O que é e por que a polêmica?
Lígia Ferreira é analista de sócio-mecanismos.
O que é e por que a polêmica?
Se houvesse seriedade, o amiguinho da Dilma já teria sido demitido, mas Fernando Pimentel ficou e continua aprontando. Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, é um dos envolvidos na rede de escândalos que enlameia o governo do PT, um governo que é corrupto e corruptor, porque é quem tem o dinheiro para pagar a corrupção em todos os níveis. Não existe corrupção sem dinheiro. E quem manda no dinheiro é o Executivo, não é o Legislativo. Clique aqui para lembrar. Em vez de ser demitido, Pimentel, o consultor, continuou no governo. Por quê? Para aprontar mais. É ele quem está por trás da transformação dos empréstimos para Cuba e Angola em gastos secretos. Por que estes dois países socialistas? Por que estes dois países onde Lula conduz as negociações diretamente, fazendo lobby de empreiteiras?
Fonte: Coturno Noturno
A Folha de S. Paulo, em sua edição de hoje, publica mais uma pesquisa de intenção de votos do Instituto Datafolha. Se comparada com a pesquisa anterior, aplicada há três semanas, a avaliação positiva do governo de Dilma caiu 27 pontos percentuais. “Hoje, 30% dos brasileiros consideram a gestão Dilma boa ou ótima”, segundo a Folha. “Na primeira semana de junho, antes da onda de protestos que irradiou pelo país, a aprovação era de 57%. Em março, seu melhor momento, o índice era mais que o dobro do atual, 65%.
A queda de Dilma, informa o jornal, “é a maior redução de aprovação de um presidente entre uma pesquisa e outra desde o plano econômico do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1990, quando a poupança dos brasileiros foi confiscada”. Naquela ocasião, entre março, imediatamente antes da posse, e junho, a queda foi de 35 pontos (71% para 36%).
Em relação a pesquisa anterior feita há três semanas, o total de brasileiros que julga a gestão Dilma como ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Numa escala de 0 a 10, a nota média da presidente caiu de 7,1 para 5,8. Neste mês, Dilma perdeu sempre mais de 20 pontos em todas regiões do país e em todos os recortes de idade, renda e escolaridade.
DILMA NÃO DEVE IR À FINAL DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES
Está praticamente definido que a presidente Dilma Rousseff não irá ao Maracanã assistir à final da Copa das Confederações. Na partida que foi ao estádio, na abertura do torneio, Dilma foi vaiada pelos torcedores no Mané Garrincha.
A agenda da presidente para o fim de semana está definida sem nenhuma viagem para o Rio, onde acontece a partida.
A decisão foi tomada porque a presidente tem reuniões com auxiliares no final de semana para definir as questões ligadas ao plebiscito da reforma política.
Assim, assistirá pela TV, de Brasília, o jogo que pode dar o título para a equipe nacional.
Dilma recebeu um convite da Fifa para assistir a final na tribuna de honra do Maracanã.
Pela tarde, o presidente da entidade que controla o futebol, Joseph Blatter, tinha falado que não havia recebido nenhuma resposta de Brasília.
“Mandamos o convite, mas ainda não recebi nenhuma informação. Adoraria que estivesse presente”, afirmou o cartola.
Esse é o segundo cancelamento que a presidente faz com relação à seleção brasileira. Quando o time nacional estava em Salvador, Dilma agendou um encontro com o técnico Luiz Felipe Scolari na base aérea da capital baiana, mas cancelou de última hora.
Fonte: Folha de São Paulo
O deputado Izalci (PSDB-DF) começou a recolher nesta quarta (26), na Câmara e no Senado, assinaturas para pedir a instalação de uma Comissão Paramentar de Inquérito mista, para investigar os gastos nas obras de preparação para a Copa do Mundo de 2014.
Segundo sua assessoria de imprensa, ele conseguiu no primeiro dia 107 adesões, sendo Até 14 no Senado e 93 na Câmara. São necessárias 171 assinaturas de deputados e 27 de senadores. Além desse requerimento, há outro na fila de espera da Câmara protocolado pelo deputado Romário e que pede uma CPI da CBF.
Conforme a assessoria de imprensa de Izalci, a CPI é motivada por denúncias recebidas por ele sobre supostas obras superfaturadas e suspeitas de irregularidades levantadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). As obras de mobilidade e as instalações temporárias em estádios também seriam investigadas.
Nota da redação – A CPI da Copa é uma das reivindicações levantadas por manifestantes em protestos pelo país. As últimas manifestações, aliás, causaram um efeito inusitado no Congresso Nacional: a celeridade em processos que costumam se arrastar. Deputados e Senadores correm para o ataque para conseguir “marcar gols” e sair “bem na foto”. “Não tenho dúvida de que o principal componente dessas manifestações pelo país é a Copa do Mundo. As pessoas se revoltam com o contraste entre a falta de hospitais e as obras superfaturadas nos estádios. A Copa aqui vai custar mais do que as últimas três juntas”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que já assinou o pedido.
Só no mês de junho, diversos projetos foram finalmente votados, como a PEC 37 que foi arquivada, a aprovação da destinação de royalties para educação e saúde, a inclusão da corrupção como crime hediondo e nesta quinta o projeto que prevê a expropriação de terras onde ocorra trabalho escravo foi aprovada na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado. É a prova de que os representantes do povo só vão realizar o papel que lhes foi confiado, se forem fiscalizados e cobrados.
Com informações do Uol e do G1.
Fonte: Portal no Ar
O GOVERNO ATENDEU AOS PEDIDOS DOS MANIFESTANTES DE TODO O PAÍS, MENOS DOS 70 MIL QUE SE REUNIRAM EM BRASÍLIA NO DIA 5 DE JUNHO.
Através do Twitter, o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) se pronunciou sobre a votação do PDC 234/2011, chamado de ‘cura gay’, que vai acontecer na próxima semana na tentativa de barrar e enterrar a proposta do deputado João Campos (PSDB-GO).
Como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Feliciano administrou os debates da proposta que foi votada pelos integrantes da comissão sendo aprovada. No processo normal o projeto passaria ainda por duas comissões antes de chegar ao Plenário, mas por conta das manifestações populares o presidente da Casa, Henrique Alves (PMDB-RN), conseguiu adiantar a votação.
Para Feliciano a tentativa do deputado peemedebista é de humilhar os evangélicos que são considerados como preconceituosos, fundamentalistas e homofóbicos. Se sentindo vítima de preconceito por ser evangélico, o deputado reclamou que os manifestantes que estiveram em Brasília no dia 5 de junho não tiveram o mesmo tratamento que os demais.
“A presidenta Dilma se reuniu com a CNBB e a OAB; o presidente Henrique Alves se reuniu com diversos representantes e irá atender os pleitos. E nós? Onde Ficamos? Como ficamos? No limbo do esquecimento cobertos pelo preconceito religioso, humilhados, esquecidos”.
Organizada pelo pastor Silas Malafaia, a manifestação pacífica reuniu 70 mil pessoas, que defendiam a família tradicional, a não liberação do aborto, a não liberação das drogas, a prisão dos deputados envolvidos com o mensalão e a liberdade religiosa e de expressão.
Não houve tentativa de negociação com os evangélicos, mas com os demais líderes populares o governo aceitou conversar e se movimentou para atender suas reivindicações.
A votação da semana que vem sobre o PDC 234/2011 faz parte desse processo do governo de evitar novos protestos pelo país. “Covardia! Nós sempre soubemos que este projeto não passaria, pois o PT e outros tem maior número e derrubariam o projeto na Seguridade e na CCJC, pois eles têm uma maioria esmagadora, mas pra eles não basta derrubar um projeto de um evangélico, é preciso humilhar”, desabafou.
Em um vídeo divulgado por sua assessoria, Marco Feliciano explica que o PDC 234/2011 entrou em pauta por ser o único projeto que já tinha uma relatoria pronta. Ao falar sobre a proposta de João Campos, Feliciano diz que não se trata do paciente, mas dos profissionais de psicologia que são impedidos de atuar quando o assunto é o homossexualismo.
Fonte: Gospel Prime
O plebiscito sobre a reforma política poderá ser realizado em setembro a um custo de R$ 500 milhões. A estimativa é feita por técnicos da Justiça Eleitoral que, na corrida contra o relógio, tentam calcular os gastos e o tempo necessário para preparar a consulta popular. Desde quarta-feira, 26, quando a presidente Dilma Rousseff telefonou à presidente do TSE, Cármen Lúcia Antunes Rocha, para discutir questões práticas e logísticas do plebiscito, integrantes de várias áreas do TSE estão mobilizados para avaliar as providências e os gastos.
Fonte: Robson Pires