O QUE LULA É

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Choca ver Lula cobrar de Dilma e do ministro da Justiça que a Polícia Federal o deixe em paz e aos seus filhos, suspeitos de envolvimento com negócios mal explicados? Se choca é porque você definitivamente não conhece Lula.

Quando completou 18 anos e foi alistar-se para servir ao Exército, ele declarou ser dois centímetros mais alto do que era. Por quê? Simples: porque nunca gostou de ser baixinho. Em um sábado de 2005, ameaçado por Marcos Valério, o operador do mensalão, que prometia contar o que escondia se não fosse socorrido, Lula falou em renunciar à presidência da República.

Convocado para apagar o incêndio, o então ministro José Dirceu, que passava o fim de semana em São Paulo, lá se foi convencer Valério a permanecer calado. Conseguiu. Diante de pesquisas que mostravam a queda de sua popularidade, Lula ocupou uma cadeia de televisão e de rádio para pedir desculpas ao país pelo mensalão.

Nervoso, leu folha por folha do discurso olhando com frequência para o alto, sinal convincente de que mentia, segundo estudiosos de linguagem corporal. Jurou inocência. Disse que fora traído. Mas não apontou os traidores.

Às vésperas do julgamento dos mensaleiros, voou à Brasília para pedir a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que os absolvessem. A um deles, Gilmar Mendes, antecipou como alguns dos seus colegas prometiam votar. E se ofereceu para interceder por Gilmar que estava sendo alvo dentro do Congresso de histórias inventadas para macular sua honra.

Gilmar sabia com quem lidava. Em visita ao Palácio do Planalto, tão logo Lula começara a governar, o ministro soube que um procurador da Fazenda, no Rio, criava dificuldades para a construção de uma obra da Petrobras. Gilmar ouviu o conselho dado por Lula a José Sérgio Gabrielli, presidente da empresa: “Grampeie esse cara”. Grampo é crime. Só não é se autorizado pela Justiça.

Para escapar do mensalão, Lula entregou a cabeça de José Dirceu, o coordenador de sua campanha vitoriosa de 2002. Apesar do lobby que fez por eles, os mensaleiros acabaram condenados. Desde então, Lula insiste em afirmar que o mensalão jamais existiu. Coisa de maluco? De excêntrico? De esperto? Coisa de gente sem compromisso com o que disse, diz ou dirá um dia.

Não cobrem coerência de Lula. Tampouco que diga a verdade. A vida inteira ele só pensou em se dar bem. Carismático, talentoso manipulador de palavras e de pessoas, sempre encontrou quem lhe fizesse as vontades. E se esbarrava em alguém disposto a contrariá-lo, dava um jeito e se livrava dele.

Sabe falar grosso com quem pretenda intimidar. Ou miar se for o caso. Na campanha de 2002, quando enfrentou José Serra, miou. Correu a informação de que o PSDB exibiria no seu programa de TV um vídeo onde Lula se divertia numa boate em Manaus.

José Dirceu telefonou ao presidente Fernando Henrique duas vezes, perguntando se era verdade. Despachou de Brasília o ex-deputado Sigmaringa Seixas ao encontro de Serra, em São Paulo. Era lenda. Pelas costas de Dilma, Lula tem falado mal dela. Culpa-a pelo cerco que sofre da Polícia. Na frente de Dilma, mia. Suplica por ajuda.

Ele não vê nada demais no enriquecimento de parentes enquanto governava o país. Nem vê nada demais em ter-se tornado um milionário à custa de empresas que beneficiou como presidente. Lula não é imoral, longe disso. É amoral – nem contrário nem conforme à moral.

Por Ricardo Noblat

“GANHAMOS A ELEIÇÃO COM UM DISCURSO E DEPOIS TIVEMOS QUE MUDAR”, ADMITE LULA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu nesta quinta-feira, 29, que o partido e o governo Dilma Rousseff adotaram uma postura diferente da defendida na campanha eleitoral do ano passado. “Tivemos um problema político sério, porque ganhamos a eleição com um discurso e depois das eleições tivemos que mudar o nosso discurso e fazer aquilo que a gente dizia que não ia fazer”, afirmou Lula durante um discurso de mais de uma hora na reunião do Diretório Nacional do PT, em Brasília.

Segundo ele, a construção de uma coalização ampla com vários partidos que, no espectro ideológico são considerados conservadores ou de direita, também contribuiu para prolongar a crise. “É com essa gente que temos que governar. E são esses companheiros que têm que participar do governo para a gente construir não só a nossa governança, mas a nossa maioria dentro do Congresso”, afirmou o ex-presidente, reconhecendo que o “ponto ideal” seria ter ganhado as eleições apenas com partidos de esquerda, “só com companheiros que pensam igual a gente”, disse ao jornal O Estado de São Paulo.

PESQUISA: 80% DESAPROVAM GOVERNO DILMA

A 129ª Pesquisa CNT/MDA, realizada de 20 a 24 de outubro de 2015 e divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), mostra a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma Rousseff. Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 136 municípios de 24 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Avaliação de governo e desempenho pessoal da presidente

Federal: A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff é positiva para 8,8% dos entrevistados, contra 70,0% de avaliação negativa. A aprovação do desempenho pessoal da presidente atinge 15,9% contra 80,7% de desaprovação.

Estadual: 2,4% avaliam o governador de seu Estado como ótimo. 17,3% como bom, 43,1% como regular, 11,8% como ruim e 20,4% como péssimo.

Municipal: 4,5% avaliam o prefeito de sua cidade como ótimo. 20,0% como bom, 30,1% como regular, 13,0% como ruim e 30,1% como péssimo.

BRASIL SÓ DEVERÁ VOLTAR A CRESCER EM 2017, AVALIA FMI

O Brasil só deverá voltar a crescer em 2017, disse o economista Marcello Estevão, chefe do grupo de análises regionais do Fundo Monetário Internacional. Segundo ele, a previsão da entidade é que a economia do país encolha este ano em 3% e, em 2016, tenha retração de 1%.

A previsão de Marcello Estevão foi manifestada durante palestra em seminário de apresentação do relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), hoje (23), na sede do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.

Estevão disse que o relatório mostra que o Brasil está “no meio de uma recessão”. O economista do FMI sugeriu que o governo brasileiro dê prosseguimento ao ajuste fiscal e à politica monetária que reduza a inflação.

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A CRISE É NACIONAL

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A Prefeitura de Upanema tem adotado medidas para conter despesas para atravessar da melhor forma possível a crise econômica que atinge o Brasil.

Com grande esforço da gestão, as medidas buscam preservar os serviços públicos básicos e o pagamento dos servidores em dia. A Prefeitura de Upanema trabalha para não se ver obrigada a demitir e cortar serviços essenciais, como já ocorreu em várias outras cidades do Rio Grande do Norte e de todo o país.

Ao contrário do que alguns poucos tentam passar de forma irresponsável (como sempre), a crise econômica existe no Governo Federal, Estados e Municípios (com raras exceções).

Para não deixar dúvidas, fizemos uma rápida pesquisa para mostrar que cortes estão sendo feitos em todos os lugares, de Encanto a Mossoró, do Governo do Estado ao Governo Federal, passando até por outros poderes, como Assembleia Legislativa e Tribunal de Justiça.

Upanema não está fora do mapa da crise. Pelo contrário. Upanema sofre ainda mais por conta de suas particularidades: redução dos royalties e do coeficiente do FPM de 1.0 para 0.8, que reduziu ainda mais os recursos repassados para o Município em relação ao ano passado.

Portanto, se alguém falar que a crise não existe, mande-o se informar. Infelizmente, a crise existe e a falta de responsabilidade de alguns também.

PEDIDO DE IMPEACHMENT DE DILMA SERÁ ENTREGUE HOJE À CÂMARA

Novo documento elaborado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr.,que inclui pedaladas fiscais também em 2015, foi registrado ontem em cartório

12109990_1020493544640714_5885808350829419160_oSão Paulo – O jurista Hélio Bicudo, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr. e líderes de movimentos Fora, Dilma registraram um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, ontem, em um cartório em São Paulo. A nova petição será apresentada na terça-feira à Câmara dos Deputados para ser analisada pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Também presente, o líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio, informou que o documento reúne argumentos que estão no aditamento ao pedido original de Bicudo, sobre as pedaladas fiscais de 2014, e também informações prestadas pelo Ministério Público de Contas ao Tribunal de Contas da União (TCU), sobre a continuidade das pedaladas em 2015.

Ao registrar o pedido, Reale Jr. considerou as liminares concedidas pelo Superior Tribunal Federal (STF) para suspender a tramitação do pedido já existente na Casa, feito por ele e por Bicudo, uma invasão do Judiciário sobre o Legislativo. Ele classificou as liminares como “ilogicidade”. “É uma ilogicidade exigir que se faça uma aglutinação de textos que estão justapostos. A decisão significou uma invasão do STF no regimento da Câmara.” Bicudo disse que a decisão atendeu à “escória do PT”. “Acho que tem a escória do PT. Acho que foi uma decisão de acordo com o PT”, afirmou jurista.
“A movimentação foi do governo”, disse Sampaio, sobre as decisões do STF, a partir de ações de deputados governistas, que suspenderam o rito de impeachment definido inicialmente pelo presidente da Câmara – retirando a possibilidade de recurso do plenário em caso de negativa do peemedebista. “Quem demonstrou medo da base aliada foi a Dilma.”
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PERTO PEDIDO DE IMPEACHMENT DE DILMA

O Governo dá como certa a abertura de um processo de impeachment contra Dilma Rousseff no Congresso e montou um time de advogados e juristas para defender a presidente. A decisão do Palácio do Planalto é recorrer ao Supremo Tribunal Federal assim que algum requerimento solicitando o afastamento de Dilma for aceito pela Câmara.

Em nova reunião realizada ontem (11) com ministros, no Palácio da Alvorada, Dilma foi informada de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comandará uma “manobra” pró-impeachment.

DILMA ROUSSEFF SUSPENDE SEGURO-DESEMPREGO PARA PESCADORES POR 120 DIAS

Durante o período de suspensão será realizado o recadastramento dos pescadores artesanais pelo Ministério da Agricultura

O Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal (Seguro-Defeso) será suspenso por até 120 dias. Durante o período de suspensão será realizado o recadastramento dos pescadores artesanais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Também será feita a revisão dos períodos de defeso por meio dos Comitês Permanentes de Gestão e Uso Sustentável de Recursos Pesqueiros.

O Seguro-Defeso é um benefício concedido pelo governo federal ao pescador profissional artesanal durante o período de paralisação da pesca para preservação das espécies.

O valor do seguro corresponde a um salário mínimo por mês durante toda a temporada de suspensão da pesca. A medida de suspensão consta da Portaria Interministerial nº 192 (Agricultura e Meio Ambiente), publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (9).

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OAB CRIA COMISSÃO PARA AVALIAR SE PEDE IMPEACHMENT DE DILMA

Contas do governo foram reprovadas, nesta quarta-feira, por unanimidade, pelos ministros do Tribunal de Contas da União

Decisão foi tomada depois que o Tribunal de Contas União rejeitou, por unanimidade, as contas do governo de 2014

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) criou nesta quinta-feira uma comissão para decidir se apresenta ao Congresso pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a partir da recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) pela rejeição das contas de 2014 do governo. Na quarta, a corte reprovou, por unanimidade, o balanço contábil apresentado pela União por apurar a existência de irregularidades, entre elas as “pedaladas fiscais”, somaram o total de 106 bilhões de reais no ano passado.

“É indiscutível a gravidade da situação consistente no parecer do TCU pela rejeição das contas da presidente da República por alegado descumprimento à Constituição federal e às leis que regem os gastos públicos. A OAB, como voz constitucional do cidadão, analisará todos os aspectos jurídicos da matéria e a existência ou não de crime praticado pela presidente da República e a sua implicação no atual mandato presidencial”, afirmou, em nota, o presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coêlho.

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A VERGONHA DE SER PETISTA

Nas mesas de bar, nas filas de supermercados, nos consultórios médicos, no comércio, em todos os lugares onde você chega, a sensação é uma só: ninguém confia mais no governo da presidente Dilma Rousseff.

Até mesmo os petistas mais aguerridos admitem que a atual administração criou um clima tão ruim, que não se sabe se o país conseguirá suportar, por mais três anos, conviver com essa gestão.

Petistas de carteirinha sentem a até vergonha de conversar com você e dizer que é… petista. Estão encurralados. Quando falam alto alguma coisa em defesa de Dilma são vaiados. É a vergonha de ser do PT.