NEGÓCIOS DA PETROBRAS TIRAM O SONO DO GOVERNO
Eduardo Cunha |
NEGÓCIOS DA PETROBRAS TIRAM O SONO DO GOVERNO
Eduardo Cunha |
Deu no Estadão:
Atualmente com 20 senadores, o PMDB vive a expectativa de aumentar a bancada com a volta de “algum” ministro da Esplanada para o Senado.
Garibaldi Alves, da Previdência, é citado. No caso de uma troca de ministros, valeria mais para o partido se a presidente optasse pela saída de um senador.
Eles são todos do PMDB, na maioria ex-governadores e recém-eleitos para o Senado.
Se de longe já olhavam com preocupação a respeitabilidade da Casa se esvair em crises e desmandos, de perto viram que o cenário era ainda pior: uma estrutura corporativista voltada para assegurar benfeitorias de funcionários e senadores, cujo desmonte só se fará ao custo da ruptura do pacto não escrito que a sustenta.
A partir dessa constatação, um grupo de oito senadores pemedebistas começou a se organizar numa espécie de rebelião pacífica com o objetivo de disputar a próxima eleição para presidente e impedir que José Sarney tenha êxito no plano de fazer de Renan Calheiros seu sucessor.
Os “novatos” Eduardo Braga (AM), Luiz Henrique (SC), Casildo Maldaner (SC), Roberto Requião (PR), Ricardo Ferraço (ES) e Waldemir Moka (MS) juntaram-se a Pedro Simon (RS) e Jarbas Vasconcelos (PE), que até então combatiam sozinhos e eram marginalizados no partido, para primeiro reorganizar o equilíbrio de forças dentro do PMDB.
– Publicado por Robson Pires
“O PMDB é um partido grande, que tem história. Não uma história qualquer, mas uma história de lutas e conquistas e que ao longo do tempo atraiu grandes homens para os seus quadros. Por isso quero me filiar ao PMDB, para ser um desses grandes homens, que quer lutar e conquistar mais benefícios importantes para Mossoró e também para toda região”, disse o reitor a Leysson Carlos do blog http://www.caraubashotnews.com.br
– Publicado por Robson Pires
Do blog de Marcos Dantas – www.marcosdsantas.com
Do Blog – Presidente do PMDB, o deputado-líder Henrique Alves passa o feriadão no Rio de Janeiro e não pode comparecer ao velório, mas já pediu a seu assessor, Aluízio Dutra, para representá-lo.
Na semana passada, quem morreu foi o pai de Agostinho. Em Brasília, Henrique também não pôde ir ao velório.
– Publicado por Robson Pires