MENSALEIROS PODEM FICAR FORA DAS ELEIÇÕES ATÉ 2020

A Lei da Ficha Limpa, validada pelo Supremo Tribunal Federal na quinta-feira, poderá ter forte impacto sobre a política nacional, a começar pelos réus do mensalão, o escândalo mais rumoroso do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se os políticos do grupo forem condenados este ano, ainda que com penas baixas, estarão proibidos de concorrer a cargos eletivos, no mínimo, até as eleições de 2020. Pela lei, políticos condenados por órgãos colegiados, como o STF, não podem disputar eleições por pelo menos oito anos.Até a aprovação da Lei da Ficha Limpa em 2010, condenações em processos criminais resultavam na inelegibilidade por apenas três anos. O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão, disse que o processo poderá ser julgado ainda no primeiro semestre deste ano. Entre os réus do processo que poderão ter as carreiras duramente atingidas estão alguns dos principais líderes do PT como o ex-ministro José Dirceu, o ex-deputado José Genoino e o deputado João Paulo Cunha. O ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, que vinha se preparando para as eleições deste ano, corre o risco de se ver obrigado a mudar os planos políticos antes mesmo do próximo pleito. 
 
Fonte: O Globo

DNIT NÃO TEM CONDIÇÕES DE EXECUTAR PAC, DIZ DIRETOR

Nomeado vice-chefe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o auditor da Controladoria-Geral da União (CGU) Tarcísio Gomes de Freitas se diz à frente de uma autarquia falida, sem condições de executar suas principais funções. Espécie de interventor do órgão, no cargo há pouco mais de cinco meses, ele desabafa: “O Dnit não tem condições de tocar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O que fazem com ele é covardia”. Como diretor executivo do Dnit, o auditor concluiu em dezembro estudo que evidencia a impossibilidade de atingir as pretensões de eficiência do programa na área de Transportes. O Dnit tem hoje 2.695 servidores de carreira – menos funcionários, segundo o diretor, que o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP), com 3,8 mil. Mais da metade do pessoal passou dos 51 anos de idade e um terço já tem ou terá, até 2016, condições de se aposentar. Para levar adiante 1.196 contratos, a maior parte integrante do PAC, seriam necessários 6,8 mil funcionários. “Como é que eu vou ter um bom ambiente de controle num órgão que gere R$ 15 bilhões e tem uma auditoria interna com 7 auditores?”, questiona o diretor executivo. Nas palavras do estudo, o Dnit leva “incríveis 300 dias” para pagar a uma empreiteira pela medição de um serviço. 
Fonte: Agência Estado

BRASIL ANUNCIA EM MAIO COMPRA DE CAÇAS RAFALE

Cláudio Humberto
Pista livre para os caças franceses Rafale: o Brasil se prepara para anunciar em maio a compra de 36 unidades desses aviões de combate, suspensa no início do governo Dilma. A alegação será “transferência de tecnologia”. A negociação ignora a concorrência internacional que a lei exige e segue à risca o acordo entre França e Índia, primeiro país a adquirir o modelo, ajudando a tirar o fabricante Dassault do buraco.
 
Recuo de Lula…Então presidente, Lula anunciou a opção pelos Rafale durante visita do colega francês Nicolas Sarkozy, em setembro de 2009. Depois, recuou.
 
FAB é figurante…O problema é que Lula anunciou a opção pelos Rafale antes mesmo de solicitar parecer técnico da FAB, que apita muito pouco nesse negócio.
 
Promessa é dívida…Após a última visita a Paris como presidente, Lula garantiu a Sarkozy de novo a opção pelos Rafale. O francês vazou a notícia para o Figaro.
 
Concorrência…Além dos franceses, disputam a venda de US$ 10 bilhões em aviões de combate os caças F-18 da Boeing (EUA) e os Gripen da Saab (Suécia).

LIDERANÇAS EVANGÉLICAS DISCORDAM SOBRE O PEDIDO DE PERDÃO DO MINISTRO GILBERTO CARVALHO

O pedido de desculpas do ministro Gilberto Carvalho por suas declarações no Fórum Social Mundial de Porto Alegre não convenceu parte dos parlamentares da bancada evangélica no Congresso Nacional. Em entrevista ao “Jornal da Record”, o deputado Anthony Garotinho afirmou que o ministro “entrou dizendo que não quer enfrentamento com os evangélicos, e mais: nunca falou isso. Eu até estranhei porque se ele não disse nada, não tinha porque pedir perdão”.
O deputado federal pelo PSDB-PR, Fernando Francischini, integrante da Frente Parlamentar Evangélica não compareceu à reunião com o ministro por considerar inaceitável o discurso de Gilberto Carvalho em relação aos evangélicos: “Eu não compareci porque eu não aceito o pedido de desculpas. Foi muito preconceituoso, humilha as pessoas mais humildes das igrejas, como se ali fosse um palco de disputa eleitoral.
O jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar On Line da revista Veja, afirmou que a matéria produzida pela TV Record sobre o assunto, com quase três minutos, causou estranheza no Palácio do Planalto pelo tom negativo com que o ministro foi tratado.
Já o pastor e deputado Marco Feliciano usou a tribuna para manifestar a satisfação com a atitude do ministro de se desculpar com os evangélicos de todo o país. “Uso desta tribuna para externar meus sinceros agradecimentos ao Ministro Gilberto de Carvalho, pela iniciativa de vir a esta Casa, de forma espontânea, para esclarecer notícias de que teria feito declarações em evento no Rio Grande do Sul, citando Pastores Evangélicos que atuam na televisão.

Perante a bancada Evangélica, reunida nesta Casa, o Ministro, demonstrando seu respeito pelo parlamento, explicou que não fez tal declaração atribuindo a ela, mas mesmo assim se desculpou pelo ‘transtorno’”.
O blogueiro e ativista Julio Severo afirmou que as declarações do ministro durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre “revelaram o verdadeiro propósito do governo petista”. Na ocasião, Gilberto Carvalho fala sobre o projeto de governo do Partido dos Trabalhadores para o país, e dentre outras coisas, afirmou que a oposição estava liquidada e que o próximo desafio do PT era um debate ideológico com os pastores evangélicos que possuem programas em emissoras de TV, pois esses falam diretamente para a nova classe média, e chegou a sugerir a criação de mídias que cumprissem esse papel em nome do governo.
Para Severo, a declaração de confronto revelou-se extremamente inoportuna, pois ocorreu precisamente no momento em que, sutilmente, a presidente Dilma nomeava para a Secretaria de Política para Mulheres uma das maiores defensoras do aborto no país, a sua ex-colega de cela por atividades terroristas comunistas para derrubar o governo do Brasil, a feminista Eleonora Minenucci”, relaciona o ativista, lembrando de outro tema polêmico que conta com a desaprovação dos evangélicos.
Fonte: Gospel+

SEM PREVISÃO…

Após uma longa espera da categoria, a governadora Rosalba Ciarlini decidiu falar com o Sindicato. E, mais uma vez, recuou. A audiência seria realizada nesta quinta-feira (16), às 18h na Governadoria, mas foi adiada, sem uma nova data definida para a realização, porque a gestora viajou. A justificativa foi uma audiência com a presidenta da República, Dilma Roussef, a ser realizada em Brasília. A expectativa da direção do Sindicato é que a discussão com a gestora considere como ponto principal a pauta emergencial entregue pela entidade ao Governo no mês de janeiro, que traz, entre outros pontos, o repasse imediato dos 22,22% na carreira dos professores ativos e aposentados.

“Queremos tratar desde a aplicação dos 70% restante da tabela do plano de carreira até os casos em que o Funcionário sequer recebeu a parcela dos 30%. Também iremos discutir a situação dos antigos ASGs e TEDs, que voltaram a ganhar o salário mínimo em janeiro.”, afirmou a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso. Mesmo que a audiência ocorra antes da data marcada para a assembleia da categoria, o encontro dos trabalhadores, no dia 29, será mantido. “Toda a categoria deve se manter mobilizada para os próximos desdobramentos. Devemos estar preparados e preparadas para qualquer situação que se aproxime.”, disse a sindicalista.
GME
De acordo com Janeayre Souto, a SEARH, na manhã da última  segunda-feira, foi confirmado pela SEARH que a Gratificação de Mérito Educacional (GME), já tinha sido implantada no contracheque dos trabalhadores em educação.

Só para lembrar, a GME é uma gratificação que é paga aos funcionários de escola. A GME é paga nos meses de Fevereiro, Abril, Agosto e Novembro.

Fonte: Pádua Campos

NO GOVERNO DO PT, POLICIAIS SÃO TRATADOS COMO BANDIDOS

Por Sd Glaucia, via Portal BO
Após a greve da Polícia Militar do Estado da Bahia, policiais militares, não apenas daquele Estado mas de todo o país, estão sendo tachados de bandidos, terroristas e vândalos, sem citar os demais adjetivos pejorativos contra os militares estaduais.
Uma revista nacional trouxe como título de uma reportagem “Polícia Terrorista”, já outra revista, também de circulação nacional, em sua matéria de capa teve como título “Reféns da Polícia: Como chegamos a este ponto?”. Em ambas as matérias, o adjetivo de menor grau ofensivo utilizado para qualificar os policiais militares foi o de “bandido”. Em um dos periódicos ainda foi declarado que “estabeleceu-se um ambiente de anarquia nos quartéis das Polícias Militares”.
As ações de alguns – e frise-se que apenas alguns, policiais militares, que em um ato extremo, realizaram algumas ações que confrontam com a Lei e a Ordem. Contudo, não podemos cometer o erro de generalizar essas ações para as demais Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, como muitos andam fazendo.
Estamos assistindo, recentemente, os defensores da Ordem Pública serem tachados em todo o país de bandidos, terroristas, anarquistas, vândalos e delinquentes e serem conduzidos à Presídios, antes mesmo de serem condenados pela Justiça.
Costuma-se dizer que todos têm direito à ampla defesa; no entanto, antes de serem julgados, os policiais já são condenados, o resto faz parte apenas de uma burocracia onde todos já sabem o resultado do julgamento.

REUNIÃO ENTRE PARLAMENTARES EVANGÉLICOS E GILBERTO CARVALHO TERMINA COM PEDIDO DE PERDÃO DO MINISTRO

A reunião entre a Frente Parlamentar Evangélica e Gilberto Carvalho, para esclarecer as declarações feitas pelo ministro durante o Fórum Social Mundial de Porto Alegre, terminou com um pedido de perdão de Carvalho aos parlamentares evangélicos.
“Ele se retratou de forma sincera e honesta”, afirmou o presidente da Frente, deputado federal João Campos (PSDB –GO). Porém, os deputados queriam que Gilberto Carvalho assinasse um documento confirmando o desmentido, porém o ministro se recusou.
Ao final da reunião, que durou cerca de duas horas e meia, o ministro declarou que “o diálogo foi muito maduro. A gente sai daqui com a questão encaminhada. O pedido de desculpas que eu fiz não foi pelas minhas palavras, mas sim pelos sentimentos que elas provocaram”.
Irônico, o senador Magno Malta comentou a declaração do ministro Carvalho: “Como ele disse que não falou, eu entreguei um DVD com a fala dele, para ele ver em casa”.
Cobrado pelos evangélicos sobre o tema aborto, o ministro Gilberto Carvalho reafirmou, a pedido da presidente Dilma, que a questão permanecerá como está atualmente: “A presidente pediu que eu reafirmasse para a bancada que a posição do governo sobre o aborto é a posição que ela assumiu já na campanha eleitoral”, tranquilizou Carvalho.
Ao final da tarde de ontem, a Secretaria Geral da Presidência, publicou nova nota afirmando que o ministro “não desmereceu nem ofendeu o mundo evangélico nem propôs qualquer combate aos evangélicos. Mais ainda, o ministro comprometeu-se a divulgar esta nota, esclarecendo que, em seu pronunciamento, não fez nenhum ataque a pastores evangélicos que mantêm programas religiosos na televisão brasileira, não fez nenhuma referência ou proposta de criação de uma rede de comunicação voltada ao combate aos evangélicos – ideia que qualificou de absurda e ilegal –, e não fez nenhuma referência à questão do aborto”.
O senador Roberto Requião afirmou no Twitter que antes de perdoar o ministro, quer ver demonstrações de arrependimento e cumprimento de penitências por parte dele: “Primeiro o real arrependimento, depois confissão e a penitência, só então o perdão. Penitência: baile da 3a idade com Malafaia”, escreveu.
Confira a íntegra da nota divulgada pela Secretaria Geral da Presidência:
Ministro Gilberto Carvalho reafirma que não atacou evangélicos  15 de Fevereiro de 2012

O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, participou hoje (15/02), na Câmara dos Deputados, de uma reunião da Frente Parlamentar Evangélica em que teve oportunidade de esclarecer novamente seus comentários durante debate no Fórum Social Temático, no final de janeiro, em Porto Alegre (RS), cujas versões divulgadas na internet foram objetos de críticas de parlamentares. Na reunião, além de desmentir essas versões inverídicas, o ministro desculpou-se em relação àqueles que tenham sofrido algum mal-estar em decorrência de suas palavras ou da reprodução distorcida delas.

Ao mesmo tempo, o ministro Gilberto Carvalho reiterou que não desmereceu nem ofendeu o mundo evangélico nem propôs qualquer combate aos evangélicos. Mais ainda, o ministro comprometeu-se a divulgar esta nota, esclarecendo que, em seu pronunciamento, não fez nenhum ataque a pastores evangélicos que mantêm programas religiosos na televisão brasileira, não fez nenhuma referência ou proposta de criação de uma rede de comunicação voltada ao combate aos evangélicos – ideia que qualificou de absurda e ilegal –, e não fez nenhuma referência à questão do aborto.

Assessoria de Comunicação da Secretaria-Geral da Presidência da República

 Fonte: Gospel+

DEPUTADO EVANGÉLICO EDUARDO CUNHA CHAMOU A MINISTRA ELEONORA MENICUCCI DE “SODOMINISTRA”

Diversos parlamentares evangélicos, entre eles o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), membro do grupo político do vice-presidente Michel Temer, vêm criticando a Ministra de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, por causa de sua opinião favorável à legalização do aborto e às relações homossexuais. 
Recentemente o parlamentar criticou a ministra em seu Twitter e a chamou de “sodoministra”.
“A nomeação da abortista [para o cargo de] sodoministra foi um desastre para a imagem do governo. Lamentável mesmo”, escreveu o parlamentar, que disse também que esses acontecimentos deveriam servir de “exemplo e alerta de como devemos nos comportar nas próximas eleições”.
A ministra recém-empossada é tema central em várias discussões por causa de suas declarações polêmicas. Segundo o jornalista Reinaldo Azevedo da Veja a ministra teria dito em uma entrevista, anos atrás: “Eu tive minha primeira relação com mulher. E transava com homem; estava com meu marido”.
Outra polêmica envolvendo Menicucci é uma declaração que ela teria dado sobre um treinamento em aborto que ela fez na Colômbia. De acordo com o Estadão a ministra teria afirmado que fez parte do grupo do “Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde” com o qual viajou à Colômbia, em data não especificada, para aprender a fazer o procedimento de aborto “com sucção”.
Fonte: Gospel+

PARA ACALMAR EVANGÉLICOS, DILMA DIZ QUE MINISTRO NÃO TEM POSIÇÃO INDIVIDUAL

Gilberto Carvalho
A presidente Dilma Rousseff mandou recado à bancada evangélica no Congresso pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral): é contra o aborto e ministro não tem posição individual, mas de governo. Dilma tenta acalmar os ânimos da Frente Parlamentar Evangélica, que questiona a escolha de Eleonora Menicucci para a Secretaria de Política para as Mulheres. A nova ministra é defensora de mudança na legislação relativa ao aborto. Ela própria afirma já ter passado por dois. “A presidente pediu que eu reafirmasse para a bancada que a posição do governo sobre aborto é a posição que ela assumiu na campanha eleitoral e que nós ministros, as posições que sustentamos publicamente não são posições individuais, são posições do governo e a posição do governo sobre essa questão [aborto] está absolutamente clara e assim vai continuar”, disse Carvalho ao participar de reunião com a frente, nesta quarta-feira, no Congresso. 

Fonte: Folha

DILMA PROMETE FICAR FORA DA CAMPANHA ELEITORAL DESTE ANO

A presidente Dilma Rousseff avisou aos partidos aliados que não fará campanha eleitoral para nenhum candidato nas eleições de outubro deste ano. Perante os líderes e presidentes dos partidos na reunião do Conselho Político, a presidente reconheceu que havia disputa entre os partidos da base em muitos municípios e que, portanto, não subirá em palanque em nenhum Estado. “A presidente não vai entrar na eleição nem pedir voto para nenhum candidato. Ela disse que há muita disputa entre os aliados e que não vai se envolver (nas eleições)”, afirmou o deputado Hugo Leal (PSC-RJ).
 
A decisão da presidente agradou aos partidos da base que são adversários do PT nos municípios. “É uma sinalização que tranquiliza os partidos aliados que estavam receosos de que o PT pudesse ser beneficiado no pleito eleitoral”, afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Informações do Estadão.