Vergonha

Centro Estudantil Eduçação Estudante Ministro Saúde TCU UMES UNE Vergonha

UNE TERIA GASTO VERBA DA UNIÃO COM BEBIDAS

Ministério Público identificou uso de notas frias em convênios assinados com governo federal

Evento da UNE: entidade firmou convênios com as pastas da Cultura, Saúde, Esporte e Turismo

Investigação do Ministério Público aponta indícios de irregularidades graves em convênios do governo federal com a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) de São Paulo. Entre 2006 e 2010, essas entidades receberam cerca de R$ 12 milhões dos cofres públicos destinados à capacitação de estudantes e promoção de eventos culturais e esportivos. No caso da UNE, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Marinus Marsico identificou o uso de notas fiscais frias para comprovar gastos. E detectou que parte dos recursos liberados pelo governo federal foi usada na compra de bebidas alcoólicas e outras despesas sem vínculo aparente com o objeto conveniado.
No fim de maio, o procurador formalizou representação ao TCU para que a Corte investigue o uso dos recursos federais repassados às entidades estudantis. Ao analisar as prestações de contas do convênio do Ministério da Cultura com a UNE para apoio ao projeto “Atividades de Cultura e Arte” da UNE, Marsico constatou gastos com a compra de cerveja, vinho, cachaça, uísque e vodca, compra de búzios, velas, celular, freezer, ventilador e tanquinho, pagamento de faturas de energia elétrica, dedetização da sede da entidade, limpeza de cisterna e impressão do jornal da UNE. Além disso, encontrou diversas notas emitidas por bares em que há apenas a expressão “despesas” na descrição do gasto.
As notas fiscais frias foram localizadas na prestação de contas que a UNE entregou ao Ministério da Saúde, referente ao convênio de n.º 623.789, de R$ 2,8 milhões, encerrado em 2009, que bancou a Caravana Estudantil da Saúde, para discutir saúde pública. Marsico informa na representação que quatro notas da empresa WK Produções Cinematográficas Ltda. são “inidôneas”. Há suspeita de que outras oito notas emitidas por diferentes empresas também não sejam válidas. Outro indício de irregularidade nesse mesmo convênio é a elevação dos gastos previstos com assessoria jurídica de R$ 20 mil para R$ 200 mil, sem justificativa nos autos.
Umes
No caso dos convênios com a UMES, o procurador destacou o que trata do auxílio ao Projeto Cine Clube UMES da Saúde, concluído em março de 2010, no valor de R$ 234, 8 mil. De acordo com Marsico, as quantias previstas no plano de trabalho eram as mesmas posteriormente contratadas. “Como era possível saber o valor exato das propostas vencedoras nas licitações?”, questionou.
“É lamentável, especialmente pela história de lutas dessas entidades. Elas teriam que ser as primeiras a dar o exemplo à sociedade de zelo no uso do dinheiro público”, afirmou o procurador. “Algumas das impropriedades apuradas, como a utilização de recursos públicos para a compra de bebidas alcoólicas, são de extrema gravidade.”
Segundo ele, também houve erros por parte dos órgãos que liberaram dinheiro, como o Ministério do Esporte. A pasta comandada pelo PCdoB, mesmo partido que controla a UNE, fomentou a “implantação de atividades esportivas e debates” em 2008. “Quase dois anos após o fim do prazo para a prestação de contas, os documentos ainda não haviam sido encaminhados.”
Fonte: Gazeta do Povo

Eduçação PMDB Prefeitura Vergonha

PREFEITO DE ALTO DO RODRIGUES GASTA MAIS COM BUFFET DO QUE COM EDUCAÇÃO

– Publicado por Robson Pires
A suspeita de prática de superfaturamento levou a Primeira Câmara do Tribunal de Contas a mandar suspender os contratos, ou de eventuais pagamentos deles decorrentes, referentes ao pregão presencial patrocinado pel prefeito de Alto do Rodrigues (PMDB), Eider Assis de Medeiros. O pregão, de R$ 371.300,00, foi realizado para a contratação de serviços de buffet “visando o fornecimento de alimentação e complementos para a administração pública do referido município.”
Segundo o relator do processo, conselheiro Carlos Thompson, “a informação seletiva e prioritária nº 004/2012, elaborada pela Diretoria de Administração Municipal – DAM, indicou como possível irregularidade os altos preços estimados em vários itens, quando comparados com os de mercado”.
Na comparação feita pelo conselheiro de licitações realizadas por outros municípios com a de Alto do Rodrigues, foram identificadas distorções em itens como almoço/jantar. No pregão de Alto do Rodrigues, disse o conselheiro, “foi previsto o valor de R$ 47,00 por pessoa, quando em Santa Cruz se contratou por R$ 10,33, e em Nova Cruz por R$ 12,00.”
Carlos Thompson ressalta que os R$ 317.300,00 do pregão chancelado pelo prefeito Eider Assis de Medeiros, “ultrapassam os valores aplicados pelo município em 2011 nas áreas de educação infantil, R$ 205.700,00, assistência à criança e ao adolescente, R$ 66.739,62, e chega próximo a 50% de tudo o que foi gasto com assistência hospitalar e ambulatorial, que atingiu R$ 715.894,36″. Os dados foram levantados pelo Sistema Integrado de Auditoria Informatizada do TCE – SIAI .
Do total licitado, o prefeito já pagou R$ 131.917,90, por intermédio de 27 contratos diferentes. Diante dos indícios de irregularidades, a Corte de Contas notificou Eider Medeiros para que apresente “todos os atos e procedimentos administrativos concernentes ao processo licitatório em referência, ao contrato firmado, bem como toda a documentação concernente à realização da despesa pública orçamentária deles decorrentes”
Há uma semana o Ministério Público do RN, o Ministério Público Federal, o Ministério Público Eleitoral e o Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas expediram uma Recomendação Conjunta para que os prefeitos dos municípios em estado de calamidade por conta da seca, se abstenham de “realizar despesas com eventos festivos, incluindo a contratação de artistas, serviços de ‘buffets’ e montagens de estruturas para eventos”.
CNJ Corrupção Denúncia Justiça Partido Política PT STF TSE Vergonha

STF MARCA PARA 1º DE AGOSTO INÍCIO DO JULGAMENTO DO MENSALÃO DO PT

Segundo o planejamento aprovado, haverá sessões plenárias diárias entre 1º e 14 de agosto, com duração de cinco horas; A partir do dia 15 de agosto, as sessões ocorrerão três vezes por semana para que os ministros votem

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou nesta quarta-feira (6) a data do início do julgamento do processo do mensalão: 1º de agosto. Para que o cronograma dê certo, o ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso, precisa terminar seu voto ainda neste mês. A data foi sugerida em sessão administrativa pelo ministro Celso de Mello e aceita por unanimidade por seus colegas. Lewandowski não estava presente. No entanto, por meio de um assessor, ele anunciou que vai liberar o trabalho em meados deste mês.

Segundo o planejamento aprovado, haverá sessões plenárias diárias entre 1º e 14 de agosto, com duração de cinco horas. No primeiro dia, o relator, ministro Joaquim Barbosa, vai ler um resumo do relatório, com cerca de três páginas. Em seguida, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, terá cinco horas para fazer a sustentação oral. Nos dias seguintes, a defesa de cada um dos 38 réus fará a sustentação oral. Cada advogado terá uma hora para isso.
A partir do dia 15 de agosto, as sessões ocorrerão três vezes por semana para que os ministros votem, a começar por Barbosa. Serão encontros na segunda, quarta e quinta-feira. Não há previsão de quantos dias essa fase vai durar.
“Foi levada em consideração a minha condição de saúde”, disse o relator, que sofre de problemas no quadril e tem dificuldade de ficar por muito tempo em uma só posição. A nova rotina do tribunal implicou na mudança das sessões de turma durante a fase das sustentações orais dos advogados. A Primeira e a Segunda Turma encontram-se, normalmente, nas terças-feiras à tarde. As sessões serão pela manhã. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que se reúne nas terças-feiras à tarde, terá sessões na terça pela manhã. Se necessário, também haverá encontros do conselho na segunda e na quarta-feira pela manhã.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tem sessões nas terças e quintas-feiras às 19h, passará a se reunir a partir das 20h, devido às sessões mais longas do STF. Isso porque três dos sete ministros do TSE também integram o Supremo. ”Como vocês estão vendo, ministro do Supremo trabalha”, declarou o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto.
Fonte: Gazeta do Povo
Caicó Governadora Morte Mossoró Município Rosalba Ciarlini Vergonha

ITEP DE CAICÓ RECEBE CADÁVERES DE MOSSORÓ

– Publicado por Robson Pires


Os legistas do Instituto Técnico-Científico de Polícia – ITEP, de Caicó, no último fim de semana passaram um sufoco só com vários corpos para serem necropciados. O problema é que o instituto além dá cobertura para vários municípios do Seridó está tendo que emitir laudos do município de Mossoró.
O ITEP de Mossoró, está sem legista em pelo menos 12 dias de cada mês.
Dilma Rousseff Governo Federal Ministro Morte Saúde Vergonha

MINISTÉRIO DA SAÚDE ESTUDA FORMA OBLÍQUA DE LEGALIZAR E PATROCINAR O ABORTO. E O FAZ ÀS ESCONDIDAS, CONTRA A VONTADE DA SOCIEDADE. DILMA PRECISA SABER QUE DEMOCRACIAS NÃO PODEM TER AGENDA SECRETA

Caras e caros, lancem este texto na rede e façam o debate. O Ministério da Saúde discute uma proposta verdadeiramente asquerosa na sua sanha para tentar legalizar o aborto por vias oblíquas. E Eleonora Menicucci, aquela, está no meio…
Se eu tivesse de escolher uma metáfora para a chamada política de redução de danos para os dependentes químicos, por exemplo, seria esta: “Vá lá e flerte com o demônio; você certamente conseguirá domá-lo”. A dita-cuja é considerada uma alternativa moderna e mais humana a um conjunto de ações contra as drogas, que vai da repressão a tráfico e  consumo ao tratamento médico propriamente dito. A “redução de danos” consiste em considerar o mal inevitável e em oferecer, então, condições mais seguras para experimentá-lo. ONGs que lidam com esse conceito, com o patrocínio do poder público, já distribuíram a viciados, por exemplo, kits com seringas para substâncias injetáveis e cachimbinhos para o consumo de crack. Na minha república, estariam todos na cadeia por incitação ao consumo de drogas. Por aqui, estão escrevendo artigos em jornais e integram programas públicos que lidam com viciados… Pois é! Agora, o conceito de “redução de danos”, de flerte supostamente civilizado com o mal, chegou ao aborto.
O Ministério da Saúde, acreditem os senhores, estuda uma forma de organizar na rede pública um atendimento pré-aborto, que se destinaria a orientar a mulher que quer interromper a gravidez sobre os melhores métodos para fazê-lo, preparando-a para a coisa e já agendando o atendimento pós-procedimento.
Dado que o aborto é crime fora das agora três exceções — estupro, risco de morte da mãe e feto com diagnóstico de anencefalia —, o Ministério da Saúde, segundo entendi, está querendo se estruturar para fornecer a expertise necessária à prática de um crime. Como o hospital público não pode fazer o aborto puramente eletivo, estaria atuando como o pré-atendimento dos açougueiros clandestinos de almas. A alternativa, segundo se entende dereportagem de Johanna Nublat na Folha de hoje, é a rede pública de saúde se transformar numa central de distribuição de um remédio abortivo. Leiam trechos. Volto em seguida.


*
O Ministério da Saúde estuda a adoção de uma política de redução de danos e riscos para o aborto ilegal. Trata-se de orientar o sistema de saúde a acolher a mulher decidida a fazer o aborto clandestino e dar a ela informação sobre riscos à saúde e métodos existentes. A ideia é polêmica porque pode envolver a indicação de métodos abortivos considerados mais seguros que outros, como o uso de misoprostol – princípio ativo do remédio estomacal Cytotec, amplamente usado em abortos, apesar de ter venda restrita.

“Como essa discussão é nova para nós, não fechamos o que seria um rol de orientação. Queremos estabelecer, até do ponto de vista ético, qual é o limite para orientar as equipes”, diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães. A ideia ainda está em fase de discussão interna, dentro de uma política maior de planejamento reprodutivo e combate à mortalidade materna. O modelo foi adotado pelo governo do Uruguai em 2004, como resposta ao alto número de mortes maternas decorrentes do aborto inseguro.
Tratada com cautela, a proposta foi abordada pela ministra Eleonora Menicucci (Mulheres), na semana passada, em um seminário sobre mortes maternas. Em 2011, morreram de janeiro a setembro 1.038 mulheres no parto e na gestação, número considerado alto. Em 2005, o governo estimava em 1 milhão os abortos induzidos anualmente, mas não há cruzamento com os óbitos. Menicucci e Magalhães dizem, por outro lado, que está mantida a posição de governo de não mexer na legislação que criminaliza o aborto. “Já temos a ideia de que isso não é crime, o crime é o ato em si”, diz o secretário.
(…)
VolteiÉ tudo de um cinismo asqueroso. Magalhães, este monstro do pensamento jurídico, já tem “a ideia” de que crime é o ato em si, não a colaboração para a sua execução. Não é o que está no Artigo 29 do Código Penal, a saber:Art. 29 – Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§ 1º – Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§ 2º – Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
Atentem para o “de qualquer modo”. A ingestão deliberada do misoprostol é só o método que vai conduzir à morte do feto — que é o crime. Recomendar a sua administração ou ministrar à mulher remédios preventivos, que a tornem mais apta a usar a droga abortiva, parece incidir de maneira cristalina no parágrafo primeiro desse Artigo 29.
É evidente que dona Menicucci — aquela que foi aprender a fazer aborto com as próprias mãos em clínicas clandestinas da Colômbia e que atuava num grupo que ensinava as mulheres a praticar o autoaborto — tinha de estar no debate dessa nojeira homicida. Ninguém precisa acreditar apenas em mim. Se vocês clicaremaqui, encontrarão um texto técnico, em inglês, sobre as condições de uso do Cytotec (misoprotol) e sua efetividade. Ele só é “recomendado” até a 12ª semana de gravidez. Em 70% dos casos, o aborto ocorre em até 12 horas, mas pode chegar a 72 horas, com contrações, hemorragias etc. Digam-me cá: esse atendimento pré-aborto ficaria devidamente registrado na ficha da mulher? Algo assim: “Recomendou-se nesta data que Fulana de tal ingerisse Cytotec ou introduzisse a droga na vagina…” Atenção! Nem a Organização Mundial da Saúde concluiu um estudo sobre o uso desse remédio com essa finalidade.
Número de mortesVocês se lembram que, até havia uns dois meses, afirmava-se em cena aberta que se praticavam no Brasil um milhão de abortos por ano, com a morte de 200 mil mulheres? Em fevereiro, peritos da ONU esfregaram esses números da cara de Dona Menicucci, cobrando providências, e ela os acatou. Nem poderia ser diferente, não é? Abortista e confessadamente aborteira, ela está entre aqueles que ajudaram a produzir essa farsa. Com dados do IBGE, provei que esses números eram estupidamente mentirosos. O número de mulheres mortas estava sendo multiplicado por, deixem-me ver, 200!!! Vejam lá no texto da Folha. O governo insiste na falácia daquele milhão de abortos, mas o número de mulheres mortas caiu brutalmente, não é? De janeiro a setembro, 1.038 ocorrências na gestação e no parto. Atenção! Mesmo nesse universo, é impossível saber quantas pereceram em razão de abortos provocados.
Os terroristas do abortismo resolveram aposentar um dos números falaciosos (as 200 mil mortes, que nunca ocorreram), mas mantiveram o outro — os supostos 1 milhão de abortos provocados.
Agenda ocultaVai mal o governo também nessa questão. Não gosto de agendas ocultas. Elas fraudam a democracia. Dilma era favorável à legalização do aborto. Disse isso mais de uma vez. Declarou ter mudado de opinião quando se fez candidata. A máquina de propaganda petista tentou operar o milagre de criminalizar — um escândalo moral!!! — quem dizia a verdade sobre a opinião do partido e da então candidata. O Tribunal Superior Eleitoral cometeu a vergonha de pôr a Polícia Federal no encalço de católicos que distribuíram panfletos sobre o tema, numa agressão arreganhada à liberdade de expressão.
Eleita, Dilma nomeou para o Ministério das Mulheres uma abortista fanática e aborteira confessa e mantém o tema como agenda permanente do governo, embora escolha sempre um caminho oblíquo.
O debate não é vergonhoso só por causa do mérito: o assassinato; o debate não é vergonhoso só por causa do estelionato eleitoral: Dilma disse que não daria curso a essa questão; o debate não é vergonhoso só por causa da covardia política: tenta-se a legalização da prática por vias tortas. O debate também é vergonhoso porque o atendimento à saúde no Brasil é um descalabro. Impor essa agenda a um serviço que larga os miseráveis em macas pelos corredores, em hospitais e postos de atendimento que são verdadeiros pardieiros, é um desses luxos a que só o fanatismo ideológico se consente.
E tudo por quê? Porque os “progressistas” não abrem mão de legalizar os assassinatos virtuosos. Numa democracia convencional — isto é, saudável —, a oposição tomaria a palavra nesta quarta no Congresso e obrigaria o governo a se explicar. A nossa vai ficar em silêncio porque não considera que este seja um tema relevante. A vanguarda da morte está assanhada. Cadê a vanguarda da vida? Se o governo quer legalizar o aborto, que tenha a coragem de fazer o debate às claras.

Por Reinaldo Azevedo

Prefeitura Upanema Vergonha

OBRA PARADA, RESULTADO DA FALTA DE PLANEJAMENTO E DE ADMINISTRAÇÃO.

Quem anda por aí observando as construções públicas em Upanema certamente já reparou que a construção da creche infantil encontrasse parada. Isso mesmo, parada. Resultado da falta de planejamento, um dos principais sintomas da administração deficiente de nossa cidade.

Se não me falha a memória, a creche infantil tinha uma previsão de término de 02 anos, 730 dias. Porém, como a obra já se encontra paralisada há aproximadamente três meses, essa previsão se estenderá por muito mais tempo.

75% dos recursos já foram liberados
Por mais que se trate de uma obra do governo federal, pertencente ao PAC, quem faz o gerenciamento dos recursos é o próprio município/prefeitura. A hipótese mais provável para esse descaso com o bem público, é que falta material para a continuação das obras. Isso porque por mais que a obra esteja parada por aproximadamente 90 dias, os funcionários da empresa comparecem ao local pelo menos uma vez por semana e por ali ficam até o meio dia sem fazerem exatamente nada. Chegam, descansam, dormem e simplesmente vão embora. Tudo pra não deixar transparecer que a obra esta parada, o que já é visível em meio à sociedade.

Este é um caso, infelizmente, muito comum no Brasil, bem mais do que desejaríamos. Creches e todo tipo de edifício público sofre com as benditas obras paradas.

É uma verdadeira vergonha e um retrato exato do por que muitas obras públicas são iniciadas e nunca terminadas.  Gerenciamento deficiente, projetos mal elaborados, concorrências mal planejadas e com “vícios”, para não dizer outra coisa.

Será que o executivo upanemense não deve uma explicação à sociedade de Upanema? 

Veremos qual será a desculpa dessa vez, por que desde 2009 só há uma, falta de recursos. E os royalties só sobem! 

Aureo Câmara dos Deputados Deputado Drogas Justiça Lei Vergonha

DEPUTADO ÁUREO (PRTB) CONDENA DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS SUGERIDA POR JURISTAS

Em pronunciamento na Câmara, o deputado Aureo condenou o antiprojeto que será apresentado ao Senado por um grupo de Juristas propondo várias mudanças no Código Penal e que pretende descriminalizar o porte e plantio de drogas.


A Lei 11.343, de 2006 e que está vigente prevê esta diferença entre o usuário e o traficante, sendo inclusive uma orientação adotada na maioria dos Estados pelas Polícias Civil e Militar, na hora da abordagem.
Também os juízes têm assim conduzido aplicando penas ao usuário como advertência, prestação de serviços comunitários ou comparecimento obrigatório a programas educativos.
Aureo porém acha que deve haver alguma sanção. Porque a não tipificação levará ao estímulo ao uso de maconha e outras drogas.
Uma Comissão Especial instalada na Câmara, da qual Aureo faz parte, tem realizado um profundo trabalho inclusive visitando todos os Estados da federação, ouvindo nas Audiências Públicas, diversos especialistas de todo o País. O grupo também analisará o Projeto de Lei de n º7 7.663, de 2010 propondo alterações e melhorias na lei que institui a Política Nacional de Combate às Drogas.
“Conhecemos os problemas dos usuários “in loco”, visitamos centros de recuperação e nos reunimos com diversos setores da área de Segurança Pública.
O grupo de Juristas é digno de todo o meu respeito. Porém, nós parlamentares, somos os representantes do povo brasileiro e todos os membros da Comissão Especial que mantive contato, são contra a descriminalização”, declara o deputado.
Áureo acha que o limiar que divide o usuário e o traficante é muito tênue.Há divergências inclusive entre pesquisadores sobre como será medido a quantidade mínima permitida, já que esta varia de indivíduo
para indivíduo.
“A Holanda, país pioneiro em liberar o consumo de drogas, está revendo esta decisão por um motivo: o aumento da violência. Este é um dado inquestionável. O consumo de drogas leva ao aumento dos mais diversos tipos de violência, da doméstica aos crimes hediondos. O traficante sairá para seu rentável negócio portando apenas a quantidade “permitida” para seu consumo e levará tantas vezes quanto necessária ao ponto de venda”.
Aureo reconhece que o problema das drogas deve ser tratado como questão de saúde pública, mas não é a liberação do consumo que deterá o aumento deste. Muito pelo contrário.
“O Estado tem o dever de defender a vida acima de qualquer questão. Quando o Estado coíbe o uso das drogas está simplesmente cumprindo este papel. Cuidando do ser humano”, finaliza o deputado.

Fonte: Site do Deputado Áureo 

Candidatos Fernando Haddad Lula Marta Suplicy Prefeitura PT São Paulo Vergonha

APÓS CRÍTICAS, PT MUDA TOM E DIZ ESPERAR MARTA EM SP

DE SÃO PAULO

Depois de deixar clara a insatisfação com Marta Suplicy, que boicotou o ato de lançamento da campanha de Fernando Haddad no sábado, o PT mudou o tom e adotou discurso diplomático para tentar convencê-la a ajudar seu pré-candidato em São Paulo.

A informação está em reportagem de Diógenes Campanha e Bernardo Mello Franco, publicada na Folha desta terça-feira. (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha)

Ontem, o ex-presidente Lula, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, e o próprio Haddad elogiaram a senadora e disseram ainda esperar seu apoio na eleição.

No domingo, petistas fizeram críticas públicas à senadora e disseram não contar mais com ela na campanha.

Após dois dias sem se manifestar, Marta divulgou nota na segunda-feira alegando não ter ido ao ato por causa de um “impedimento de caráter privado”, que se recusou a explicar.

Leia a reportagem completa na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.

Danilo Bandeira/Editoria de arte/Folhapress


Morte Religião Vergonha

SACRIFÍCIOS DE CRIANÇAS EM RITUAIS DE MAGIA NA ÁFRICA É MAIOR DO QUE SE IMAGINAVA.

Uma investigação da BBC revelou que rituais envolvendo o sacrifício de crianças em Uganda são muito mais frequentes do que se imaginava e, segundo autoridades do país, estariam aumentando.
Um curandeiro levou a equipe de jornalistas ao seu altar secreto e disse que tinha clientes que regularmente capturavam crianças e traziam seu sangue e órgãos para serem oferecidos aos espíritos.
 

Também falando à BBC, um ex-curandeiro que hoje faz campanha para o fim dos sacrifícios confessou, pela primeira vez, que matou 70 crianças, incluindo o próprio filho.

O governo de Uganda disse que a prática de sacrifícios humanos está aumentando no país.
 
Segundo o chefe da Força-Tarefa Contra o Tráfico e Sacrifício de Humanos, Moses Binoga, os crimes estão diretamente vinculados a um maior desenvolvimento e prosperidade e a uma crença cada vez maior de que a feitiçaria pode ajudar a pessoa a enriquecer rápido.
 
Depoimento.

Segundo um curandeiro envolvido na prática, os clientes vão até ele em busca de dinheiro.
 
“Eles capturam filhos de outras pessoas e depois trazem sangue e órgãos direto para cá para oferecer aos espíritos”, disse o homem à BBC.
 
“Eles trazem (as oferendas) em latas pequenas e as colocam sob a árvore de onde vêm as vozes dos espíritos”.
 
Quando indagado com que frequência o sangue e os órgãos eram trazidos, o feiticeiro respondeu: “Em média três vezes por semana”.
 
No altar, a reportagem da BBC viu um jarro com sangue e o que parecia ser um fígado de tamanho grande. Não foi possível determinar se se tratava ou não de material humano.
 
Durante as investigações, o altar deste curandeiro, situado na região norte de Uganda, foi queimado por militantes que fazem campanha contra os sacrifícios humanos.
 
O homem negou estar envolvido em ou ter incitado assassinatos, dizendo que os espíritos falam diretamente aos clientes.
 
Ele disse que recebe cerca de US$ 260 por consulta mas acrescentou que a maioria do dinheiro vai para seu “chefe”.
 
O diretor da organização criada para combater os sacrifícios humanos, comissário-assistente Moses Binoga, da polícia de Uganda, disse conhecer o chefe mencionado pelo curandeiro.
 
Segundo o comissário, o homem estaria envolvido em cinco ou seis cartéis de proteção a curandeiros operando no país.
 
Binoga disse que em 2009 a polícia abriu 26 inquéritos sobre assassinatos onde havia sinais de sacrifícios rituais, em comparação com apenas três casos desse tipo em 2007.
 
“Também temos cerca de 120 crianças e adultos desaparecidos cujo destino ainda não foi estabelecido. Não podemos excluir a possibilidade de que tenham sido vítimas dos rituais de feitiçaria”.
 
Entidades de campanha pela proteção de crianças dizem, no entanto, que o número é muito maior, já que alguns desaparecimentos não são comunicados à polícia.
 
Militância
 
O ex-curandeiro e hoje militante pelo fim dos sacrifícios humanos Polino Angela disse que conseguiu persuadir 2.500 pessoas a abandonar a prática desde que ele próprio deixou a atividade, em 1990.
 
Angela disse que foi iniciado em uma cerimônia no país vizinho Quênia. Na ocasião, um menino de 13 anos foi sacrificado.
 
“A criança foi cortada no pescoço com uma faca, depois, todo o comprimento, desde o pescoço até embaixo, foi aberto e a parte aberta foi colocada sobre mim”, disse o ex-curandeiro.
 
Ao retornar a Uganda, o feiticeiro foi ordenado a matar seu próprio filho.
 
“Enganei minha esposa, me certifiquei de que todos tinham saído e de que estava à sós com meu filho. Uma vez que ele estava de bruços no chão, usei uma faca grande como uma guilhotina”.
 
Hoje, Angela acredita estar se redimindo do que fez.
 
“Estive em todas as igrejas e sou conhecido como um guerreiro na luta para pôr fim à feitiçaria que envolve o sacrifício humano, acho que isso me ‘compensa’ e me exonera”, disse Angela.
 
O ministro da Ética e Integridade do país, James Nsaba Buturo, disse que “punir retrospectivamente causaria problemas… se pudermos persuadir os ugandenses a mudar, acho muito melhor do que voltar ao passado”.
 
Entidades de proteção à criança vêm tentando chamar a atenção para casos recentes de sacrifícios rituais e pedem que novas leis sejam criadas para regulamentar as atividades dos curandeiros.


Sobrevivente


Em um processo contra um suposto feiticeiro que deve ser julgado neste ano em Uganda, a polícia contará com o depoimento de um menino que sobreviveu ao sacrifício.
 
Mukisa tem três anos de idade e quase morreu após seu pênis ter sido decepado.
 
Ele sobreviveu graças à ação rápida dos cirurgiões e mais tarde disse à polícia que tinha sido mutilado por um vizinho que, segundo relatos, possui um altar de sacrifícios.
 
Falando à BBC, a mãe de Mukisa disse: “Toda vez que olho para ele, me pergunto como será seu futuro, um homem sem um pênis, e como ele será visto na comunidade”.

Candidatos DEM Eleições 2012 Josivan Barbosa Larissa Rosado Mossoró Oposição Partido PSB PT Reitor Situação UFERSA Universidade Vergonha

MOSSORÓ: CRISPINIANO NETO DIZ QUE DIRETÓRIO MUNICIPAL É “OBRA DE FICÇÃO” E ANUNCIA SUA SAÍDA

Do Blog do Sertão Potiguar, por Boanerges Jr


Petista histórico e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil e em Mossoró, o poeta e jornalista Crispiniano Neto, anunciou desligamento do diretório municipal do partido após a coletiva desta sexta-feira em que o PT de Mossoró anunciou apoio à pré-candidatura da deputada Larissa Rosado (PSB) à Prefeitura de Mossoró, acatando a proposta da Resolução da Comissão Executiva Nacional, aprovada na noite desta quinta-feira. A decisão sepultou de vez a proposta de candidatura própria do reitor da Ufersa, Josivan Barbosa (PT).


Em email enviado ao blog Rabiscos do Samuel Júnior, Crispiniano Neto considerou absurda a decisão do diretório municipal e disse: “Saio da direção do partido, pois o Diretório Municipal do PT de Mossoró é uma obra de ficção. Não pode nada, não vale nada”. Crispiniano, assim como os defensores da candidatura própria, defendiam que o diretório municipal mantivesse a pré-candidatura de Josivan Barbosa, obrigando a Executiva Nacional a provocar uma “intervenção” em Mossoró, o que traria grandes danos à imagem da Executiva.


“Trata-se de uma atitude autoritária pois fere a democracia interna do partido, é pouco inteligente, porque não garante o apoio sincero do PSB em troca deste absurdo, ineficaz porque não garante que o PT vai somar com Larissa. Muito pelo contrário. Acho que ela vai se arrepender de ter puxado o PT na marra. “A união faz a força”, mas não se faz à força”, comentou Crispiniano.


Para Crispiniano Neto, apoiar a pré-candidatura de Larissa Rosado (PSB) é ajudar a chapa do Democrata (DEM), formada pela vereadora Cláudia Regina e pelo advogado Wellignton Filho, à vitória. “Com essa atitude incoerente a inconsequente, o PT passa a contribuir para uma provável vitória do DEM, pois Larissa, além de representar a face da derrota, representa também a imagem da mesmice. Que diferença você pode constatar entre “Cláudia Rosado” e “Larissa Regina?”, questiona.


Sobre a decisão de deixar o diretório municipal, Crispiniano é claro e contundente. “Não vou seguir a determinação. Desobedeço e não vejo ninguém com moral para me punir. Aliás, se me punirem, não tenho nada perder. Quem perde é o partido, que já perdeu a fibra e aceitou a submissão como critério de parceria. Uma pena. Defendo a candidatura própria para ganhar a prefeitura, mudar Mossoró para melhor e, claro, derrotar o DEM”, frisou.


Fonte: Site Carta Potiguar
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