Pesquisa XP/Ipespe divulgada na manhã desta sexta-feira (26) confirma a liderança do candidato Jair Bolsonaro (PSL) na corrida presidencial. Bolsonaro mantém 58% dos votos válidos, mesmo valor obtido na pesquisa da semana passada. Fernando Haddad (PT) tem42%. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Os números são idênticos aos da pesquisa divulgada na semana passada, o que confirma o favoritismo de Bolsonaro para o segundo turno. Haddad precisaria converter mais de 8,5 milhões de eleitores em apenas dois dias e sem horário de propaganda eleitoral no rádio e na televisão.
Considerando o quadro geral em votos totais, a pesquisa mostra Bolsonaro com apoio de 51% dos eleitores, ao passo que Haddad conta com 37%. Votos em branco, nulos e eleitores indecisos somam 12%. A atual diferença é apenas 1 ponto percentual menor do que a maior já registrada no levantamento, há duas semanas.
A pesquisa XP/Ipespe foi feita por telefone, entre os dias 23 e 24 de outubro, e ouviu 2.000 entrevistados de todas as regiões do país.
A três dias da eleição, o novo Datafolha mostra que é alto o grau de decisão entre os eleitores: 91% dos consultados disseram que não mudarão mais as suas escolhas.
O número é praticamente idêntico ao da pesquisa anterior, de 17 e 18 de outubro, em que 90% afirmaram já ter decidido seus votos.
A três dias da eleição, o novo Datafolha mostra que é alto o grau de decisão entre os eleitores: 91% dos consultados disseram que não mudarão mais as suas escolhas.
O número é praticamente idêntico ao da pesquisa anterior, de 17 e 18 de outubro, em que 90% afirmaram já ter decidido seus votos.
Montagem dos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (E) e Fernando Haddah (D) – AFP
O Datafolha divulgou nesta quinta-feira, 25, sua pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República nas eleições 2018. O candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem 56% das intenções de voto, enquanto seu adversário, Fernando Haddad (PT), aparece com 44%. Na comparação com o último Datafolha, a diferença entre os candidatos diminuiu de 18 pontos porcentuais para 12 pontos em uma semana.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-05743/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S.Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 9.173 pessoas em 341 municípios do País.
A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% — o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade, considerada a margem de erro.
O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (25/10), uma nova rodada de pesquisa de intenções de voto para o segundo turno da disputa pela Presidência da República. De acordo com o levantamento, Jair Bolsonaro(PSL) segue na liderança, com 56% das intenções de votos válidos, quando brancos, nulos e indecisos são desconsiderados. O candidato do PT, Fernando Haddad, registra 44%. Em relação à pesquisa anterior, presidenciável do PSL caiu três pontos percentuais.
RETA FINAL
Nesta terça-feira (28), o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, disse que somente um “tsunami” pode fazer com que Jair Bolsonaro (PSL) não seja eleito presidente. Para ele, o cenário eleitoral aponta hoje para a vitória do candidato do PSL na disputa contra Fernando Haddad (PT) nas eleições 2018.
NORDESTE
O Nordeste, região que declara mais simpatia por Fernando Haddad, pode registrar uma abstenção maior no segundo turno, diz Montenegro. Como a eleição foi decidida logo na primeira etapa em sete estados nordestinos, parte do eleitorado pode ficar desmotivada à ir às urnas por não haver um candidato ao governo estadual que puxe votos, argumenta o presidente do Ibope.
A convicção de votos tanto do eleitorado de Bolsonaro quanto do eleitor de Haddad dificulta um cenário de reversão no cenário, diz o dirigente do instituto. “A certeza de votos dos dois candidatos é muito grande, e eles são antagonistas. Só um tsunami poderia fazer um eleitor do Haddad votar em Bolsonaro e vice-versa. Há uma guerra desde o início entre o anti-PT versus o PT.”
Por Ismael Souza – Tentando conquistar o voto dos Bolsonarianos, a campanha de Fátima Bezerra (PT) muda de estratégia e libera material sem o voto casado.
No santinho apenas o número 13 para o Governo do Estado e o espaço em branco para presidente.
O prefeito de Campo Grande, Manoel Veras, do Democratas, anda sendo chamado pelos moradores daquele município de “prefeito pula-pula”. A gestão medíocre que vem realizando na cidade teve reflexos direto nas eleições deste ano, quando seus candidatos foram derrotados pela oposição.
A razão do apelido “carinhoso” dado a Manoel Veras se dá em face do posicionamento adotado pelo gestor durante as eleições deste ano, numa clara tentativa de “sobrevivência” política.
Moradores da cidade compartilham imagem que mostra apoio de Manoel a Robinson, Carlos e Fátima Bezerra (Foto: reprodução)
Antes do pleito, Manoel havia anunciado apoio ao projeto político do então deputado estadual José Adécio (DEM), seu principal apoiador na eleição que o consagrou vitorioso em 2016, mas abandonou o grupo e seguiu rumo à reeleição de Raimundo Fernandes (PSDB) a Assembleia Legislativa do RN. O candidato do prefeito acabou ficando na segunda colocação, com 1.201 (20,09%), contra o candidato do seu principal adversário político, Bibi de Nenca (MDB), que deu a Nelter Queiroz (MDB) o primeiro lugar, com 1.643 (27,49%).
Manoel e Carlos Eduardo após manifestação em CG (Foto: reproducão)
O candidato a deputado federal de Manoel, José Agripino, do DEM, ficou em 4º lugar na cidade, com 541 votos. Perdeu para Caramuru (1.790), Walter Alves – candidato de Bibi de Nenca – (901) e Hildebrando Rocha (745).
Já para o Governo do Estado, Manoel Veras apoiou o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) no primeiro turno, que foi derrotado pela senadora Fátima Bezerra (PT) com uma diferença de 2.414 votos. Foram 3.571 de Fátima, contra 1.157 de Alves. Antes, ele já havia declarado apoio a Robinson Faria (PSD), que somou apenas 334 votos.
Zenaide (PHS) e Stivenson (Rede) foram os candidatos ao Senado Federal mais votado em Campo Grande.
Agora, no segundo turno das eleições, Manoel Veras declarou voto em Fátima. Não deve somar a candidata Petista.
Confira nos links abaixo algumas matérias sobre o tema:
O Ministério Público Eleitoral obteve a condenação de oito candidatos pelo despejo de santinhos nas proximidades dos locais de votação, no último dia 7 de outubro, quando do primeiro turno das eleições gerais. As decisões judiciais dizem respeito a duas das quatro representações formuladas pelo MP contra esse tipo de irregularidade, no Rio Grande do Norte.
Na primeira representação, foram condenados o casal Albert Dickson e Hilkea Carla “Dickson” – candidatos a deputado estadual e federal, respectivamente. Na segunda, os candidatos a governador Carlos Eduardo Alves; a senador Geraldo Melo; a deputado federal Evandro “Cabo” Gonçalves ; e a deputado estadual Gustavo Carvalho, Cristiane Dantas e Francisco “Dotozinho do Araçá”.
Santinhos desses candidatos foram despejados às centenas nas proximidades das escolas estaduais Maria Estela Pinheiro, em Mossoró, e Alfredo Mesquita Filho e Professor Paulo Nobre, em Macaíba, e na Escola Municipal Tereza Brito, também de Macaíba. A prática é conhecida como “Voo da Madrugada”.
As representações do MP Eleitoral foram assinadas pelos procuradores eleitorais auxiliares Kleber Martins e Fernando Rocha. Ambas destacam que a atitude é “(…) ilegal não apenas porque causa poluição ambiental (higiene e estética urbana) e gera riscos de acidentes, em especial a idosos e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, mas também, e principalmente, porque afeta a isonomia entre os candidatos”.
O “Voo da Madrugada” desrespeita a Lei 9.504/97 (Lei das Eleições), a Resolução nº 23.551/2017 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Recomendação nº 09/2018 da Procuradoria Regional Eleitoral (PRE/RN). Essa recomendação reforçou a todas as legendas que a distribuição do material de campanha é de inteira responsabilidade dos candidatos, partidos ou coligações, e alertou para a necessidade de evitar o despejo desses impressos, como vem ocorrendo irregularmente há várias eleições.
Nos dois casos o relator dos processos, juiz eleitoral Almiro Lemos, condenou os envolvidos a pagamento de multa no valor de R$ 2 mil cada. Da decisão ainda cabem recursos. As representações do MP Eleitoral tramitam no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN) sob os números 0601464-19.2018.6.20.0000 e 0601467-71.2018.6.20.0000.
Discurso do rapper destoou do clima de otimismo por eventual virada do petista sobre Jair Bolsonaro; ‘Se não está conseguindo falar a língua do povo, vai perder mesmo’, disse
RIO – Um discurso crítico do rapper Mano Brown marcou um ato de campanha de Fernando Haddad (PT) no Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 23. O cantor e compositor criticou o clima de festa e de otimismo do evento, que clamava por uma virada sobre Jair Bolsonaro (PSL), e culpou a falha de comunicação do PT com os eleitores das classes populares pela eleição do militar, que considera definida.
“Se não está conseguindo falar a língua do povo, vai perder mesmo. Falar bem do PT para a torcida do PT é fácil. Tem uma multidão que não está aqui que precisa ser conquistada”, disse o rapper, que ouviu algumas vaias. De acordo com a organização, 70 mil pessoas estavam presentes na praça abaixo dos Arcos da Lapa. “Não gosto do clima de festa. O que mata a gente é a cegueira e o fanatismo. Se somos o partido dos trabalhadores, temos que entender o que o povo quer. Se não sabe, volta para a base e vai procurar saber.”
Como O Antagonista antecipou, o DEM da Bahia acaba de apresentar ao TRE local um pedido para que seja apreendido imediatamente todo material gráfico referente ao PT e ao número 13, de Fernando Haddad, nas garagens de ônibus de Salvador.
O deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) disputam o segundo turno da eleição para a Presidência
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (23) mostra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, com 57% dos votos válidos. O candidato do PT, Fernando Haddad, aparece 14 pontos percentuais atrás, com 43%. O cálculo para chegar aos votos válidos exclui as respostas dos entrevistados que disseram votar branco, nulo e os que não responderam.
A diferença entre os dois candidatos caiu quatro pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. No último levantamento do Ibope, divulgado em 15 de outubro, o candidato do PSL pontuou 59% dos votos válidos, e o petista, 41%, uma diferença de 18 pontos percentuais.
Já nos votos totais, quando são considerados os brancos, nulos e os que não responderam, Bolsonaro tem 50%, contra 37% de Haddad. Os votos brancos e nulos somam 10%, e 3% não souberam ou não responderam.