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EX-PRESIDENTE ‘PLANTAVA COISAS FALSAS’, DIZ GILMAR

O ministro do STF, Gilmar Mendes, disse na noite de ontem, em Manaus (AM), que decidiu revelar a conversa que teve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque estava sendo alvo de informações ‘plantadas’ envolvendo sua relação com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO).
‘O que me fez crescer a convicção de que havia algo de errado foi a informação que me veio de pessoas confiáveis de que essas informações estavam sendo plantadas, inclusive com a participação do (ex) presidente. Aí me preocupou’, disse Mendes, que participou de evento realizado pela Escola Superior de Magistratura do Amazonas. Ele repetiu, conforme sua versão, que se sentiu constrangido com o fato de Lula insistir no tema CPI do Cachoeira e fazer menção ao encontro com o senador em Berlim. ‘Eu estranhei. Não era a relação que nós tínhamos há tantos anos. E era algo atípico. O (Nelson) Jobim estava presente e neste momento complementou: ‘O que ele tá querendo dizer é que o deputado Protógenes (Queiroz) pode estar querendo levá-lo à CPI’. E eu ainda ironizei: ‘A essa altura, com o que tem aparecido sobre o deputado Protógenes, ele está é precisando de proteção na CPI”.
O ministro garantiu que teve ‘relação estritamente profissional’ com Demóstenes, ‘Quanto aos seus malfeitos, eu não tenho parte nisso.’ Ele disse que denunciou a conversa com Lula para evitar qualquer tipo de ‘abuso’.
‘Não pode fonte oficial, um parlamentar, um ex-presidente da República, um ministro da Justiça, veicular coisas falsas, isso não pode ocorrer’, afirmou.
/ RENATA MAGNENTI, ESPECIAL PARA O ESTADO
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MARCHA DAS VADIAS REÚNE MULHERES EM DIVERSAS CIDADES

Somente em Brasília, cerca de 3 mil pessoas participaram da manifestação pela liberdade feminina

 Manifestação tomou as ruas da capital do país
Cerca de 3 mil pessoas compareceram à Marcha das Vadias neste sábado (26) em Brasília, segundo dados dos organizadores do protesto e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A quantidade de manifestantes foi aproximadamente cinco vezes maior do que a da marcha do ano passado. Munidos de buzinas, tambores, cornetas, cartazes e gritos de guerra, os manifestantes tiveram o objetivo de alertar a sociedade para a violência e o abuso sexual contra mulheres. Também houve protesto no Rio de Janeiro, São Paulo e outras capitais.
Na página do protesto de Brasília no Facebook, principal meio pelo qual a Marcha das Vadias foi organizada, foram enfatizadas questões como a dignidade das mulheres, a divisão de tarefas domésticas, o direito à amamentação em público, a transexualidade e a homossexualidade feminina.
“Essa marcha luta pelo fim da violência física, sexual, psicológica e simbólica contra as mulheres”, disse a antropóloga Júlia Zamboni, 29 anos, que participou da organização da marcha desde a primeira edição, no ano passado.
A vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Érika Kokay (PT-DF), esteve na manifestação e explicou que o principal efeito do protesto é dar visibilidade à questão, que deve ser discutida nas escolas para que não haja “revitimização” – processo em que as mulheres sofrem violência e ainda são culpabilizadas pelo abuso. “Queríamos e queremos direitos iguais. Se ser vadia é ser livre, então somos todas vadias”, afirmou a deputada à Agência Brasil.
De acordo com o advogado João Ribeiro, 55 anos, que participou da marcha, o protesto foi uma forma legítima de combate ao machismo. Segundo ele, protestos como esse são expressões culturais contra valores que são distorcidos pela sociedade.
O grupo iniciou a caminhada próximo à Rodoviária de Brasília, por volta das 14h30. Os participantes ocuparam as plataformas superior e inferior do terminal de ônibus da cidade, seguiram pelo Eixo Monumental até o acesso à W3 norte, uma das principais vias de acesso ao Plano Piloto, zona central de Brasília. O trânsito foi brevemente prejudicado pela ocupação das ruas ao longo do trajeto.
A Marcha das Vadias ganhou este ano caráter nacional e ocorreu simultaneamente em mais de 20 cidades do Brasil e do mundo, inclusive em Toronto, no Canadá – onde a Slut Walk (Marcha das Vadias, em inglês), teve origem, em protesto à declaração de um policial que afirmou que mulheres que não quisessem ser estupradas deveriam evitar vestir-se como vadias.
Entre as cidades brasileiras com a marcha programa estavam Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, São Carlos (SP) e Sorocaba (SP).
Fonte: Gazeta do Povo
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FÁTIMA BEZERRA EMITE NOTA SOBRE A ALIANÇA PT/PSB EM MOSSORÓ

Publicado por Robson Pires
Em nota à imprensa, a deputada federal Fátima Bezerra comentou os recentes fatos que levaram à Executiva Nacional do PT a determinar a aliança Da legenda com o PSB em Mossoró:
A decisão da Direção Executiva Nacional do PT, sobre a aliança em Mossoró, reflete as resoluções do IV Congresso Nacional. Ou seja, cabe ao PT construir as condições de unir a base do governo Dilma para a disputa do nosso projeto nacional na sociedade a partir das eleições municipais, seja com candidatura própria ou apoiando candidaturas de partidos aliados.
Derrotar o DEM e o PSDB é tarefa principal do PT e seus aliados. Em Mossoró, essas condições estão criadas na candidatura do PSB e o PT acerta ao fazer parte desse desafio, principalmente por ser o berço político no Rio Grande do Norte, e a maior cidade brasileira governada por nosso maior adversário: o DEM.
Agora o que nos compete é unificar o partido, nos integrarmos à campanha, na coordenação e na elaboração de um programa que aplique no município as mesmas linhas e preocupações sociais do governo da Presidenta Dilma, indicar um nome pra compor a chapa majoritária no cargo de vice, apresentar uma chapa proporcional capaz de garantir ao partido o retorno à Câmara Municipal, recuperando as vagas que já ocupamos e, junto com os demais partidos, construirmos a vitória de Larissa à prefeitura de Mossoró.
Vamos à vitória!
Fátima Bezerra
Deputada Federal – PT/RN
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LULA PROPÔS AJUDA EM CPI PARA ADIAR MENSALÃO, DIZ MINISTRO

Publicado por Robson Pires
O ex-presidente Lula procurou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes para tentar adiar o julgamento do mensalão. Em troca da ajuda, Lula ofereceu ao ministro, segundo reportagem da revista “Veja” publicada neste fim de semana, blindagem na CPI que investiga as relações do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários.
Mendes confirmou hoje (26) à Folha de São Paulo o encontro com Lula e o teor da conversa revelada pela revista, mas não quis dar detalhes. “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente Lula”, afirmou o ministro.
O encontro aconteceu em 26 de abril no escritório de Nelson Jobim, ex-ministro do governo Lula e ex-integrante do Supremo. Lula disse ao ministro, segundo a revista, que é “inconveniente” julgar o processo agora e chegou a fazer referências a uma viagem a Berlim em que Mendes se encontrou com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), hoje investigado por suas ligações com Cachoeira.
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PROMESSAS, PROMESSAS E MAIS PROMESSAS…

Lendo a publicação mais recente do blog (Upanema in Focus) do professor Aldo Carvalho, me veio à memória um questionamento muito importante a se fazer nesse momento. 
Recordo-me que em plena realização da Feira de Ciências da Escola Estadual José Calazans Freire, em 2010, alunos de uma determinada turma explicava a importância da reciclagem do lixo de uma forma em geral, para a preservação do meio ambiente. 
Durante a parte da tarde, enquanto eu ouvia a explicação dos alunos, repentinamente a senhora prefeita Maristela Freire chegou e também passou a ouvir os alunos. Ao fim da explicação, e a demonstração dos alunos de que Upanema precisava urgentemente levantar essa bandeira, discutir e tratar o meio ambiente com mais seriedade, a prefeita disse a todos os presentes que uma determinada empresa estava muito interessada no lixo produzido por nossa cidade, inclusive que as negociações já estariam bastante avançadas e que em breve a mesma anunciaria o posicionamento tomado.
Pois bem, a feira realizou-se em 2010, estamos em maio de 2012 e até agora a bendita promessa não se concretizou. Então, é mais uma promessa não cumprida!
Sinceramente, Upanema vai de mal pra pior!
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PREFEITURA EM AÇÃO: AONDE?

– Públicado por Aldo Carvalho

LIXÕES VOLTAM A FAZER PARTE DO CENÁRIO DA CIDADE 
Sem uma política de conscientização da população e sem o menor compromisso com aquilo que podíamos chamar de dever moral, o governo municipal não faz o dever-de – casa: não recolhe o lixo com a frequencia que a prática exige. Na Rua Professor Aldo Felinto (foto acima) um lixão faz parte do cenário da cidade como se fosse parte integrante da vida social da comunidade. Moradores dizem que há meses o lixo se acumula sem que o governo dê o menor crédito para aqueles que, frequentemente, reclamam do desprezo imposto àquela gente; com a chuva que caiu ontem, a água para no obstáculo,  formado pelo lixão e causa um desconforto com a fedentina que causa.
Na Rua Augusto Pinheiro, ainda no Bairro Pegas, Um amontoado de resto de mudança sem serventia toma conta rua, e ali está, há pelo menos um mês, sem que a prefeitura tome qualquer atitudeNa Rua Lucas Carlos, o lixo voltou com toda a força, e um terreno baldio (foto ao lado), o lixo adorna o local numa paisagem estarrecedora. Em extensão da Rua o lixo é o retrato do governo que se diz ser a continuação do governo anterior. Será que é? Veja fotos abaixo.

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DO BLOG DO PROFESSOR ALDO CARVALHO

Há quinze dias recebemos denuncia de pessoas que se diziam indignadas com o tratamento que a prefeitura dá a animais apreendidos e presos no lugar que a população está denominando de campo de concentração; o lugar fica por trás do  ginásio de esporte. Fomos até o local, e constamos a falta de respeito à lei de proteção aos animais. Segundo informações de moradores da região, os animais praticamente não são alimentados, só conseguindo escapar com algaroba, árvore existente no campo de concentração. Aqui podemos ver um filhote de cavalo (foto acima), que não reagiu a nossa presença; não sabemos dizer se por desânimo, causado pela fome ou por mansidão.  Mas a prefeita não está nem um pouco preocupada com a situação dos animais, mas sim em processar o Site A visão da época, por ter denunciado o desprezo às pessoas desta comunidade, quando mantém na secretaria de Ação Social uma pessoa que agride verbal e fisicamente pessoas, e que por ser denunciada, abriu processo contra uma dona de casa e este Site. 

Enquanto isso, por trás do anexo Maria Gorete, na Rua Manoel Bezerra, um cavalo se alimenta  tranquilo (foto a esquerda); o muro que desabou no mês de janeiro ainda não foi reerguido, por isso animais invadem a Escola, segundo moradores vizinhos. 

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JUDICIÁRIO E MOVIMENTOS SOCIAIS REAGEM CONTRA CONTAS-SUJAS

– Publicado por Robson Pires
A decisão da Câmara de aprovar um projeto que acaba com a exigência da aprovação das contas de campanhas eleitorais e reabilita os chamados “contas-sujas” provocou reações negativas no Judiciário e nos movimentos da sociedade que lutam contra a corrupção na política.
Políticos e especialistas eleitorais, no entanto, defendem a medida. Um dos que votaram no Tribunal Superior Eleitoral, em março, pela necessidade de aprovação das contas eleitorais para que o político possa se candidatar, o ministro Marco Aurélio Mello alfineta os parlamentares e diz que não foi a primeira vez que o Congresso Nacional reagiu a uma decisão de tribunais superiores, aprovando leis em causa própria.
Para o ministro, a proposta acaba, na prática, com a prestação de contas, pois não haverá consequência para as desaprovadas.
– É o faz de conta. A Constituição Federal tem o princípio da razoabilidade. Será que é razoável dar a quitação eleitoral mesmo diante da rejeição das contas? Não se avança culturalmente cassando uma decisão de um tribunal superior mediante lei, principalmente quando se decide em causa própria. Essa aprovação não deixa bem na fotografia os congressistas, afirmou Marco Aurélio.
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PROFESSOR COM DOUTORADO RECEBE MENOS QUE UM POLICIAL RODOVIÁRIO

– Publicado por Robson Pires
Uma tabela publicada no Facebook comparando os salários de professores com outros cargos que exigem concurso público já foi compartilhada por mais de 10.500 pessoas. A tabela mostra, por exemplo, que o salário de um policial rodoviário federal com nível superior completo (R$ 5.782,11) é maior que a remuneração de um professor adjunto com doutorado (R$ 4.300).
Os editais dos concursos confirmam a diferença, mas vale destacar que não são todos do mesmo ano – foram utilizados dados de concursos públicos realizados entre 2008 e 2012. A primeira tabela divulgada na rede social foi alterada para corrigir algumas divergências encontradas com relação aos editais. Veja abaixo a tabela retificada:
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CONGRESSO FEDERAL, COM R$ 7,6 BILHÕES, GASTA MAIS DO QUE 7 ESTADOS BRASILEIROS

Orçamento da Câmara e do Senado para este ano também supera os recursos de 33 dos 38 ministérios

O orçamento previsto para o Senado e a Câmara dos Deputados em 2012 é maior do que o de 7 dos 27 estados brasileiros, segundo levantamento feito pela Gazeta do Povo. O valor estipulado para o Congresso Nacional é de R$ 7,6 bilhões e supera as receitas de Sergipe, Piauí, Alagoas, Rondônia, Acre, Amapá e Roraima. Diferentemente do parlamento nacional, os governos estaduais são responsáveis por arcar com despesas como pagamento de salários de professores e policiais, atendimento de saúde e execução de obras. Os estados que gastam menos que o Senado e a Câmara têm a atribuição de oferecer serviços básicos para populações que variam de 450 mil a 3,1 milhões de pessoas.

Somente as áreas centrais do governo federal – saúde, educação, defesa, obras de infraestrutura e programas sociais, como o Bolsa Família – consomem mais recursos do que o Congresso Nacional. O orçamento estabelecido para a Câmara Federal e o Senado é superior à previsão de despesas de 33 dos 38 ministérios do governo Dilma Rousseff. Ministérios como o da Justiça, da Integração Nacional, da Ciência e Tecnologia, da Fazenda e dos Transportes recebem menos recursos do que os despendidos para manter a estrutura ofertada a deputados federais e senadores. O orçamento do Congresso Nacional é maior do que gastam juntos os ministérios da Cultura, do Planejamento, de Minas e Energia, de Meio Ambiente, de Esportes e de Turismo.
As despesas expressivas do Congresso Brasileiro são um problema antigo. Um estudo divulgado em 2007 pela ONG Transparência Brasil mostrou que, dentre 12 países, o Brasil ocupava o segundo lugar na lista dos gastos mais altos com parlamentares, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O gasto médio naquele ano, segundo o levantamento, seria de R$ 10,2 milhões por cada um dos 594 parlamentares – 81 senadores e 513 deputados.
Excessos

Para o coordenador da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, esses valores possibilitam uma discussão sobre a representatividade do Legislativo federal. “O Congresso Nacional é um dos pilares da democracia. E democracia não tem preço. Mas, certamente, o custo é elevado e há espaço para questionamentos. O número de assessores parlamentares e valores de verbas indenizatórias, por exemplo, pode ser discutido”, diz. Cada deputado recebe mensalmente de R$ 23 mil a R$ 34 mil para despesas.

O professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), David Fleischer, aponta os mesmos excessos. “Principalmente no que diz respeito ao Senado, a crítica é de que há muitos cargos comissionados. E o Senado ainda reluta em divulgar informações, como salários”. Para ele, falta transparência na questão das verbas indenizatórias. “Além de ser um valor alto, não é bem justificado, com as notas ficais adequadas”, diz.
No início do mês, o Senado aprovou o projeto de decreto legislativo que suspendia o pagamento de 14.º e 15.º salário para os parlamentares. Nos últimos oito anos, foram gastos R$ 34,6 milhões com os rendimentos extras para senadores. Para Castelo Branco, o cancelamento dessa ajuda de custo é uma prova concreta de que as gastos do Congresso podem ser revistos. “Trata-se de um benefício absolutamente indevido. Os representantes não podem ter um ganho diferente do cidadão brasileiro”, defende. O alto custo do Congresso também está ligado ao subsídio pago aos mais de 594 parlamentares, que recebem R$ 26,7 mil – equivalente ao de um ministro do Supremo Tribunal Federal.
Senado
Ao custo de R$ 500 mil, plano de corte de gastos foi engavetado
Ao menos o Senado já teve uma chance real de reduzir despesas. Inclusive pagou para saber como cortar custos. Em 2009, depois da revelação de que havia 181 diretorias na Casa, incluindo as de “garagem” e de “check-in” no aeroporto de Brasília, o Senado contratou a Fundação Getulio Vargas (FGV) para estabelecer um plano de reforma administrativa.
Ao custo de R$ 500 mil, o levantamento preparado pela FGV indicava a necessidade de cortar pela metade os cargos de chefia e reduzir o número de servidores em 25%. Segundo o estudo, isso não prejudicaria o gerenciamento da Casa. Isso geraria uma economia de até R$ 7,8 milhões por ano. Mas os senadores não gostaram da proposta e arquivaram o projeto.
Passados três anos, pouca coisa mudou nos gastos do Senado desde o escândalo dos atos secretos (que escondiam a nomeação de diretores e funcionários, que não eram publicados em diário oficial). Apenas alguns cargos foram cortados. Duas outras propostas de reforma administrativa chegaram a ser debatidas. Ambas estabelecem redução de gastos com pessoal. No mês passado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou as propostas.
Colaborou Gisele Barão, especial para a Gazeta do Povo
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