O FOCO NAS CANDIDATURAS A PREFEITO DE NATAL

– Publicado por Robson Pires
Pronto! Com a desistência de Wilma de Faria (PSB) os principais grupos políticos de Natal voltarão o foco para quatro candidaturas: Carlos Eduardo (PDT), Hermano Morais (PMDB), Rogério Marinho (PSDB) e Fernando Mineiro (PT).
Mas, como perguntar não ofende: a candidatura de Mineiro vai até o final?
Sim! E a atual prefeita Micarla de Sousa ainda não decidiu se será candidata ou não.
Há controvérsias.

WILMA DESISTE DE CANDIDATURA E ANUNCIA APOIO A CARLOS EDUARDO

– Publicado por Robson Pires
Ao anunciar apoio à candidatura do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) disse, agora há pouco, na Assen, que seu gesto é em nome da união do grupo oposicionista.
“Eu nunca disse que era candidata a prefeita de Natal. Esse desejo veio das ruas. Mas, tomei a decisão de apoiar Carlos Eduardo, em nome de um projeto maior, que é a união do nosso grupo para 2014”, declarou Wilma de Faria.

PREFEITO DE JARDIM DE PIRANHAS DIZ QUE ÔNIBUS ESCOLAR ESTAVA NA REVISÃO

Publicado por Robson Pires
A vereadora Jane Maia (PR) cobrou informações do prefeito de Jardim de Piranhas, Antonio Macaco (PDT), sobre o ônibus escolar que foi conseguido com recursos alocados pelo deputado federal João Maia (PR). 
Essa parte todo mundo já sabe e até onde ele está, mas ganha um doce que disser a justificativa do prefeito.
O ônibus que está paradinho no pátio do posto de combustível pertencente a Antonio, em Caicó, passou por revisão mecânica. Não, você não leu errado: o prefeito disse que o veículo novo entregue pelo governo do estado estava na oficina. Mas tem uma boa notícia: será entregue à população de Jardim no próximo sábado (26) para atender as comunidades rurais da Timbaubinha, Cruz, Terceira Morada, Piedade e Ferreiro.

WILMA DE FARIA PRATICAMENTE FORA

 Publicado por Robson Pires
Dificilmente Wilma de Faria será candidata, sobretudo se o apoio de Robinson Faria a Carlos Eduardo se confirmar, conforme foi noticiado pela imprensa local.
O vice-governador era o principal entusiasta do nome da guerreira. Esperou por dona Wilma até o último momento. “Como o tempo dela lançar seu nome já passou”, disse o seu publicitário Alexandre Macedo, agora também comentarista do jornal 98fm, Robinson foi para outra freguesia. Se articula para os novos cenários.
O vice-governador já se protege de uma possível aliança entre Wilma e Fátima Bezerra em 2014, para o governo e senado respectivamente.
A mudança de percurso de Robinson reflete desejo de buscar musculatura no PDT de Carlos Eduardo para sonhar com uma cadeira no senado em 2014.
Por Daniel Menezes – Carta Potiguar

CPI RECHAÇA AMEAÇAS À IMPRENSA

 – Da revista Veja

Presidente cassado por corrupção e representantes do partido que operou o mensalão queriam usar caso Cachoeira para perseguir VEJA. Recuaram

Gabriel Castro e Laryssa Borges

A CPI do Cachoeira rechaçou nesta quinta-feira uma tentativa de agressão à imprensa livre. O senador Fernando Collor (PTB-AL), o único presidente da história a ser cassado por corrupção, havia apresentado um requerimento pedindo à Polícia Federal (PF) todos os diálogos entre Carlinhos Cachoeira e Policarpo Júnior, chefe da sucursal de VEJA em Brasília.  O pedido, regimentalmente injustificável, tinha um objetivo claro: intimidar o trabalho da imprensa investigativa. A tentativa de intimidação teve o efeito inverso.
A reação à tentativa de Collor e seus mais novos amigos, os petistas, gerou discursos notáveis em defesa da liberdade de imprensa. O debate teve início porque o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), havia incluído o requerimento em uma extensa lista que seria votada – e aprovada – em bloco. O anúncio provocou uma mobilização imediata de parlamentares da base governista e da oposição. Eles lembraram o óbvio: a Polícia Federal isentou o jornalista de VEJA e definiu os contatos como mera relação de uma fonte com um repórter investigativo.
O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) – aliado do PT e do governo Dilma – pôs-se de pé e proferiu um discurso memorável em defesa da imprensa livre: “Ninguém sabe do mundo da corrupção, quer seja do mensalão, quer seja de outros casos, ninguém pode saber desses casos conversando com perfis apenas como o da madre Teresa de Calcutá”, afirmou. “Ouvimos dois delegados de polícia. A sessão foi secreta, mas seu conteúdo não o pode ser nesse momento. Perguntei se houve crime e peremptoriamente a resposta foi não”, afirmou, em referência aos investigadores Raul Alexandre Marques e Matheus Mella Rodrigues, ouvidos pela CPI do Cachoeira nas últimas semanas.

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) também condenou a iniciativa: “Não há como aceitar qualquer tipo de ameaça, por velada que seja, à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa”, disse ele, lembrando que não houve qualquer ilegalidade por parte de Policarpo. “Estou estarrecido. É uma afronta à liberdade de expressão consagrada na Constituição. É uma revanche ou busca de submeter essa CPI a um prazer pessoal”, disse o deputado Rubens Bueno (PPS-PR)

O senador Pedro Taques (PDT-MT), que fez carreira como procurador de Justiça, foi enfático: “Esse requerimento é absolutamente inconstitucional, é de uma inconstitucionalidade chapada. O requerimento é absolutamente ridículo. Pinçar dados apenas do senhor Policarpo se revela como vingança, autoritarismo. A CPI não é um instrumento de vingança de parlamentares contra órgãos de imprensa”, afirmou.
Vergonha – Collor também teve de passar pelo constrangimento de ouvir um colega de partido, o deputado Sílvio Costa (PTB-PE), fazer um apelo direto pela retirada do requerimento. Costa também se dirigiu aos petistas, que haviam apoiado a tentativa de intimidação: “O PT precisa de autocrítica e está colocando o coração antes da razão. Não se pode convocar um jornalista que prestou serviço à democracia do Brasil, que mostrou à opinião pública que a corrupção está muito forte”.
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) reforçou o discurso do colega: “O jornalista vai aonde está a informação e às vezes a informação está no inferno, não está no céu”. Foi ela, aliás, quem destacou uma questão técnica que só reforçava o absurdo do requerimento de Collor: além de persecutório, o pedido não fazia sentido porque a CPI votaria, em seguida, um requerimento pedindo a íntegra de todos os áudios obtidos até agora pela Polícia Federal.
Foi a intervenção da senadora que permitiu ao relator Odair Cunha desistir da empreitada sem admitir a derrota: “Diante da fala da senadora Kátia Abreu sobre o problema da prejudicialidade e para que não venham com nenhum tipo de generalização, vou encaminhar pela prejudicialidade desse requerimento”, afirmou o petista.
O senador Humberto Costa (PT-PE) e o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que haviam apoiado o senador alagoano, se calaram. Collor foi deixado só. Como única saída, aceitou a decisão do relator. As tentativas de intimidação não devem cessar com a primeira derrota de Collor e do PT na CPI. Mas o Parlamento demonstrou estar atento às ameaças à liberdade de imprensa.
Veja o que disseram os parlamentares contrários à tentativa de intimidação:
Deputado Miro Teixeira (PDT-RJ): “Vou citar de cor, mas lhes garanto que, em poucos minutos, posso acessar aqui o computador e lhes trazer decisão do Supremo Tribunal Federal, com voto condutor do Ministro Celso de Melo, afirmando que a função do jornalista é investigar. Ele tem o dever de investigar, e ninguém sabe do mundo da corrupção, quer seja do mensalão, quer seja de outros casos de corrupção como já examinamos aqui nesta CPI, ninguém pode saber desses casos conversando exclusivamente com perfis como o da Madre Teresa de Calcutá. O jornalista de investigação, a exemplo do policial, conversa, sim, com pessoas próximas ao crime. Senão, não obtém as informações”.
Senador Alvaro Dias (PSDB-PR): “Um estadista norte-americano afirmou: ‘Entre um governo sem imprensa e uma imprensa sem governo, prefiro a última alternativa’. E não há como não verificar, em determinadas incursões nesta Comissão Parlamentar de Inquérito, uma velada ameaça à liberdade de imprensa, que temos de repudiar com a veemência e a contundência possíveis. A tentativa que se faz hoje, por exemplo, afronta a legislação vigente no País, desde a Constituição – e não tenho tempo para citar os artigos –, o Código de Ética dos jornalistas brasileiros,o  Código de Conduta dos Jornais, o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código de Processo Penal, a Convenção Americana de Direitos Humanos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse requerimento é uma afronta a todos esses documentos legais do país e internacionais (…) Seria um precedente pernicioso e inominável, senhor Presidente! É uma indignidade tentar trazer aqui, como réu, um jornalista que apenas cumpriu o seu dever, que exercitou a sua profissão com dignidade, e essa atividade com dignidade foi aqui sustentada por dois delegados, em sessão secreta, que não admitiram ter havido qualquer ilícito praticado por esse jornalista ou por qualquer outro jornalista”.
Senador Pedro Taques (PDT-MT): “Esse requerimento, com respeito ao seu autor, é ridículo, porque – e vou falar com referência às próprias palavras do seu autor – ele diz ‘pincemos’. Pinça é um instrumento que se utiliza para separar do todo; pinça é algo que se revela como vingança; pinça é algo que se revela como autoritarismo. Voto contra. O PDT não aceita perseguição. Por isso, senhor presidente, este requerimento é inconstitucional, ofende tratados internacionais, como o Pacto de São José da Costa Rica, a Declaração Universal de 1948. Ele é absolutamente inconstitucional”.
Senadora Kátia Abreu (PSD-TO): “O jornalista vai aonde está a informação. E, às vezes, essa informação está no inferno; não está no céu, não. Jamais esse jornalista poderia encontrar informações sobre o crime organizado do senhor Carlinhos Cachoeira com os senadores do bem, com pessoas do bem. Infeliz ou felizmente, os jornalistas têm o direito, garantido pela Constituição, de ir até às profundezas do inferno para procurar as informações para trazer à luz da sociedade (…) O Brasil não é a Venezuela, não é a Argentina e não vai caminhar por essa direção”.
Deputado Rubens Bueno (PPS-PR): “Isso é uma afronta à liberdade de expressão, consagrada na Constituição Cidadã do Brasil. Isso não é absolutamente nada a não ser uma revanche ou busca de submeter esta CPI a um prazer pessoal de responder a alguém por este ou aquele momento da vida pública do País. E nós não podemos concordar com isso (…). Isso é um sentimento totalitário. E não podemos, de forma alguma, avalizar esse sentimento presente neste requerimento”.
Deputado Sílvio Costa (PTB-PE): “Eu quero saber se, realmente, o mensalão era uma mentira. Não era, porque tem 40 aí complicados. Quero saber se aquela matéria do Ministério dos Transportes era mentira. Ela também não era, e tem muita gente complicada. VEJA não compactuou com a corrupção nem prejudicou a democracia. Nós não podemos transformar esta CPI numa espécie de paraíso do revanchismo (…).  Nós passamos 20 anos neste país com a imprensa calada. Nós passamos 20 anos neste País com os censores dizendo: ‘Isso pode sair; isso não pode sair’. O PT lutou pela democracia neste País. O PT é sócio da democracia neste País. O PT não pode negar a sua história. O PT precisa fazer uma autocrítica. O PT está botando o coração antes da razão. O PT está errado! Não se pode convocar um jornalista que prestou um serviço à democracia do Brasil. Não se pode convocar um jornalista que mostrou para a opinião pública do Brasil que a corrupção está muito forte. Isso é um erro do PT(…). Senador Collor, o senhor tem uma oportunidade histórica, porque com Alagoas o senhor já se reencontrou, o senhor tem oportunidade de se reencontrar com o Brasil. Eu lhe faço um apelo: o senhor poderia retirar esse requerimento. Esse requerimento não ajuda o país, não ajuda a democracia. Senador Collor, reencontre-se com o país”

ENILDO ALVES APRESENTARÁ RELATÓRIO DAS CONTAS DE CARLOS EDUARDO NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA

– Publicado por Robson Pires
O vereador Enildo Alves (DEM), líder da prefeita Micarla de Sousa (PV), declarou ontem que dará parecer contrário à aprovação das contas do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) referentes ao exercício de 2008. Relator da matéria na Comissão de Fiscalização, Orçamento e Finanças, o democrata disse que entregará seu relatório na próxima segunda-feira, durante a reunião ordinária dos membros da comissão. A matéria deverá ser votada em plenário na terça-feira.
“Há questões de danos e irregularidades insanáveis (ao patrimônio público). Meu parecer será contrário à aprovação das contas do ex-prefeito. Agora, é um voto isolado. Quem vai decidir é o plenário. Meu relatório é técnico. Estou embasado por assessoria jurídica. Levo em consideração as vedações impostas pela Lei Eleitoral e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Esse é o terceiro processo eleitoral à luz dessa, lei, que impõe muitos rigores na questão das finanças públicas”, observou.
São necessários 14 votos – dois terços da Casa- para mudar o parecer do TCE, que aprovou as contas do ex-prefeito com ressalvas. Caso tenha as contas rejeitadas pelos vereadores, o pedetista poderá ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficar inelegível por oito anos. “O TCE tem o direito de opinar. Mas, quem julga é a Câmara. Tenho jurisprudências de várias decisões referentes às contas de gestores nas quais prevaleceu a decisão do legislativo”, enfatizou Enildo Alves.

PRÉVIAS AINDA SÃO TABU NO JOGO PARTIDÁRIO BRASILEIRO

Fonte: Gazeta do Povo

Ao contrário do que ocorre nos EUA, no Brasil são raros os casos em que partidos realizam uma ampla consulta aos filiados para tomar decisões eleitorais

Momento estratégico e decisivo na eleição para a presidência dos Estados Unidos, as prévias partidárias são praticamente um tabu no meio político brasileiro. Hoje, o rumo das legendas em cada eleição está concentrado nas mãos dos caciques partidários, que deixam em último plano a opinião dos filiados. A análise é feita por especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo. Segundo eles, exemplos recentes de relativa democracia interna, como o do PSDB de São Paulo e o do PT de Curitiba, são um primeiro passo para estabelecer prévias como regra e não mais como exceção. Ainda assim, eles consideram que o modo como isso é feito no Brasil ainda é um jogo de cartas marcadas e de aparente democratização, que precisa mudar.
Nos Estados Unidos, os partidos Democrata e Republicano realizam prévias para escolher seu candidato a presidente ao longo de meses, nos 50 estados do país. No Brasil, por outro lado, são raros os casos em que partidos realizam uma ampla consulta aos filiados para tomar essa decisão. Geralmente, o candidato é escolhido quase por aclamação, de acordo com o desejo da cúpula da legenda. “Veja o caso do PT de São Paulo, por exemplo, em que a Marta Suplicy seria a candidata natural a prefeita, mas foi preterida pelo Fernando Haddad por imposição do ex-presidente Lula”, afirma o cientista político Mário Sérgio Lepre.

No PT de Curitiba, ao contrário, os filiados decidiram no voto, que o partido deveria apoiar a candidatura a prefeito de Gustavo Fruet (PDT) em vez de ter nome próprio na disputa. Ainda assim, o cientista político Luiz Domingos Costa destaca que o pleito serviu apenas para definir a proporcionalidade no número de delegados que cada ala petista poderia enviar ao encontro do partido, realizado no fim do mês passado, em que se decidiu formalmente sobre o tema. “Nas prévias tradicionais, todos os militantes votam”, critica.
Outro exemplo de prévia maquiada, segundo Costa, foi a recente escolha de José Serra pelo PSDB para disputar a prefeitura de São Paulo. “A prévia foi apenas em caráter instrumental para prevalecer a vontade da cúpula, que, mesmo com vários nomes colocados, insistiu até o final para o Serra ser candidato”, analisa.

Fortalecimento dos partidos
Para Costa, por mais que se tenha a impressão de que as prévias dividem os partidos em facções, esse é um dos momentos que mais fortalece a militância. “É uma forma de oxigenar o partido e diminuir a separação entre os caciques e os filiados. Isso é bom para a democracia interna”, afirma. “É um momento em que há alta participação da base do partido e os debates são efervescentes e intensos.”
A opinião é compartilhada por Lepre. Segundo ele, os partidos no Brasil deixaram de ser instituições ideológicas para se transformar apenas em um instrumento formal para quem quer se candidatar a um cargo eletivo. “Hoje, os partidos no Brasil têm donos, o que desvirtua a ideia do jogo partidário. São instituições antidemocráticas e sem identidade. E as prévias, com um viés mais democrático, são muito importantes para mudar esse quadro.”

ENQUANTO PREFEITOS DO RN GASTAM COM FESTEJOS MILIONÁRIOS, PREFEITOS DA BAHIA E PARAÍBA CANCELAM EVENTOS E LUTAM CONTRA A SECA

Enquanto prefeito de cidades potiguares atingidas pela seca gastarão milhões com festas de emancipação e juninas, como em Guamaré, Assu e Bom Jesus, prefeitos de dois municípios da Paraíba decidiram cancelar festejos neste ano, diante do cenário caótico.

Além de cancelar os festejos o prefeito Daniel Dantas Wanderley (PMDB), do município de Maturéia (270 km de João Pessoa), anunciou na Câmara Municipal que corte de 30% no seu salário para ajudar na “distribuição de alimentos”. As medidas, segundo ele, vão resultar em uma economia de aproximadamente R$ 300 mil.

No município de Ouro Velho (330 km da capital), o prefeito Inácio Amaro Filho (PDT) já avisou que nada de gasto com festejos. A situação na cidade é tal que agricultores já venderam mais de 60% do rebanho de bovinos, caprinos e ovinos devido à seca.
Na Paraíba, 170 municípios estão em situação de emergência.
Comentário: Resta ao Ministério Público jogar suas lupas sobre o dinheiro que vai correr nesses período.
Deveria-se fazer um levantamento minucioso de tudo. E já que prefeitos potiguares não cancelaram ainda os festejos milionários, bem que o MP poderia solicitar na Justiça.
Fonte: Blog do Davi

PARTICIPAÇÃO DO LEITOR

 EDINAEL DÊ UMA PESQUISADA SOBRE ESSEPROJETO DE LEI.
Câmara aprova projeto de lei que prevê eleição unificada de conselheiros tutelares.

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal aprovou Projeto de Lei que unifica a data de realização da eleição de Conselheiro Tutelar. A decisão foi comemorada pela deputada federal Rosane Ferreira (PV-PR), que defende a unificação para dar visibilidade e aprimorar a atuação dos conselhos na garantia de proteção a crianças e adolescentes no país.

“O conselho tutelar é a porta de entrada do sistema para proteger e para salvaguardar a vida dessas crianças. Muitas dependem da ação dos conselhos para sobreviverem aos maus-tratos, abusos e todo tipo de violência”, afirma Rosane. Na Câmara, esta tem sido uma das suas principais lutas, uma vez que o Estatuto da Criança e do Adolescente consolidou, em 1990, a criação dos conselhos tutelares.
De acordo com a deputada, “em muitos lugares esses conselhos são constituídos de forma precária e até irregular. Mas nas cidades em que os conselheiros saem da comunidade, são votados e tem sua atuação reconhecida, o trabalho de proteção acontece”.

Depois de aprovado na CCJ, o projeto de Lei segue para ser apreciado no Senado. Para assegurar uma rápida tramitação, a deputada Rosane continua o trabalho de articulação política. Nesta terça-feira, 30, ela esteve com o Senador Cristovam Buarque, do PDT, a quem sugeriu que reivindicasse a relatoria do projeto de Lei. O senador manifestou apoio à proposta de unificação e garantiu à deputada que irá se empenhar para ser designado relator da matéria.

Fonte: Site da Dep. Rosane Ferreira (PV)

PPS LANÇARÁ PRÉ-CANDIDATURA À PREFEITURA DE CAICÓ COM PRESENÇA DE ROBERTO FREIRE

Publicado por Robson Pires
O deputado federal Roberto Freire, presidente nacional do Partido Popular Socialista, virá a Caicó na próxima sexta-feira, dia 27 de abril, para o lançamento da pré-candidatura da fisioterapeuta Francielle Lopes para Prefeitura de Caicó. O deputado virá acompanhado do presidente do PPS no RN, Wober Junior.
O evento acontecerá às 19 horas, na Câmara Municipal de Caicó. Na oportunidade, Roberto Freire proferirá palestra sobre “Cidadania, Participação Partidária e Nova Política”. O advogado pernambucano é hoje parlamentar representando o Estado de São Paulo na Câmara dos Deputados. Em sua biografia política, Roberto Freire foi candidato a Presidência da República.
O PPS em Caicó integra uma frente de partidos ao lado do PCdoB, PDT e PV. Em seu microblog twitter, Wober Junior destacou: “PPS apresentará pré-candidatura para Prefeitura de Caicó. A cidade tem uma história política de destaque no RN”. O pleito Caicó é uma das prioridades do PPS.
Antes da programação partidária, às 17 horas, o deputado federal Roberto Freire visitará a ADESE para conhecer o plano de desenvolvimento sustentável do Seridó e as experiências positivas da agência nestes dez anos.