JOSIVAN BARBOSA ADMITE POSSIBILIDADE DE SER VICE NA CHAPA DE LARISSA ROSADO

O jornal De Fato, edição de hoje, traz a notícia de que o reitor da Ufersa, Josivan Barbosa, que seria o candidato a prefeito pelo PT, já admite a possibilidade de ser vice da deputada estadual Larissa Rosado, que disputará o Executivo de Mossoró pelo PSB.
Segundo a reportagem de Edilson Damasceno, o que motivou mudança na postura política de Josivan foi uma conversa que ele manteve com o vice-presidente nacional do seu partido, deputado José Guimarães, que oficializou convite para encontro com Rui Falcão, que preside o PT nacional. O encontro será na quinta-feira. “Sempre colocamos para o partido que estaríamos à disposição”, disse Josivan Barbosa.
Fonte: Anna Ruth – Tribuna do Norte

PT ESTARÁ COLIGADO COM DEM E PSDB EM SÃO GONÇALO DO AMARANTE

– Publicado por Robson Pires
Apesar de a deputada federal Fátima Bezerra (PT) ter afirmado, ao apoiar a decisão do seu partido de abortar a candidatura do reitor Josivan Barbosa (PT) em Mossoró, que “a principal tarefa do PT e seus aliados é derrotar DEM e PSDB”, a ideia não vale para todo o Estado.
No município de São Gonçalo do Amarante, o PT firmará coligação com DEM e PSDB. Os três partidos apoiar a candidatura do prefeito Jaime Calado (PR) à reeleição. Também estarão unidos na proporcional.

FÁTIMA BEZERRA EMITE NOTA SOBRE A ALIANÇA PT/PSB EM MOSSORÓ

Publicado por Robson Pires
Em nota à imprensa, a deputada federal Fátima Bezerra comentou os recentes fatos que levaram à Executiva Nacional do PT a determinar a aliança Da legenda com o PSB em Mossoró:
A decisão da Direção Executiva Nacional do PT, sobre a aliança em Mossoró, reflete as resoluções do IV Congresso Nacional. Ou seja, cabe ao PT construir as condições de unir a base do governo Dilma para a disputa do nosso projeto nacional na sociedade a partir das eleições municipais, seja com candidatura própria ou apoiando candidaturas de partidos aliados.
Derrotar o DEM e o PSDB é tarefa principal do PT e seus aliados. Em Mossoró, essas condições estão criadas na candidatura do PSB e o PT acerta ao fazer parte desse desafio, principalmente por ser o berço político no Rio Grande do Norte, e a maior cidade brasileira governada por nosso maior adversário: o DEM.
Agora o que nos compete é unificar o partido, nos integrarmos à campanha, na coordenação e na elaboração de um programa que aplique no município as mesmas linhas e preocupações sociais do governo da Presidenta Dilma, indicar um nome pra compor a chapa majoritária no cargo de vice, apresentar uma chapa proporcional capaz de garantir ao partido o retorno à Câmara Municipal, recuperando as vagas que já ocupamos e, junto com os demais partidos, construirmos a vitória de Larissa à prefeitura de Mossoró.
Vamos à vitória!
Fátima Bezerra
Deputada Federal – PT/RN

AGRIPINO VETA O DEM DE FAZER COMPOSIÇÃO COM O PSD DE ROBINSON EM PARELHAS

– Publicado por Robson Pires
O senador José Agripino Maia vetou o DEM de indicar Nelson Arnaldo como pré-candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo pré-candidato a prefeito Humberto Gondim do PSD do vice-governador Robinson Faria no município de Parelhas.
Mesmo que Humberto Gondim tenha votado em José Agripino na eleição passada para o senado.
Em Parelhas, o adversário de Humberto será o atual prefeito Francisco Medeiros do PT.
Foto: Agripino dizendo que vai dá no cangote de Robinson. rsrsrsrs…

CANDIDATURA DE MINEIRO FICA ISOLADA E PREJUDICA PLANOS DE FÁTIMA PARA 2014

– Publicado por Robson Pires
Com a união da oposição em torno do nome do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) para o pleito deste ano, a pré-candidatura do deputado estadual Fernando Mineiro (PT) ficou isolada.
O petista, que amarga as últimas posições nas pesquisas de opinião, não conseguiu agregar nenhum partido ao seu projeto político. A insistência do PT na candidatura dele poderá prejudicar os planos do partido para 2014.
Isso porque o grupo que está unido em torno de Carlos Eduardo lançará uma chapa oposicionista contra a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e seus aliados. Não deverá abrir espaço para quem não apoiou o projeto do pedetista neste ano.
A deputada federal Fátima Bezerra (PT – na foto) trabalha para ser candidata ao Senado. No entanto, deverá encontrar resistência, devido ao posicionamento unilateral e desagregador que o PT tem tomado dentro do grupo da oposição.

O FOCO NAS CANDIDATURAS A PREFEITO DE NATAL

– Publicado por Robson Pires
Pronto! Com a desistência de Wilma de Faria (PSB) os principais grupos políticos de Natal voltarão o foco para quatro candidaturas: Carlos Eduardo (PDT), Hermano Morais (PMDB), Rogério Marinho (PSDB) e Fernando Mineiro (PT).
Mas, como perguntar não ofende: a candidatura de Mineiro vai até o final?
Sim! E a atual prefeita Micarla de Sousa ainda não decidiu se será candidata ou não.
Há controvérsias.

EM SUA FESTA DE ANIVERSÁRIO, FÁTIMA BEZERRA TEM NOME LANÇADO PARA DISPUTAR O SENADO

– Publicado por Robson Pires
Como faz anualmente, a deputada federal Fátima Bezerra (PT), recebeu amigos, eleitores, jornalistas e políticos para comemorar seu aniversário, ocorrido ontem (18), no Clube da Petrobrás.
Na oportunidade, Fátima teve seu nome lançado por integrantes do PT, para disputar o Senado em 2014.n O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Natal, Fernando Mineiro (PT), circulou bem em seu ninho, aos gritos de “Natal tem jeito: Mineiro, Prefeito”.
No Clube da Petrobrás, também passaram os prefeitos Maurício Marques (Parnamirim), Jaime Calado (São Gonçalo do Amarante), Germano Patriota (Ielmo Marinho), Iranildo Pereira (Santana do Seridó), Rogério Mariz (Serra Negra do Norte), Shirley Targino (Messias Targino) e vários outros, além da vereadora de Natal, Júlia Arruda (PSB), do ex-deputado Leonardo Arruda, lideranças políticas e pré-candidatos de todo o Estado.
Por Heitor Gregório

PT DE MOSSORÓ: QUANTO MAIS DESATA, MAIS NÓ APARECE

– Publicado por Robson Pires

A imposição comando nacional do Partido dos Trabalhadores, que ontem aprovou uma resolução exigindo que as alianças em cidades com mais de 200 mil eleitores sejam homologadas pela Executiva Nacional antes do registro, vai reforçar ainda mais a distância já existente entre PT e PSB no município de Mossoró.
A aliança entre os dois partidos é pleiteada pelo PSB, cuja candidata é a deputada Larissa Rosado, e parte da cúpula petista no Rio Grande do Norte. O interesse dos peessebistas é garantir o apoio do até agora pré-candidato do PT em Mossoró, Josivan Barbosa, reitor da Ufersa. Ele, no entanto, vem resistindo às investidas do comando nacional do PT, que fechou apoio com o PSB em prol da candidatura de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo.
Ciente da aprovação da medida que na prática vai retirar a soberania da decisão local, Josivan Barbosa disse ontem que o diretório municipal deve encaminhar até a quarta-feira o registro de sua candidatura “até porque é a única existente”. “Vamos pedir, o mais rápido possível, o envio de nossa candidatura para a Executiva. Não há outra alternativa de pré–candidatura em Mossoró”, falou Barbosa, que já afirmou não apoiar a candidatura de Larissa caso saia do páreo.
Do Novo Jornal

PETISTA PAGA EMPREGADA DOMÉSTICA COM VERBA DA CÂMARA

– Publicado por Robson Pires

O deputado federal Domingos Dutra (PT-MA) é acusado de pagar uma empregada doméstica com dinheiro da Câmara, informa Cláudio Humberto, hoje na sua coluna. Regiane Abreu dos Anjos foi contratada em setembro de 2010, mas só descobriu que era funcionária fantasma do gabinete três meses depois, quando, demitida, procurou a 5ª Vara do Trabalho.
Dutra alega ser vitima de adversários e disse que processa Regiane por “calúnia”. Regiane fez ocorrência na Polícia Civil, onde disse ter confiado seus documentos à mulher do deputado Dutra, para abrir conta na Caixa. A documentação foi usada para nomear a doméstica como assessora parlamentar na Câmara, com salário que chega a R$ 3,1 mil por mês.

CPI RECHAÇA AMEAÇAS À IMPRENSA

 – Da revista Veja

Presidente cassado por corrupção e representantes do partido que operou o mensalão queriam usar caso Cachoeira para perseguir VEJA. Recuaram

Gabriel Castro e Laryssa Borges

A CPI do Cachoeira rechaçou nesta quinta-feira uma tentativa de agressão à imprensa livre. O senador Fernando Collor (PTB-AL), o único presidente da história a ser cassado por corrupção, havia apresentado um requerimento pedindo à Polícia Federal (PF) todos os diálogos entre Carlinhos Cachoeira e Policarpo Júnior, chefe da sucursal de VEJA em Brasília.  O pedido, regimentalmente injustificável, tinha um objetivo claro: intimidar o trabalho da imprensa investigativa. A tentativa de intimidação teve o efeito inverso.
A reação à tentativa de Collor e seus mais novos amigos, os petistas, gerou discursos notáveis em defesa da liberdade de imprensa. O debate teve início porque o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), havia incluído o requerimento em uma extensa lista que seria votada – e aprovada – em bloco. O anúncio provocou uma mobilização imediata de parlamentares da base governista e da oposição. Eles lembraram o óbvio: a Polícia Federal isentou o jornalista de VEJA e definiu os contatos como mera relação de uma fonte com um repórter investigativo.
O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) – aliado do PT e do governo Dilma – pôs-se de pé e proferiu um discurso memorável em defesa da imprensa livre: “Ninguém sabe do mundo da corrupção, quer seja do mensalão, quer seja de outros casos, ninguém pode saber desses casos conversando com perfis apenas como o da madre Teresa de Calcutá”, afirmou. “Ouvimos dois delegados de polícia. A sessão foi secreta, mas seu conteúdo não o pode ser nesse momento. Perguntei se houve crime e peremptoriamente a resposta foi não”, afirmou, em referência aos investigadores Raul Alexandre Marques e Matheus Mella Rodrigues, ouvidos pela CPI do Cachoeira nas últimas semanas.

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) também condenou a iniciativa: “Não há como aceitar qualquer tipo de ameaça, por velada que seja, à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa”, disse ele, lembrando que não houve qualquer ilegalidade por parte de Policarpo. “Estou estarrecido. É uma afronta à liberdade de expressão consagrada na Constituição. É uma revanche ou busca de submeter essa CPI a um prazer pessoal”, disse o deputado Rubens Bueno (PPS-PR)

O senador Pedro Taques (PDT-MT), que fez carreira como procurador de Justiça, foi enfático: “Esse requerimento é absolutamente inconstitucional, é de uma inconstitucionalidade chapada. O requerimento é absolutamente ridículo. Pinçar dados apenas do senhor Policarpo se revela como vingança, autoritarismo. A CPI não é um instrumento de vingança de parlamentares contra órgãos de imprensa”, afirmou.
Vergonha – Collor também teve de passar pelo constrangimento de ouvir um colega de partido, o deputado Sílvio Costa (PTB-PE), fazer um apelo direto pela retirada do requerimento. Costa também se dirigiu aos petistas, que haviam apoiado a tentativa de intimidação: “O PT precisa de autocrítica e está colocando o coração antes da razão. Não se pode convocar um jornalista que prestou serviço à democracia do Brasil, que mostrou à opinião pública que a corrupção está muito forte”.
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) reforçou o discurso do colega: “O jornalista vai aonde está a informação e às vezes a informação está no inferno, não está no céu”. Foi ela, aliás, quem destacou uma questão técnica que só reforçava o absurdo do requerimento de Collor: além de persecutório, o pedido não fazia sentido porque a CPI votaria, em seguida, um requerimento pedindo a íntegra de todos os áudios obtidos até agora pela Polícia Federal.
Foi a intervenção da senadora que permitiu ao relator Odair Cunha desistir da empreitada sem admitir a derrota: “Diante da fala da senadora Kátia Abreu sobre o problema da prejudicialidade e para que não venham com nenhum tipo de generalização, vou encaminhar pela prejudicialidade desse requerimento”, afirmou o petista.
O senador Humberto Costa (PT-PE) e o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que haviam apoiado o senador alagoano, se calaram. Collor foi deixado só. Como única saída, aceitou a decisão do relator. As tentativas de intimidação não devem cessar com a primeira derrota de Collor e do PT na CPI. Mas o Parlamento demonstrou estar atento às ameaças à liberdade de imprensa.
Veja o que disseram os parlamentares contrários à tentativa de intimidação:
Deputado Miro Teixeira (PDT-RJ): “Vou citar de cor, mas lhes garanto que, em poucos minutos, posso acessar aqui o computador e lhes trazer decisão do Supremo Tribunal Federal, com voto condutor do Ministro Celso de Melo, afirmando que a função do jornalista é investigar. Ele tem o dever de investigar, e ninguém sabe do mundo da corrupção, quer seja do mensalão, quer seja de outros casos de corrupção como já examinamos aqui nesta CPI, ninguém pode saber desses casos conversando exclusivamente com perfis como o da Madre Teresa de Calcutá. O jornalista de investigação, a exemplo do policial, conversa, sim, com pessoas próximas ao crime. Senão, não obtém as informações”.
Senador Alvaro Dias (PSDB-PR): “Um estadista norte-americano afirmou: ‘Entre um governo sem imprensa e uma imprensa sem governo, prefiro a última alternativa’. E não há como não verificar, em determinadas incursões nesta Comissão Parlamentar de Inquérito, uma velada ameaça à liberdade de imprensa, que temos de repudiar com a veemência e a contundência possíveis. A tentativa que se faz hoje, por exemplo, afronta a legislação vigente no País, desde a Constituição – e não tenho tempo para citar os artigos –, o Código de Ética dos jornalistas brasileiros,o  Código de Conduta dos Jornais, o Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código de Processo Penal, a Convenção Americana de Direitos Humanos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse requerimento é uma afronta a todos esses documentos legais do país e internacionais (…) Seria um precedente pernicioso e inominável, senhor Presidente! É uma indignidade tentar trazer aqui, como réu, um jornalista que apenas cumpriu o seu dever, que exercitou a sua profissão com dignidade, e essa atividade com dignidade foi aqui sustentada por dois delegados, em sessão secreta, que não admitiram ter havido qualquer ilícito praticado por esse jornalista ou por qualquer outro jornalista”.
Senador Pedro Taques (PDT-MT): “Esse requerimento, com respeito ao seu autor, é ridículo, porque – e vou falar com referência às próprias palavras do seu autor – ele diz ‘pincemos’. Pinça é um instrumento que se utiliza para separar do todo; pinça é algo que se revela como vingança; pinça é algo que se revela como autoritarismo. Voto contra. O PDT não aceita perseguição. Por isso, senhor presidente, este requerimento é inconstitucional, ofende tratados internacionais, como o Pacto de São José da Costa Rica, a Declaração Universal de 1948. Ele é absolutamente inconstitucional”.
Senadora Kátia Abreu (PSD-TO): “O jornalista vai aonde está a informação. E, às vezes, essa informação está no inferno; não está no céu, não. Jamais esse jornalista poderia encontrar informações sobre o crime organizado do senhor Carlinhos Cachoeira com os senadores do bem, com pessoas do bem. Infeliz ou felizmente, os jornalistas têm o direito, garantido pela Constituição, de ir até às profundezas do inferno para procurar as informações para trazer à luz da sociedade (…) O Brasil não é a Venezuela, não é a Argentina e não vai caminhar por essa direção”.
Deputado Rubens Bueno (PPS-PR): “Isso é uma afronta à liberdade de expressão, consagrada na Constituição Cidadã do Brasil. Isso não é absolutamente nada a não ser uma revanche ou busca de submeter esta CPI a um prazer pessoal de responder a alguém por este ou aquele momento da vida pública do País. E nós não podemos concordar com isso (…). Isso é um sentimento totalitário. E não podemos, de forma alguma, avalizar esse sentimento presente neste requerimento”.
Deputado Sílvio Costa (PTB-PE): “Eu quero saber se, realmente, o mensalão era uma mentira. Não era, porque tem 40 aí complicados. Quero saber se aquela matéria do Ministério dos Transportes era mentira. Ela também não era, e tem muita gente complicada. VEJA não compactuou com a corrupção nem prejudicou a democracia. Nós não podemos transformar esta CPI numa espécie de paraíso do revanchismo (…).  Nós passamos 20 anos neste país com a imprensa calada. Nós passamos 20 anos neste País com os censores dizendo: ‘Isso pode sair; isso não pode sair’. O PT lutou pela democracia neste País. O PT é sócio da democracia neste País. O PT não pode negar a sua história. O PT precisa fazer uma autocrítica. O PT está botando o coração antes da razão. O PT está errado! Não se pode convocar um jornalista que prestou um serviço à democracia do Brasil. Não se pode convocar um jornalista que mostrou para a opinião pública do Brasil que a corrupção está muito forte. Isso é um erro do PT(…). Senador Collor, o senhor tem uma oportunidade histórica, porque com Alagoas o senhor já se reencontrou, o senhor tem oportunidade de se reencontrar com o Brasil. Eu lhe faço um apelo: o senhor poderia retirar esse requerimento. Esse requerimento não ajuda o país, não ajuda a democracia. Senador Collor, reencontre-se com o país”