DIREÇÃO DO SINTE PROTOCOLA AÇÃO NA JUSTIÇA

Fátima Cardoso – Coordenadora do SINTE/RN
Nesta segunda-feira (27), a direção protocola uma nova ação na Justiça, desta vez pedindo o cumprimento integral da Lei 11.738/08, que versa sobre o Piso Salarial Nacional dos Professores. No documento é solicitada, também, que haja repercussão na tabela salarial do Plano de Carreira da categoria. Com isso, o Sinte realiza uma ação preventiva e fundamentada em tudo o que pode garantir o cumprimento, na íntegra, das duas leis.
 
A medida leva em consideração o período que o piso salarial deixou de ser complementado e que, pela lei, passou a ser integral e o governo não cumpriu. Esse período é contado a partir de 1º de janeiro de 2010, data em que se deu a integralização do piso. É justamente por esse motivo que a direção solicita, nesta ação, o pagamento da diferença que foi ignorada pelo governo.
Outro ponto da ação que coincide com a posição da CNTE diz respeito ao valor do piso para o nível médio, levando em consideração a carreira do magistério. A ação cita os profissionais ativos e os aposentados (professores/as e Especialistas em Educação, de acordo com a lei do plano de carreira). Foram destacados também os profissionais do quadro suplementar para que ninguém seja prejudicado.
A ação pede, ainda, a condenação do Estado a atualizar anualmente a matriz Salarial conforme determina a lei 11.738/08. “Consideramos existir uma dívida do Estado para com a categoria. Neste sentido, pedimos o pagamento dos valores retroativos tendo por base a matriz salarial da categoria.”, disse a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso.
Fonte: sinte/rn

REAJUSTE DE 22% PARA PROFESSORES ENFRENTA FORTE RESISTÊNCIA DE ESTADOS E MUNICÍPIOS

Antes de deixar a pasta do Ministério da Educação – MEC, o ministro Fernando Haddad ainda teve de enfrentar um último impasse. Governadores e prefeitos expressaram descontentamento com o reajuste de 22%, que será concedido aos professores da rede pública ainda este mês. O novo piso nacional da categoria será de R$ 1.450,00 mensais, conforme previsto em lei.
O governo federal é responsável por apontar o valor do piso nacional, mas cabe aos Estados e municípios a decisão final sobre o índice de reajuste. No entanto, governadores e prefeitos têm apresentado resistência quanto à adoção do novo salário.
Em 2008, o governo enviou ao Congresso um projeto de lei cuja proposta era mudar a fórmula de reajuste. O documento atendia à demanda dos Estados e substituía o valor por aluno do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC. Se a proposta tivesse sido aprovada em dezembro de 2011, o piso dos professores da rede pública teria sofrido um reajuste de apenas 6,08%.
Fontes do Palácio do Planalto disseram que é praticamente certo que o governo federal continue adotando a atual fórmula de reajuste, cujo cálculo se baseia na variação do valor mínimo por aluno do Fundeb.
Fonte: O Globo

CNTE QUER PUXAR GREVE NACIONAL PARA GARANTIR PISO DO MAGISTÉRIO

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação – CNTE e sindicatos filiados estão na luta para fazer valer a Lei do Piso Nacional. Eles querem que seja garantido a partir de janeiro próximo passado o reajuste de 22,3% dos salários dos professores. 
 
Heleno Araújo, que é Secretário Nacional da CNTE para Assuntos da Educação, está no Piauí e falou com exclusividade ao Acessepiauí, da polêmica travada no Congresso Nacional onde duas propostas tramitam, uma que assegura o reajuste o piso com base no custo aluno e a outra pelo INPC.
 
“Quando a CNTE indica que é o reajuste projetado conforme a lei, por exemplo, o custo aluno projetado em 2011 para 2012 é de 21,7%, portanto este é o percentual a ser aplicado pela lei do piso. Só que o Ministério da Educação utilizou os percentuais do ano anterior e no ano anterior foi 22,3%, então são esses 22,3% que nós falamos em cima do que o próprio Ministério da Educação aplicou nos últimos dois anos, a partir do parecer da Advocacia Geral da União. Então, não se tem mais dúvida nenhuma, todos os estados e municípios têm a obrigação, de acordo com a lei federal, de aplicar 22,3% nos salários em janeiro de 2012″, argumenta Heleno.
“Se os prefeitos e governadores não aplicarem a lei do piso vamos mobilizar nos estados para iniciarmos uma greve nacional”, ressalta.
 
Polêmica sobre reajuste do Piso Salarial
 
Na verdade quando a lei foi aprovada em 2008 o Ministério da Fazenda não aceitou o que estava escrito no parágrafo único do artigo 5º da lei, que trata do percentual que vai reajustar o piso e faz uma referencia ao custo aluno projetado de um ano para o outro. Na sequencia, o governo federal enviou um projeto lei alterando este parágrafo e colocando apenas o INPC. Nós resistimos e seguramos por um longo período a aprovação dessa alteração da Lei do Piso. Em 2010 foi aprovado na Câmara e seguiu para o Senado e com isto conseguimos fazer um acordo com o relator, ou seja, com o senador Cristóvão Buarque, de garantir o custo aluno ano. Só que o custo aluno consolidado, o que é publicado no mês de abril empurraria o reajuste que é dado em janeiro para maio. 
Definiu-se também que no ato,  o Ministério da Educação indicava o percentual do valor do piso. Com essa alteração no Senado, o projeto voltou para a Câmara e lá não tem mais o que mexer. Ou fica o projeto da Câmara que prevê reajuste conforme o INPC ou fica o do senado onde o cálculo é feito custo aluno consolidado. No final de 2011 a Comissão de Tributação e Finanças da Câmara aprovou o projeto da Câmara, que prevê reajuste pelo INPC. Como o projeto tramitava em caráter terminativo nas próprias comissões ele seguiria direto para a sanção da presidenta Dilma. Só que nós da CNTE nos mobilizamos e com a ajuda da deputada Fátima Bezerra conseguimos 58 assinaturas de parlamentares e entramos com um recurso. Com isto o projeto deverá ser apreciado pelo plenário da Câmara. Como não deu tempo o ano passado e já iniciamos 2012, isto consolida o reajuste dos 22,3% que já está sendo aplicado essa regra, conforme determina o Ministério da Educação. Já tivemos uma audiencia com ministra do Gabinete Civil, Idelí Salvati, que garantiu que neste primeiro semestre o projeto não entrará na pauta, que é o tempo que a gente precisa para negociar com Ministério da Educação uma alternativa, já que governadores e prefeitos não aceitam o reajuste conforme determina o ano do Fundeb e nós não aceitamos o cálculo conforme o INPC.
 
Reajuste dos 22,3% vai prevalecer este ano?
Exatamente, porque é o percentual que o próprio Ministério da Educação, através de um parecer da AGU, colocou em prática nos últimos dois anos. Quando a CNTE indica que é o reajuste projetado conforme a lei, por exemplo, o custo aluno projetado em 2011 para 2012 é de 21,7%, portanto este é o percentual a ser aplicado pela lei do piso. Só que o Ministério da Educação utilizou os percentuais do ano anterior e no ano anterior foi 22,3%, então são esses 22,3% que nós falamos em cima do que o próprio Ministério da Educação aplicou nos últimos dois anos, a partir do parecer da Advocacia Geral da União. Então, não tem mais dúvida nenhuma todos os estados e municípios têm a obrigação, de acordo com a lei federal, de aplicar 22,3% nos salários a partir de janeiro de 2012.
 
O que implicaria o reajuste com base no INPC?
Na verdade se o projeto discutido e aprovado na Câmara fosse feito agora em março, este só passaria a valer a partir de março de 2013. Então para este ano não se altera mais, porque uma lei não pode ser retroativa para prejudicar os trabalhadores em educação. Então para o ano de 2012 não tem mais o que discutir o reajuste deve ser de 22,3%. Se o projeto for aprovado este ano e passar a valer a partir de janeiro do ano que vem, então vai se contabilizar a inflação de 2012. Como existe uma lei federal que já nos assegura o reajuste de 22,3%, os governos já estão nos devendo o reajuste deste janeiro.
 
Governadores e prefeitos são contra esse reajuste?
A Confederação Nacional dos Prefeitos de uma forma equivocada bate muito, até porque o próprio presidente desta entidade não é mais prefeito. Tem então uma postura equivocada nesta questão do piso. E os governadores, principalmente os do PT, o do Rio Grande do Sul, por exemplo, que não paga o piso. E isto é acompanhado por outros governadores da chamada base aliada e da própria oposição, liderada pelo PSDB. Nós estamos convocando uma greve nacional nos dias 14, 15 e 16 de março quando vamos estar reunidos nos dias 28 e 29 de fevereiro onde vamos definir e detalhar como vamos atuar nestes três dias de greve. Com certeza, se os prefeitos e governadores não aplicarem a lei do piso vamos mobilizar nos estados para iniciarmos uma greve nacional.
 
A CNTE poderá recorrer ao STF para garantir o reajuste?
Quando a gente fala que politicamente deveria ser resolvido, isto agora em fevereiro, por que se em março não for cumprida a lei então, com certeza, vamos reclamar na justiça, no STF, reclamando que governos estaduais e municipais estão descumprindo uma lei federal que foi aprovada no Congresso Nacional, sancionada pelo presidente e confirmada no Supremo Tribunal Federal.
 
Qual a alegação de governadores e prefeitos para não pagarem o reajuste?
Alegam que os recursos são insuficientes. O que é um equívoco este argumento, pois a própria lei federal diz que se o ente federado não tem condições de pagar o piso, este comprove ao governo federal, através do Ministério da Educação e este pode enviar técnicos para se faça um ajuste nas folhas de pagamento, dos custos e caso constate que realmente não dá para pagar, a União tem a obrigação de completar esse recurso. De onde vem esse recurso que a União pode complementar? de 10% do total de repasse do Fundeb para a União, então esta deve repassar cerca de R$ 10 bilhões, portanto 10% deste valor fica retido para ajudar estados e municípios que provarem que não tem condições de pagarem o piso. Provar significa abrir a folha, ver quantos contratados tem, ver o número de estudantes, a arrecadação total do município, então é ser transparente.

PROFESSORES SE REVOLTAM COM PRESSÃO DE GOVERNADORES PARA REDUZIR REAJUSTE SALARIAL

Governadores do Rio, Sérgio Cabral, de Minas, Anastásia, do Espírito Santo, Casagrande, do Ceará, Cid Gomes e da Bahia, Jaques Wagner, mobilizam-se para diminuir o reajuste para os professores.

A pressão dos governadores Sérgio Cabral (RJ), Antônio Anastásia (MG), Renato Casagrande (ES), Cid Gomes (CE) e Jaques Wagner (BA) para que o presidente da Câmara, Marco Maia, determine o regime de urgência na votação do projeto de Lei que reduz o reajuste do piso nacional dos professores dos atuais 22%, este ano, para 6%, é um motivo a mais para que os trabalhadores da Educação parem, por tempo indeterminado, a partir da greve geral marcada entre os dias 14 e 16 de março. Maia confirmou a conversa com os cinco executivos estaduais, na véspera, durante a posse da presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas adiantou que “uma coisa é a pressão dos governadores, outra é a matéria entrar na pauta do Plenário”, disse, por meio de sua assessoria.


Ao tomar conhecimento da ação dos governadores junto ao Legislativo, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão, repudiou a atitude e avisou que “a greve nacional será o momento em que os professores irão enfrentar estes cinco inimigos da Educação”. O professor da Rede Oficial de Ensino de São Paulo acrescenta que a intenção dos dirigentes estaduais é “de romper um acordo feito no Senado”, que mantinha o reajuste da categoria nas bases definidas pela Lei 11.738, de 2008, assinada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, à época, Fernando Haddad, hoje candidato a prefeito do Município de São Paulo.

Segundo Leão, os senadores mantiveram o parágrafo único do Artigo 5º, que prevê o reajuste dos professores segundo “o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente”, segundo os critérios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Por este critério, o piso nacional seria reajustado em 22%, mas os governadores fluminense, mineiro, capixaba, cearense e baiano pressionam para que, na Câmara, este fator seja substituído pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que reduziria a 6% a correção dos salários dos mais de 2 milhões de profissionais que atuam apenas no Ensino Básico.

– Lamento profundamente que estes governadores se posicionem contra a valorização do Magistério. Eles se colocam no mesmo nível daqueles que interpuseram um recurso contra a legislação que visa reduzir injustiças históricas contra os professores. Mais lamentável, ainda, é a participação nesse grupo do governador da Bahia, Jaques Wagner, que acaba de enfrentar uma greve das forças de segurança. Ele contradiz tudo aquilo porque o Partido dos Trabalhadores sempre lutou. O mínimo que deveria fazer é se desligar desta legenda e procurar um partido neoliberal – afirmou Leão.

Procurado pelo Correio do Brasil, Wagner não desmentiu ou aquiesceu o que seu vizinho mineiro, Antônio Anastásia, admitiu com ressalvas. Por meio de seus assessores, o Palácio da Liberdade confirmou a conversa com o deputado Maia, durante a solenidade em que esteve presente, no Rio, mas fez questão de frisar que “o problema foi gerado durante o governo do presidente Lula”, disse um porta-voz do governador tucano. Anastásia está na mira dos dirigentes sindicais “desde que o Tribunal de Contas da União constatou que o Estado não aplica nas escolas o que manda a Constituição”, lembrou o presidente do CNTE.
– É importante lembrar, também, que o governador cearense, Cid Gomes, botou a polícia na rua contra os professores – acrescentou Leão.

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, disse estar em uma solenidade e não poderia responder ao CdB e o do Rio, Cabral, negou até mesmo haver participado do grupo que pressionou o presidente da Câmara, embora sua presença tenha sido confirmada tanto por Maia quanto pelo colega mineiro, Anastásia.

Fonte:  Correio do Brasil

CADÊ OS RESULTADOS DESSE GOVERNO?

Mais uma vez a prefeita prefere priorizar o carnaval. Enquanto isso, a educação, a saúde, a infraestrutura e as demais áreas de assistência básica do município, que é de responsabilidade da prefeitura, estão à mercê. Funcionando de forma precária, sem nenhum planejamento e sem nenhuma ação.

Assim como os demais colegas blogueiro upanemenses, não comungo com os gastos públicos nesse tipo de festejo, para isso, existem a parcerias das instituições privadas.

Seria interessante que a gestora municipal informasse a população de Upanema o valor que será gasto nesse ano. Tudo detalhadamente.

A Escola Maria Gorete necessita urgentemente de reparos na sua estrutura física e moral. Os professores exigem o cumprimento do piso. Os ônibus estão sucateados, quebrados, e os que não estão, funciona de forma precária, indecente, vergonhosamente… E a prefeita prefere alugar outro, causando ainda mais desconforto e indignação.

…Prefiro parar por aqui!

MEC IRÁ CONTRATAR MAIS DE 3.000 NOVOS PROFESSORES

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) autorizou nesta segunda-feira, 30, a contratação de 3.059 professores para atuarem no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). De acordo com a portaria, os servidores devem ser selecionados por meio de concurso simplificado. As informações estão no Diário Oficial da União, na página 115 da primeira seção.

Será responsabilidade do Ministério da Educação (MEC) fixar o quantitativo de docentes por  instituição federal de nível superior. Do número total de chances que serão providas, 1,8 mil terão contratos que vão de março a agosto deste ano. O restante das oportunidades deve valer de abril a setembro de 2012. As cargas de trabalho devem variar de 20 a 40 horas semanais.
Fonte: Correio Web


OS SALÁRIOS DOS PROFESSORES SERÃO ISENTOS DE IMPOSTO DE RENDA

Está em análise na Câmara o Projeto de Lei 2607/11, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), que concede isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre a remuneração de professores. Pela proposta, para ser beneficiado, o profissional precisa estar em efetivo exercício na rede pública de educação infantil, fundamental, média e superior. O autor do projeto entende que cabe ao poder público criar mecanismos que incentivem o maior número possível de pessoas a exercer o magistério. “Ao longo dos anos, percebemos o quanto o professor tem sido sacrificado, não só no aspecto salarial, como também na tributação de seus ganhos. Educar é uma arte. Mas também é um trabalho de grande impacto social, com repercussão no desenvolvimento do País”, argumenta. Administração pública – O deputado cita como exemplo da importância da carreira o fato de que muitos juízes, legisladores e altos funcionários da administração pública já foram professores e usam a experiência adquirida na relação com os alunos para o desempenho de suas funções públicas. “O magistério já é, por si mesmo, sacrificante, exigindo dedicação absoluta de quem o exerce. É justo que se dê aos profissionais dessa área um tratamento condigno”, avalia Bornier. Tramitação – A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta: PL-2607/2011. JULIO FILHO.
Fonte:  Blog do SILVA FILHO

DO ENEM 2011

Ao longo dos dias, iremos postar aqui algumas das questões do ENEM 2011, espero poder ter a contribuição dos colegas blogueiro, professores e leitores em geral nas respostas.
Texto I
Onde está a honestidade?
Você tem palacete reluzente
Tem joias e criadores à vontade
Sem ter nenhuma herança ou parente
Só anda de automóvel da cidade…
E o povo pergunta com maldade:
Onde está a honestidade?
Onde está a honestidade?
O seu dinheiro nasce de repente
E embora não se saiba se é verdade
Você acha nas ruas diariamente
Anéis, dinheiro e felicidade…
Vassoura dos salões da sociedade
Que varre o que encontrar em sua frente
Promover festivais de caridade
Em nome de qualquer defunto ausente…
Rosa, N. Disponível em: http://wwwmpbnet.com.br. Acesso em: abr. 2010

Texto II
Um vulto da história da música popular brasileira, reconhecido nacionalmente, é Noel Rosa. Ele nasceu em 1910, no Rio de janeiro; portanto, se estivesse vivo, estaria completando 100 anos. Mas faleceu aos 26 anos de idade, vitima de tuberculose, deixando um acervo de grande valor para o patrimônio cultural brasileiro. Muitas de suas letras representam a sociedade contemporânea, como se tivesse sido escritas no século XXI.
Disponível em: http://wwwmpbnet.com.br. Acesso em: abr. 2010
Um texto pertencente ao patrimônio literário-cultural brasileiro é atualizável, na medida em que ele se refere a valores e situações de um povo. A atualidade da canção Onde está a honestidade?, de Noel Rosa, evidencia-se por meio
a) da ironia, ao se referir ao enriquecimento de origem duvidosa de alguns.
b)  da crítica aos  ricos  que possuem joias, más não tem herança.
 c) da maldade do povo a perguntar sobre a honestidade.
d) do privilégio  de alguns em clamar pela honestidade.
e) da  insistência em promover eventos beneficentes.

DIA DO PROFESSOR É COMEMORADO COM FESTA EM APODI – RN


Este dia 15 de outubro foi comemorado com café da manhã para todos os Professores de Apodi. O evento organizado pela Prefeitura Municipal via Secretaria de Educação e Cultura contou com mais de duzentos educadores que tomaram café da manhã, com música ao vivo, ao lado da Prefeita Professora Maria Goreti Silveira Pinto.

O evento que foi prestigiado pelo chefe de Gabinete Klinger Pinto e pelos secretários municipais foi realizado na Pousada e Churrascaria Apodi e reuniu educadores de todo o município. A prefeita Goreti Pinto distribuiu brindes para todos os educadores presentes. O dia 15 de outubro, data em que comemora-se o dia do professor foi marcado pela homenagem da municipalidade aos educadores.

Com a frase “Parabéns Professor!!! Você é o mestre de todas as profissões” a Prefeita Goreti Pinto iniciou sua fala que no decorrer emocionou os educadores presentes. “Hoje é o dia do Psicólogo, Matemático, Artista, Biólogo, Engenheiro, Arquiteto, Advogado, Médico… enfim, hoje é o dia do Educador, por isto quero falar do meu respeito e atenção a esta classe, a nossa classe”, comentou a prefeita.

Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municípal de Apodi – PMA