CORREÇÃO DE REDAÇÕES DO ENEM SEGUIRÁ CRITÉRIOS MAIS OBJETIVOS, DIZ MINISTRO

O Ministério da Educação (MEC) estuda a criação de parâmetros mais objetivos para a correção das redações dos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo o ministro Aloizio Mercadante, a ideia é ter um “rigor” maior na hora de avaliar a nota da redação.

“Nós estamos trabalhando fortemente para ter uma matriz de correção que dê bastante segurança em relação à objetividade, porque texto sempre tem alguma subjetividade. Vamos aumentar o rigor da correção para dar objetividade, critérios bem definidos e bastante segurança ao aluno”, disse o ministro em evento no Rio de Janeiro.

Segundo ele, os critérios já serão usados na correção da próxima edição do Enem, que será realizada em outubro ou novembro. “Estamos discutindo todas as alternativas, partindo das experiências internacionais para criar uma metodologia que seja bastante objetiva em relação aos critérios, isto é, que os alunos saibam quais são os critérios de correção da prova para ele poder ter segurança na redação que ele vai fazer. E que, quando houver divergência entre os avaliadores, a arbitragem seja muito eficiente”, disse Mercadante.

Da Agência Brasil – Umarizal em Fotos

MEC VAI RECORRER DE DECISÃO JUDICIAL QUE LIBEROU MATRÍCULA DE MENORES DE SEIS ANOS

– Publicado por Robson Pires
O Ministério da Educação (MEC) vai recorrer, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), da decisão da Justiça Federal em Pernambuco que permitiu a matrícula de crianças com menos de seis anos no ensino fundamental. O pedido tinha sido feito pelo Ministério Público Federal no estado e a decisão foi estendida esta semana às redes de ensino de todo o país.
Em resolução aprovada em 2010, o Conselho Nacional de Educação (CNE) estabeleceu que apenas crianças que completassem seis anos de idade até 31 de março do ano em curso poderiam ser matriculadas no 1° ano do ensino do ensino fundamental. Os alunos que completassem 6 anos a partir de abril deveriam ser matriculados na pré-escola.
A decisão da Justiça Federal suspende a resolução do CNE e garante a matrícula dos menores de seis anos desde que seja comprovado, por meio de avaliação pedagógica, a capacidade intelectual do aluno. Esse teste deverá ser aplicado pela própria escola.

METADE DOS PROFESSORES DO CAMPO NÃO TEM FORMAÇÃO ADEQUADA

Praticamente metade (49,9%) dos professores dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio que lecionam em regiões rurais do Brasil não tem formação em cursos superiores de licenciatura, mínino exigido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB. Na zona urbana, apenas 14,8% dos docentes não possui a formação adequada.
Os números são do Censo Escolar 2010 (PDF), trabalhados pela área de Estudos e Pesquisas do Todos pela Educação. Eles apontam, ainda, que os problemas da educação no campo se estendem à infraestrutura das escolas e definição de linhas pedagógicas.
Vale ressaltar que a LDB admite que, para a educação infantil e o ensino fundamental I, os professores tenham formação em nível médio, na modalidade Normal. Atualmente, 91,5% dos professores das escolas urbanas dessas etapas do ensino têm formação adequada. Na zona rural, o índice cai para 88,3%.
“O magistério deve ser mais atraente para que os jovens do campo queiram ser professores”, destaca a diretora-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz. “O campo acumula várias desigualdades educacionais do Brasil. Nele, a diferença entre os mais ricos e os mais pobres é ainda mais acentuada”.
Especialistas em educação do campo avaliam que essa modalidade de ensino foi baseada em valores urbanos, o que gera problemas em sala de aula. “A educação do campo, como um todo, foi formulada de cima para baixo, o que desrespeitou a complexidade e a diversidade da realidade rural. Ela é descontextualizada”, avalia o pesquisador em Ensino do campo, da Universidade do Planalto Catarinense – Uniplac, Geraldo Augusto Locks.
Já para o pesquisador do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias do Pará – IFPA (http://www.ifpa.edu.br/), Cícero Italiano Sobrinho, outro grande desafio é motivar o professor a ficar ou voltar para a zona rural. “O campo precisa de professores que sonhem os mesmos sonhos que os campesinos. Que sintam as mesmas angústias e, principalmente, que estejam dispostos a lutar por estes sonhos e pelas resoluções de seus problemas. Infelizmente, essa ainda não é a realidade vislumbrada pela educação campesina”, afirma Sobrinho.
Visando amenizar a defasagem, o Ministério da Educação – MEC lançou, no final de março, uma política específica para a zona rural, o Programa Nacional de Educação do Campo – Pronacampo.

CERCA DE 7 MILHÕES DE CRIANÇAS DEVERÃO PARTICIPAR DA PROVA QUE IRÁ AFERIR NÍVEL DE ALFABETIZAÇÃO

Foto: Palas.com
 
Cerca de 7 milhões de crianças de 8 anos, segundo estimativa do Ministério da Educação (MEC), deverão participar no ano que vem da nova versão da Provinha Brasil – que irá avaliar o nível de alfabetização dos estudantes nessa faixa etária. O exame era aplicado a alunos do 2° ano do ensino fundamental e servia como diagnóstico interno para o professor conhecer o nível de aprendizagem de seus alunos, sem divulgação dos resultados. Mas, nesta semana, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame será reformulado para que se tenha um panorama da alfabetização no país.
A prova será um dos principais instrumentos do futuro programa Alfabetização na Idade Certa, que o MEC pretende lançar. Até este ano, a primeira avaliação “pra valer” que os alunos do ensino fundamental participavam era a Prova Brasil, aplicada no 5° ano, cujos resultados compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador que determina a qualidade de ensino oferecido pelas escolas e pela rede de ensino do país.

POLÍCIA FEDERAL ABRE CONCURSO COM 600 VAGAS PARA AGENTE E PAPILOSCOPISTA

A Polícia Federal (PF) publicou nesta quinta-feira (15) dois editais de concursos públicos com oferta de 600 oportunidades para quem possui diploma de nível superior em qualquer área reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). São 500 chances para o cargo de agente e outras 100 para papiloscopista. As informações estão no Diário Oficial da União, na página 96 da terceira seção.

Os certames serão organizados pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Os inscritos serão submetidos a provas objetivas, testes discursivos, exame de aptidão física, exame médico, avaliação psicológica e curso de formação profissional. A primeira etapa está marcada para acontecer no dia 6 de maio.

De acordo com o edital de abertura, a remuneração é de R$ 7.514,33 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. As inscrições poderão ser feitas dos dias 16 de março a 3 de abril, pelo site www.cespe.unb.br. A taxa de participação é de R$ 125. Candidatos que não têm acesso à internet podem se cadastrar nos postos disponibilizados pela empresa organizadora, listados no edital. 


Fonte: CorreioWeb via DN ONLINE – Patú News

ANÁLISE IMPECÁVEL!

MARCO ANTONIO VILLA – O Estado de S.Paulo

O rei está nu. Na verdade, é a rainha que está nua. Ninguém, em sã consciência, pode dizer que o governo Dilma Rousseff vai bem. A divulgação da taxa de crescimento do País no ano passado – 2,7% – foi uma espécie de pá de cal. O resultado foi péssimo, basta comparar com os países da América Latina. Nem se fala se confrontarmos com a China ou a Índia. Mas a política de comunicação do governo é tão eficaz (além da abulia oposicionista) que a taxa foi recebida com absoluta naturalidade, como se fosse um excelente resultado, algo digno de fazer parte dos manuais de desenvolvimento econômico. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, sempre esforçado, desta vez passou ao largo de tentar dar alguma explicação. Preferiu ignorar o fracasso, mesmo tendo, durante todo o ano de 2011, dito e redito que o Brasil cresceria 4%.

A presidente esgotou a troca de figurinos. Como uma atriz que tem de representar vários papéis, não tem mais o que vestir de novo. Agora optou pelo monólogo. Fala, fala e nada acontece. Padece do vício petista de que a palavra substitui a ação. Imputa sua incompetência aos outros, desde ministros até as empresas contratadas para as obras do governo. Como uma atriz iniciante após um breve curso no Actors Studio, busca vivenciar o sofrimento de um governo inepto, marcado pelo fisiologismo.

Seu Ministério lembra, em alguns bons momentos, uma trupe de comediantes. O sempre presente Celso Amorim – que ignorou as péssimas condições de trabalho dos cientistas na Antártida, numa estação científica sucateada – declarou enfaticamente que a perda de anos de trabalho científico deve ser relativizada. De acordo com o atual titular da Defesa, os cientistas mantêm na memória as pesquisas que foram destruídas no incêndio (o que diria o Barão se ouvisse isso?).


Como numa olimpíada do nonsense, Aloizio Mercadante, do Ministério da Educação (MEC), dias atrás reclamou que o Brasil é muito grande. Será que não sabe – quem foi seu professor de Geografia? – que o nosso país tem alguns milhões de quilômetros quadrados? Como o governo petista tem a mania de criar ministérios, na hora pensei que estava propondo criar um MEC para cada região do País. Será? Ao menos poderia ampliar ainda mais a base no Congresso Nacional.

Mas o triste espetáculo, infelizmente, não parou.

A ministra Maria do Rosário, dos Direitos Humanos, resolveu dissertar sobre política externa. Disse como o Brasil deveria agir no Oriente Médio, comentou a ação da ONU, esquecendo-se de que não é a responsável pela pasta das Relações Exteriores.

O repertório ministerial é muito variado. Até parece que cada ministro deseja ardentemente superar seus colegas. A última (daquela mesma semana, é claro) foi a substituição do ministro da Pesca. A existência do ministério já é uma piada. Todos se devem lembrar do momento da transmissão do cargo, em junho do ano passado, quando a então ministra Ideli Salvatti pediu ao seu sucessor na Pesca, Luiz Sérgio, que “cuidasse muito bem” dos seus “peixinhos”, como se fosse uma questão de aquário. Pobre Luiz Sérgio. Mas, como tudo tem seu lado positivo, ele já faz parte da história política do Brasil, o que não é pouco. Conseguiu um feito raro, na verdade, único em mais de 120 anos de República: foi demitido de dois cargos ministeriais, do mesmo governo, e em apenas oito meses. Já Marcelo Crivella, o novo titular, declarou que não entende nada de pesca. Foi sincero. Mas Edison Lobão entende alguma coisa de minas e energia? E Míriam Belchior tem alguma leve ideia do que seja planejamento?

Como numa chanchada da Atlântida, seguem as obras da Copa do Mundo de 2014. Todas estão atrasadas. As referentes à infraestrutura nem sequer foram licitadas. Dá até a impressão de que o evento só vai ser realizado em 2018. A tranquilidade governamental inquieta. É só incompetência? Ou é também uma estratégia para, na última hora, facilitar os sobrepreços, numa espécie de corrupção patriótica? Recordando que em 2014 teremos eleições e as “doações” são sempre bem-vindas…

Não há setor do governo que seja possível dizer, com honestidade, que vai bem. A gestão é marcada pelo improviso, pela falta de planejamento. Inexiste um fio condutor, um projeto econômico. Tudo é feito meio a esmo, como o orçamento nacional, que foi revisto um mês após ter sido posto em vigência. Inacreditável! É muito difícil encontrar um país com um produto interno bruto (PIB) como o do Brasil e que tenha um orçamento de fantasia, que só vale em janeiro.

Como sempre, o privilégio é dado à política – e política no pior sentido do termo. Basta citar a substituição do ministro da Pesca. Foi feita alguma avaliação da administração do ministro que foi defenestrado? Evidente que não. A troca teve motivo comezinho: a necessidade que o candidato do PT tem de ampliar apoio para a eleição paulistana, tendo em vista a alteração do panorama político com a entrada de José Serra (PSDB) na disputa municipal. E, registre-se, não deve ser a única mudança com esse mesmo objetivo. Ou seja, o governo nada mais é do que a correia de transmissão do partido, seguindo a velha cartilha leninista. Pouco importam bons resultados administrativos, uma equipe ministerial entrosada. Bobagem. Tudo está sempre dependente das necessidades políticas do PT.

A anarquia administrativa chegou aos bancos e às empresas estatais. É como se o patrimônio público fosse apenas instrumento para o PT saquear o Estado e se perpetuar no poder. O que vem acontecendo no Banco do Brasil seria, num país sério, caso de comissão parlamentar de inquérito (CPI). Aqui é visto como uma disputa de espaço no governo, considerado natural.

Mas até os partidos da base estão insatisfeitos. No horizonte a crise se avizinha. A economia não está mais sustentando o presidencialismo de transação. Dá sinais de esgotamento. E a rainha foi, desesperada, em busca dos conselhos do rei. Será que o encanto terminou?

*HISTORIADOR, É PROFESSOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR) 

Fonte: Carlos Vereza 

PRIMEIRO PASSO PARA IMPLANTAR MEDICINA NA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

A Universidade Federal Rural do Semi-Árido tem pronto o Projeto Pedagógico para a implantação do curso de Medicina. O reitor da UFERSA, professor Josivan Barbosa, recebeu na manhã desta segunda-feira (27), a cópia do projeto elaborado por uma comissão formada por três professores da própria instituição. A partir de agora a UFERSA tem 90 dias para avaliar e apresentar as considerações finais. O Projeto foi elaborado pelos professores Raimundo Barreto, Luiz Augusto Vieira Cordeiro e José Domingues Fontenele Neto, do Departamento de Ciências Animais.

De acordo com o projeto, para a implantação do curso de Medicina será necessária a contratação de 52 professores, distribuídos em regimes de trabalho de 20 e 40 horas semanais e, a contratação de 14 servidores técnicos administrativos. Pela proposta, o curso de Medicina da UFERSA irá oferecer 80 vagas anuais, sendo 40 por semestre. A previsão do reitor Josivan Barbosa é de que os alunos sejam selecionados no ENEM do próximo ano, com ingresso em 2014.

“As perspectivas são otimistas uma vez que o novo ministro da Educação, Aloízio Mercadante, anunciou que a criação de cursos de medicina para as regiões Norte e Nordeste é prioridade”, lembrou. Outro ponto positivo é a avaliação do MEC que coloca a UFERSA como a segunda melhor universidade nessas regiões.

Fonte: Blog A Fonte

REAJUSTE DE 22% PARA PROFESSORES ENFRENTA FORTE RESISTÊNCIA DE ESTADOS E MUNICÍPIOS

Antes de deixar a pasta do Ministério da Educação – MEC, o ministro Fernando Haddad ainda teve de enfrentar um último impasse. Governadores e prefeitos expressaram descontentamento com o reajuste de 22%, que será concedido aos professores da rede pública ainda este mês. O novo piso nacional da categoria será de R$ 1.450,00 mensais, conforme previsto em lei.
O governo federal é responsável por apontar o valor do piso nacional, mas cabe aos Estados e municípios a decisão final sobre o índice de reajuste. No entanto, governadores e prefeitos têm apresentado resistência quanto à adoção do novo salário.
Em 2008, o governo enviou ao Congresso um projeto de lei cuja proposta era mudar a fórmula de reajuste. O documento atendia à demanda dos Estados e substituía o valor por aluno do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC. Se a proposta tivesse sido aprovada em dezembro de 2011, o piso dos professores da rede pública teria sofrido um reajuste de apenas 6,08%.
Fontes do Palácio do Planalto disseram que é praticamente certo que o governo federal continue adotando a atual fórmula de reajuste, cujo cálculo se baseia na variação do valor mínimo por aluno do Fundeb.
Fonte: O Globo

CANDIDATO A PREFEITO DE SÃO PAULO, FERNANDO HADDAD QUER ENCONTRAR LÍDERES EVANGÉLICOS PARA CONVENCÊ-LOS A FAVOR DO “KIT GAY”

Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja, Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.
De acordo com o O Globo, o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.
Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.
Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.
O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.
Fonte: Gospel+

MEC COMPRA 900 MIL TABLETS SEM REALIZAR ESTUDO PEDAGÓGICO

O Ministério da Educação (MEC) gastará cerca de R$ 110 milhões na compra de 900 mil tablets para serem utilizados em sala de aula, mesmo sem ter produzido um estudo definitivo sobre o uso pedagógico dos aparelhos. Uma licitação para a aquisição dos equipamentos teve início na semana passada. De acordo com reportagem do jornal Folha de São Paulo, a pasta afirmou que o desenvolvimento do método pedagógico acontecerá, na prática, após a aquisição dos aparelhos. Eles serão usados na formação de núcleos, como parte de um plano piloto, em que professores e alunos trabalharão com os tablets para depois disseminarem o aprendizado. A pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Léa Fagundes, coordenadora do programa ministerial na região Sul e no Amazonas, afirma ser favorável ao uso do tablet, mas diz que a discussão sobre a compra do aparelho não passou por pedagogos.