‘PT É PREJUDICADO PELA VERDADE, NÃO POR FAKE NEWS’, DIZ BOLSONARO APÓS DENÚNCIA

Jair Bolsonaro, candidato do PSL à presidência da República (Foto: Reprodução)

O Estado de São Paulo

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, rebateu com críticas ao PT a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que revelou que empresas favoráveis à sua candidatura bancaram a disseminação de mensagens contra o PT no WhatsApp.

“PT não está sendo prejudicado por ‘fake news’, mas pela VERDADE”, escreveu Bolsonaro. “Roubaram o dinheiro da população, foram presos, afrontaram a justiça, desrespeitaram as famílias e mergulharam o país na violência e no caos. Os brasileiros sentiram tudo isso na pele, não tem mais como enganá-los!”, escreveu.

Minutos depois, o candidato do PSL fez outra publicação, na qual questiona: “Quem é o ‘Avião’ na lista da Odebrecht?”. Trata-se, aparentemente, de uma referência à vice de Haddad, Manuela D’Ávila (PCdoB), que teria esse apelido na lista de pessoas que receberam doações do setor de propina da Odebrecht, segundo delatores da empresa.

Manuela já negou essa acusação e disse que todos os valores que recebeu na campanha de 2012 foram devidamente declarados.

Mais cedo, após vir à tona a revelação de que empresas bancaram a disseminação de mensagens contra o PT nas redes sociais, Haddad afirmou, em coletiva de imprensa, que vai acionar todos os mecanismos judiciais para que a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e os empresários supostamente envolvidos sejam punidos.

O petista citou até a possibilidade de que a candidatura do adversário seja impugnada e o terceiro colocado no primeiro turno seja chamado para disputar a segunda etapa da disputa. “Em qualquer lugar do mundo isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com a chamada do terceiro colocado para disputar o segundo turno”, disse Haddad.

Além dos contratos de R$ 12 milhões citado pela reportagem da Folha para serviços de disparos de mensagens no WhatsApp, Haddad disse que há indícios de outros “milhões de reais” em contratos ainda não identificados. O petista apontou que o próprio adversário, falando por viva-voz no celular, pediu a empresários que financiassem a disseminação de mensagens aos eleitores. Para Haddad, houve crimes de organização criminosa, caixa dois, calúnia, difamação e lavagem de dinheiro.

EZEQUIEL VAI APOIAR FÁTIMA BEZERRA PARA O GOVERNO DO ESTADO

O deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa do RN vai apoiar a candidatura da senadora  Fátima Bezerra (PT), ao Governo do Estado.
Ezequiel vai anunciar amanhã oficialmente o apoio, mas no mundo político potiguar esta realidade já é amplamente debatida.
No primeiro turno Ezequiel, e mais os deputados tucanos Gustavo Carvalho e José Dias votaram em Robinson Faria (PSD).
Sabe-se que a decisão de Ezequiel é individual e não partidária. Gustavo já anunciou apoio a Carlos Eduardo(PDT), onde já estão outros tucanos.
Potiguar Notícias

MORO DIZ QUE PT QUER CRIMINALIZAR A JUSTIÇA

Em sua resposta ao CNJ, além de dizer que não inventou a delação de Antonio Palocci, como publicamos mais cedo, Sergio Moro fez fortes críticas aos petistas.

Segundo o juiz federal, a representação movida contra ele “insere-se na linha adotada por alguns agentes do PT de buscarem criminalizar a atividade jurisdicional”.

Moro relembra, ainda, que os petistas recorreram a “ofensas, mentiras e representações disciplinares” indeferidas antes pelo próprio CNJ.

Clique AQUI para ler a íntegra da reportagem em Crusoé.

O Antagonista. 

PSOL PEDE AO TSE QUE SUSPENDA WHATSAPP ATÉ ELEIÇÃO

O Antagonista – O PSOL entrou há pouco com pedido no TSE para tentar suspender o funcionamento do WhatsApp ou restringir funções do aplicativo até a votação do segundo turno.

A justificativa usada é a disseminação de notícias falsas por meio do aplicativo de mensagens.

Censura é censura, nem precisava de justificativa.

HADDAD ESPALHA FAKE NEWS: “FOLHA COMPROVA QUE BOLSONARO CRIOU ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA”

O Antagonista – Enquanto petistas histéricos tentam censurar o WhatsApp em nome do combate às fake news, circula pelo WhatsApp um trecho com uma fake news dita hoje por Fernando Haddad a Clóvis Monteiro, da rádio Tupi, do Rio de Janeiro.

O próprio Haddad publicou no Twitter uma parte maior da entrevista, que também contém o trecho que está circulando – reproduzido em vídeo abaixo –, no qual ele faz uma acusação gravíssima:

“Olha, Clóvis, hoje saiu uma denúncia muito importante no jornal Folha de S. Paulo, que é o maior jornal do país. O jornal comprova que o meu adversário Jair Bolsonaro, deputado há 28 anos, organizou, criou uma organização criminosa de empresários que, mediante caixa dois, dinheiro sujo, está patrocinando mensagens pelo WhatsApp mentirosas. Nós vamos pedir providências para a Justiça Eleitoral e para a Polícia Federal para que esses empresários corruptos sejam imediatamente presos, para parar com essas mensagens de WhatsApp. Já tem nome de empresário, já tem nome de empresa, já tem contrato, valor pago mediante caixa dois, o que é crime eleitoral. Então nós vamos para a Justiça Eleitoral impedir o deputado Bolsonaro de violentamente agredir a democracia, como ele fez a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando nesse momento. Fazer conluio com dinheiro para violar a vontade popular, isso é crime. As mensagens que ele está mandando pelo WhatsApp são todas pagas com caixa dois e ele vai ter que responder por isso. Ele que foge dos debates não vai poder fugir da Justiça.”

O Antagonista registra fatos:

A matéria original da Folha, “Empresas bancam disparo de mensagens contra o PT nas redes sociais”, não comprova que Bolsonaro criou uma organização criminosa, nem sequer aponta atuação direta e pessoal do presidenciável do PSL no episódio relatado.

É curioso como Haddad não reconhece provas confirmadas pela Justiça contra Lula, mas toma como prova contra Bolsonaro uma denúncia de jornal que, até o momento, não prova nada.

Bateu o desespero.

Veja o vídeo AQUI.

QUEM FOI O CANDIDATO AO SENADO CAMPEÃO DE VOTOS EM MAIS MUNICÍPIOS NO RN? LEVANTAMENTO TRAZ RESULTADO SURPREENDENTE

Do Blog do Barreto – Quem foi o candidato ao Senado mais vezes campeão de votos nos municípios nas eleições de 7 de outubro? Se a resposta for capitão Styveson (REDE) será errada.

O capitão foi o mais votado 20 municípios sendo oito deles entre os dez maiores colégios eleitorais do Rio Grande do Norte. Só não foi o campeão de votos em Ceará-Mirim (terra de Geraldo Melo, o mais votado) e Assu (onde Zenaide Maia se deu melhor).

No geral, ele foi mais votado no Rio Grande do Norte graças ao desempenho nos maiores colégios eleitorais do Estado.

Recebeu ao todo 745.827 sufrágios.

Mas a campeã de votos nos municípios foi a senadora eleita Zenaide Maia (PHS) que foi a mais votada em 111 cidades.

Mesmo ostentando um grande número de prefeitos, Garibaldi Alves Filho (MDB) só foi o mais votado em 18 cidades. Geraldo Melo (PSDB) foi o campeão em 10 e Antônio Jácome (PODE) em oito.

Saiba mais sobre as estatísticas do eleitorado no RN clicando abaixo

Natal e Mossoró concentram 30% do eleitorado potiguar

DONO DE EMPRESA SUSPEITA DE IMPULSIONAR BOLSONARO FEZ O MESMO POR DILMA

O empresário que atuou para disseminar mensagens pró Bolsonaro agora fez o mesmo na campanha do PT de Fernando Haddad em 2014, quando Dilma era concorrente (Mauro Pimentel/AFP/Paulo Whitaker/Reuters)

Peterson Rosa Quirino possuía uma agência denunciada à Justiça Eleitoral por divulgar notícias contra Aécio Neves (PSDB) na eleição presidencial de 2014

O dono da QuickMobile, uma das empresas sob suspeita de atuar para empresários apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) no disparou de mensagens anti-PT, já esteve envolvido em campanha online similar para impulsionar Dilma Rousseff (PT) no pleito de 2014.

Na época, Peterson Rosa Quirino era dono da Door2Doors, que não é mais dele.

Em fevereiro de 2016, o PSDB protocolou uma petição para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigasse as contas da chapa Dilma/Temer sob a alegação de que existiam pagamentos irregulares feitos à agência Door2Doors, que prestou serviços de disparos em massa de mensagens de celular com informações contra o tucano Aécio Neves, concorrente da petista em 2014.

O pagamento de 4,2 milhões de reais foi feito à Door2Doors e também a outras empresas de marketing digital, a partir do dia 13 de outubro de 2014 pela chapa de Dilma Rousseff. A questão é que todas as companhias que receberam os valores eram de fachada: não se encontravam nos endereços nem prestavam os serviços descritos em seus CNPJs e não possuíam, oficialmente, funcionários. O PSDB apontou a irregularidade ao TSE.

Convém ressaltar que Dilma declarou os repasses da campanha seguindo a legislação vigente no período. Agora, a suspeita é que Bolsonaro tenha usufruído de doações paralelas, através dos empresários.

Durante a investigação, descobriu-se que a Door2Doors operava nos bastidores espalhando digitalmente notícias contra Aécio. A estratégia é praticamente igual à que, segundo revelou nesta quinta-feira (18) reportagem do jornal Folha de S. Paulo, pode ter sido utilizada pela Quickmobile para espalhar mensagens contra o PT de Fernando Haddad, rival de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno da eleição.

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DATAFOLHA: BOLSONARO OSCILA PARA 59% E MANTÉM VANTAGEM SOBRE HADDAD

Vantagem do candidato do PSL aumentou para dezoito pontos, variando dentro da margem de erro do levantamento; Haddad é o postulante com maior rejeição

Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) (Miguel Schincariol/Daniel Ramalho/AFP)

Nova pesquisa do instituto Datafolha mostra Jair Bolsonaro (PSL) com 59% das intenções de voto, contra 41% de Fernando Haddad (PT). Os dois candidatos oscilaram dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais. Bolsonaro, que aparecia com 58%, oscilou para cima. Haddad, que tinha 42%, para baixo.

Os números dizem respeito aos votos válidos, que desconsideram brancos, nulos e indecisos. Em relação ao totais de votos, Bolsonaro passou de 49% para 50% e Haddad, de 36% para 35%. As intenções de voto em branco eram 8% e agora são 10%, enquanto os que pretendiam votar nulo eram 6% e agora são 5%.

A pesquisa mostrou que Haddad é o candidato com a maior rejeição, com 54% de eleitores que dizem não cogitar votar nele no segundo turno das eleições. 33% dizem que com certeza votariam e 12% afirmaram que podem votar. Do outro lado, são 41% os que descartam o voto em Bolsonaro, contra 48% que votaram nele com certeza e 10% que dizem que poderão votar.

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FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE FECHA APOIO A BOLSONARO

Presidente da Faern, José Vieira, explicou que todas as Federação ligadas à CNA seguiram essa orientação (Foto: Divulgação)

A Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte, acatando à decisão da Confederação da Agricultura do Brasil (CNA), decidiu fechar apoio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República no segundo turno.

Em entrevista à 96 FM, o presidente da FAERN, José Vieira, explicou que todas as federações de agricultura do País seguiram essa orientação por entender que o candidato é o que mais atende aos pleitos do agronegócio brasileiro.

Ele disse, ainda, que a situação dos produtores rurais do estado se agravou bastante desde o ano passado, quando mais de 20 mil propriedades rurais deixaram de produzir, encerrando suas atividades.

Explicou que essa situação foi amenizada no estado por atividades como fruticultura, carcinicultura e cana de açúcar, mas que a escassez hídrica e o endividamento rural seguem penalizando os agricultores.

José Vieira elogiou a gestão do governador Robinson Farias e disse que o secretário Guilherme Saldanha, da Agricultura, foi o melhor gestor que a pasta teve nos últimos anos.

Acrescentou que os esforços de Robinson com a Lei Cortez Pereira para o camarão e a atuação do Idema, facilitando processos de licenciamento, surtiram efeitos positivos no campo.

Mas insistiu que a atuação do Ministério Público continuou danosa à produção, razão pela qual a plataforma política do candidato Bolsonaro uniu os dirigentes rurais neste momento.

PASTOR E MILITAR, DEPUTADO MAIS VOTADO DA BAHIA DECLARA APOIO A HADDAD E CRITICA BANCADA EVANGÉLICA

“Existe a possibilidade de ganhar a eleição quem está pregando que polícia que não mata não é polícia, derramamento de sangue e tortura. Estou preocupado”, diz deputado pastor e militar

Conhecido por declarações polêmicas na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Pastor Sargento Isidório (Avante) vai assumir mandato na Câmara, em fevereiro, na condição de deputado federal mais votado de seu estado, com 323.264 votos. Antes mesmo de chegar ao Congresso, Isidório já chama a atenção.

O pastor da Assembleia de Deus e sargento da Polícia Militar diz que não vai integrar duas das mais poderosas frentes parlamentares da Casa, a evangélica e a da segurança pública, também conhecida como bancada da bala. O motivo, segundo ele, é o apoio dado pela maioria dos colegas evangélicos e militares à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência.

Para o parlamentar baiano, não há como conciliar o discurso de Bolsonaro, que contempla o armamento da população e a anistia para policiais que matarem em serviço, com a fé cristã. “Quem lê a Bíblia sabe que Jesus disse ‘amai-vos uns aos outros’. Não tem lugar nenhum Jesus dizendo para matar. Tem um bocado de evangélico defendendo isso”, critica.

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