DOCENTES DISCUTEM INDICATIVO DE GREVE AMANHÃ

Assembleia acontece às 9h na sede da ADUERN

Professore e professoras da UERN decidem, em assembleia amanhã (20) a partir das 9h, sobre um indicativo de greve para a categoria. A indicação foi pautada no dia 12 de Novembro,  quando os docentes realizaram discussão acerca da conjuntura política e as demandas emergenciais da universidade.

A definição sobre um indicativo de greve tem de ser realizada em assembleia de pauta única e os docentes entenderam que diante da condição precária de trabalho, os atrasos salariais e o não pagamento do 13º salário, é necessário discutir estratégias de pressão ao Governador Robinson Faria. A decisão de pautar o indicativo de greve foi aprovada por unanimidade pelos presentes.

A Assembleia acontece no salão da ADUERN e podem participar todos os professores e professoras da universidade, lotados em todos os campi.

Fonte: https://aduern.org.br/

ADUERN ENTRA COM AÇÃO JUDICIAL CONTRA O GOVERNO

Através de sua assessoria jurídica, a  ADUERN – Associação dos Docentes da UERN –  vai entrar com uma ação judicial exigindo que o Governo do Estado repasse o dinheiro da folha de pagamento para a administração da universidade e que a Reitoria pague os salários dos professores imediatamente.

De acordo com o assessor jurídico do sindicato, Lindocastro Nogueira, a iniciativa foi tomada após a divulgação do calendário de pagamento dos servidores estaduais, prevendo que as remunerações serão concedidas nos dias 4 e 5 de Fevereiro. Ele explicou que o Governo tem obrigação de pagar todos os seus servidores até o último dia trabalhado do mês, no caso 31/01.

A diretoria estará amanhã em Natal acompanhada de sua assessoria jurídica. Na ocasião será entregue a ação contra o Governo no Tribunal de Justiça do Estado (TJE).

Fonte: http://aduern.org.br/

AULAS DA UERN VOLTAM NA SEGUNDA COM REPOSIÇÃO AOS SÁBADOS

uern-1024x553O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (CONSEPE/UERN) aprovou o ajuste ao calendário universitário de 2015 na manhã desta sexta-feira, dia 23 de outubro.

Ficou definido que as aulas do semestre 2015.1 retornam na próxima segunda-feira, 26, com o semestre 2015.1 terminando no dia 30 de dezembro.

Um dos pontos mais discutidos por professores e estudantes com assento no Conselho foi a definição do período de férias em janeiro.

O conselheiro Yadson Magalhães relatou que em assembleia geral dos estudantes ficou acordado que as férias dos professores em janeiro deveria ser respeita. “O movimento estudantil entende que o período de greve é período de luta e que como os professores são trabalhadores têm o direito a férias como qualquer trabalhador. As férias em janeiro não atrapalham e parte dos alunos da UERN são de cidades circunvizinhas e isso prejudicaria o transporte deles”, concluiu.

Fonte: Blog do Barreto – Leia mais AQUI.

JUSTIÇA CONSIDERA ILEGALIDADE DA GREVE DA UERN E DETERMINA RETORNO DE PROFESSORES AO TRABALHO

uern-1024x553 O desembargador Cornélio Alves, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, decidiu pela imediata suspensão da greve dos professores da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), em curso há quase cinco meses. Na decisão, que ocorreu na manhã desta quarta-feira (21), o magistrado determinou ainda multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.

Os professores da UERN cobram o pagamento do plano de cargos e salários acordado entre os profissionais e o Governo do Estado no ano passado. Contudo, o Executivo justificou que não poderia efetuar o pagamento dos 12,3% devido ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.

A proposta do governo foi realizar o pagamento em forma de verbas indenizatórias, o que não configuraria um aumento salarial e, assim, não incidiria aumento na folha de pagamento para fins de aplicação da LRF. Contudo, a proposta foi para o pagamento somente aos professores da ativa, excluindo aposentados. A proposta não foi aceita pela categoria.

Paralelamente à negociação com os professores, o Governo ajuizou a ação pedindo a decretação de ilegalidade da greve e consequente retorno dos docentes às salas de aulas. De forma monocrática, o desembargador Cornélio Alves entendeu que a paralisação é ilegal e que os profissionais devem retornar imediatamente ao trabalho.

A decisão foi monocrática (tomada somente pelo desembargador) e cabe recurso ao Pleno do TJRN. Até que exista uma decisão contrária, porém, os professores devem retornar ao trabalho sob pena de multa diária de R$ 10 mil à Aduern, até o limite de R$ 50 mil. “Cerca de 10.400 estudantes universitários estão fora de sala de aula, em decorrência do movimento paredista que carece de respaldo legal, causando uma série de danos de improvável e difícil reparação, inclusive com evidente risco de perda do semestre”, argumentou o desembargador para determinar o retorno ao trabalho.

UERN: TÉCNICOS ENCERRAM GREVE, MAS DOCENTES DECIDEM MANTER

UERNA assembléia dos docentes da UERN, encerrada agora há pouco, definiu que a paralisação vai continuar. Houve muitos debates com defesa de ambas as proposta, continuar ou acabar com a greve. Na votação final a proposta de continuar foi vencedora.

Agora os docentes vão aguardar a decisão da Justiça que decidirá ainda hoje se  o movimento é ilegal ou não, como pediu o Governo do Estado.

O principal motivo da recusa da proposta do governo que quer pagar o aumento salarial pretendido através de uma bolsa auxílio, para não entrar no salário base, é que os aposentados ficarão de fora da concessão.

Na verdade, pode haver por trás também uma outra intenção. A crença é que mesmo que a justiça decrete a ilegalidade e os grevistas retornem, ainda assim o Governo pagaria a bolsa auxílio anunciada na proposta. Sendo assim, os docentes não ficariam mal no filme com a turma dos inativos.

Instantes antes dos docentes decidirem que a greve continua, os técnico-administrativos fizeram sua assembléia e decidiram retornar ao trabalho.

Fonte: Neto Queiroz 

SEM CONCILIAÇÃO, DESEMBARGADOR MANDA GREVISTAS DA UERN REAVALIAR PROPOSTA DO GOVERNO

Não houve conciliação entre os servidores da Uern em greve e o Governo do Estado em audiência realizada na manhã desta sexta-feira (16) no TJRN.

Diante do impasse, o desembargador Cornélio Alves determinou que os sindicatos que representam os servidores da Uern realizam assembleias na próxima terça-feira (20) para reavaliar a proposta do Governo, que não contempla os inativos.

O desembargador informou que anuncia sua decisão sobre o pedido de ilegalidade da greve na quarta-feira (21).

A Aduern já convocou assembleia para terça-feira, às 9 horas.

Foto: Uern – Informações do Blog do Magnos Alves

DOCENTES DA UERN REJEITAM PROPOSTA DO GOVERNO E MANTÊM GREVE

Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) rejeitaram, em assembleia na manhã de hoje, a proposta enviada pelo Governo do Estado ( veja a proposta no anexo 1). Os professores avaliaram que o documento rompe com a isonomia, por não contemplar os aposentados, além de não cumprir o Plano de Cargos e Salários (PCS) da categoria.

Além de rejeitar a proposta, os docentes discutiram e aprovaram uma contraproposta elaborada pelo Comando de Greve, que abre possibilidade para a negociação com o Governo, respeitando os princípios da isonomia e do cumprimento do PCS.           

De acordo com os professores, a contraproposta formulada pelo Comando de Greve discute a forma de implementação do auxílio proposto pelo Governo, exigindo prazos para o cumprimento das proposições. Durante a tarde, o Comando se reúne na sede da ADUERN para organizar o documento que será enviado ao Executivo Estadual.

Judicialização –  Os docentes foram informados, durante a assembleia, que o Governo do Estado protocolou a judicialização da greve dos servidores da UERN.  A categoria que avaliou que a decisão já havia sido tomada pelo Governo quando a proposta foi enviada, no sábado. A posição dos grevistas será a de manter a mobilização e estabelecer a negociação com o Governo a partir do que foi deliberado na assembleia. 

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