CHUVA FAZ ESTUDANTES DA UERN SEREM TRANSFERIDOS DA RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA

Os problemas de estrutura no imóvel que abriga os estudantes residentes da UERN foram agravados com as chuvas recentes. Para evitar maiores transtornos aos moradores, o Departamento de Assuntos Estudantis (DAE/UERN) iniciou a transferência dos alunos da Residência Universárita Masculina 1 (RUM 1) localizada na Rua Dionísio Filgueira, Centro, Mossoró.

Moravam na RUM 1, um total de 16 alunos, dos quais seis residentes são concluintes e já iam sair da Residência. Os estudantes serão transferidos, provisoriamente, para a Residência Universitária Masculina 2 (RUM 2), localizada na Avenida Antônio Campos, próximo ao Campus Central da UERN.

O chefe do DAE, Manoel Fábio Rodrigues explica que a Prefeitura do Campus disponibilizou equipe para realizar a mudança. “Realmente não havia condições dos estudantes permanecerem no imóvel, temos que priorizar a segurança dos alunos”, afirmou Manoel Fábio.

Atualmente moram na RUM 2, 15 estudantes, desse total cinco residentes são concluinte e estão saindo do imóvel. Com isso, a RUM 2 abrigará, provisoriamente, um total de 20 residentes, até que seja alugado um novo imóvel.

Fonte: De Fato

MEC GARANTE MAIS DE 30 MILHÕES PARA INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO NO RN

Publicado por Robson Pires
A deputada federal Fátima Bezerra (PT) e a professora Ângela Paiva, reitora da UFRN, participaram nesta terça-feira (09) de audiência com o secretário Executivo do MEC, Henrique Paim, em Brasília. Ocasião em que foi anunciado mais de R$ 30 milhões para implantação de banda larga em escolas, investimentos na UFRN e UFERSA.
Henrique Paim assegurou que R$ 16 milhões serão destinados para implantação de internet banda larga em 631 escolas (estaduais e municipais) da Região Metropolitana. Trabalho será custeado pelo MEC em parceria com a UFRN e o governo do RN.
“A liberação da emenda de bancada no valor de R$ 13 milhões para investimentos na UFRN foi outra boa notícia que tivemos na reunião com o MEC”, acrescentou Fátima.
O secretário assegurou mais R$ 1,8 milhão para os cursos de bacharelado em Tecnologia da Informação e Técnico em TI.  Fátima Bezerra reivindicou a liberação da emenda de bancada para investimentos na UFERSA. “A noite da terça-feira foi bastante produtiva para a educação do RN”, finalizou a deputada.
Reunião contou também com a presença do ex-reitor da UFRN, professor Ivonildo, e da secretária de Educação do RN, professora Betânia Ramalho.

FIM DO MISTÉRIO » PROFESSOR DA UERN FOI MORTO POR R$ 90,00, DOIS CELULARES E UM RELÓGIO; VEJA OS NOMES DOS ACUSADOS.

Tudo esclarecido. Os detalhes da morte do professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Carlos Magno Viana Fonseca, ocorrida na noite do dia 20 de novembro do ano passado no Sítio Lagoa de Dentro, zona rural de Doutor Severiano, foram divulgados na manhã de desta quinta-feira (12), na sede da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE), em Mossoró. De acordo com o delegado regional de Pau dos Ferros Inácio Rodrigues, responsável pela investigação do caso, o professor foi morto por R$ 90,00, dois aparelhos de telefone celular e um relógio de pulso.

Inácio Rodrigues concedeu entrevista coletiva e na oportunidade apresentou à imprensa os dois autores do crime que já estão presos: Francisco Rafael Leite Mendes, 21 anos, natural da cidade de Encanto-RN, e Ivan Bueno de Souza Júnior, 18 anos, natural de Doutor Severiano-RN. O terceiro envolvido diretamente no latrocínio também já está preso e foi localizado pela polícia do Rio Grande do Norte com o auxílio da polícia de São Paulo, trata-se de Elias Tibúrcio Rodrigues, que está detido na cidade de Santa Bárbara do Oeste-SP.

Segundo Inácio Rodrigues, Elias será transferido para Mossoró na próxima segunda-feira. A escolta do preso será acompanhada pelo delegado titular da Divipoe de Mossoró, Oldilon Teodósio. Rafael e Júnior confessaram participação no crime, porém, ficaram jogando a responsabilidade sobre quem atirou no professor um para o outro. Mas, de acordo com Inácio Rodrigues o autor do disparo que atingiu o olho do professor Carlos Magno foi Rafael. A arma usada foi um revólver calibre 38, que já foi apreendido pela polícia.


Por Sayonara Amorim, da Gazeta do Oeste

RN É O SEGUNDO ESTADO QUE MENOS INVESTE EM EDUCAÇÃO

O Rio  Grande foi um dos estados que menos investiu em educação, no ano de 2010. Somente 22,4% da arrecadação com o Imposto de Circulação de Bens e Serviços (ICMS) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A Constituição Federal obriga Estados e Municípios a investir em educação, no mínimo, 25% do que é arrecadado. Os dados são do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) – gerenciado pelo FNDE que reúne informações oficiais sobre os investimentos públicos em educação realizados anualmente pela União, pelos estados e municípios e pelo Distrito Federal.

Segundo dados da Seplan, disponíveis no Portal da Transparência, o valor gasto com investimento e custeio da Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC), Instituto Kennedy e Uern somou R$ 1,07 bilhão. O descumprimento com as transferências constitucionais em 2010, explica a secretária de educação Betânia Ramalho, se deve a informação repassada pela gestão anterior que agregava servidores ativos e aposentados na folha de pagamento. O que não ocorreu nos valores repassados no ano passado.


“A partir de 2011, nós desagregamos esses dados e identificamos que isso feria uma demanda da Constituição. Neste ano, já estamos retirando os aposentados do cálculo, mas isso será feito em escalonamento”, explicou a secretária.


Em 2011, o percentual superou o piso estabelecido, chegando a 27,62%. Ao todo, foram gastos 1,6 bilhão pela Secretaria de Educação do Estado. De acordo com a secretária Betânia Ramalho, com o reajuste de 22,22% concedido aos professores para a implantação do piso nacional do professor, mais de 80% do valor  é gasto com a folha de pessoal. “Isso compromete  a capacidade de investimento da secretaria, do governo”, acrescenta.  De acordo com dados da Seplan, dos 1,6 bilhão empregados pela SEEC no ano passado, R$ 1,42 bilhão foi consumido com a folha de pessoal e encargos sociais e somente 213 milhões em investimentos.


Quando o FNDE detecta que um município aplicou menos do que determina a Constituição, as informações são automaticamente enviadas ao Ministério Público Federal (MPF) que as encaminha a um promotor de justiça do estado. Contudo, a secretária acredita que não será necessários os questionamentos, uma vez que as medidas para regularizar a situação já foram tomadas. 


A partir de 2012, os inativos não devem entrar no cálculo e passarão a ser pagos pelo Instituto de Previdência Estadual do Rio Grande do Norte (Ipern). “Os outros estados estavam retirando, a cada ano, 10% dos aposentados dessa fonte de custeio”, esclarece Betânia Ramalho. Com a saída pra o Ipern, acrescenta a secretária, “sobrará mais recursos para investimentos”.


Para equilibrar as contas, a Secretaria realiza uma auditoria entre os funcionários. Uma das medidas será a não implantação do piso para os servidores que estão cedidos para outras repartições. “Identificamos que não falta professor, mas ocorre em algumas escolas a abertura desnecessária de turmas . Que ao invés de 40 alunos, tem um número bem menor”, afirma.  


Além do Rio Grande do Norte, o Rio Grande do Sul e 52 municípios – três deles no RN –  não atingiram a margem de investimentos. O Rio Grande do Sul, em 2010, destinou apenas 17% da arrecadação, o menor percentual entre os estado  brasileiros. 


Na lista dos municípios “inadimplentes”, a maioria é do Rio Grande do Sul (nove), Paraná (sete), de Minas Gerais (sete) e São Paulo (seis). O restante das prefeituras que não cumpriram a regra é do Acre, de Alagoas, do Amazonas, Amapá, da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, Pará, de Pernambuco, do Piauí, Rio de Janeiro, de Roraima e Sergipe. O FNDE analisou os dados enviados por 5.565 prefeituras.


Fonte: Tribuna do Norte

GOVERNADORA É RECEBIDA COM PROTESTO DE ESTUDANTES DA UERN

Publicado por Robson Pires
Durante a chegada da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) a Caicó, neste sábado (26), ela foi recebido por um grupo de estudantes da UERN que protestavam contra a greve vivenciada pela instituição. “O aluno está coberto de razão, ele tem direito a ter aula. Eu já fiz esse apelo para que os professores retornem às aulas”, comentou Rosalba. “Eu já pedi aos professores para acabar com esse radicalismo”.
De acordo com a governadora, ele convocou uma reunião com representantes d categoria, antes de ser convocada a greve. “Fizemos uma reunião de mais de quatro horas, inclusive aceitando a proposta de repor as perdas que chegavam a cerca de 27% nos últimos anos até 2014”, afirmou. “Mesmo com a garantia de que iríamos mandar a lei de reajusta para a Assembleia e, mesmo assim,  eles decretaram greve”, lamentou Rosalba.

GOVERNADORA SUSPENDE SALÁRIOS DA UERN

– Publicado por Robson Pires
A governadora Rosalba Ciarlini anunciou que os grevistas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), não vão receber os salários de maio. A suspensão do pagamento foi anunciada na solenidade de assinatura da ordem de serviço da adutora do Alto Oeste, em Pau dos Ferros, nesta sexta-feira, diante de um grupo de manifestantes da instituição.
“Democracia se faz com responsabilidade e ordem”, exigiu a governadora, relembrando que as negociações foram interrompidas não pelo governo, mas, pelos professores que não aceitaram a proposta do governo de encaminhamento do projeto de Lei `a Assembleia Legislativa, assegurando o compromisso assumido em uma audiência que durou cerca de cinco horas com representantes dos professores, funcionários, estudantes e reitor Milton Marques de Medeiros.
“A Lei dá a segurança do aumento”, argumentou a governadora, frisando que a aplicação do reajuste está condicionada aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. A governadora disse que não é justo o professor em greve receber salário e repetiu: “terça-feira sai o pagamento e o governo não paga a quem não estiver trabalhando”, avisou.

GREVE PODE SER ÚNICA SOLUÇÃO PARA O PCCR

“A falta de compromisso do Governo do Estado com os funcionários empurra a categoria para uma greve”, disse a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso. O Sindicato tem buscado o diálogo, apresentado soluções para o impasse, mas as negociações em relação ao Plano de Carreira dos Funcionários não avançam, por puro desinteresse do Governo.
A secretaria de Educação, Betânia Ramalho, mantém um discurso que tem como único interesse protelar o pagamento do PCCR e a garantia de outros direitos da categoria. Diz que o Governo tem intenção de resolver essas questões, mas no momento está buscando solução para as categorias em greve. Fátima Cardoso desabafa: “por que o Governo critica as greves e nos empurra a organizar uma para nossa voz chegar até ele? Não seria mais simples que nos ouvissem nas audiências, nas reivindicações do dia-a-dia? Essa situação é desgastante, não dá mais para ficarmos acompanhando um discurso recheado de palavras bonitas que não efeito real nenhum.”.
A última audiência com a secretária, realizada no dia 15, foi mais um encontro que não respondeu às expectativas do Sinte. A reunião teve como objetivo discutir a pauta de reivindicações da categoria e buscar um consenso sobre os Planos de Carreira, mas a maioria das questões continuou sem definição.
Segundo Fátima Cardoso, a direção saiu da audiência com a sensação de que a secretária não entende que a pauta pertence a sua pasta. “Quando conversamos parecia até que o assunto não tinha relação com a SEEC, mas nada disso irá desalentar a direção deste Sindicato, pois sabemos qual o caminho a percorrer.”, disse. Naquela  audiência foram discutidos:
Pagamento das outras parcelas do Plano de Carreira;

Pagamento da primeira parcela do Plano a quem nunca recebeu;
Correção da tabela salarial em 14,13% do PCCR;
Reativar o Conselho Político do Pro-funcionário;
Pagamento dos processos que foram encaminhados pela comissão do Plano para serem liquidados.

Fátima Cardoso afirmou que a resposta da secretária foi de que o Governo cuidará dos profissionais que estão em greve, deixando claro que a gestão não tem qualquer compromisso com a categoria. “É preciso que os Funcionários atendam ao chamado do Sinte para participação nas atividades de luta, pois ela precisa ser fortalecida. O momento é definição. Precisamos ser mais enfáticos, já que o Governo se faz surdo diante das nossas reivindicações. O que pedimos não é favor. É o cumprimento de uma obrigação que é do Estado.
Vale lembrar ainda que na audiência anterior, realizada em fevereiro, a secretária assumiu o compromisso de consultar a comissão de enquadramento e estudar a situação. Mais de 60 dias se passaram e nada de resposta para o impasse. “A pauta é a mesma, a situação é a mesma. Não há mais o que se apresentar ao Governo e a nossa parte foi feita durante muito tempo para evitar uma paralisação. Agora essa negociação eterna ficou insustentável. É preciso falar com a única linguagem que o Governo entende: greve!”, finalizou a dirigente.
Fonte: Sinte/RN

UERN E UFRN SÃO AS UNIVERSIDADES QUE MAIS APROVAM NA OAB

As universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), apesar da greve de 100 dias de 2011, estão entre as instituições que mais aprovaram no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ao todo, foram aprovados 25.912 candidatos entre 101.936 inscritos em todo o país no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, o que dá um índice de aprovação de 25,4%. A universidade com o maior índice de aprovação proporcionalmente ao número de inscritos foi a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), de Minas Gerais. Fizeram a prova por essa instituição 102 alunos e foram aprovados 88, perfazendo um percentual de aprovação de 86,27%. 

Fonte: Blog do Davi

GREVE DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GANHA DESTAQUE NO NOTICIÁRIO NACIONAL

Embora iniciada há apenas dois dias, a greve na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) ganhou projeção na mídia nacional. A paralisação foi abordada no portal de notícias na internet Universo Online (Uol), ontem, em reportagem na editoria Educação. O material aborda o início do movimento seis meses após a greve de 2011, a maior da história do Rio Grande do Norte, com duração de 106 dias e que também foi noticiado no Uol.
Líder de acessos no Brasil, o portal frisa que aproximadamente 13 mil alunos estão sem aulas e o motivo da paralisação: não-cumprimento do acordo fechado com o governo em setembro de 2011, segundo os professores e técnicos-administrativos.

Assinada por Carlos Madeiros, do Uol em Maceió, a reportagem lembra que, após o movimento no ano passado, o Governo do Estado ofereceu reajuste de 27,7%, dividido em três anos. A primeira parcela do reajuste seria paga em abril, com aumento salarial de 10,65% – os demais reajustes seriam dados em 2013 e 2014.

“Mas a primeira parcela não foi paga, já que o Estado alegou estar no limite da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) para cumprir o acordado, e os professores decidiram retomar a paralisação”, diz o texto, acrescentando que a informação de que não seriam contemplados em abril, como acordado, foi dada pela própria governadora Rosalba Ciarlini (DEM), em audiência com representantes dos professores na noite da última quarta-feira (2).
Em entrevista ao Uol, o presidente da Associação dos Docentes da Universidade (Uern), professor Flaubert Torquato, disse que “Estranhamente o governo rasgou o acordo. Estávamos tranquilos, mas quando olhamos os salários de abril, tivemos a surpresa. A categoria está se sentindo traída pelo governo e decidiu retomar a greve”.
Ele afirmou que o percentual foi ofertado durante as negociações de 2011 e ficou abaixo do que era pedido. “O mais estranho é que esse percentual foi oferecido pelo próprio governo, que disse que fez todos os cálculos e que era possível. Ou seja, deu com uma mão e tirou com a outra”, lamentou ao portal de notícia.
Segundo ele, a categoria está “indignada” e “revoltada” com a postura do governo. “Vamos agora exigir! Só voltamos com aquilo que o próprio governo prometeu. Vários pontos foram descumpridos do acordo, visto que a Universidade enfrenta uma nova crise, com contingenciamento de recursos. O governo tem virado as costas para a Universidade, e está passando por mais esse vexame”, finalizou.
A reportagem traz também a versão do Governo do Estado, narrando que, em nota, a administração estadual afirmou que a governadora reconhece a legitimidade do acordo, mas alegou impedimento legal para aplicar o reajuste em abril, como prometido.
O governo disse ainda que os acordos firmados serão cumpridos, mas apenas quando forem feitos dentro da “legalidade e obedecendo à LRF.” Segundo o Estado, a folha da Uern custa R$ 14,5 milhões ao mês, e um reajuste de 10% implicaria em ultrapassar o limite das despesas com percentual estabelecidas pela LRF – que é de 49% da receita corrente líquida. Segundo o governo, o Estado utiliza hoje 48,35% da receita para pagar servidores.
Por fim, o material do Uol traz a opinião do reitor da Universidade, Milton Marques, que classificou a greve como um “desgaste” para professores, funcionários e alunos: “É desagradabilíssimo. Já estamos iniciando um semestre com muito atraso, isso [a greve] representa uma perda para a instituição junto aos órgãos de fomento e convênios, sem falar nos atuais programas desenvolvidos pela Universidade que não podem simplesmente parar”.
Grevistas decidem atividades da semana
O comando de greve da Uern decidiu programa de atividades durante a primeira semana de paralisação. Amanhã, servidores em greve participam da abertura do Festival de Teatro da Universidade (Festuern), às 19h, no Teatro Dix-huit Rosado.
Segunda-feira, visitarão as unidades acadêmicas, começando pelo Campus Central, às 7h, e aos Sindicatos dos Servidores Públicos do Estado, às 14h, continuando com o programa de rádio da Aduern, na Rádio Universitária FM 103.3, às 17h.
Terça-feira, 8, a programação engloba assembleia geral extraordinária na sede da Aduern Mossoró, às 9h, para avaliar o movimento, e reunião do Comando de Greve, na sede da Aduern Mossoró, às 19h30, a fim de decidir estratégias.
Quarta-feira, às 9h, haverá reunião do Comando Unificado na sede da Aduern Mossoró e, às 15h30, caminhada com panfletagem, saindo do Hotel VillaOeste. Quinta-feira, reunião do Comando de Greve, na sede da Aduern Mossoró.

ASSEMBLEIA DA ADUERN – III

– No twitter de Magnos Alves

Convocados todos os estudantes da UERN para a assembléia da ADUERN logo mais às 9 horas. Os que não puderem ir fiquem ligados no Twitter.

Seguindo para a ADUERN para dizer não a greve na UERN.

Estudantes já estão na ADUERN.

O pessoal me parece dividido.

Mais e mais estudantes chegando a ADUERN.

Assembléia e retomada.

Estudantes reunidos antes do início da assembléia.

Flaubert Torquato, presidente da ADUERN, começa a falar da audiência de ontem com a governadora Rosalba.

Flaubert informa que Rosalba garantiu o pagamento do reajuste, mas não agora.

Técnicos da UERN também realizam assembléia neste momento.

Governo do Estado usou o limite prudencial como justifica para não pagar o reajuste dos professores e técnicos da UERN.

Governo vai mandar o projeto de lei para o reajuste dos professores, mas o pagamento está condicionado ao limite prudencial.

Consultor Geral do Estado foi uma pedra no sapato das negociações.

Governo pediu para a deflagração de greve ser adiada até o projeto de lei enviado a AL chega aos professores.

Rosalba disse que foi enganada por auxiliares que enviaram documentos sem ela conhecer o seu teor.

“Rosalba prometeu cumprir o acordo com os professores até o final do seu mandato”, diz Flaubert.

“Rosalba não sabia que os recursos da UERN estavam contigenciados”, diz Telma.

Professora Ivonete fala na assembléia.

Presidente do DCE, Saulo Spinely, vai falar na assembléia.

Quem fala agora é o professor Zacarias e defende a greve braba.

Pelos discursos feitos até o momento, a GREVE será deflagrada.

Com a fala o professor Marcos Nolasco que defende que a greve não seja iniciada agora.

Agora fala a professora Telma Gurgel que também defende a greve.

Telma não defende paralisação total, mas mobilização semanal.

Telma defende greve com aula e é bastante aplaudida.

Professor Geraldo Carneiro defende greve radical.

@ItaloWeber Paralisação apenas uma vez por semana.

@Cllauds Paralisação apenas uma vez por semana.

Professor Paulo Davi com a palavra.

Fala o professor Sebastião que defende que a greve não seja iniciada agora.

Agora fala a professora Gláucia que critica a ausências dos colegas no protesto realizado ontem na Praça do Pax.

Aduern está lotada. 

Professora Gláucia diz que fechar as portas da UERN não é radicalizar.

Professora Gláucia denuncia que tem professor que vota pela greve para tirar férias.

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