de Marina.

Também preocupado com Marina, o comando da campanha de Aécio decidiu lidar com a candidata do PSB de forma cuidadosa. Nos bastidores, existe a avaliação que um ataque frontal a Marina neste momento poderia ser muito ruim para a imagem do candidato tucano. O centro da campanha de Aécio esteve reunido na última quinta-feira (22) para tratar de diretrizes da campanha e discutir as estratégias para o debate.

AGORA MARINA É FAVORITA E DILMA PODE NÃO CHEGAR AO SEGUNDO TURNO

“Marina não disputará espaço com Aécio, que ficará com todo o eleitorado conservador para si, mas sim com Dilma: o mapa da mina, para ela, será provar que é mais popular e mais fiel aos ideais históricos petistas do que a própria candidata à reeleição”

Quando a campanha presidencial de 2014 se augurava a mais tediosa e enlameada desde a redemocratização, eis que o Sobrenatural de Almeida, reconhecendo que é impossível desviar o futebol brasileiro de sua marcha para o fundo do poço, resolveu trocar o foco, dando o ar de sua graça na política: com a morte inesperada de Eduardo Campos (PSB), logo no cabalístico 13 de agosto (!), a corrida sucessória virou de pernas pro ar.

De imediato, Marina Silva (PSB) passou a ser a favorita para vencer a disputa que, provavelmente, travará com Aécio Neves (PSDB) no segundo turno. E a candidatura de Dilma Rousseff (PT), que já vinha  mal das pernas em função (principalmente) do desempenho pífio da economia brasileira, pode ter recebido nesta quarta-feira o golpe de misericórdia.

Até agora, os que estavam no páreo pra valer eram a ex-guerrilheira que se tornou tecnoburocrata, o neto do raposão conservador e o neto do grande socialista. Dilma levava a vantagem de ser personagem histórica por mérito próprio e, entre três atores políticos com ínfimo carisma, tendia a ser reeleita porque o poder atrai o poder, na razão direta das ambições e na razão inversa da integridade.

A candidatura de Marina era, potencialmente, a mais perigosa para o situacionismo, tanto que um grande esforço de bastidores foi feito para que ela saísse da disputa. Para o bem da democracia, outra porta se abriu. Pena que isso se deva a uma tragédia, algo que sempre temos de lamentar. Mas, confirmou-se de novo que quem age de má-fé acaba dando tiros pela culatra. Ao invés de ser neutralizada, Marina está mais forte do que nunca.

Com ela no lugar de Campos, Dilma não levará vantagem nenhuma em ser mulher, vai perder de goleada na comparação de quem tem mais a cara e o jeitão do povo sofrido (e, portanto, maior afinidade com o perfil dos primórdios petistas – a trajetória dela lembra a de Lula) e tende a ser esmagada nos debates, pois a decoreba dos marqueteiros de nada servirá contra a autenticidade e espontaneidade messiânicas da companheira de lutas do Chico Mendes.

No tabuleiro político, a quase nenhuma ênfase de Campos no ideário socialista do avô, preferindo defender um capitalismo mitigado, o deixava bem mais próximo de Aécio que de Dilma. Como consequência, os dois netinhos correriam na mesma faixa, tentando, ao mesmo tempo, evitar que a petista ganhasse no primeiro turno e obter uma vaga no segundo, contra Dilma, que se apresentaria como a candidata popular, perseguida pelos ricos e pelo Santander etc. e tal.

Marina, pelo contrário, não disputará espaço com Aécio, que ficará com todo o eleitorado conservador e direitista para si, mas sim com Dilma: o mapa da mina, para Marina, será provar que é mais popular, mais antagônica ao grande capital, melhor defensora do meio ambiente, mais inaceitável para a elite branca e mais fiel aos ideais históricos petistas do que a própria Dilma. Acredito que o conseguirá com um pé nas costas, daí a minha previsão de um segundo turno entre (centro-)direita e (centro-)esquerda, ou seja, entre Aécio e Marina.

E, claro, sem todo o desgaste acumulado pelo petismo em seus três mandatos presidenciais e levando em conta que o eleitorado de direita é aproximadamente metade do de esquerda, Marina só não levaria se o avião dela também caísse.

O perigo, claro, seria chegar ao poder como uma estatura bem maior do que as forças políticas que a estariam apoiando, com óbvios riscos de turbulência institucional (dependendo de como lidasse com um Congresso mui provavelmente adverso). Duas vezes, com Jânio Quadros e com Fernando Collor, tal quadro se revelou funesto.

Mas, temos de levar em conta também que o esgotamento do modelo petista está levando a insatisfação popular perigosamente para as ruas, de forma que os riscos existem igualmente com a permanência da atual pasmaceira desesperançada. Entre um salto no escuro e a decadência inexorável, é sempre preferível o primeiro, que pelo menos nos dá oportunidade de lutarmos para a construção de um presente melhor.

O eleitorado, evidentemente, não equaciona o problema da mesma maneira, mas se mostra visivelmente saturado. Os ventos de mudança começam a soprar e até Deus os parece estar bafejando…

* Jornalista, escritor e ex-preso político. Mantém o blog Náufrago da Utopia.

PESQUISA MOSTRA AÉCIO E DILMA EMPATADOS NO DF

dilma-aecio-2Pesquisa do Instituto Dados mostra empate técnico entre a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o candidato a presidente do PSDB, Aécio Neves, entre os eleitores do Distrito Federal. Dilma aparece com 20,5% das intenções de votos contra 20,1% do tucano Aécio. Eduardo Campos (PSB) tem 9,3% e a “zebra” Pastor Everaldo (PSC) 2,4%. A soma daqueles que não sabem em quem votar com brancos e nulos são 46%.

Em maio, Aécio Neves liderava com 24,5% contra 18,9% de Dilma Rousseff. Eduardo tinha 10% e Everaldo 2,9%. A maior diferença entre Dilma e Aécio está entre os eleitores com mais de 60 anos: a petista tem 22,1%, enquanto o tucano soma 30,1%. A maior liderança de Dilma no DF está entre os eleitores entre 35 e 39 anos: 21,1% contra 16,2% das intenções de voto para Aécio Neves. A pesquisa do Instituto Dados foi realizada entre os dias 21 e 28 de junho, com 3 mil eleitores, e está registrada no TSE sob o nº 189/2014.

AS PESSOAS QUE VAIARAM DILMA NÃO “TINHAM CARA DE TRABALHADORES”, DIZ LULA

LULA REBATE: ‘POR QUE NÃO COLOCAM TSUNAMI NO CANTAREIRA?’

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva rebateu neste domingo as afirmações feitas ontem pelo candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB), que disse que “um tsunami vai varrer o PT do governo”. Em um evento que oficializou a candidatura do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha ao governo paulista, Lula lembrou da falta de água pela qual o Estado tem passado nos últimos meses.

“Por que eles não colocam um tsunami para trazer água para o Sistema Cantareira?”, indagou o ex-presidente, que declarou apoio às campanhas de Padilha para o governo do Estado e de Eduardo Suplicy para o Senado.

O candidato petista ao governo paulista, que tenta romper uma hegemonia de 20 de governo tucano no Estado, também rebateu às afirmações da oposição. “O problema é que de água o PSDB não entende. O tsunami deles não leva água nem para as casas paulistas”, disse Padilha.

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, chegou atrasada ao evento porque estava participando da inauguração do Museu Pelé, em Santos. Em seu discurso, ela afirmou que o PSDB “teve oportunidade, mas não fez” o que poderia ter sido feito pelo Estado e que agora chegou a hora de mudar de partido no Palácio.

“Quanto mais difícil, mais junto a gente tem que estar”, disse ela, pedindo o apoio da militância petista na campanha de Padilha.

A presidente Dilma Rousseff, que não pode comparecer ao evento devido a um compromisso com a chanceler alemã Angela Markel, em Brasília, mandou uma mensagem em vídeo. “São Paulo precisa se livrar desse volume morto (se referindo ao PSDB). Você, Padilha, é o volume vivo, com tudo que o Estado precisa”, declarou.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, também apoiou o colega, lembrando de sua própria eleição. “Com o apoio de Lula, Dilma e do PT, eu cheguei à vitória. Tenho certeza que você também chegará”, afirmou.

Em seu discurso, o prefeito ressaltou a participação do ex-ministro da Saúde em projetos e programas federais, como o Mais Médicos. Além disso, enalteceu as conquistas do governo federal petista, dizendo que o número de universitários no País dobrou nos últimos 12 anos.

Ao chegar no evento, Lula, que foi recebido pela bateria da escola de samba Gaviões da Fiel, foi ovacionado por militantes petistas que ocupavam todo o Ginásio do Canindé. Durante seu discurso, o ex-presidente lembrou das vaias que Dilma recebeu durante a abertura da Copa do Mundo, na Arena Corinthians, na última quinta-feira.

“O mais grave é que foi utilizado o palavrão no setor do estádio em que as pessoas tinham ‘cara’ de tudo, menos de trabalhadores”, disse o ex-presidente, se referindo ao setor mais nobre do estádio.

“Se em 2012, nós fizemos uma campanha para a esperança vencer o medo, hoje, nós precisamos fazer uma campanha para vencer o ódio”, afirmou Lula. Segundo ele, os tucanos possuem um ódio contra os petistas por encontrarem neles uma concorrência à altura.

Fonte: Terra

PESQUISA SENSUS APONTA NOVA QUEDA DE DILMA

Pesquisa feita pelo Instituto Sensus mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu uma nova queda nas intenções de voto. No cenário mais provável, que inclui as candidaturas de partidos nanicos, a presidente caiu de 34% das intenções em abril para 32,2% no levantamento divulgado neste sábado pela revista IstoÉ. Na direção contrária de Dilma, o senador Aécio Neves, presidenciável do PSDB, subiu de 19,9% para 21,5% das intenções. Já Eduardo Campos, do PSB, oscilou negativamente de 8,3% para 7,5%, variação dentro da margem de erro de 1,4 ponto porcentual.

No mesmo cenário, o pastor Everaldo Pereira (PSC) se manteve com 2,3% das intenções de voto, Mauro Iasi (PCB) saiu de 0,3% para 1,7%, Eymael (PDC) ficou com os mesmos 0,4% de abril e Levy Fidelix (PRTB) oscilou de 0,1% para 0,2%. Randolfe Rodrigues (PSOL), que retirou ontem seu nome da disputa presidencial em favor de Luciana Genro, oscilou de 1,0% em abril para 0,9%. Brancos, nulos e indecisos caíram de 33,9% para 28,8%.

Nas simulações de segundo turno, a diferença entre a presidente Dilma Rousseff e seus potenciais adversários caiu. No cenário com Aécio Neves, o placar fica em 37,8% contra 32,7% do tucano (diferença de 5,1 pontos porcentuais). Em abril, Dilma ganharia de Aécio de 38,6% contra 31,9% (6,7 pontos porcentuais). Quando o oponente de Dilma é Eduardo Campos, a presidente ganharia com 37,5% contra 26,9% (10,6 pontos de diferença). Em abril, o placar era de 39,1% para a petista contra 24,8% do pessebista (14,3 pontos).

A pesquisa Sensus, contratada pelo próprio Instituto, foi a campo entre 26 de maio e 4 de junho e ouviu 5000 eleitores em 191 municípios de 24 Estados do País. O levantamento tem nível de confiança estimado de 95% e margem de erro máxima de 1,4 ponto porcentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00161/2014.

PSDB TORNA OFICIAL CANDIDATURA DE AÉCIO NEVES À PRESIDÊNCIA

Foto: Alan Morici / Terra

Agora é oficial. Aécio Neves foi oficializado como candidato do PSDB à Presidência da República, durante convenção nacional do partido em São Paulo. O nome do senador teve a aprovação de 447 dos 451 delegados da convenção.

Principal candidato de oposição até agora e segundo colocado nas pesquisas eleitorais, Aécio será o terceiro tucano a tentar chegar ao Palácio do Planalto desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, em 2002.

Antes dele, Geraldo Alckmin, em 2006, e José Serra, em 2010, fracassaram na tentativa. Mas desta vez as condições são mais favoráveis para Aécio, já que a candidatura petista será da presidente Dilma Rousseff, que busca a reeleição em um momento de baixa popularidade, crescimento econômico fraco, inflação alta e queda nas pesquisas eleitorais.

Fonte: Terra

IBOPE: DILMA TEM 38%, AÉCIO 22% E CAMPOS 13%

Pesquisa Ibope, feita a pedido da União dos Vereadores de São Paulo (Uvesp) e divulgada nesta terça-feira (10) traz a presidente Dilma Rousseff (PT) com 38% das intenções de voto contra 22% de Aécio Neves (PSDB) e 13% de Eduardo Campos (PSB). Dilma oscilou dois pontos para baixo em relação ao levantamento anterior em maio, mas dentro da margem de erro. Aécio e Campos também oscilaram dois para cima.

O Ibope, a pedido da entidade, testou cenários dos candidatos com os vices. Aécio – que ainda não definiu quem estará com ele na chapa – aparece com José Serra, Tasso Jereissati e Aloysio Nunes, Campos com Marina Silva e Michel Temer com de Dilma. Quem mais se beneficia com a entrada do vice na sondagem é Campos, que reduz sua desvantagem em relação a Aécio.