CRIADOR DO KIT GAY, FERNANDO HADDAD AFIRMA SER CONTRA O ABORTO

Criador do Kit gay, o ex-ministro da educação e atual pré-candidato à prefeitura de São Paulo Fernando Haddad, afirmou ser contra o aborto. Em recente entrevista, o político se posicionou pela primeira vez sobre o tema que tem sido bastante debatido desde as eleições presidenciais de 2010, e continua sendo uma fonte de atritos entre o governo Dilma e os parlamentares evangélicos. A polêmica se agravou ainda mais quando a presidente Dilma Rousseff nomeou uma ativista pró-aborto como ministra da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres.
Em ano eleitoral, temas como o aborto e a união homoafetiva voltaram a ser debatidas e Haddad adotou um tom moderado para referir-se ao assuntos, ”Penso que temos que respeitar a Constituição, no caso da união civil. E, no caso do aborto, eu pessoalmente sou contra”, mas, sobre o fato de ser desfavorável à prática, o político disse estar falando sobre o aborto de ponto de vista masculino, e sem querer dar mais detalhes sobre sua opinião complementou, “as mulheres enfrentam os desafios da vida de maneira própria.”.
Suavizando a questão, Haddad disse que ”A sociedade tem que diminuir o número de abortos. Temos que evoluir, temos que estabelecer políticas públicas oferecendo às mulheres condições de planejar suas vidas.”. Em clima de campanha eleitoral o ex-ministro não entrou em detalhes sobre o aspecto legislativo, com eventuais leis que possam mudar a disposição sobre o aborto.
Fonte: Gospel+

EX-MINISTRO ZÉ DIRCEU AFIRMA QUE EVANGÉLICOS QUEREM IMPOR VISÃO “PRECONCEITUOSA E REPRESSIVA” À SOCIEDADE

O ex-ministro chefe da Casa Civil no governo Lula, José Dirceu, publicou texto em seu blog afirmando que os evangélicos pretendem impor à sociedade uma visão “preconceituosa e repressiva”, e “patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade”.
Zé Dirceu, como é conhecido, está afastado da política após ter tido seu mandato cassado em 2005, por suas ligações com o esquema do mensalão. Mesmo com os direitos políticos suspensos até 2013, o ex-deputado e ex-ministro é um dos homens mais influentes dentro do Partido dos Trabalhadores ao lado de Gilberto Carvalho, posição conquistada durante a campanha que elegeu Lula como presidente em 2002.
Para ele, é necessário reforçar a posição do ex-ministro Fernando Haddad a favor do kit-gay, que foi barrado devido à pressão dos evangélicos. “Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país”, escreveu, referindo-se ao debate sobre os direitos homossexuais e ao aborto.

As polêmicas declarações de Zé Dirceu vem à tona pouco tempo depois da crise entre o governo e líderes e políticos evangélicos, motivada pelas declarações do ministro Gilberto Carvalho, sobre a necessidade de se estabelecer uma disputa ideológica com os evangélicos.
À época dessas declarações, o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, escreveu artigo afirmando que políticos do PT veem os evangélicos como última barreira para implementação do plano de poder do partido.
-“Mas só quem desconhece a natureza do PT para se constituir como partido único (não de direito, mas de fato) apostaria numa futura convivência pacífica. Atenção! Não pode existir vontade organizada fora do partido. É uma questão de princípio. O PT, hoje, não quer, é evidente, o socialismo à moda antiga. Ele o quer à moda moderna: ser o ente de razão que gere a sociedade em todos os seus domínios. E os evangélicos tendem, no futuro, a atrapalhar esses propósitos”, escreveu o jornalista.
Especialistas políticos afirmam que a recente nomeação de Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca foi uma manobra do governo para aproximar-se dos evangélicos. O novo ministro, porém, afirmou que temas aborto e da família são muito sérios para os evangélicos: “Ela [presidente Dilma Rousseff] pode colocar todo o ministério evangélico que, se ela aprovar leis que são contra a família e contra a vida, vai perder o apoio dos evangélicos. Nesse caso, não tem santo que ajude”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “O desserviço que o preconceito impõe à democracia”, escrito pelo ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT-SP):

Temos que destacar e apoiar a posição do pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, quando denuncia o uso político dado à polêmica sobre o aborto, na eleição de 2010, e, recentemente, ao kit  anti-homofobia, do Ministério da Educação, quando foi ministro da pasta.

Ele está certo quando taxou de “torpe” a forma como essas discussões foram encaminhadas e aproveitadas politicamente. De acordo com Haddad, o uso destes temas incentiva o preconceito e promove a violência.

“Isso não faz bem para o Brasil”, frisou ele. Haddad ressaltou que o kit anti-homofobia surgiu de uma demanda de emenda parlamentar. Ainda assim, devido às críticas da bancada evangélica contra a distribuição do material nas escolas, a iniciativa foi suspensa. Segundo o ex-ministro, no entanto, o kit foi usado em cursos de formação de professores.

Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país e patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e do homossexualidade. Esses grupos buscam impor ao Estado brasileiro uma visão preconceituosa e repressiva. Os que dão guarida a esse comportamento violento que introduz em nossa sociedade o ovo da serpente do preconceito e do racismo prestam um desserviço à democracia e à convivência social.

CINISMO PETISTA!

O lulopetismo não tem autoridade moral para instaurar qualquer Comissão da Verdade enquanto os assassinatos de Celso Daniel, prefeito de Santo André, e Toninho, prefeito de Campinas, não forem elucidados. A tese de “crime comum” defendida “ardorosamente” pela máfia petista, não se sustenta, sabendo-se do forte esquema de corrupção e cobrança  de propinas existente à época, sobretudo em Santo André, para “irrigar” campanhas eleitorais do lulopetismo!

Por extranha “coincidência”, a Comissão da Verdade, acontece justamente quando se aproxima o julgamento do Mensalão…ou seja: nada mais apropriado para desviar as atenções da opinião pública e da midia em geral!

O que falta ao lulopetismo eu tenho a meu favor : autoridade moral -pois fui sequestrado e torturado por duas vezes no DOI-CODI, sendo que na segunda ocasião, fiquei trancado por oito dias numa cela na Barão de Mesquita.

Eu também gostaria de saber o local onde foi sepultado o meu amigo Thomas Meirelles,sequestrado e desaparecido durante o regime militar. Mas se houve um acordo ou anistia valendo para os dois lados, mudar agora a regra do jogo, não passa de mais uma armação de marketing de um partido que levou o país a niveis de corrupção jamais vistos desde a proclamação da república!

Fonte: Carlos Vereza.

FÁTIMA REAFIRMA MINEIRO E DEFENDE NOME DE LARISSA ROSADO EM MOSSORÓ

A deputada federal Fátima Bezerra (PT) já tem uma postura bem definida para as eleições de 2012 em Natal e em Mossoró. Além de garantir que não vai ser candidata, Fátima ainda confirmou nesta sexta-feira, em entrevista ao JORNAL DAS SEIS, da 96 FM, que o deputado Fernando Mineiro é o nome que o partido deve lançar como candidato ao cargo de prefeito na capital do Estado.
“Isso é assunto vencido. O PT tem candidato, chama-se Fernando Mineiro, e vamos à luta”, afirmou a deputada federal. Enquanto em Natal a expectativa é que o PT tenha um nome próprio, em Mossoró a situação é diferente. Fátima apóia a afirmação de uma aliança com o PSB, indicando o candidato a vice que vai formar a chapa com a pré-candidata Larissa Rosado.
“Mossoró é simples. Não é de nome, é de prática eleitoral. Tem uma ala que defende candidatura própria, sobretudo do nome de Josivan (Barbosa, ex-reitor da UFRN), por quem tenho o maior respeito e carinho”, afirmou ela, caracterizando que há um impasse até o momento, pelo fato de ter “outra ala, da qual eu faço parto, que entende que, neste momento, o caminho mais adequado seria o PT se unir as oposições e indicar o vice de Larissa Rosado (PSB)”.
Por Alex Viana

EM CRISE COM BASE, DILMA PEDE COALIZÃO FORTE E DIZ QUE CABE A ELA MONTAR EQUIPE

Menos de 24 horas após se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo à união dos partidos que compõem a base aliada, falou sobre o “fardo” de governar, chorou e destacou a importância de uma “coalizão forte” para dividir essa tarefa. Instruída por Lula a cuidar mais da política para evitar novas rebeliões, Dilma usou ontem a cerimônia de posse do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), para tentar pôr um freio de arrumação na crise. “Nós precisamos de uma coalizão forte para promover as mudanças que julgamos necessárias ao País. E para que, de resto, possamos fazer aquilo que nós somos eleitos para fazer, aquilo que o povo brasileiro espera de nós e, sobretudo, aquilo que é imprescindível que nós façamos”, discursou a presidente, no Palácio do Planalto. Ela citou 11 vezes o termo “coalizão”e disse que “graças a Deus” tem uma base que a apoia. 
Fonte: Estadão

EVENTO MARCOU O LANÇAMENTO DA PRÉ-CANDIDATURA DO PARLAMENTAR IVANILDO FERNANDES A PREFEITO DE CARAÚBAS/RN

Fonte: Blog CaraúbasHotNews

Ivanildo Fernandes (PT), lançou sua pré-candidatura. Ao seu lado, a deputada Fátima Bezerra (PT).
Na manhã deste sábado (03), o Partido dos Trabalhadores preparou uma grande festa para anunciar o lançamento da pré-candidatura do vereador Ivanildo Fernandes (PT), a prefeito de Caraúbas/RN.

O evento foi realizado no Clube Verdes Mares no Centro da cidade e além de um bom público, contou com a presença de lideranças petistas de peso, como a deputada federal Fátima Bezerra, o deputado estadual Mineiro, Salomão Gurgel (prefeito de Janduís/RN), Caramuru Paiva (vice-prefeito de Campo Grande/RN), Eraldo Paiva (Presidente Estadual do PT), além de lideranças de outras legendas.
Do município de Caraúbas/RN, além do filiados petistas, ainda se fizeram presentes, o presidente do PR, vereador Paulo Brasil, presidente do PDT, Elionaldo Benevides e alguns membros do PC do B local, como é o caso de José Maria Júnior, Adriano Clementino (FOCAMPO), do professor Marcos Roberto, lideranças do segmento evangélico, dentre outros.

Nas próximas postagens, traremos mais detalhes.

Por LEYSSON CARLOS E MAYKON OLIVEIRA

MINISTRO MARCELO CRIVELLA AFIRMA QUE SUA NOMEAÇÃO NÃO GARANTE APOIO DOS EVANGÉLICOS AO GOVERNO DE DILMA ROUSSEFF

O recém-empossado ministro da pesca, Marcelo Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, afirmou que sua nomeação não foi indicação da bancada evangélica, e sim, de seu partido, o PRB, que faz parte da base aliada do governo.
Crivella afirmou que sua nomeação também não garante o apoio dos evangélicos ao governo da presidente Dilma Rousseff, pois a bancada evangélica se guia por princípios: “Para os evangélicos, a questão do aborto, do casamento, da família, é muito importante. Ela pode colocar todo o ministério evangélico que, se ela aprovar leis que são contra a família e contra a vida, vai perder o apoio dos evangélicos. Nesse caso, não tem santo que ajude”, afirmou o ministro.

Sob críticas da indústria pesqueira, que foi contrária à nomeação por entender que o Ministério da Pesca virou “moeda de troca política”, Marcelo Crivella disse que “vai aprender com técnicos” os assuntos e diretrizes do ramo: “Não estou indo para o ministério para pescar, e sim para trabalhar. Eu sei que lá tem muitos técnicos bons, bons pescadores”, afirmou.
Perante as críticas, a presidente Dilma Rousseff respondeu dizendo que a troca foi feita de forma a manter unida sua base política, que a permite governar o país. Segundo o G1, a presidente chorou e disse que “infelizmente” foi obrigada a fazer a troca, e que acredita que o novo ministro, Marcelo Crivella, atuará bem em suas funções: “Tenho certeza que o Crivella vai acrescentar muito às nossas minhocas colocadas no anzol”, brincou.
Crivella também afirmou que não vê sua nomeação como forma de pressão para que os evangélicos deixem de criticar o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, candidato do PT à Prefeitura de São Paulo. Haddad tem forte oposição dos evangélicos por ser incentivador do kit-gay que seria distribuído nas escolas públicas do país.
Fonte: Gospel+

CLIMA TENSO ENTRE O PREFEITO E SEU VICE NA CIDADE DE CAMPO GRANDE.

“Foram quantas casas que você deu a cada vereador, Bibi, 5 ou 6 ?”
Bibi de Nenca – PMDB
Se tem algo que Bibi de Nenca fez melhor do que seus antecessores foi controlar a Câmara de Vereadores. Antonio Veras teve uma oposição legislativa atuante e Bebeto viveu grandes debates com os vereadores que marcavam as diferenças de projetos de cada um. O início teve as condições de Bibi inaugurar algo ainda melhor porque marcava a continuidade do segundo com a ausência daqueles dois principais nomes da última década da política campograndense. Mas o passar do tempo e seus atos contraditórios criaram uma gelatina política com as mensagens subliminares contidas na repetida frase do “não tem mais adversário” (Com isso Bibi forçava dizer que não havia diferença do projeto político do grupo que ganhou as eleições para o que perdeu. Estranho!).
E foi assim que no início o discurso paz e amor parecia sugerir uma autonomia na relação Executivo/Legislativo, baseada no debate dos grandes temas para o desenvolvimento de Campo Grande. Neste contexto o PT era muito importante porque influenciava no novo momento pautando questões novas como a Adutora do Sertão que trazia o questionamento sobre o direito universal a segurança hídrica. Inclusive, numa reunião de Caiana, em 2009, estavam muitos vereadores lá discutindo a adutora que hoje desconhecem.
Caramurú Paiva PT
Essa influência do PT numa agenda nova desenvolvimentista pode ser visto também quando o mandato de vice prefeito convidou Bibi, Arnaldo e Wagner para conhecerem a articulação de uma empresa têxtil (pelo vice prefeito) para gerar emprego em Campo Grande, depois o mesmo mandato de vice prefeito os envolveu na viabilização do cursinho pré vestibular e também levou os dois vereadores a participarem de encontros regionais com autoridades do esporte. Mas estes e seus pares não viam vantagens nesta nova agenda (não viam vantagens para eles!) e no lugar de gostarem do encaminhamento político e levarem os novos temas para debaterem na Câmara, se encheram de ciúmes e preferiram debater a autoria de cada trabalho, fugindo do mais importante que era a tentativa de aproximarem pelas causas coletivas.  Daí foi um passo para dispensarem a influência petista e trazerem de volta os velhos argumentos que fazem a rotina da política interiorana.

Acuado com a pressão para que ele visse que “aquilo não pertencia a ele e só o PT apareceria”, Bibi não contou conversa e se retirou da agenda desenvolvimentista que tinha a CARA DO PT e volveu para um jeito tradicional de acalmar aliados políticos. Talvez alguns exemplos a seguir expliquem como Bibi de Nenca retrocedeu numa relação que podia ter sido harmoniosa entre os poderes executivo e legislativo. Aliás, o mandato começou assim, mas mudou para uma notória dominação do primeiro sobre o segundo.
Começa com a apresentação do projeto de lei que atribuía funções para o mandato de vice prefeito (o que é bem diferente de confirmar a sala de trabalho prometida). Diferente de todas as outras votações que Bibi mandou nos últimos 3 anos para a Câmara, na votação das atribuições do vice prefeito, Bibi não pediu apoio aos então vereadores de oposição. “Só falo com os nossos”, foi esta a frase que me disse.
Depois da derrota do projeto “do vice prefeito” o vereador Antonio Holanda afirmou nas conversas na comunidade do Bom Jesus que o resultado era do agrado do prefeito Bibi. Sei que é uma contradição, mas hoje acredito nele porque Bibi só “perdeu” aquela votação em 3 anos. Tempos depois a esposa de Antonio Holanda subiu para o cargo de diretora de escola e este veio para a base governista.
Fiscalizar o trabalho do executivo e propor sugestões ao Executivo é o resumo do trabalho do Legislativo. Distante disso, a sociedade vê perplexa os dois últimos anos da Câmara de Vereadores dedicados praticamente a uma única pauta que é a de atacar o trabalho do Vice Prefeito, fazendo a contradição de fiscalizarem o mandato que eles não quiseram ver trabalhando.
No comando da Tribuna Arnaldo e sua inteligência a serviço da sua “lealdade” que já foi de Miguel Brito, Manoel Brito, Lufran e Bebeto Almeida. Agora é Bibi acima de tudo. Assim fica óbvio de a mando de quem ele requenta a ironia “o CARA não fez, o CARA quer ser mais do que o prefeito, o CARA contradiz, etc” ? … Na verdade, o CARA só quer e conseguiu ser o vice prefeito que trabalha e isso incomodou muito, mas manteve coerência com 37 anos de uma vida que só recebeu dinheiro pelo suor do que realizou.
Em troca do exercício desta missão de matador que Arnaldo tanto gosta de executar, ele tem o conforto do trânsito livre entre o vereador e o executivo. Um pedido de Arnaldo é lei dentro da Prefeitura. E nessa mordomia conseguida com a lealdade, o vereador Arnaldo se elege com descanso, longe do trabalho que dá para gerar cidadania que exigiria dele participação e apoio as entidades de luta do povo como associações, times de futebol, fórum de entidades, conselhos, etc. Nada disso atrai Arnaldo.
A maior derrota para Campo Grande desta relação dominadora de Bibi sobre o legislativo é o silêncio de Nilson Júnior. Um dos mais brilhantes fiscalizadores do Executivo na gestão de Bebeto, ao negociar o apoio a bibi de Nenca, ficou um parlamentar pouco cobrador das cabeças de vacas jogadas ao relento por falta de um matadouro adequado e calou a sua voz como a voz do povo na cobrança do executivo.  Mesmo assim acho que Nilson Júnior faz alguma diferença com a promoção de evento como o dia da criança. Em que pese às diferenças que temos a nossa consideração sempre reconheceu a luta deste vereador.
Contam ainda que exista cônjuge de parlamentar que recebe sem trabalhar. Se confirmam esta informação e de outros não dá para dizer; mas o fato é que não se tem notícia de atuação de Givanildo Fernandes numa coordenação da Secretaria de Educação, cargo que ocupou sem retorno para o município, pelo menos, nos dois primeiros anos. Aliás, Givanildo que sarcasticamente Arnaldo esnobava fazendo piadas coma presença constante deste nas ações da Câmara, ao lado da esposa Dilcinéia Brito cuja lealdade ao sistema supera até diferenças pessoais com Wagner.
De Givanildo ainda tem uma historinha quando participou do encontro de associações com mais de 300 agricultores/as, em 2011, no Palhoção. Sem saber que o Programa Minha Casa Minha Vida não garantia cota de casas por vereador, o esposo da vereadora Dilcinéia ao microfone perguntou a Bibi: “Quantas casas você deu a cada vereador, 5 ou 6 ?”. O povo se olhou e imediatamente isto virou mais um caso desta afinidade que, em parte, explica a Câmara fazer tudo, menos encher a cabeça do prefeito com fiscalização ou propostas pertubadoras.
O fato é que da Câmara de Vereadores da atual legislatura, na oposição ficaram apenas João Fernandes e Adriana Alves. Um por Bebeto e outro por Manoel Véras. Na história ficará esta relação que Bibi classifica de harmoniosa, dissimulando estas trocas de interesses tão a vista aos olhos da comunidade. Mas Bibi não acha isso e até reproduziu no site oficial da prefeitura uma nota de um colunista citando pesquisa onde 9 de cada 10 campograndenses aprovam a sua gestão.
Mas se este enlace Executivo/Legislativo concluirá numa integração de lideranças em alianças proveitosas só o tempo irá dizer. Existem antecedentes da história política que estas uniões forjadas as pressas para manter um projeto de poder, o povo rejeitou porque este não foi convidado para o pacto e não desfrutou dos benefícios. Eu acho que foi mais um erro no percurso de Bibi que poderia ter evitado. Certo que ele sairia da zona de conforto, mas em compensação tinha ajudado a criar uma relação autônoma e de debate livre entre os poderes. Isto seria um legado maior para a história de Campo Grande.
Fonte: Site do Caramurú

PMDB SE SENTE DESPRESTIGIADO PELO PT E ENVIARÁ DOCUMENTO DE REPÚDIO DAS AÇÕES DA LEGENDA

Fonte: Blog CaraúbasHotNews
Mesmo este ano sendo um ano de eleições municipais, as brigas entre as legendas a nível nacional já começaram, claro, tudo isso visando 2014. Desta vez, o centro das atenções não é entre os opositores PSDB e PT, mas sim entre os aliados PT e PMDB.

Após, mais de um ano de mandato apoiando arduamente o executivo nacional na câmara dos deputados, que tem a frente a presidenta Dilma Rousseff (PT), os parlamentares do PMDB, que tem como líder na Câmara o potiguar Henrique Eduardo Alves, decidiram manifestar a sua insatisfação com o atual governo.

Na ocasião cerca de 45 parlamentares “Bacurais” elaboraram um documento que será enviado ao vice-presidente da república Michel Temer (PMDB), ao presidente da legenda Valdir Raupp (RO), como também ao líder do PMDB na câmara, Henrique Alves.

De acordo com informações da mídia nacional, o documento citaria nominalmente o Partido dos Trabalhadores (PT), e também mostrava a insatisfação do PMDB com o fato de o PT, não tomar decisões importantes com o seu apoio como também querer visivelmente enfraquecer o PMDB que hoje é o maior partido do Brasil em número de prefeitos eleitos.


O que se pode ver nitidamente é que o PT quer sim enfraquecer o PMDB que tem o maior número de prefeitos do país e pode vir a ser uma ameaça para os petistas em 2014, uma vez que a sigla verde provavelmente não irá querer abrir mão de cargos e nem vaga de vice na chapa presidencial. Essa insatisfação pode fazer com que no futuro breve, os “Bacurais” possam cair no colo do projeto tucano, que ao que tudo indica, terá o senador Aécio Neves (MG) à frente.

Por LEYSSON CARLOS

TSE MULTA DILMA E LULA POR PROPAGANDA ANTECIPADA

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou nesta quinta-feira (1º) a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em R$ 5 mil cada um, e o PT, em R$ 25 mil, por propaganda eleitoral antecipada em 2010. A defesa da presidente, de Lula e da legenda afirmou ao G1 que vai analisar a possibilidade de recorrer da decisão.
Segundo denúncia feita pelo PSDB e pelo Ministério Público Eleitoral a propaganda partidária do PT, veiculada em 13 de maio de 2010, teria sido usada para promover a candidatura da presidente e não para a função prevista em lei, que é difundir as ideias da legenda.
“[A propaganda foi usada] exclusiva e explicitamente a tecer elogios à pré-candidata a presidente da República mediante a evocação de sua trajetória de vida, comparada inclusive à de Nelson Mandela, atribuindo-lhe responsabilidades pelo êxito e pela implementação de diversos projetos do governo federal”, afirmou a ministra Nancy Andrighi.