Domingo, enquanto assistia uma reportagem exibida pelo Fantástico, da Rede Globo, me veio à lembrança um triste problema vivido por muitos em Upanema, mas que foi omitido por alguns. No entanto, o sofrimento de ter que recorrer à Justiça para ter acesso à saúde, jamais vai sair da mente do povo de Upanema.
Isso mesmo. Até bem pouco tempo, mais precisamente na (des) gestão de Maristela Freire (PMDB), não foi uma ou duas pessoas que precisaram recorrer ao Ministério Público para ter acesso a medicamentos e exames.
O pior é que em muitos casos, mesmo com a decisão judicial em mãos, a ex-prefeita Maristela Freire se negava a atender ao povo de Upanema, alegando falta de recursos. Para isso, ela recorria da decisão judicial, ao mesmo tempo em que um filho de Upanema sofria por não poder realizar um exame ou tomar um remédio. Tudo isso por conta de política barata, a politica da perseguição. Todos, em Upanema, viram que fim Maristela tomou.
Nesse tempo a saúde era negra. Mas alguns eram silenciosos. Parecia até que Upanema era um paraíso. São os mesmos que agora levantam a voz como se tivessem moral para tal. Falastrões que dizem que fazem isso pelo povo, mas, na verdade, só pensam no próprio bolso. São usurpadores raivosos quando não têm seus interesses atendidos.
Criticam de A a Z, inventam conversas, na absoluta maioria das vezes, sem qualquer fundamento. Tudo com o intuito de fazer prosperar os seus interesses particulares forjados de bem público. Tao bobos que são. Nada próspera tendo como alicerce o mal, a má vontade, a inveja e outros sentimentos desprezíveis e companheiros dos fracos de espírito.
Tao bobos que são. Pensam que o povo engole seus disfarces de anjos, quando, na verdade, o que querem é espetar a todos por puro brilhantismo particular forjado em falsas ilusões.
O conselho que dou é que continuem nessa luta épica contra o bem, contra aqueles que realmente estão trabalhando para melhorar a vida de todos em Upanema. Mas não esqueçam que, rotineiramente, o mal está sob os pés do bem, pois o mal é uma força ínfima, sem capacidade sequer se levantar-se sobre a altura do calcanhar do bem. O povo sabe quem eram vocês e quem são agora. E o povo também sabe o que era a saúde antes e o que é agora.