PREFEITO LUIZ JAIRO É CONTRA O FIM DO PODER DE INVESTIGAÇÃO DO MP

O Prefeito Luiz Jairo participou nesta quarta-feira, 10, de audiência pública na Câmara dos Vereadores de Upanema que discutiu a Proposta de Emenda Constitucional 37 (PEC-37). O evento faz parte da Semana de Mobilização da campanha “Brasil contra a Impunidade-Não à PEC-37”, desenvolvida pelo Ministério Público Brasileiro.

Autor da solicitação da audiência pública, o promotor de justiça de Upanema, Clayton Barreto, explicou que a PEC-37 favorece o crime e significa um retrocesso nas conquistas e prerrogativas do MP. O promotor citou a sua atuação em Upanema como exemplo da importância da manutenção das prerrogativas do MP. “Encontramos várias investigações paradas em Upanema, cujos processos só agora estão sendo acelerados depois que assumimos essa responsabilidade. Com a aprovação da PEC-37 não poderemos tomar esse tipo de iniciativa”, atentou.

Luiz Jairo declarou que é totalmente contrário à PEC-37. Para ele, retirar o poder de investigação do MP é o mesmo que contribuir para o aumento da corrupção no Brasil. “Para mim, é impensável limitar a atuação do Ministério Público, principalmente num país como o nosso, uma dos mais corruptos do mundo”, ressaltou o prefeito.

Luiz Jairo destacou ainda a atuação do MP em Upanema, a qual tratou como um parceiro da boa gestão pública. “Quando temos dúvida, buscamos orientação na promotoria para nos inteirar sobre o que realmente pode ser feito na administração municipal”, salientou.

A audiência pública contou com a participação dos vereadores Carlim Garcia(PMN), Carlinhos Professor (PR), Ferrari Basílio(DEM), Gineton Costa(PSD), Ibinha (PR) e Valério Augusto(PMDB), dos secretários municipais Ricardo Alexandre, Rivanda Bezerra, Antônio Cândido e Nonato Garcia, do subcomandante do 12º Batalhão de Policia Militar, capitão Mar, e da população em geral.

Fonte: Blog da PMU

MARINA SILVA E O NOVO ATIVISMO

A Rede busca trabalhar com quem não deseja ser apenas observador da política tradicional e não aceita os partidos tais quais eles estão aí, monopolizando a cena e jogando um jogo de cartas marcadas e acordos espúrios

Em recente ato público, com o objetivo de mobilizar voluntários para buscar as assinaturas necessárias para a criação da Rede, Marina Silva declarou: “Vivemos uma crise de múltiplas crises, uma crise civilizatória que não é fácil de ser enfrentada”. A ex-senadora e ex-ministra destacou que estamos vivendo um momento muito sério e que a crise não é só do Brasil, e sim uma crise mundial, gerada pela busca do poder pelo poder, do dinheiro pelo dinheiro.

A verdade é que o ativismo tradicional está absolutamente ultrapassado, pois entramos na era do ativismo autoral – em que ninguém mais é mero espectador da política. Nesse contexto, a internet é, ao mesmo tempo, mobilizadora e desmobilizadora. Se, por um lado, são infinitas as possibilidades de articulação da sociedade por meio da web, por outro, corre-se o risco de se criar um ativismo superficial, em que a cidadania se expressa através de um simples clique, mas não é capaz de gerar ações mais concretas para além das casas das pessoas.

No caso da criação de um partido, são necessárias as fichas físicas. A própria natureza nova da proposta partidária de Marina conta apenas com a boa vontade dos voluntários e não envolve esquemas e estruturas públicas, religiosas, sindicais ou corporativas no processo de coleta, como aconteceu na grande maioria dos casos de criação de partidos até aqui.

O projeto de criação da Rede é um bom exemplo dessa dualidade da internet. Nas últimas eleições, Marina claramente mobilizou corações e mentes com a ajuda das redes sociais, e o voto obrigatório transformou essa movimentação em um expressivo resultado eleitoral. Mas será que o voluntariado de hoje em torno do novo partido pode ultrapassar a barreira do clique e fazer com que haja a coleta de assinaturas físicas necessárias para que ele seja criado?

FORA DA ZONA DE CONFORTO

De qualquer maneira, o processo desencadeado pela Rede aqui no Brasil e por outros movimentos espalhados pelo mundo busca trabalhar com quem não aceita ser apenas observador da política tradicional e não aceita os partidos tais quais eles estão aí, monopolizando a cena e jogando um jogo velho, de cartas marcadas e acordos espúrios.

A prerrogativa do ato político tem que ser devolvida ao cidadão, e a busca por um novo modelo de ativismo passa por uma mudança profunda de mentalidade, para podermos nos distanciar do fisiologismo e do pragmatismo que contaminam dos partidos aos movimentos sociais.

A coragem de quem sai da zona de conforto para lutar por ideias que vão contra a corrente e questionar o status quo deve ser valorizada. Esse é, para mim, o verdadeiro novo ativismo, tão necessário nos dias de hoje.

Fonte: Revista Trip – por Alê Youssef

O PT IMPEDE A RENÚNCIA DE MARCO FELICIANO PORQUE NÃO ABRE MÃO DE SEUS CRIMINOSOS NA CCJ

Se a imprensa, boa parte dela ao menos, que cobre o caso Marco Feliciano (PSC-SP) estivesse empenhada em reportar os fatos aos que estão do outro lado da tela, em vez de tentar convertê-los ao progressismo, só um título — ou variantes com tal conteúdo — seria possível para deixar claro o que se deu nesta terça na reunião de líderes com o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara: é o que está aí no alto. Sim, foi isto mesmo: o PT impediu a renúncia de Feliciano à presidência da comissão. Ou, se quiserem, o PT mantém Feliciano.

Por quê? O deputado aceitou renunciar à presidência da comissão. Ele só impôs uma condição: que os petistas José Genoino e João Paulo Cunha renunciassem à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). É claro que acho uma boa proposta, até porque ela surgiu primeiro neste blog. E olhem, observei então e observo agora, que Feliciano não é oficialmente um criminoso; os outros dois são.  O que é um criminoso? O Houaiss explica: “que ou aquele que infringiu por ação ou omissão o código penal, cometendo crime; delinquente, réu”.

Vamos ver como a imprensa vai noticiar a coisa. Nos sites dos grandes jornais, já vi que a informação foi parar no pé. As TVs, pelo cheiro da brilhantina, tendem a omitir a condição que ele impôs, rejeitada pelo PT. Assim, os nobres coleguinhas vão esconder dos telespectadores pela segunda vez que os petistas são os responsáveis pela manutenção de Feliciano na comissão:

a) quando a recusaram para pegar postos mais importantes, deixando-a para O PSC;
b) quando recusaram a renúncia de dois deputados criminosos.

E por que vão esconder? Ah, porque não é “progressista”. Como estão em campanha em favor do casamento gay — e podem estar, tudo certo! —, todas as notícias passarão por esse filtro. Eu sempre defendi que os veículos de comunicação tenham agenda. Só os tiranos querem impedir que tenham. Mas distorcer os fatos não é parte do jogo.

Proposta excelente
A proposta de Feliciano era excelente porque se aumentava a moralidade média da CCJ, ainda que muito pudesse ser feito por ali. Notem que Feliciano não exigiu, por exemplo, a renúncia de José Guimarães (PT-CE), irmão de Genoino, líder do PT na Câmara e chefe daquele pobre coitado encontrado com a cueca recheada de reais e dólares. Até os semoventes sabem que o dinheiro não era dele. O sujeito mal falava; tartamudeava. E olhem que Feliciano não pediu a renúncia de Ricardo Berzoini (PT), presidente do PT quando estourou o caso dos aloprados. Que ele conhecesse parte da operação ao menos, isso está comprovado pelos fatos. E olhem que Feliciano não pediu, atenção!, a renúncia de Paulo Maluf (PP-SP). Sim, ele mesmo: Maluf, acreditem, é titular de uma comissão chamada de “Constituição e Justiça”.

Que eu saiba, só mesmo os líderes do PT, PSOL, PDT, PCdoB e PPS insistiram na renúncia. Os demais acabaram concordando com a permanência.  O PSDB nem mesmo participou da reunião porque considerou que não havia dispositivo regimental que a justificasse. E não há mesmo. Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara — imaginem se Feliciano tivesse proposto a renúncia de todo mundo que está enrolado com a Justiça… — cobrou que as reuniões da comissão voltem a ser abertas. Voltarão. Quero saber se o homem que responde pela segurança dos trabalhos na Casa Legislativa garantirá também as condições necessárias para a sua realização.

Se não garantir, Feliciano pode recorrer ao Artigo 272 do Regimento Interno e fechar de novo. E o artigo diz o seguinte:
Art. 272. Será permitido a qualquer pessoa, convenientemente trajada e portando crachá de identificação, ingressar e permanecer no edifício principal da Câmara e seus anexos durante o expediente e assistir das galerias às sessões do Plenário e às reuniões das Comissões.
Parágrafo único. Os espectadores ou visitantes que se comportarem de forma inconveniente, a juízo do Presidente da Câmara ou de Comissão, bem como qualquer pessoa que perturbar a ordem em recinto da Casa, serão compelidos a sair, imediatamente, dos edifícios da Câmara.

Para encerrar
Feliciano, certamente, não representa um monte de gente. Também diz tolices e inconveniências sobre a morte de Jesus Cristo. Ooops, errei, ele falou besteira sobre a morte daquele outro mais famoso, né?, o tal John Lennon, acho… Mas representa outros tantos, como se vê na foto abaixo, de André Borges, da Folhapress. Aqueles dois que estão ali não devem ter entendido, inclusive, que o deputado seja racista.

Aos inconformados, inclusive os do jornalismo, coma liberdade de expressão, resta-me repetir a fala do economista Walter Williams:

“É fácil defender a liberdade de expressão quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas”.

Por Reinaldo Azevedo

FELICIANO DIZ QUE NÃO RENUNCIA, MÁS QUE REABRIRÁ SESSÕES DE COMISSÃO

Deputado foi a reunião de líderes, que pediram a ele que renunciasse.
Feliciano aceitou reabrir sessões da Comissão de Direitos Humanos.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) disse nesta terça (9), após participar da reunião de líderes partidários na Câmara, que não renunciará à presidência da Comissão de Direitos Humanos, mas reabrirá para o público as sessões do órgão.

Os líderes convidaram Feliciano para a reunião a fim de tentar convencê-lo a renunciar à presidência da comissão, em razão das manifestações de protesto pelo país, motivadas por declarações do deputado consideradas homofóbicas e racistas.

Feliciano aceitou somente reabrir para o público as sessões da comissão, fechadas após aprovação de requerimento de autoria do próprio deputado. O argumento usado para restringir o acesso às reuniões tinham sido os tumultos provocados pela presença nas sessões de manifestantes pró e contra o deputado.

“Amanhã [quarta], nós vamos reabrir a sessão. Sessão aberta. Se houver manifestação, vamos ao artigo 272 do regimento”, afirmou Feliciano. O artigo citado pelo deputado diz que cabe ao presidente de comissão zelar pela “ordem” das reuniões do colegiado.

Indagado sobre a decisão de não renunciar, o parlamentar do PSC afirmou: “Eu fico. Eu fui eleito democraticamente. Me dêem uma chance de trabalhar.”

De acordo com o blog do jornalista Gerson Camarotti, na reunião, Feliciano reagiu ao apelo dos líderes dizendo que só renunciaria se os deputados João Paulo Cinha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), condenados pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão, também renunciassem aos postos que ocupam na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

Feliciano afirmou que tem tentado viver “um dia de cada vez” e que perdeu muito peso desde que assumiu o posto de presidente da Comissão de Direitos Humanos.

“Eu estou tentando viver. Cada dia é um dia. Estou com seis quilos a menos. Olha como eu estou. Quero uma chance de trabalhar”, disse.

A reunião
Na abertura da reunião na presidência da Câmara, o líder do PSC, André Moura (SE), sugeriu que as lideranças da Casa falassem primeiro.

Feliciano ouviu em silêncio apelos para que renunciasse e discursos de apoio. Quando os líderes encerraram as falas, ele disse que não sairia.

Os líderes de PSB, PC do B, PSOL, PDT e PPS foram os mais enfáticos nas críticas a Feliciano. Dos grandes partidos, apenas os líderes de PMDB, Eduardo Cunha (RJ), e PSD, Eduardo Sciarra (PR), minimizaram as manifestações de protesto e disseram que, regimentalmente, o deputado tem o direito de permanecer à frente da comissão.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), advertiu Feliciano, segundo relatos dos líderes, que era antirregimental a decisão de limitar o acesso do público às sessões da comissão.

O líder do PSOL, Ivan Valente (SP), relatou que, diante das cobranças, Feliciano pediu que os colegas de Legislativo tivessem “misericórdia” com ele. Ainda de acordo com Valente, o deputado, que é pastor, se disse “perseguido” em razão de suas posições religiosas e que prometia, daquele momento em diante, não protagonizar mais nenhum episódio polêmico.

Nathalia Passarinho e Fabiano Costa

Do G1, em Brasília

2º PRÉ-CONGRESSO NA CONGREGAÇÃO AD PÊGAS

.:: Participe!!!
PROGRAMAÇÃO (veja abaixo)

QUARTA-FEIRA (31/10)

19:00h –
ABERTURA
PREGADOR: Azencleve – Mossoró/RN

QUINTA-FEIRA (01/11)
16:00h –
PANFLETAGEM NO BAIRRO
18:30h –

CULTO EVANGELÍSTICO
PREGADOR:
Pr. Francisco das Chagas – Fortaleza/CE

SEXTA (02/11)
8:30h –
REUNIÃO DE AVIVAMENTO
PREGADOR:
Pr. Francisco das Chagas – Fortaleza/CE

14:30h –
REUNIÃO DE AVIVAMENTO
PREGADOR:
Pr. Jayro Kaillo – Natal/RN

19:00h –
CULTO DE INSTRUÇÃO – SEDE

SÁBADO (03/11)
8:30h –
REUNIÃO DE AVIVAMENTO
PREGADOR:
Pr. Francisco das Chagas – Fortaleza/CE

14:30h –
REUNIÃO DE AVIVAMENTO
PREGADOR:
Pr. Jayro Kaillo – Natal/RN
                        
18:30h –
CULTO EVANGELÍSTICO – ENCERRAMENTO
PREGADOR:
Pr. Jayro Kaillo – Natal/RN

GRANDE MOVIMENTO

Não tenho lembrança de termos presenciado um movimento tão grande em Upanema com apenas duas semanas de campanha. Em duas semanas de campanha não deu tempo andar em um quinto do município, com isso não era de se esperar que os moradores da zona rural fizesse esse esforço de se deslocar de suas comunidades para participar da festa da democracia realizada no dia de ontem.                     Quando o início da carreata vinha no Cemitério o último carro ainda estava saindo da Avenida 16 de Setembro. A carreata praticamente deu um abraço nos Conjuntos. Muito bom, muito bonito e muito organizado. Parabéns para todos os que se envolveram na organização.

FESTIVAL DE PIZZA

No dia 10 de Julho é comemorado o dia da “Pizza” e dia 20 de Julho é comemorado o “Dia do Amigo” e para celebrar essas duas datas de forma bem alegre e divertida, A União da Mocidade da Assembleia de Deus em Upanema/RN (UMADUP), preparou para a população Upanemense um Saboroso FESTIVAL DE PIZZA, que acontecerá neste dia 21 de Julho (Sábado) as 19h00min na Praça Antenor Severino (Av. 16 de Setembro). Outra novidade importante, é que o SiteUpanemaParaCristo ficou responsável por toda a programação. Lá na praça, a nossa Equipe estará com um Stande com várias sobremesas para vender, brindes para quem participar da programação, promoções, entre outras coisas novas que preparamos para você. Estamos crendo que será uma noite muito Abençoada, na presença de Deus, e é claro, muita Pizza!!!
Lembramos que a pizza vem acompanhada de Refrigerante!
Adquira já a sua Senha por apenas R$ 2,50 com os Jovens da Assembleia de Deus e participe conosco desse Maravilhoso Festival de Pizza.
Mais Informações é só acessar o site http://www.upcristo.com/