Vergonha

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REVOLTANTE

 Publicado por Robson Pires
G1 – O senador Wilder Morais (DEM-GO), que assumiu o mandato que pertencia ao senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), vai receber cerca de R$ 13 mil reais referentes ao mês de julho. Desde que assumiu o cargo na última sexta (13), ele não voltou à Casa. Nesta quarta (18), o Congresso entra em recesso e só retoma os trabalhos em 1º de agosto.
Segundo a assessoria de imprensa do Senado, Wilder terá direito a receber o valor proporcional aos dias depois que assumiu referente ao subisídio pago aos parlamentares, no valor de R$ 26.723,13, mesmo sem comparecer ao Senado no período. Wilder também receberá do Senado uma ajuda de custo para as despesas com a mudança. O valor da ajuda de custo não foi informado pelo Senado.
Política Vergonha

INFELIZMENTE

Em conversa agora pouco com um amigo, fiquei sabendo da triste noticia de que ele havia sido abordado em um determinado ponto da cidade por indivíduos de uma determinada facção política. No momento da abordagem, um deles lhe questionou sobre sua opção nestas eleições. Por se tratar de um adversário, o mesmo foi intimidado por um jovem que portava uma arma de fogo. Enquanto isso, outro o segurava dando-lhe empurrões.
Sem temer a ameaça, o mesmo revidou com palavras dignas de um verdadeiro cidadão/eleitor. O mesmo outrora já fez parte da mesma facção.
Pelo amor de Deus meu povo, somos cidadãos. Pessoas de bem!
Não podemos esquecer-nos de nossas raízes, de nossos amigos por causa de uma disputa eleitoral.
Vivemos em um país democrático, onde todos podem ter sua opção. Não podemos questioná-lo ou intimida-lo por se tratar de um adversário político. Devemos respeitar sua escolha!  
Uma amizade, uma vida vale muito mais do que tudo isso.
É importante que o cidadão upanemense fique atento, e veja a nossa triste realidade.

Por se tratar de pessoas bastante conhecidas, e pelo fato de terem nos solicitado sigilo, não iremos de maneira alguma citar nomes.

chuva Clima Corrupção Nordeste Tempo Vergonha

“CORRUPÇÃO NAS PREFEITURAS É PIOR QUE A SECA DO NORDESTE”, DIZ MEMBRO DE ONG

Foto: Gardênia Oliveira
‘Corrupção nas prefeituras é pior que a seca Do Nordeste’
[Entrevista / Márcio Moura – agrônomo da ONG Caatinga]
Fortaleza (Adital) – O sertanejo sabe conviver com a seca e, diante de um longo período de estiagem, como o que se abate pelo semiárido brasileiro, faltam investimentos governamentais para garantir qualidade de vida aos agricultores. Diante desse cenário, o lema do governo de combater a seca “é retrógrado”, enfatiza o agrônomo Márcio Moura à IHU On-Line. Segundo ele, a “seca é cíclica, e devemos aprender a conviver com as adversidades de um fenômeno que é natural”. 
Na entrevista a seguir, concedida por e-mail, Moura critica a transposição do Rio São Francisco, e frisa que se trata de “mais uma ilusão do governo, que acredita que se combate a seca com superestruturas, em vez de investir nos sistemas familiares, que já possuem uma dinâmica produtiva, a qual está relacionada com a segurança alimentar, com a comercialização e com integração com o meio ambiente”. Para ele, a cultura assistencialista presente no semiárido dificulta o desenvolvimento da região. “As pessoas vendem o seu voto por uma carga d’água de carro-pipa, remédios, cimento. Por causa desse sistema, são eleitas pessoas com pouca capacidade de gerir em consenso com a sociedade, mas com muita capacidade de enriquecer ilicitamente”, assinala. Os programas governamentais, como Bolsa Família, Garantia Safra, Bolsa Estiagem, complementa, auxiliam na compra de alimentos, mas “não resolvem o problema, apenas transferem para a próxima geração, pois não são políticas concretas, que consigam que esses excluídos possam ter acesso aos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais. Na verdade, é uma maquiagem”. 
Graduado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina – Faciagra, Márcio Moura é agrônomo da ONG Caatinga e coordenador do Programa de Políticas Públicas. Confira a entrevista.

Segundo notícias da imprensa, essa é a maior seca do semiárido dos últimos 50 anos. Como os sertanejos enfrentam esses períodos?

A região semiárida brasileira secularmente vive ainda o dilema da “Indústria da Seca”. As populações já diagnosticaram previamente quais as necessidades em relação às estruturas hídricas, para garantir água para o consumo das famílias, dos plantios e dos animais. São necessários investimentos dos governos federal e estadual assim como aplicação dos recursos por parte dos municípios, para que se construam açudes, barreiros, barragens, perfuração de poços, sistemas adutores, a fim de que os agrossistemas possam ter sustentabilidade no período de estiagem.
Por outro lado, a sociedade civil organizada, através da Articulação no Semiárido Brasileiro – ASA (entidade criada em julho de 1999 como fórum de organizações que atuam em prol do desenvolvimento social, econômico, político e cultural do semiárido brasileiro), congrega atualmente cerca de 750 entidades dos mais diversos segmentos envolvidos com essa questão. Nela encontram-se organizações como as igrejas católica e evangélica, algumas ONGs, associações comunitárias, sindicatos e federações de trabalhadores rurais. Até este momento a ASA já viabilizou a construção de mais de 300 mil cisternas de placas de 16.000 litros para o consumo humano, o que vem diferenciando em relação à água de qualidade para as famílias agricultoras. Esse vem sendo um grande apoio para as famílias agricultoras que têm enfrentado a seca.
Para enfrentar os períodos relacionados à seca, muitos agricultores/as investem na cultura da estocagem, ou seja, guardam água e alimento para o consumo familiar. Através de técnicas e práticas como a silagem e fenação, asseguram o alimento para os animais e usam água do barreiro, poços e açudes para sustentarem o rebanho. Os que têm menos condições ainda vendem os animais aos atravessadores no período mais difícil, que é de junho a janeiro, e esperam chover no próximo janeiro para readquirir os animais, quando finalmente se iniciam as chuvas no sertão.
Como o semiárido aparece na agenda governamental? O governo brasileiro compreende quais são as necessidades e prioridades para a região?
O governo de Dilma é muito tecnicista, é mais preocupado com as metas, dialoga pouco com a sociedade civil organizada, tanto que está desvalorizando o trabalho da ASA, que desenvolveu uma metodologia participativa para implementar cisternas de placas de 16.000 e 52.000 litros, barragens subterrâneas, bombas populares e barreiros lonados. Essas propostas deveriam ser valorizadas, pois entendemos que a obra física deve vir agregada à construção do conhecimento técnico com o saber das famílias. Nesse sentido, as instituições realizam momentos de formação em agroecologia com as famílias, para que possam valorizar o meio ambiente e desenvolver uma agricultura mais sustentável, valorizando os saberes tradicionais.
Através do Ministro da Integração o governo federal está implementando caixas de plástico – visando à campanha eleitoral de 2012 -, as quais são fabricadas em São Paulo, ao dobro do custo das que são construídas de alvenaria pelas famílias da região. Outro equívoco, ainda do governo Lula e que continua no governo Dilma, é a transposição do rio São Francisco. O governo investiu milhões nessa obra, mas a inviabilidade está sendo demonstrada, pois o canal continua seco, rachando, e o ministro Fernando Bezerra Coelho continua solicitando mais recursos para consertar o que foi iniciado. É mais uma ilusão do governo, que acredita que se combate a seca com superestruturas em vez de investir nos sistemas familiares, que já possuem uma dinâmica produtiva, a qual está relacionada com a segurança alimentar, com a comercialização e com integração com o meio ambiente. O lema do governo é retrógrado: “combater a seca”. Isso é uma ilusão, pois a seca é cíclica, e devemos aprender a conviver com as adversidades de um fenômeno que é natural. As famílias precisam de políticas para estruturação de seus sistemas com mais recursos hídricos, acesso a crédito, assessoria técnica mais qualificada, saneamento básico, educação de qualidade, enfim, é isso que a zona rural no sertão ainda precisa para que as famílias possam viver com mais qualidade e dignidade.
Como o senhor descreve o desenvolvimento social e econômico do semiárido brasileiro? A imagem de semiárido pobre e subdesenvolvido ainda permanece ou já começa a fazer parte do passado?
Acredito que houve avanços sim. Hoje estamos num período de seca, mas não há invasão a feiras livres. Existem os programas governamentais como o Bolsa Família, Bolsa Estiagem, Garantia Safra, Programa Brasil Sem Miséria, que são paliativos, mas acabam auxiliando na compra de alimentos. Esses são programas que não resolvem o problema, apenas transferem para a próxima geração, pois não são políticas concretas, que consigam que esses excluídos possam ter acesso aos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais. Na verdade, é uma maquiagem. Mas não podemos generalizar, pois há o trabalho focado na agroecologia que a ASA vem desenvolvendo, inclusive com o Ministério do Desenvolvimento Social, no qual os agroecossistemas familiares foram estruturados, e as famílias consomem produtos livres de agrotóxicos, garantem a segurança alimentar, e o excedente comercializam na comunidade e na zona urbana, através das feiras agroecológicas. O semiárido ainda é feito de contratastes.
Quais são hoje os principais impasses ao desenvolvimento do semiárido? Além da concentração da água e a terra, que aspectos destaca?
Há uma cultura assistencialista, em que os aspectos eleitorais não são valorizados e na qual as pessoas vendem o seu voto por carga d’água de carro-pipa, remédios, cimento. Por causa desse sistema, são eleitas pessoas com pouca capacidade de gerir em consenso com a sociedade, mas com muita capacidade de enriquecer ilicitamente. A corrupção nas prefeituras municipais é um dos principais fatores para o entrave do desenvolvimento no semiárido, apesar de as organizações da sociedade civil organizada apoiar no trabalho com as associações. Ainda falta um despertar sobre a questão do voto, ou seja, são os velhos clãs que dominam a política local, passando de geração para geração. Há desvios nos recursos da saúde, educação, agricultura.
Há risco de desertificação do semiárido?
 O agronegócio e muitas famílias agricultoras realizam práticas como as queimadas e o uso desenfreado de agrotóxicos, o que vem causando danos à fauna e à flora. Já existem extensões de áreas como a do município de Gibués, no Piauí, que estão em processo de desertificação devido ao uso inadequado do solo. Segundo dados da Embrapa, 45% da área da vegetação da Caatinga já foi devastada. Portanto, isso é um sinal de que boa parte do solo está descoberta e exposta às chuvas, sol, e vento, que são os principais vetores da desertificação. Não existem programas ou políticas públicas voltadas para a revitalização de rios e riachos, nem de reflorestamento. Esses investimentos custam caro para serem realizados, mas é necessário avançar nos trabalhos educativos no sentindo da preservação, pois no campo jurídico existe uma boa legislação de preservação ambiental, mas não há punição.
Como a agroecologia tem sido desenvolvida no semiárido? Em que medida ela contribui para o desenvolvimento humano e sustentável de famílias agricultoras do semiárido brasileiro?
A agroecologia é um movimento crescente que precisa de mais apoio governamental, no sentindo da implementação da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, para que os técnico/as possam apoiar as famílias campesinas em relação a uma agricultura menos danosa e mais autossustentável. Quando se discute agroecologia, a família tem que estar envolvida, valorizando o papel e conhecimento dos jovens, das mulheres e dos homens, considerando também o conhecimento do técnico, pois é nesse intercâmbio de informações que se processa um novo conhecimento, em que o agroecossistema é visto de forma sistêmica, e que todos os sistemas de criação de animais, cultivos, frutíferas, hortaliças se integram através da biodiversidade, onde cada sistema auxilia o outro. A agroecologia já tem suas raízes fincadas no semiárido, com processos construídos com as famílias, processos esses sistematizados e socializados para as mídias televisivas, radiofônicas, blogs, redes de organizações. Até o governo está começando a se interessar.
Em que consiste a proposta de implantar sistemas agroflorestais como alternativa sustentável de produção no semiárido?
 O sistema agroflorestal é uma das propostas das entidades que desenvolvem o trabalho com a agroecologia. É uma forma de cultivo diversificado, em que mantém árvores nativas, e se faz podas para que a luz possa entrar e, assim, se possam cultivar frutíferas, hortaliças, plantas medicinais, roçados, capins, enfim, plantas que possuem simbiose e que possam estar no mesmo espaço. Nesses sistemas, o solo fica protegido e mais nutrido, as famílias ampliam a diversidade de alimentos para o consumo e para os animais. Nessa forma de cultivo não se utiliza queimadas, e é abolido o uso de agrotóxicos. As famílias também desenvolvem os quintais produtivos, onde cultivam ao redor da casa e complementam a produção e a geração de renda.
Qual a importância da Caatinga na preservação do semiárido brasileiro?
A Caatinga é um dos biomas mais complexos e ricos do mundo, há uma biodiversidade de plantas e animais que só existem no Brasil. Se bem manejada, a Caatinga fornece alimento para as famílias e para os animais, é uma fonte enorme de estudos para a medicina, onde se disponibilizam princípios ativos de plantas exclusivas para elaboração de remédios. Além da beleza e da capacidade de regeneração quando ocorrem as primeiras chuvas.
Quais são as principais reivindicações da Declaração do Semiárido, formulada durante a 1ª Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga?
Em Fortaleza, representantes de mais de 300 organizações governamentais e não governamentais discutiram e aprovaram a Declaração do Semiárido, durante a 1ª Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga. O documento apresenta uma série de compromissos e algumas reivindicações importantes, como a inclusão do bioma Caatinga como patrimônio nacional e a aprovação no Congresso Nacional da Política Nacional de Combate e Prevenção à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca. A Declaração foi apresentada nos eventos paralelos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20. Uma das principais bandeiras é a universalização do acesso à água. Entre as ações pontuadas no documento estão o incentivo à implantação de sistemas agroflorestais como alternativa sustentável de produção, a priorização da agricultura familiar sustentável e o fomento a linhas de crédito oficiais para atividades sustentáveis na Caatinga.
Fonte: Tribuna do Norte
Candidatos Eleições 2012 Oposição Partido Política Prefeitura Situação Upanema Vergonha

POR QUE PRECISAMOS MUDAR?

Precisamos mudar na saúde, pois não dá pra vermos o descaso, o abandono, e a humilhação com nossos munícipes. A falta de medicamentos, de médicos, de uma vaga pra realizar um simples exame foi à marca do atual governo, e olha que a gestora é da área.

A atual gestão tem tentado maquiar a situação construindo pequenos postos de atendimento médicos na zona rural e urbana. É claro que isso é muito importante, somos a favor, porém, quem corre atrás de um atendimento, vê que as coisas não esta da mesma forma que a gestão prega.
Precisamos mudar na educação, pois não dá pra passar por uma greve a cada ano. Ver nossos mestres sem uma remuneração digna, sendo humilhados por lutar por um direito que é garantido perante a lei. Além da falta se quer, do dialogo.

Precisamos mudar no laser, pois não se pode vê um único atrativo na cidade. Enquanto a gestão municipal fecha os olhos pra Upanema, nossos jovens, que poderiam estar divertindo-se em algum espaço publico, estão sendo dizimados pelas drogas.

Precisamos mudar no esporte, porque a atual gestão prefere vê nossos jovens numa mesa de bar, do que em um campo de futebol. Upanema é um celeiro de talentos no futebol, futsal e etc., porém, sem incentivo, não vemos mais campeonatos municipais bem como nenhum outro se quer.
Precisamos mudar na infraestrutura, pois não se pode iniciar uma obra de grande importância pra cidade, tendo recebido mais da metade dos recursos necessários, e sem nenhuma explicação, parar a obra.
Precisamos mudar na geração de emprego, pois a prefeita prefere CRIAR uma secretária que se quer trabalhar, para acomodar seus aliados, do que investir na geração de emprego para a juventude upanemense.
Precisamos mudar no meio ambiente, pois é uma área que necessita de maior atenção do poder publico. Ao invés disso, vemos a cidade poluída por lixo o tempo todo. Upanema hoje é uma cidade suja, muito suja.  
Precisamos mudar a forma com que se apoia os movimentos sociais, a atual gestão fechou os olhos pra essa área. Lastimável!
Diante disso tudo, desse descaso com o poder publico, dessa falta de gestão, de um prefeito e de um vice-prefeito de punho e pulso politico, que de fato assuma a prefeitura, você prefere continuar? VOCÊ ACHA QUE UPANEMA ESTA REALMENTE NO CAMINHO/RUMO CERTO?
Ora meus caros, não é porque hoje  sou oposição que prego mudança. Defendi por muito tempo a formação de uma terceira força. Uma força jovem, que realmente tivesse capacidade política, mental, é física pra seguir a campanha e governar nossa cidade.
Apesar de algumas pessoas também “apoiarem” essa opção, ninguém teve a coragem de colocar seu nome a disposição da população. Eu não coloquei meu nome a disposição do povo pelo simples motivo de na época não esta filiado em nenhum partido político, devido alguns problemas jurídicos. Apesar de disso, sigo firme e forte o posicionamento adotado pelo meu partido, O PRTB.
Upanema anseia por mudança, e a mudança vem no momento certo. Já faz quase 12 anos de mamada…
Morte Mossoró Polícia Professores São Paulo UERN Universidade Vergonha

FIM DO MISTÉRIO » PROFESSOR DA UERN FOI MORTO POR R$ 90,00, DOIS CELULARES E UM RELÓGIO; VEJA OS NOMES DOS ACUSADOS.

Tudo esclarecido. Os detalhes da morte do professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Carlos Magno Viana Fonseca, ocorrida na noite do dia 20 de novembro do ano passado no Sítio Lagoa de Dentro, zona rural de Doutor Severiano, foram divulgados na manhã de desta quinta-feira (12), na sede da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE), em Mossoró. De acordo com o delegado regional de Pau dos Ferros Inácio Rodrigues, responsável pela investigação do caso, o professor foi morto por R$ 90,00, dois aparelhos de telefone celular e um relógio de pulso.

Inácio Rodrigues concedeu entrevista coletiva e na oportunidade apresentou à imprensa os dois autores do crime que já estão presos: Francisco Rafael Leite Mendes, 21 anos, natural da cidade de Encanto-RN, e Ivan Bueno de Souza Júnior, 18 anos, natural de Doutor Severiano-RN. O terceiro envolvido diretamente no latrocínio também já está preso e foi localizado pela polícia do Rio Grande do Norte com o auxílio da polícia de São Paulo, trata-se de Elias Tibúrcio Rodrigues, que está detido na cidade de Santa Bárbara do Oeste-SP.

Segundo Inácio Rodrigues, Elias será transferido para Mossoró na próxima segunda-feira. A escolta do preso será acompanhada pelo delegado titular da Divipoe de Mossoró, Oldilon Teodósio. Rafael e Júnior confessaram participação no crime, porém, ficaram jogando a responsabilidade sobre quem atirou no professor um para o outro. Mas, de acordo com Inácio Rodrigues o autor do disparo que atingiu o olho do professor Carlos Magno foi Rafael. A arma usada foi um revólver calibre 38, que já foi apreendido pela polícia.


Por Sayonara Amorim, da Gazeta do Oeste
Deputado Partido Política PRB PT Vergonha

EX-LÍDER DO PT, MAURÍCIO RANDS RENUNCIA AO MANDATO DE DEPUTADO

Nathalia Passarinho, G1

Líder do PT na Câmara no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o advogado Maurício Rands (PE) renunciou nesta sexta-feira ao mandato de deputado federal. A carta de renúncia foi entregue à Secretaria-Geral da Casa e lida em plenário. A vaga de deputado titular ficará com o suplente, Zacarias Vilharba (PRB-PE). Nesta quinta, Rands entregou à direção do PT uma carta na qual anuncia sua desfiliação ao partido. No documento, ele também informou que deixaria o mandato de deputado. Se ele continuasse no cargo, o PT poderia reivindicar a cadeira na Câmara alegando infidelidade partidária. Na carta de desfiliação, Rands fez críticas à legenda e alegou que tomou a decisão depois que a direção nacional do partido determinou a retirada da candidatura dele e a do prefeito João da Costa à Prefeitura do Recife, anulando as prévias na cidade. Leia mais no G1.
Eduçação Ensino Gays Governo Federal Informe MEC Ministro Vergonha

“NOVO KIT-GAY” JÁ ESTÁ SENDO DISTRIBUÍDO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS E COM AVAL DO GOVERNO, DENUNCIA PEDAGOGO. BANCADA EVANGÉLICA PEDE EXPLICAÇÕES

O kit-gay, material lançado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) durante o mandato de Fernando Haddad, foi vedado pela presidente Dilma Rousseff após pressão da bancada evangélica, porém, segundo o pedagogo e diretor de uma escola em São Paulo, Felipe Nery, um material similar estaria sendo distribuído entre alunos da rede pública e privada, com aval do MEC.
Nery foi ouvido na última terça-feira, 04/07, pela Frente Parlamentar Evangélica durante uma reunião sobre o assunto. O pedagogo afirmou que os livros trazem figuras com apologia à homossexualidade, bissexualidade e transexualidade.
O pedagogo é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo, e apresentou três livros que fazem parte do suposto novo kit-gay que o MEC estaria distribuindo nas escolhas públicas. De acordo com informações de Sandro Guidalli, do blog Fé em Jesus, os títulos são “Porta Aberta”, voltado para alunos de seis anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD; “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patricia Mata e Lydia R. e editados pela Ciranda Cultural; e “Menino brinca de boneca?”, para todas as idades, de Marcos Ribeiro e editado pela editora Moderna.
Felipe Nery relata que os livros fazem apologia explícita à homossexualidade: “Nos livros podemos ver que são apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal mas onde também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança, criança sem o pai, os avós cuidando, filhos adotivos, etc. Isso não deveria nem constar nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história desta forma. O ‘kit-gay’, de uma outra maneira, entrou nas escolas brasileiras”, afirmou.
O primeiro livro traz um “jogo da memória” com figuras que representem casais homossexuais com filhos, enquanto que no segundo, são apresentadas imagens com instruções para usar preservativos. O livro “Menino brinca de boneca?” traz no prefácio um texto da senadora Marta Suplicy (PT-S), defensora do PL 122.
Essa distribuição acontece nos casos de escolas que não possuem um projeto pedagógico completo, segundo Nery: “O colégio tem a opção de ter o seu próprio trabalho ou adotar o que o governo apresenta e o que ele apresenta são materiais como esse. Esses que apresentei aqui não são escritos pelo governo mas qualquer material que tem o símbolo do MEC vem com esta ideologia, não há diferença nenhuma nas editoras, há apenas um viés ideológico favorável ao homossexualismo, bissexualismo e transsexualismo”.
O pedagogo alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação de seus filhos: “O problema é que nós, pais, muitas vezes não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material. Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, observou.
Os parlamentares da bancada evangélica farão uma comissão para analisar a denúncia do pedagogo e os livros apresentados por ele durante a reunião. O deputado federal Filipe Pereira (PSC-RJ) afirmou que deverão ser cobradas explicações do atual ministro da educação, Aloízio Mercadante (PT-SP): “Como ação política, antes mesmo de qualquer outra de natureza jurídica, defendo ir ao ministro e cobrar dele as explicações devidas”, pontuou.
Fonte: Gospel+
Eduçação Município Prefeitura Saúde Upanema Vergonha

VERGONHA!

O que era inacreditável aconteceu, infelizmente!

Alguns dias atrás escrevi uma matéria neste espaço vinculando o atraso na obra de construção da creche modelo de nosso município, que encontrasse parada a mais de meses. Sabe-se lá Deus o porquê dessa paralisação.  

Diante de tamanha irresponsabilidade e descaso com o patrimônio físico e financeiro do município, a gestora municipal se quer vem a publico dar explicações sobre o absurdo que vem ocorrendo frequentemente em nossa cidade – o abandono da saúde, educação, infra-estrutura, social e etc…

Pois é, pensava eu que isso poderia ser o maximo que poderia vir a acontecer. Más não, semana passada presenciei uma sena que me deu até dor de cabeça.

Os funcionários da empresa responsável pela construção da creche infantil tiveram que derrubar parte significativa da estrutura física já construída. Pensava eu e metade dos moradores daquela localidade que isso se dava em virtude de algum erro no projeto arquitetônico da construção. Porém, hoje veio a constatação de que os funcionários estavam removendo toda a estrutura de ferro – os “radies”, para devolvê-los ao dono do deposito de construção, onde o mesmo havia sido outrora comprado.  

Devido à falta de pagamentos por parte da PMU ao deposito, o mesmo se viu obrigado a rever não só os radies, mas também tijolos, cimento e etc…

Estamos colhendo maiores informações sobre o assunto. Seria interessante que a gestora municipal prestasse conta do que o povo de Upanema realmente vivência. Caos na saúde, educação, infra-estrutura e em todas as áreas básicas de atendimento.

Enquanto o povo sofre, sobra cargos comissionados na administração pública. Isso é o que não falta!

JÁ QUE TIVEMOS RECENTEMENTE UM ARRAIA DOS COMISSIONADOS EM UPANEMA, DEIXO UM “ANAVANTU” E UM “ANARRIÊ” PRA GESTÃO MUNICIPAL.

#Vergonha

Católicos CNBB Corrupção Igreja Parabéns Religião Vergonha

‘A SOCIEDADE ESPERA E EXIGE A INVESTIGAÇÃO DE TODA SUSPEITA DE CORRUPÇÃO’, DIZ CNBB


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), órgão máximo da Igreja Católica no país, divulgou nesta sexta-feira (22) uma nota oficial para cobrar a punição dos corruptos brasileiros. A entidade religiosa escreve no texto que a proliferação da falta de ética na política e na administração pública “chega mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade”. Em conversa com os jornalistas, o presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, fez referência a dois temas relacionados: a CPI do Cachoeira e o julgamento do mensalão. Sobre a CPI, disse: “Esperamos que dê em alguma coisa. O Congresso Nacional deve representar nossa sociedade. Isso é fundamental para que o trabalho dos deputados e senadores não termine em pizza”. Sobre a ação penal do mensalão, com julgamento marcado para começar em agosto, declarou: “Se a Justiça não cumpre sua missão, isso servirá de estímulo para outros crimes”. Para a CNBB, esses fatos políticos e administrativos, que contrariam a ética pública e o bem comum, têm sido fartamente divulgados pela imprensa e provoca uma reação de indignação e perplexidade na sociedade brasileira. (BN) 

Fonte: Blog do Zeca
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