EVANGÉLICOS REAGEM POR FELICIANO PEDINDO AFASTAMENTO DE GENOÍNO E JOÃO PAULO CUNHA

O PSC decidiu transformar o conflito em torno da presidência da Comissão dos Direitos Humanos na Câmara numa espécie de “guerra santa”. Percebendo o constrangimento das lideranças partidárias em destituir do cargo aquele que elegeram – o pastor Marco Feliciano (SP) -, o partido partiu para o enfrentamento.

Após uma reunião de mais de três horas, terminada há pouco, com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), os líderes partidários não encontraram uma solução para o impasse envolvendo a presidência da Comissão de Direitos Humanos.

Depois de uma nota oficial da Executiva Nacional, à tarde, apoiando a permanência do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) no comando do colegiado, parlamentares evangélicos, também de outras legendas, resolveram cobrar o afastamento da Comissão de Constituição e Justiça dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoíno (PT-SP), condenados no processo do mensalão.

– Se é para afastar o Feliciano, então tem que tirar o José Genoíno e o João Paulo Cunha da Comissão de Constituição e Justiça, cobrou o deputado João Campos (PSDB-GO), coordenador da bancada evangélica, dizendo falar em nome de mais de 200 deputados.

O pastor Eurico, do PSB pernambucano sugeriu uma manifestação dos evangélicos na próxima semana e repetiu o tucano João Campos, cobrando providências contra todos os parlamentares réus de alguma fortma e que mantém cargos no Congresso.

– Qual tribunal julgou o Feliciano? Isto é um linchamento público. E essas pessoas que foram efetivamente julgadas e condenadas, que estão aí e ninguém toma providência? , cobrou o deputado Pastor Eurico, do PSB de Pernambuco. Ele ainda provocou os deputados que lideram o movimento na Câmara pelo afastamento de Feliciano do cargo. “E que amor é esse agora do Psol com o PT? Eles sempre bateram de frente!”, questionou.

A permanência do Pastor Feliciano no cargo também desafia a liderança política do presidente da Câmara, Henrique Alves, que na semana passada deu declarações contundentes defendendo o seu afastamento. “A situação ficou insustentável”, declarou Alves, marcando prazo até hoje, terça-feira, para que o conflito tivesse uma solução.

O problema é que o desfecho do impasse está cada vez mais distante. A única decisão tomada na reunião de hoje foi o agendamento de nova reunião para a próxima semana. Alves convocou um encontro para a próxima terça-feira (2/4), com a presença de Marco Feliciano e todos os líderes partidários. Caso não haja solução para afastar Feliciano do cargo, a ideia é tentar dividir a derrota política com outras lideranças partidárias.

Os líderes discutiram uma saída regimental, mas que se revelou arriscada. Bastaria esvaziar a comissão de Direitos Humanos, trocando os indicados por outros nomes, que não fossem apoiadores de Feliciano. Mas como a maioria da comissão é de evangélicos, a proposta caiu no vazio.

Fonte: João Bosco – Estadão

“NOVO KIT-GAY” JÁ ESTÁ SENDO DISTRIBUÍDO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS E COM AVAL DO GOVERNO, DENUNCIA PEDAGOGO. BANCADA EVANGÉLICA PEDE EXPLICAÇÕES

O kit-gay, material lançado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) durante o mandato de Fernando Haddad, foi vedado pela presidente Dilma Rousseff após pressão da bancada evangélica, porém, segundo o pedagogo e diretor de uma escola em São Paulo, Felipe Nery, um material similar estaria sendo distribuído entre alunos da rede pública e privada, com aval do MEC.
Nery foi ouvido na última terça-feira, 04/07, pela Frente Parlamentar Evangélica durante uma reunião sobre o assunto. O pedagogo afirmou que os livros trazem figuras com apologia à homossexualidade, bissexualidade e transexualidade.
O pedagogo é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo, e apresentou três livros que fazem parte do suposto novo kit-gay que o MEC estaria distribuindo nas escolhas públicas. De acordo com informações de Sandro Guidalli, do blog Fé em Jesus, os títulos são “Porta Aberta”, voltado para alunos de seis anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD; “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patricia Mata e Lydia R. e editados pela Ciranda Cultural; e “Menino brinca de boneca?”, para todas as idades, de Marcos Ribeiro e editado pela editora Moderna.
Felipe Nery relata que os livros fazem apologia explícita à homossexualidade: “Nos livros podemos ver que são apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal mas onde também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança, criança sem o pai, os avós cuidando, filhos adotivos, etc. Isso não deveria nem constar nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história desta forma. O ‘kit-gay’, de uma outra maneira, entrou nas escolas brasileiras”, afirmou.
O primeiro livro traz um “jogo da memória” com figuras que representem casais homossexuais com filhos, enquanto que no segundo, são apresentadas imagens com instruções para usar preservativos. O livro “Menino brinca de boneca?” traz no prefácio um texto da senadora Marta Suplicy (PT-S), defensora do PL 122.
Essa distribuição acontece nos casos de escolas que não possuem um projeto pedagógico completo, segundo Nery: “O colégio tem a opção de ter o seu próprio trabalho ou adotar o que o governo apresenta e o que ele apresenta são materiais como esse. Esses que apresentei aqui não são escritos pelo governo mas qualquer material que tem o símbolo do MEC vem com esta ideologia, não há diferença nenhuma nas editoras, há apenas um viés ideológico favorável ao homossexualismo, bissexualismo e transsexualismo”.
O pedagogo alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação de seus filhos: “O problema é que nós, pais, muitas vezes não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material. Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, observou.
Os parlamentares da bancada evangélica farão uma comissão para analisar a denúncia do pedagogo e os livros apresentados por ele durante a reunião. O deputado federal Filipe Pereira (PSC-RJ) afirmou que deverão ser cobradas explicações do atual ministro da educação, Aloízio Mercadante (PT-SP): “Como ação política, antes mesmo de qualquer outra de natureza jurídica, defendo ir ao ministro e cobrar dele as explicações devidas”, pontuou.
Fonte: Gospel+

EX-MINISTRO RESPONSÁVEL PELO KIT GAY BUSCA APOIO ENTRE EVANGÉLICOS; PASTOR SILAS MALAFAIA REBATE: “FERNANDO HADDAD, NÃO”

O pré-candidato do Partido dos Trabalhadores para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem buscado apoio junto às igrejas evangélicas para se livrar do estigma de criador do kit-gay.
Quando Haddad era ministro da educação, o material que ficou conhecido como kit-gay não chegou a ser distribuído nas escolas devido à pressão política e popular. À época, a presidente Dilma Rousseff vetou o material.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Fernando Haddad tem se reunido com pastores em busca de conquistar o voto dos eleitores evangélicos da cidade. No último dia 23/04, o pré-candidato do PT se reuniu com aproximadamente 40 pastores para ressaltar que desconhecia o conteúdo do kit-gay.
“Ele disse que entendeu que aquilo não era adequado e mandou suspender a distribuição dos kits. (Haddad) disse que a Dilma entendeu que não era hora de soltar aquilo (o kit)”, afirmou o pastor Marçal Borges, líder da Comunidade A Palavra de Deus. Borges afirmou que sua denominação apoia o candidato do PT.
O pastor Silas Malafaia publicou artigo em seu site criticando o ex-ministro Fernando Haddad e pedindo aos pastores que não apoiem o candidato do PT: “O senhor Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico de que ele não tem nada com isso em relação ao kit gay”, escreveu Malafaia.
“Então ele não sabia de nada? Não assinou a verba destinada ao projeto? Um fato tão importante na época e ele teve amnésia (coitadinho, ‘inocente’). Além do mais, o senador Magno Malta o alertou quanto a reação dos evangélicos, católicos e pessoas de bem, e assim mesmo ele deu continuidade ao projeto”, relembra Malafaia.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é apela para que os pastores instruam os eleitores a não votarem em Haddad: “Espero que os pastores e o povo evangélico de São Paulo deem uma resposta firme e incisiva. Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não!”.
Fonte: Gospel+

CARTAZ DA PARADA GAY ATACA CATEDRAL CATÓLICA E CAUSA POLÊMICA

Um cartaz utilizado para divulgar a parada gay de Maringá (PR), em que aparece a imagem da catedral católica causou polêmica entre a população. O grupo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) criou uma imagem em que o arco-íris (símbolo utilizado pelos grupos gays) explode do teto da igreja, a Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória, principal ponto turístico da cidade.

O arcebispo de Maringá Dom Anuar Battist acredita que os cartazes são desrespeitosos. “A Catedral antes de ser um símbolo de Maringá, é um símbolo religioso da fé da maioria dos maringaenses e, por essa razão, lamentamos o uso do cartaz”, disse Dom Battisti ao G1.

O arcebispo ressaltou ainda que a Igreja não pretende impor valores e princípios. “A Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores”, disse a nota emitida pela arquidiocese de Maringá.

A nota ressalta que a igreja respeita a diversidade social, mas “nem sempre concorda com todos os tipos de comportamento”. A nota diz que a entidade lamenta o uso da imagem da catedral e solicita a retirada do cartaz de todos os meios de comunicação.

O responsável pela organização da parada, e integrante do grupo Maringay, Robson Girardello, explicou que a ideia para a criação do cartaz veio do álbum do grupo britânico Pink Floyd, The Dark Side of the Moon. “Simbolicamente, é algo que entra inteiro e direto de um lado, e sai plural do outro, mostrando suas diversas e verdadeiras formas”, explica, em um trecho de um texto publicado por Girardello no site do Maringay.

Também o presidente da AGLBT, Toni Reis, disse que não viu má intenção no cartaz. “O símbolo de Maringá é a Catedral e o arco-íris é o símbolo da diversidade. Eu não vi nenhum desrespeito. Até porque nós também somos filhos de Deus. Eu não vi maldade nenhuma”, disse à publicação.

Segundo o Maringay, o material não chegou a ser impresso e foi postado na internet como um rascunho da campanha.

A Parada Gay em Maringá está marcada para 20 de maio.

Fonte: The Christian Post 

Extraído do blog Caiçara News

VEREADORES DO RIO PROÍBEM DISTRIBUIÇÃO DE KIT GAYS NAS ESCOLAS; PR. SILAS COMENTA

Vereadores do Rio de Janeiro aprovaram em primeira discussão o Projeto de Lei 10821/11, por 21 votos contra 9, proibindo a distribuição de material didático que contenha conteúdo sobre a diversidade sexual nas escolas da cidade. De autoria do vereador Carlos Bolsonaro (PP), o objetivo é que a família decida o momento de apresentar a questão. Além disso, ele propôs o “Dia do Orgulho Hétero” no Rio de Janeiro.
“Fica vedada a distribuição, exposição e divulgação de material didático contendo orientações sobre a diversidade sexual nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e de Educação Infantil da rede pública municipal da Cidade do Rio de Janeiro”, diz o artigo primeiro do projeto.
O projeto orienta que o Poder Executivo ficará responsável pelo cumprimento desta Lei e por investigação se houver descumprimento. A justificativa do vereador é que o conteúdo sobre a diversidade sexual cabe somente à família determinar o momento certo de expor tal assunto aos filhos, “por ser considerado uma afronta aos conceitos da família tradicional”.
Pastor Silas Malafaia comenta:
Parabéns aos vereadores do Rio de Janeiro que entenderam que o kit sobre diversidade sexual na verdade é kit para ensinar homossexualismo nas escolas e isso é inadmissível. O que nós concordamos: seja o governo federal, estadual , ou municipal, é que se faça um kit da intolerância, ensinando as nossas crianças a respeitar os homossexuais, os gordinhos, o magrinho, o alto, o baixo, os deficientes físicos, o evangélico, o espírita….
Você que é do Rio, envie e-mails parabenizando os vereadores do Rio de Janeiro por não aprovarem a distribuição do kit gay nas escolas.

Relação dos vereadores e seus respectivos e-mails:
Argemiro Pimentel – argemiropimentel@camara.rj.gov.br
Carlo Caiado – caiado@carlocaiado.com.br
Carlos Bolsonaro – contato@carlosbolsonaro.com.br
Edison da Creatinina – dr.edisondacreatinina@camara.rj.gov.br
Eduardo Moura – doutor@eduardomoura.com.br
João Ricardo – drjoaoricardo@camara.rj.gov.br
Jorge Manaia – doutor@jorgemanaia.com.br
Ivanir de Mello – ivanirdemello@camara.rj.gov.br
João Cabral – joaocabral@camara.rj.gov.br
João Mendes de Jesus – joaomendesdejesus@camara.rj.gov.br
Jorge Braz – vereadorjorgebraz@camara.rj.gov.br
José Everaldo – jose.everaldo@camara.rj.gov.br
Luiz Carlos Ramos – lcramos@camara.rj.gov.br
Márcia Teixeira – marcia.teixeira@camara.rj.gov.br
Nereide Pedregal – nereide.pedregal@camara.rj.gov.br
Patrícia Amorim – patricia.amorim@camara.rj.gov.br
Professor Uóston – prof.uoston@camara.rj.gov.br
S. Ferraz – sferraz@camara.rj.gov.br
Tânia Bastos – vereadorataniabastos@camara.rj.gov.br
Tio Carlos – tiocarlos@camara.rj.gov.br
Vera Lins – veralins@camara.rj.gov.br

Adilson Pires – adilsonpires@camara.rj.gov.br
Andrea Gouvêa Vieira – andrea.vieira@camara.rj.gov.br / falecomigo@andreagouveavieira.com.br
Carlinhos Mecânico – carlinhosmecanico@camara.rj.gov.br
Eliomar Coelho – eliomar@camara.rj.gov.br
Leonel Brizola Neto – leonelbrizolaneto@camara.rj.gov.br
Paulo Messina – messina@camara.rj.gov.br
Paulo Pinheiro – paulopinheiro@camara.rj.gov.br
Reimont – reimont@reimont.com.br
Teresa Bergher – teresa.bergher@camara.rj.gov.br

LANÇAMENTO: A ESTRATÉGIA – O PLANO DOS HOMOSSEXUAIS PARA TRANSFORMAR A SOCIEDADE

Num tempo em que a homossexualidade é tão discutida nos mais diversos segmentos sociais, a Central Gospel acaba de lançar um livro que promete polemizar: A Estratégia – O plano dos homossexuais para transformar a sociedade. A obra reúne o resultado de 33 anos de pesquisa sobre o assunto do reverendo Louis P. Sheldon.
Segundo o autor, fundador e presidente da Coalizão dos valores tradicionais, os ativistas gays querem não é apenas tolerância ao homossexualismo, o respeito e a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Eles desejam a legitimização de padrões de comportamento que a Palavra de Deus e a lei moral com que o Criador nos dotou identificam como abominação.
Por isso, a obra visa conscientizar os leitores sobre o que os homossexuais têm feito para manipular a opinião pública e sobrepor-se aos direitos dos demais cidadãos. Na primeira parte do livro, Sheldon oferece um olhar abrangente sobre o movimento gay e as dramáticas diferenças entre as afirmações fraudulentas dos homossexuais e a realidade moral de seu estilo de vida. Na segunda, o autor analisa como o lobby homossexual vem atacando os valores tradicionais nos tribunais, nos locais de trabalho e na escola. Por fim, a última parte de A Estratégia fala sobre como os cristãos podem posicionar-se em defesa do casamento heterossexual, da família e dos valores éticos e morais.

DEPUTADO GAY QUER LEGALIZAR A PROSTITUIÇÃO NO BRASIL

O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) se reuniu nesta segunda-feira com representantes da sociedade civil para articular a criação de um Projeto de Lei (PL) que regulamente a prostituição no Brasil.
A iniciativa do deputado se baseia em projetos semelhantes, como a legislação alemã, voltada para as profissionais do sexo, e também nos projetos de lei arquivados dos ex-deputados Fernando Gabeira e Eduardo Valverde.
A justificativa desse PL é a de que a prostituição é uma “atividade cujo exercício remonta à antiguidade, e que, apesar da exclusão normativa e da condenação do ponto de vista dos ‘bons costumes’, ainda perdura”.
Para o deputado Jean Wyllys “a mesma sociedade que desaprova a prostituição a utiliza. Essa hipocrisia e moralismo superficial causa injustiças, a marginalização de um segmento considerável da sociedade e também a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada. Desenvolver a cidadania das e dos profissionais de prostituição caminha no sentido da efetivação da dignidade humana”, argumenta.
O PL prevê medidas de combate à exploração sexual infantil e diferenciação jurídica de casos em que prostitutas viajam ao exterior para desenvolverem a atividade de forma voluntária, como também casos em que mulheres são atraídas e transformadas em escravas sexuais.
Para o deputado Jean Wyllys outra justificativa do PL se baseia em “um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, que é a erradicação da marginalização. O atual estágio normativo, que não reconhece os trabalhadores do sexo como profissionais é inconstitucional e acaba levando e mantendo esses profissionais no submundo, na marginalidade. Precisamos resgatá-los para o campo da licitude”, diz.
Fonte: Gospel + e Site do deputado

KIT EM ESCOLA NÃO RESOLVE HOMOFOBIA, AFIRMA MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Publicado por Robson Pires
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quarta-feira (14) que a elaboração de materiais didáticos sobre o combate à homofobia nas escolas “não vai resolver” o problema. Mercadante falou sobre a questão da diversidade nas escolas ao se dirigir ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) durante reunião a Comissão de Educação e Cultura e da Comissão Especial do Plano Nacional de Educação na Câmara dos Deputados.
Segundo o ministro, o mais importante é que se possa estabelecer um diálogo de respeito à diversidade. “As crianças vão para casa humilhadas devido à homofobia. Nós precisamos fazer uma pesquisa sobre como construir um diálogo de respeito à diversidade”, afirmou o ministro. “Lançar um material didático não vai resolver”, disse Mercadante.
Em maio de 2011, a presidente Dilma Rousseff suspendeu o projeto de produção e distribuição de material didático sobre homofobia para estudantes do ensino médio na rede pública. O chamado “kit anti-homofobia”, também popularizado como “kit gay”, era composto por três vídeos acompanhados de apostilas voltadas aos professores e estava sendo analisada pelo MEC como parte do programa Escola Sem Homofobia, do Governo Federal. O objetivo era dar subsídios para que os professores abordassem temas relacionados à homossexualidade com alunos do ensino médio.

MAGNO MALTA, MARCO FELICIANO E OUTROS EVANGÉLICOS SÃO OS VENCEDORES DO TROFÉU “PAU DE SEBO 2012″ DADO POR ATIVISTAS GAYS

Um prêmio organizado pelo “Grupo Gay da Bahia” (GGB), intitulado “Pau de Sebo” é dado a pessoas de destaque na sociedade que se manifestam com opiniões ou atitudes consideradas pelos organizadores como hostis ao movimento homossexual.
Entre os indicados existem políticos, líderes religiosos, juízes e até personalidades, como o ator Marcelo Serrado, que interpreta um homossexual na novela Fina Estampa é considerado um inimigo dos gays pelo GGB por se declarar contrário ao beijo gay nos programas de televisão.
Na política, uma das indicadas é a presidente Dilma Rousseff, por vetar a distribuição do Kit-Gay, além diversos parlamentares cristãos, por suas posições contrárias às posições defendidas pelos ativistas.
A extensa lista inclui os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Magno Malta (PR-ES), além dos deputados federais João Campos, presidente da Frente Parlamentar Evangélica (PSDB-GO), Marco Feliciano (PSC-SP), Anthony Garotinho (PR-RJ), Lauriete (PSC-ES),  Acelino Popó (PRB-BA) e Marcelo Aguiar (PSC-SP), além do vereador da cidade de São Paulo, Carlos Apolinário (DEM-SP), autor de propostas como o Dia do Orgulho Hétero e criação de banheiros especiais para transsexuais.
A psicóloga Marisa Lobo também foi indicada ao prêmio, segundo os organizadores, “por defender a ‘cura’ de homossexuais”. O pastor Silas Malafaia, conhecido por defender posições contrárias ao ativismo homossexual, não foi indicado em nenhuma categoria.
O GGB também organiza um prêmio que é dedicado às pessoas que tomaram atitudes consideradas amistosas ao movimento homossexual. Entre os indicados, constam a Presidência da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, a Aliança de Batistas do Brasil e o pastor Ricardo Gondim, por declararem “apoio aos direitos humanos dos homossexuais”, segundo os organizadores.
Fonte: Gospel+

GRUPO GAY DÁ TROFÉU DE INIMIGO DA CAUSA A DILMA ROUSSEFF

Publicado por Robson Pires
O GGB (Grupo Gay da Bahia) declarou a presidente Dilma Rousseff inimiga dos gays e premiou-a com o “Troféu Pau de Sebo”, concedido anualmente a personalidades cujas ações são consideradas contrárias à causa pela entidade.
O motivo da crítica à presidente foi o veto dela, no ano passado, ao kit anti-homofobia produzido pelo Ministério da Educação. O material era composto de vídeos e cartilhas sobre a questão da homossexualidade. Dilma proibiu sua distribuição após pressão de parlamentares evangélicos.
“Infelizmente, Dilma se tornou merecedora do prêmio como a principal inimiga dos homossexuais em 2011 por deixar de capacitar mais de seis milhões de estudantes contra o bullying homofóbico”, afirmou Luiz Mott, fundador do GGB. O ministro Alexandre Padilha (Saúde) também recebeu o troféu, por vetar filme de prevenção à Aids para gays no Carnaval.
Segundo Luiz Mott, os ex-presidentes Lula, FHC e Collor foram agraciados no passado com o prêmio “Triângulo Rosa”, concedido a pessoas que tomaram iniciativas favoráveis aos homossexuais. Neste ano, os ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do STF (Supremo Tribunal Federal) receberam a condecoração por terem reconhecido juridicamente a união homoafetiva. Essa é a 22ª edição da premiação, batizada de Oscar Gay.