RN
SOLDADO DA POLÍCIA MILITAR APANHA NA CARA DE OFICIAL EM CURSO DA FORÇA TÁTICA EM NATAL
Alguém pode me dizer o que iremos ter?
“Se eu soubesse que iria apanhar na cara, em um curso chamado de força tática, onde não se espera que este tipo de ato aconteça, nem teria me inscrito. Sou contra este tipo de metodologia, não vejo como apanhar no rosto, ser desmoralizado, humilhado me faça um profissional de segurança pública melhor ou uma pessoa mais descente, o curso pra mim acabou naquele instante…”
MUNICÍPIOS DO RN SEM “DEFESA CIVIL” NÃO RECEBERÃO RECURSOS FEDERAIS
– Publicado por Robson Pires
GUGU LIBERATO ENTREGA CASA EM RIACHO DA CRUZ E É RECEBIDO POR MULTIDÃO
UPANEMA NA MÍDIA
Construtora Delta em Mossoró e Região
– PREFEITA REGISTRA PEQUENA QUEDA EM SUA DESAPROVAÇÃO
FAB FAZ LANÇAMENTO DE FOGUETE DE TREINAMENTO NO RIO GRANDE DO NORTE
Fonte: Nelder Medeiros
GÊMEOS DO RN SÃO PRESOS EM SALVADOR E VIRAM HIT NA WEB
DEPUTADOS VOTAM AMANHÃ (29) REAJUSTE DOS PROFESSORES
SETENTA E UMA CIDADES DEPENDEM DE CARROS-PIPA NO RIO GRANDE DO NORTE
De acordo com o coordenador da Defesa Civil do Estado, o tenente-coronel Josenildo Acioli, o único município que decretou situação de emergência por falta de água foi Jucurutu, e o pedido inclusive, já foi homologado pelo Governo do Estado. A situação de emergência parte de um decreto da Prefeitura baseado em um relatório dadefesa civil do município, que relata as condições emergenciais da cidade. A Prefeitura pode pedir o reconhecimento federal. A reportagem tentou falar com o prefeito de Jucurutu para saber se foi feita uma solicitação ao Governo Federal, mas as ligações não foram atendidas.
O coronel salientou que apesar de não existirem vários decretos de emergência, a quantidade de municípios que participam da Operação Carro-Pipa é considerável. “O procedimento para ser incluso na Operação Pipa é o prefeito enviar um ofício ao secretário nacional de Defesa Civil pedindo a operação e mandar também vários dados, como a população afetada pela estiagem”, explicou. Entre o pedido e a chegada dos carros-pipa, o tempo médio de espera é de 30 dias. Atualmente são 71 cidades participando, mas não é possível saber o tempo exato que cada uma está dependendo do abastecimento, visto que quando chove o serviço dos carros é suspenso, podendo voltar diante da necessidade.
A disponibilidade de carros-pipa tem por objetivo atender a população com a distribuição de água potável nas localidades castigadas por períodos de seca. De acordo com o coronel Geraldo Pereira de Almeida Neto, coordenador da Operação Carro-Pipa executada pela 7ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, as unidade militares próximas aos municípios fazem, entre outras coisas, o reconhecimento do manancial que será usado para o abastecimento e realizam o levantamento da quantidade caminhões a serem utilizados na operação. “Nada impede que outros “pipeiros” contratados por outras instituições façam a distribuição de água”, lembrou.
É o caso de Luís Gomes, que para atender a população, a Prefeitura está junto com a Caern contratando caminhões de abastecimento. Conforme o prefeito Francisco Tadeu Nunes, desde novembro o município sofre com a seca e entrou na operação em janeiro, o que possibilitou dobrar o número de 9 para 18 carros. A cidade tem 19 reservatórios de 10 mil litros que são abastecidos pelos caminhões. Questionado sobre o motivo de ainda não ter decretado situação de emergência, o chefe do executivo disse que somente a adutora do Alto Oeste poderá resolver o problema da cidade. “O Governo já anunciou que irá retomar as obras da adutora”, completou. O período chuvoso de Luís Gomes comumente dura seis meses, sendo março a época que mais chove, o que não ocorreu este ano.