Em conferência realizada na Itália, o Papa Francisco declarou, em resposta a questionamento de um jesuíta, que “Envolver-se na política é uma obrigação para um cristão”. Continuou: “Nós, os cristãos, não podemos fazer de Pilatos e lavar as mãos, não podemos”, sendo aplaudido pela plateia de fieis.
Justificou: “Temos de nos meter na política, porque a política é uma das formas mais altas de caridade porque busca o bem comum”. Sugeriu, justificando: “Os leigos cristãos devem trabalhar na política. A política está muito suja, mas eu pergunto: Por quê? Porque os cristãos não se meteram nela com o espírito evangélico. É a pergunta que eu faço. É fácil dizer que a culpa é dos outros. Mas eu, o que faço? É um dever dos cristãos, trabalhar para o bem comum é um dever dos cristãos”.
O Papa respondeu, também, a perguntas de crianças sobre o seu passado, seu relacionamento com amigos de infância, as razões de sua renúncia a “riquezas e luxos”, sobre se quis ser nomeado para ser Papa, entre outros.
O que você pensa desta declaração? É errôneo imiscuir religiosidade e política, pois isto afeta o Estado Laico e pode dar ensejo a discriminações a outras religiões ou isto é necessário e pode ser bem visto e aprovável?
É aprovável, inclusive por não-religiosos, a mescla de religiosidade e política, tendo em vista um possível apreço, por parte dos cristãos, por valores ou isto se trata de uma deformação da realidade?
Opine e contribua para o diálogo democrático.
Lígia Ferreira é analista de sócio-mecanismos – Extraído da Folha Política.
Liu Zhijun é acusado de ter recebido R$ 22,5 milhões em propina. Ele foi ministro de Ferrovias entre 1986 e 2011.
O ex-ministro de Ferrovias da China Liu Zhijun pode ser condenado à morte por corrupção. Ele foi acusado de ter recebido 64,6 milhões iuans (R$ 22,5 milhões) em propinas entre 1986 e 2011. Zhijun compareceu neste domingo (9) em uma audiência em um tribunal de Pequim.
Após o escândalo vir à tona em 2011, Zhijun foi expulso do Partido Comunista chinês. Segundo as autoridades, Liu recebeu propinas e abusou do seu cargo para ajudar o presidente de uma firma de investimentos a obter um “enorme lucro ilegal”.
Ele também é acusado de ter favorecido 11 pessoas, com aumentos de salários ou atribuição de contratos.
A televisão estatal chinesa exibiu imagens do ex-ministro, interrogado de pé e visivelmente mais magro, em um tribunal de Pequim.
A audiência não foi anunciada de maneira antecipada e o público autorizado a acompanhar os debates foi selecionado minuciosamente, como é habitual na China.
Os atos de Liu Zhijun afetaram consideravelmente a imagem da rede ferroviária chinesa, muito admirada até então pela rapidez de sua construção.
A agência oficial Xinhua citou “importantes prejuízos às finanças públicas e aos interesses do Estado e do povo”.
O advogado de defesa, Qian Lieyang, afirmou à imprensa local que o cliente não rejeitou as acusações e que os debates foram sobre as quantidades desviadas pelo ex-ministro.
O presidente Xi Jinping, que assumiu o cargo em março, se comprometeu a lutar contra a corrupção em todos os níveis, um problema que afeta, segundo ele, o futuro do Partido Comunista.
Cada novo governo anuncia que a luta contra a corrupção será uma prioridade, mas até agora não foram executadas grandes operações.
Carro ficou apoiado em duas rodas
(Foto: Vanessa Moltini/RBS TV)
Na tarde deste sábado (23) a cena de um carro com duas rodas suspensas e outra apoiada em uma coluna, na rua XV de novembro, no Centro de Blumenau, chamou a atenção de quem passava. Segundo o dono do carro, ele parou o veículo no acesso de uma garagem, próximo do Teatro Carlos Gomes, para ir a uma loja.
Carro ficou apoiado em duas rodas
(Foto: Vanessa Moltini/RBS TV)
Enquanto ele estava fora, o filho de 20 anos, que não possui carteira, deu ré com o carro, e como não conseguiu fazer a curva, atravessou a rua, invadindo a calçada do outro lado, e subiu com uma das rodas em uma coluna, deixando o carro parado com apoiado em duas rodas.
Durante o percurso, o jovem atropelou um banco de madeira. O acidente causou lentidão na rua, uma das principais de Blumenau, e atraiu curiosos. Até as 15h30, a Guarda Municipal estava no local fazendo o atendimento.
A honestidade salvou o mendigo Billy Ray Harris, do Missouri (EUA). O americano despertou a atenção do país após achar um anel de diamante e devolvê-lo à dona, Sarah Darling.
A própria Sarah decidiu abrir uma conta para arrecadar fundos para Billy. Até agora, o mendigo já conseguiu doações que somam 86 mil dólares (cerca de 172 mil reais), desde 14 de fevereiro, de acordo com a KCTV.
“Não sei como você acabou nessa situação, mas depois que testemunhei o que você fez, eu tenho certeza de que você é um homem honesto e de bom coração”, disse Volanda Shields, doadora de mil dólares.
“Palavras não podem expressar como é se sentir parte de algo como isso”, disse Bill Krejci, marido de Sarah, que administra o site da campanha.
O sem-teto, entretanto, disse não entender como o fato de devolver algo que não lhe pertencia tenha gerado tanta repercussão.
“No que o mundo se transformou quando uma pessoa devolve o que não era seu e tudo isso acontece?”, questionou.
A intenção do Skype é encerrar a migração para o serviço até o dia 30 de abril, quando será a vez dos usuários que falam português brasileiro receberem a atualização.
Desta forma, até o próximo dia 30 de abril todos os usuários deverão trocar o MSN pelo Skype, serviço adquirido pela Microsoft em 2011 por US$ 8.5 bilhões.
O Skype confirmou nesta sexta-feira (15) que dará início ao processo de migração dos usuários do Windows Live Messenger (MSN) no dia 8 de abril.
De acordo com a empresa, o processo levará algumas semanas para ser concluído e a atualização começará com usuários de língua inglesa.
O anúncio sobre a unificação dos dois serviços foi antecipada por INFO em outubro de 2012, após entrevista com Piero Sierra, diretor de gestão de programa no Skype. No mês seguinte, a Microsoft oficializou a informação, mas ainda não havia confirmado uma data para a desativação do MSN.
Os usuários que baixarem (ou atualizarem) a versão mais recente do Skype, deverão se conectar ao serviço com a sua conta da Microsoft (login do MSN e Hotmail) e informar se já possuem uma conta no Skype. Caso ainda não tenham, será necessário criar uma.
A migração dos contatos do Messenger será feita automaticamente após este primeiro acesso e todas as contas (Skype e MSN) serão unificadas em um único programa.
Até o dia 30 de abril, o MSN irá funcionar normalmente no Brasil. Mas após esta data os usuários não conseguirão mais realizar o acesso ao antigo serviço e precisarão obrigatoriamente fazer a transição para o Skype.
Brasília – A astrônoma Courtney Dressing, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, disse que há um planeta com condições semelhantes às da Terra a 13 anos-luz de distância – 1 ano-luz equivale a aproximadamente 10 trilhões de quilômetros. A conclusão faz parte de um estudo divulgado hoje (7) e mostra que há possibilidade de haver “outra Terra” no sistema solar. Até então, os cientistas acreditavam que os planetas potencialmente habitáveis poderiam estar a distância entre 300 e 600 anos-luz.
“Pensávamos que teríamos de procurar distâncias vastas para encontrar um planeta como a Terra. Agora percebemos que outra Terra está provavelmente no nosso próprio quintal”, disse a pesquisadora.
Os cálculos foram feitos utilizando o telescópio norte-americano Kepler, partindo da premissa de que as estrelas denominadas anãs vermelhas (red dwarves, em inglês) podem ter planetas habitáveis em suas órbitas, uma vez que são estrelas comuns, menores e menos quentes do que o Sol.
A partir da análise de 75 bilhões de anãs vermelhas existentes na galáxia, os autores do estudo chegaram à estimativa de que cerca de 6% dessas estrelas devem ter um planeta semelhante à Terra e que o mais próximo pode estar a apenas 13 anos-luz de distância.
“Essa taxa implica que vai ser significativamente mais fácil do que pensávamos antes procurar vida na área do sistema solar”, disse o coautor da pesquisa, David Charbonneau. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.