VAI QUE COLA

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Na manhã de hoje ao observar a relação de prefeitos (a) que irão tentar a reeleição e que foi emitida pela Confederação Nacional de Municípios  (CNM), percebi que a cidade de Upanema consta como “sim”, ou seja, segundo o site da confederação a prefeita Maristela Freire irá concorrer a reeleição, que é de fato um direito seu. 

Vale ressaltar que a própria prefeita Maristela Freire (PMDB) anunciou outrora que não concorrerá ao pleito e sugeriu o nome de seu vice, Manoel Carlos (PMDB) , para concorrer a PMU.
Ao observar o cenário político atual do Rio Grande do Norte, acredito veemente que a relação apresentada  equivocou-se não só em relação à Upanema, más em muitas outras cidades do RN. 

73,3% DOS ATUAIS PREFEITOS IRÃO BUSCAR A REELEIÇÃO.


A Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgou nesta segunda-feira, 16, uma pesquisa que mostra que 73,3% dos atuais prefeitos têm intenção de concorrer a um novo mandato nas próximas eleições.

A pesquisa informa ainda que dos 5.563 municípios brasileiros, os atuais prefeitos podem concorrer à reeleição em 3.302 deles e que, até o mês de março passado, 2.418 deles já tinham decidido enfrentar o pleito eleitoral.

Também de acordo com a pesquisa da CNM, 500 prefeitos não pretendem se reeleger e os indecisos chegam a 333. Do total de municípios brasileiros, em apenas 51 deles a CNM não conseguiu contato com os prefeitos.
Já o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, não se impressiona com tantos números e afirma que há um movimento de desinteresse pela reeleição por parte dos atuais prefeitos. Nas eleições municipais de 2008, 76,9% dos prefeitos se candidataram.

Ele diz que todos os atuais prefeitos podem concorrer à reeleição, mas muitos deles desistem pela quantidade de problemas que eles encontram.

“Prefeito é uma das atividades de maior risco no país, já que a lei é a mesma no âmbito federal, estadual e municipal, mas é sempre aplicada no “andar de baixo”, o que é muito ruim. Dificilmente vê-se um governador ser destituído do cargo, a não ser num caso garvíssimo como do do ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda”, revela.

Ziulkoski diz também que todos os prefeitos que vão assumir no dia 1 de janeiro de 2013 podem perder o cargo por improbidade:

“Nenhuma prefeitura cumpre o piso mínimo do magistério, por exemplo. Isso é improbidade”.

Os números da pesquisa indicam que o estado com o maior número proporcional de candidatos à reeleição é Rondônia que, do total de 36 municípios, 32 já decidiram concorrer e apenas dois já afirmaram que não vão participar do pleito. No Amapá dos sete municípios aonde pode haver a reeleição, seis já decidiram concorrer e somente um disse não.

Em Minas Gerais, estado que tem o maior número de municípios onde pode haver reeleição – total de 457 – em 319 (69,8%) os atuais prefeitos já confirmaram que concorrerão , 53 já disseram não e em 81 municípios ainda há indecisão. Já em São Paulo, pode haver reeleição em 350 municípios. Destes, em 278 os atuais prefeitos irão concorrer, em 27 não irão e em 45 ainda há dúvidas se concorrerão ou não.

Na Bahia, estado que tem 264 municípios onde pode haver reeleição, 202 atuais prefeitos já decidiram concorrer. Outros 27 prefeitos baianos já afirmaram que não vão concorrer e 30 ainda estão indecisos.

Da Agência O Globo

PT MANTÉM PRÉ-CANDIDATURA EM MOSSORÓ

 – Publicado por Robson Pires
O PT de Mossoró parece que não seguirá a orientação nacional onde o partido costura alianças em vários Estados com o PSB.  Foi essa a informação que o presidente da sigla no município, professor Valdomiro Morais (PT), adiantou à imprensa hoje pela manhã em entrevista coletiva na sede do Sindicato dos Comerciários (SECOM).
Ladeado pelo pré-candidato a prefeito e também professor Josivan Barbosa, reitor da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) – na foto, Valdomiro disse que a meta imediata é reabrir diálogo com partidos da base aliada do PT no plano nacional, para formação de uma política de alianças.

JUSTIÇA MULTA PADRE POR PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA

– Publicado por Robson Pires

A Promotoria de Justiça de Jardim do Seridó, através da promotora, Drª Polireda Madaly Bezerra de Medeiros, se manifestou sobre o caso dos bonés apreendido pela Polícia Federal em Jardim do Seridó. A Justiça pedi a condenação dos envolvidos o pagamento de multas no total de R$100 mil.
Destes R$ 100 mil o padre Jocimar Dantas terá que desembolsar a quantia de R$ 50 mil por propaganda antecipada, ficando o restante para os demais envolvidos.

FIM DO PRAZO PARA O ENVIO DA LISTA DE FILIADOS

Terminou ontem (16/04) o prazo para os partidos políticos enviarem as relações de filiados à justiça eleitoral.

A legenda que perdeu o prazo e não encaminhou a nova relação online pelo filia web, terá no sistema  a última lista de filiados enviada.

Fonte: Aluízio Lacerda

DILMA E LULA MANDAM REPRESENTANTE PARA TENTAR TIRAR CANDIDATURA DO PT EM MOSSORÓ.

Tércio Pereira anuncia que PT não vai retirar candidatura de Josivan Barbosa

O Secretário de Organização da Executiva Nacional do PT, Paulo Frateschi, vem ao Rio Grande do Norte para uma reunião com a direção local do partido.  

A reunião será em Natal, às 10h. 


De Mossoró o PT será representado pelo presidente do partido, Valdomiro Moraes, e mais Tércio Pereira, Crispiniano Neto, Gilberto Diógenes, Nelson Gregório e o pré-candidato a prefeito Josivan Barbosa.
Também participarão do encontro o presidente estadual do PT, Eraldo Paiva e o deputado estadual Fernando Mineiro. 
 

O anúncio foi feito pelo sindicalista Tércio Pereira, vice-presidente do PT local, no programa Política em Debate, da Rádio Difusora de Mossoró, apresentado pelos diretores da emissora, Paulo e Emerson Linhares com participação “deste que vos fala”, neste sábado, 14.

“Ele vem com a incumbência de fazer com que a gente mude de opinião”, antecipou Tércio Pereira.

Mas, o próprio Tércio, tratou de tranqüilizar os que defendem a candidatura de Josivan Barbosa, pré-candidato a prefeito do PT: “Nós não vamos retirar a candidatura do reitor”.

Tércio Pereira afirmou que “ele vem falar em nome do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, dizendo que é importante que o PT de Mossoró mude de rota”.

Mas, conforme Tércio, já está decidido: “Vamos dizer que a nossa posição é firme e contrária a essa posição da direção nacional”.

Tércio Pereira também condenou a direção do PSB local: “Somos contra a toda essa pressão que o PSB está fazendo, e considero isso muito grave, que o PSB queira a todo custo o apoio do PT”.

Ele lembrou que “Nós fomos para uma disputa acirrada e lá o PT disse claramente que não quer aliança com o PSB, a não ser que a deputada Larissa Rosado retire sua candidatura e o PSB venha apoiar o reitor Josivan”.

Tércio Pereira lembrou também que “Eu fui um dos que mais defenderam uma aliança com o PSB em 2008, e fui o vice de Larissa; por isso mesmo sou contra hoje.”

Fonte: Carlos Skarlack

PT SE UNE AO PSDB EM 50 MUNICÍPIOS DE MINAS

Uma coisa a política ensina: a política nada ensina. No início do ano, o diretório do PT federal reuniu-se para deliberar sobre os mandamentos do partido para as eleições de 2012. Eis o primeiro: não coligarás com com tucanos.

Pois bem. Em Minas Gerais –Estado em que nada é o que parece, sobretudo quando parece o que é— o PT vai às urnas coligado com o PSDB em 50 municípios. Em 25, há um petista na cabeça da chapa. Noutros 25, um tucano. 

Fonte: BLOG DO NOBLAT

– PREFEITA REGISTRA PEQUENA QUEDA EM SUA DESAPROVAÇÃO

Publicado por Robson Pires
 A desaprovação da prefeita Micarla de Sousa recuou para 88,8, ante 91,6 registrado no início de março. Segundo o levantamento Sinduscon/Consult, por outro lado, houve migração para o número de indecisos. Era de 3,1 e passou para 6,2. “O entrevistado migrou para a indecisão esperando por ações da administração”, analisou Paulo de Tarso, diretor da Consult. A pesquisa foi registrado em 26/03, sob protocolo RN 00009/2012 TSE-TRE. A margem de erro é de 3%.

‘NÃO É TRADIÇÃO LULA GANHAR EM SÃO PAULO’, DIZ SERRA

Salvo imprevisto, muitos acreditam que haverá um aprofundamento da polarização entre PSDB e PT nesta disputa pela Prefeitura de São Paulo. Tendo como protagonistas José Serra e Fernando Haddad, a briga não se resume a mais uma eleição municipal. O Brasil inteiro estará de olho no resultado deste pleito e tudo mais que ele possa significar.
José Serra resolveu ser candidato há menos de um mês. No início do ano, avisou que não queria mais ser prefeito. ‘Não queria, mas a necessidade de aumentar a chance de vitória foi posta pelo PSDB e por nossos aliados’, justificou em conversa com a coluna, na sua casa no bairro Alto de Pinheiros. Bastante à vontade, falou sobre tudo, até sobre seu escorregão em relação ao ‘papelzinho’. Aqui vão os principais trechos da entrevista:
Seus adversários vão explorar, na campanha, a sua saída da Prefeitura no meio do mandato. Já estão ironizando o ‘papelzinho’ que o sr. assinou. Como vai enfrentar isso?
Quando usei essa palavra eu não quis dar um tom jocoso. Mas é importante dizer que a população de São Paulo apoiou duas vezes a minha decisão. Em 2006, tive mais votos no primeiro turno para governador do que para prefeito em 2004. Em 2010, apesar de ter perdido a eleição nacional, ganhei da Dilma em São Paulo. Quem não tem nada a mostrar só pode acusar. Não funcionou duas vezes e não vai funcionar a terceira. O que nós vamos debater nesta eleição é quem pode fazer mais pela cidade de São Paulo.
O PT fará um grande esforço para entrar no Estado e na capital. O sr. vê algum perigo de uma hegemonia partidária no País, como advertiu o Sérgio Guerra?
É legítimo que o PT queira ganhar, não só a Prefeitura como o Estado. Mas é uma ambição também alimentada pelo fato de querer ser hegemônico. O PT não convive bem com a política, ele tenta controlar até os próprios aliados. O PT não ama a política no sentido de lidar com adversário e compartilhar com aliados. Não me refiro a todos, mas a estratégia petista na internet é da destruição dos adversários, não do debate.
Essa percepção da hegemonia petista foi o gatilho para sua candidatura?
Não é só isso, eu me tornei candidato também pelo gosto de poder administrar novamente a cidade. Um decisão tomada por necessidade, mas sem gosto, é uma decisão muito áspera, difícil. E tomar a decisão só por gosto, sem necessidade, é um tipo de narcisismo, que não está entre os meus defeitos.

O sr. faz análise?
Atualmente, não.
Alguém lhe deu alta?
Não, em análise nunca se tem alta. Se não, não é boa análise. Em matéria de análise sempre fui multinacional. Fiz no Chile, nos EUA e no Brasil.
Que balanço o sr. faz da última eleição? Esta vai ser mais fácil?
Pelo meu temperamento, toda eleição é difícil. Você lida com incertezas e com o espírito das pessoas, que ninguém consegue monitorar.
O Lula está apoiando um candidato em São Paulo…
Sem dúvida. Ele apoiou o Genoino em 2002, perdeu a eleição. Apoiou a Marta em 2004, perdeu. Apoiou a Marta em 2008, perdeu. Apoiou o Mercadante em 2010, perdeu. Apoiou a Dilma em 2010 e eu ganhei em São Paulo, na Capital e no interior. A tradição do Lula é não ganhar dos nossos candidatos em São Paulo. O que não significa que ele não possa ganhar um dia. Estou dizendo, apenas, que não é a tradição até agora.
O que mudou em você da última eleição para cá?
Difícil. Essa é uma pergunta que você poderia responder melhor. Você vê que eu estou, fisicamente, mais descontraído.
Quais os riscos desta vez?
Toda eleição tem um risco. Na vida pública vive-se correndo riscos, estou acostumado. Bem jovem, enfrentei riscos imensos na política estudantil. Eu era o principal dirigente estudantil do Brasil na época do golpe de 1964, por exemplo. Paguei um preço altíssimo e depois, no Chile, com o golpe militar, fui preso. Então, eu já corri riscos na vida consideráveis. Já teve astrólogo que disse que eu vou viver assim toda a minha vida. Não estou dizendo que acredito, mas não acho que se faça tudo pela razão, muita coisa eu faço pela intuição.
Perguntado sobre o mensalão, o Haddad comentou que nunca ninguém tinha perguntado ao senhor se o livro Privataria Tucana teria impacto na campanha (ver ao lado).
Vou repetir o que já disse. O livro é um lixo. Na última campanha, o PT se especializou em atacar a minha família.
O que achou da experiência da prévia?
É um exercício democrático. Os EUA têm uma tradição longa, aqui não há nenhuma. Lá tem eleição a cada dois anos para deputado, fora eleição para prefeito, governador e presidente. Os partidos são mais enraizados na sociedade. Aqui, tenho a impressão de que foi a primeira vez que se fez uma prévia de maior alcance. Acho positiva, aquece a militância para a campanha. Eu fui talvez o principal proponente de prévia no PSDB, ano passado, muito antes de pensar em ser candidato.
Por que no Brasil nunca houve essa tradição?
Fazer prévia não é fácil. Há o risco de aprofundamento das diferenças. Se não houver uma estrutura adequada, acaba sendo um tiro no pé.
A gestão Serra-Kassab foi um período único?
Acho que houve dois períodos. Quando o Kassab era meu vice, seguiu estritamente o nosso programa de governo. Até onde pôde, foi com a mesma equipe – porque alguns vieram comigo para o Estado, como o Mauro Ricardo, nas Finanças. Reeleito, Kassab montou sua administração, harmoniosa com as parcerias com o Estado.
Faria algo diferente dele?
Não sou de descartar programa de antecessores. Se eu atuasse descartando, não teria feito mais telecentros que a Marta ou dado continuidade aos CEUs. E não teria ampliado o Bilhete Único. Veja que nesses três casos não mudamos o nome, prática usual na política. Nós não fazemos isso.
O senhor é um realizador, mas também tem fama de desagregador. Como explica isso?
Creio que capacidade de realizar e de agregar andam juntas. No governo Montoro, na Prefeitura, no Ministério da Saúde, sempre formei equipes que podem ser consideradas as melhores em cada época, sem qualquer desarmonia interna. Sempre parti de uma base técnica bastante ampla. Já era economista e especialista em algumas questões de gestão pública mesmo antes de ocupar cargo.
Quando percebeu que a política era o seu caminho?
Desde criança. Lia jornais a partir dos sete anos e meus parentes dizem que eu já discutia política, ainda criança. Eu não me lembro. Aos 10 anos já era bastante informado. Quando chegou a TV, não tínhamos dinheiro para comprá-la, então eu lia jornal. Só fui ver TV quando tinha 14 anos.
A sua mãe o incentivou?
Não. Nunca ninguém incentivou. Minha família era muito modesta e despolitizada.
E a fama de hipocondríaco…
Não sou, mas tenho fama. Do ponto de vista político, não é ruim, não. Toda a população achava divertido ter um ministro da Saúde hipocondríaco. Não sei de onde vem essa fama. Sou cuidadoso, mas não gosto de ficar tomando remédio.
Não gosta de hospital?
Não. Eu visitei muito hospital, unidades novas de saúde, lidei com questões importantes de saúde pública no Brasil, mas se ver alguém aplicar uma injeção me dá tontura. Quando fui tirar sangue, jamais fui capaz de olhar.
O que gosta de fazer quando não está trabalhando?
Ficar com meus netos e ir ao cinema. E quando posso, viajar. O que é dificílimo. Ir pro exterior para trabalhar é fácil, mas lazer puro é difícil.
No cinema tem um gênero preferido? Viu Tudo pelo Poder?
Achei regular. O filme é meio simplista, mas gostei. Gosto de filme papo-cabeça, de faroeste, de comédia, enfim, de todo tipo de filme desde que seja um bom espetáculo.
E música?
Gosto de música clássica, mas também de MPB. Lembra do (senador do PSDB) Artur da Távola? Uma vez nós passamos uma tarde, em que o plenário não conseguia se reunir, na minha sala vendo quem sabia mais letras de músicas do Orlando Silva. Empatou. O Artur era um musicólogo. Mas eu também conheço muito de música popular antiga.
O senhor é filho único. Isso teve alguma influência na sua personalidade?
Deve ter tido. É muito difícil sentir isso. Dizem que filho único é autocentrado porque não tem concorrente. Eu vi porque tenho dois filhos. Embora sejam dois filhos únicos, porque meu filho nasceu quatro anos depois da minha filha.
De menino, que tipo de aluno o senhor era?
Embora fosse tímido, era muito falador e não era um modelo de disciplina. Tinha boas notas em aplicação e más notas em comportamento. Mas eram coisas muito ingênuas, se você comparar com certas coisas de agora.
Se fosse dar notas a si mesmo, hoje, daria quanto de aplicação e de comportamento?
De aplicação daria nota 10. Quando tenho algo a cumprir, me dedico totalmente. E de comportamento prefiro não me dar uma nota (risos). Uma vez fui para a aula com uma dor tremenda no pé, pois tinha cortado a unha na noite anterior e cortei um pedaço da carne. Passei a noite com o dedo inflamado. Aí o professor me escolheu para declinar verbos em latim e eu disse: ‘Professor, eu não estou em condições de declinar esse verbo’. E ele: ‘Mas o que o você tem?’. Aí eu expliquei que estava com dor no dedo do pé e a sala inteira caiu na gargalhada.
Há uma crise internacional preocupando todo mundo. Como você vê o panorama?
Acho que a economia brasileira vive, há muitos anos, um processo de empurrar com a barriga a solução de seus problemas. Temos um modelo que está consumindo os preços altos das commodities. A economia está se desindustrialização, mas a população está consumindo bastante porque temos preços de commodities em alta. Só que o modelo primário exportador não é capaz de levar o Brasil, a médio e longo prazo, a um processo de desenvolvimento sustentável. Nosso desafio seria ter em 2030 uma renda por habitante semelhante, hoje, à renda dos países considerados desenvolvidos. Não será pelo caminho da economia primária exportadora que chegaremos lá.
Há pelo menos vinte anos que se bate nesta tecla.
Eu sou o que mais bateu na tecla.
Mas, e o cenário lá fora?
Não acho nada catastrófico, você pode ter surpresas. O Pedro Malan disse outro dia que em economia é difícil até prever o passado. Imagine o futuro! Estou preocupado porque a fase de bonança que vive o Brasil é transitória. Mas, do ponto de vista da economia mundial, depende muito da Europa. E qual é o nó da Europa? É que não é uma crise estritamente econômica. Se a Europa fosse um país federativo, como os EUA ou o Brasil, provavelmente não haveria esse problema. Só que eles criaram uma moeda única numa confederação. Então, o orçamento da União no Brasil é 20% do PIB, nos EUA é outro tanto, na Europa é 1% do PIB. Você não tem mecanismos de compensação. A Europa não é integrada nem no mercado de trabalho, muito menos do ponto de vista fiscal./ SONIA RACY E PAULA BONELLI
Fonte: Estadão

MARISTELA SEPULTA DEFINITIVAMENTE A POSSIBILIDADE DE SUA REELEIÇÃO

Quando fui eleito presidente do Grêmio Estudantil Aldo Felinto (GEAF) da Escola Estadual José Calazans Freire, em 2008, tive a oportunidade de administrar aquela entidade com o total apoio do então prefeito Jorge Luiz, no seu último ano de mandato. Ao ser procurado, de imediato o mesmo sensibilizou-se e colocou-se à nossa disposição para a realização dos projetos que tínhamos para serem colocados em prática.

Não é à toa que ele hoje é considerado por toda população o maior líder político de nossa cidade. Jorge administrou nossa cidade tão bem, que o resultado pode ser visto por todos os lados, nos quatro cantos de Upanema. É claro que ninguém ou nada é perfeito, ele teve seus erros, que por sinal, puderam ser compensados/superados com as conquistas que trouxe para nosso município.
No ano seguinte, agora, já na atual gestão, tivemos o privilegio de conhecer a prefeita Maristela Freire, que se demonstrou também sensível aos nossos apelos – quanto Grêmio Estudantil – e se dispôs a ajudar no que fosse necessário. Com relação a isso, não tenho exatamente nada a declarar contra a atual gestora. Da forma que ela nos prometeu, ela cumpriu! Todos os projetos realizados pelo GEAF em meu mandato teve total apoio da prefeitura. Maristela não só contribuiu como também participou de nossos eventos, o que muito nos honrou. Tivemos apoio de muita gente, é claro! E para não ser injusto, prefiro não citar os nomes das muitas pessoas que também contribuíram com nosso mandato, pois poderei esquecer nomes que foram fundamentais nesse processo.
ACHO QUE ISSO JÁ É O SUFICIENTE PARA TE RESPONDER, NÃO É “ANÔNIMO”?
O primeiro erro da prefeita Maristela foi cometido no dia em que ela nomeou seus secretários e as pessoas que ocupariam os principais cargos comissionados de sua confiança. Maristela foi lamentavelmente mal assessorada. Um mandato que tinha tudo pra ser promissor e duradouro encerrou-se de forma terrível para alguém que tão cedo e de forma espetacular iniciou sua vida política.
Maristela poderia muito bem hoje planejar sua reeleição (que é de direito) sem nenhuma dificuldade. Porém, hoje, mesmo que não participe do pleito que se aproxima, a população de Upanema retribuiu esses quatro anos que passamos a mercê à própria prefeita e com a própria “moeda”, derrotando-a, tirando-lhe até a oportunidade que ela tinha buscar sua reeleição. E se isso não tivesse acontecido, as urnas teriam feito de forma esmagadora e constrangedora, porque teríamos a maior derrota política da história política de nossa cidade.
Hoje, a prefeitura encontrasse desrespeitando a lei. A prefeita simplesmente mantém dois de seus irmãos como secretários do município, levando em consideração que a lei não permite a contratação de familiares, o que podemos definir como nepotismo.  Por isso, é de estrema importância que o ministério público tome ad devidas providencia.

A oposição hoje com folga venceria as eleições. Mesmo que Manoel Carlos seja o candidato da situação, a falta de carisma que ele tem com o eleitorado upanemense e o desgaste que seu nome teve no episódio dramático na escolha do candidato do PMDB poderá sem dúvidas ser levado em conta. 15 dias de gestão não ´e8 ou 15 anos. Manoel Carlos não tem pulso político pra ser prefeito.
Essa novela terá novos capítulos – Continua.