Dilma Rousseff

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REMÉDIO PARA MIELOMA MÚLTIPLO, JÁ!

Por que isto é importante
                          
Os Pacientes com Mieloma Múltiplo”, CÂNCER perverso e sem cura, e milhares de brasileiros suplicam junto a ANVISA e a Presidência da República pela liberação do único medicamento [REVLIMID] que pode lhes oferecer ganho de tempo-vida e melhores condições para sobreviver com esta doença.

O medicamento citado aprovado e em uso – com as devidas prescrições médicas – em mais de 80 países recebe resistência para sua aprovação no Brasil.

O que nos deixa estupefatos quanto ao veto do [REVLIMID] é o fato de o motivo ser tão somente financeiro.
Nada mais urgente do que a saúde, nada mais importante do que ela. O atendimento, a profilaxia, a pesquisa e o apoio dos órgãos públicos na área da saúde aos pacientes de doenças crônicas são condições mínimas de humanismo e, mais que isso, uma obrigação. Por isso lançamos essa petição que reivindica junto ao Movimento Saga dos Pacientes com Mieloma Múltiplo a aprovação e liberação do remédio o quanto antes pela ANVISA por quem tem a competência de decidir sobre o destino da nação. Decidir sobre a aprovação do REVLIMID é atenuar o sofrimento dos pacientes e garantir-lhes qualidade de vida. Só é exigido de cada um um mínimo de humanismo em votar nessa questão – que sabemos urgente – e fazer chegar esse clamor a nossa presidenta. Chego,assim, a essas páginas depois de convite da escritora Maria Abrão e a amiga Ana Merij, maiores ativistas em favor da causa. Contamos com o voto de vocês.
Acompanhe a Saga desses grandes amigos neste link: http://wwwasagadospacientesmm.blogspot.com.br/2
Se você ainda não assinou a petição, assine!
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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TEM NOVO HELICÓPTERO

Publicado por Robson Pires
A presidente Dilma Rousseff passará a voar  em um novo helicóptero, uma aeronave EC-725, batizada de VH-36 Caracal. De acordo com a Agência Brasil, a aeronave tem capacidade para transportar dez passageiros e uma tripulação formada por três pessoas, com autonomia de voo de quatro horas e meia.
Atualmente, Dilma Rousseff voa em um helicóptero Super Puma, da mesma família do novo equipamento. As aeronaves serão usadas para deslocamentos em pontos de difícil acesso ou para locais em que aeronaves convencionais não podem operar. Fabricado pela Helibras, o novo equipamento faz parte de um pacote de 50 unidades comprado pelo Governo para a Presidência e para as Forças Armadas, totalizando R$5,2 bilhões em investimentos. O VH-36 Caracal é a quarta aeronave entregue até agora. Segundo o Ministério da Defesa, em outubro, Exército, Marinha e Aeronáutica receberão uma aeronave cada, e em 2013, a Presidência receberá mais uma unidade.
Dilma Rousseff Eduçação Estudante Governo Federal Greve Manifestações Universidade

DILMA ENFRENTA SEGUNDO DIA DE PROTESTOS DE ESTUDANTES

Estudantes de universidades federais do Rio de Janeiro fizeram manifestação durante evento da entrega de apartamentos do ‘Minha Casa, Minha Vida”, que teve a presença da presidente Dilma Rousseff na manhã desta sexta-feira (6). Nesta quinta-feira, Dilma enfrentou protestos de estudantes em greve da Universidade Federal do ABC, em São Bernardo. Alunos da UFF, Unirio, UFRJ, IFRJ e Uezo tentaram chamar a atenção da presidente para que ela aprove a proposta aprovada na Câmara que destina 10% do PIB para a educação. O governo, no entanto, propõe 8%. “Queremos que quando for a vez dela aprovar os 10%, que ela faça isso. Não podíamos nos furtar do papel de pressionar a presidente a respeito do assunto. Esses 10% são fundamentais para todos os investimentos na área da educação. É só por isso que lutas”, afirma a estudante Beatriz Lopes, de 23 anos, aluna do curso de História da UFF. 

Fonte: G1
Dilma Rousseff Governo Federal

DILMA, PRESTE ATENÇÃO: DISCURSO NÃO RESOLVE CRISES

O Estado de S.Paulo, Editorial
Quando mais se espera que, não podendo mais deixar de reconhecer o tamanho dos problemas, o governo Dilma adote um plano articulado para debelar os efeitos mais nocivos da crise mundial sobre a economia brasileira, o que se vê é a repetição do que tem feito até agora, sem resultados concretos: vender otimismo, ameaçar os pessimistas e construir um cenário cada vez mais distante da realidade. Utilizam-se promessas para enfrentar problemas.
Embora tivesse demonstrado, no início da semana, grande preocupação com a situação – sobretudo depois da constatação, pelo IBGE, da estagnação da economia no primeiro trimestre -, a ponto de convocar uma reunião de emergência com os principais ministros e auxiliares da área econômica para decidir ações imediatas, na terça-feira a presidente Dilma Rousseff parecia ter descoberto um novo quadro econômico.
Corrupção Dilma Rousseff Governo Federal PCdoB PT

UM ANO DA FAXINA DE DILMA: DESTINO ATUAL DAS ‘VÍTIMAS’

– Publicado por Robson Pires


O então chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, foi o primeiro a cair e abriu caminho para uma série de trocas no governo Dilma. Doze meses depois, o destino dos seis ministros é bem diferente. Todos têm em comum processos na Justiça por irregularidades diversas. Mas quatro se mantiveram na cena política, como Orlando Silva, que é candidato a vereador em São Paulo, e os outros dois deixaram a vida pública e se esconderam no anonimato.
Antonio Palocci: Deixou o comando da Casa Civil em 7 de junho. Investigado pelo Ministério Público Federal por improbidade administrativa. Hoje, mantém empresa de consultoria.
Alfredo Nascimento: Era o titular do Ministério dos Transportes até 6 de julho. Investigado pela Polícia Federal por irregularidades em contratos com o Dnit. Retornou ao Senado e à presidência do PR.
Wagner Rossi: Saiu do Ministério da Agricultura em 17 de agosto. Investigado pelo MPF por irregularidades em contratos com a Conab. Dedica-se a agronegócio em Ribeirão Preto (SP).
Pedro Novais: Comandou o Ministério do Turismo até 14 de setembro. Investigado pelo MPF por irregularidades em convênios. Retornou à Câmara dos Deputados.
Orlando Silva: Ocupou o Ministério do Esporte até 26 de outubro. Investigado pelo MPF por irregularidades em convênios com ONGs. É pré-candidato a vereador pelo PCdoB em SP.
Carlos Lupi: Perdeu o Ministério do Trabalho em 4 de dezembro. É investigado pelo Ministério Público Federal por improbidade administrativa. Reassumiu a presidência nacional do PDT.(Informações de O Estado de Minas)
Dilma Rousseff Governo Federal Ministro Morte Saúde Vergonha

MINISTÉRIO DA SAÚDE ESTUDA FORMA OBLÍQUA DE LEGALIZAR E PATROCINAR O ABORTO. E O FAZ ÀS ESCONDIDAS, CONTRA A VONTADE DA SOCIEDADE. DILMA PRECISA SABER QUE DEMOCRACIAS NÃO PODEM TER AGENDA SECRETA

Caras e caros, lancem este texto na rede e façam o debate. O Ministério da Saúde discute uma proposta verdadeiramente asquerosa na sua sanha para tentar legalizar o aborto por vias oblíquas. E Eleonora Menicucci, aquela, está no meio…
Se eu tivesse de escolher uma metáfora para a chamada política de redução de danos para os dependentes químicos, por exemplo, seria esta: “Vá lá e flerte com o demônio; você certamente conseguirá domá-lo”. A dita-cuja é considerada uma alternativa moderna e mais humana a um conjunto de ações contra as drogas, que vai da repressão a tráfico e  consumo ao tratamento médico propriamente dito. A “redução de danos” consiste em considerar o mal inevitável e em oferecer, então, condições mais seguras para experimentá-lo. ONGs que lidam com esse conceito, com o patrocínio do poder público, já distribuíram a viciados, por exemplo, kits com seringas para substâncias injetáveis e cachimbinhos para o consumo de crack. Na minha república, estariam todos na cadeia por incitação ao consumo de drogas. Por aqui, estão escrevendo artigos em jornais e integram programas públicos que lidam com viciados… Pois é! Agora, o conceito de “redução de danos”, de flerte supostamente civilizado com o mal, chegou ao aborto.
O Ministério da Saúde, acreditem os senhores, estuda uma forma de organizar na rede pública um atendimento pré-aborto, que se destinaria a orientar a mulher que quer interromper a gravidez sobre os melhores métodos para fazê-lo, preparando-a para a coisa e já agendando o atendimento pós-procedimento.
Dado que o aborto é crime fora das agora três exceções — estupro, risco de morte da mãe e feto com diagnóstico de anencefalia —, o Ministério da Saúde, segundo entendi, está querendo se estruturar para fornecer a expertise necessária à prática de um crime. Como o hospital público não pode fazer o aborto puramente eletivo, estaria atuando como o pré-atendimento dos açougueiros clandestinos de almas. A alternativa, segundo se entende dereportagem de Johanna Nublat na Folha de hoje, é a rede pública de saúde se transformar numa central de distribuição de um remédio abortivo. Leiam trechos. Volto em seguida.


*
O Ministério da Saúde estuda a adoção de uma política de redução de danos e riscos para o aborto ilegal. Trata-se de orientar o sistema de saúde a acolher a mulher decidida a fazer o aborto clandestino e dar a ela informação sobre riscos à saúde e métodos existentes. A ideia é polêmica porque pode envolver a indicação de métodos abortivos considerados mais seguros que outros, como o uso de misoprostol – princípio ativo do remédio estomacal Cytotec, amplamente usado em abortos, apesar de ter venda restrita.

“Como essa discussão é nova para nós, não fechamos o que seria um rol de orientação. Queremos estabelecer, até do ponto de vista ético, qual é o limite para orientar as equipes”, diz o secretário de Atenção à Saúde do ministério, Helvécio Magalhães. A ideia ainda está em fase de discussão interna, dentro de uma política maior de planejamento reprodutivo e combate à mortalidade materna. O modelo foi adotado pelo governo do Uruguai em 2004, como resposta ao alto número de mortes maternas decorrentes do aborto inseguro.
Tratada com cautela, a proposta foi abordada pela ministra Eleonora Menicucci (Mulheres), na semana passada, em um seminário sobre mortes maternas. Em 2011, morreram de janeiro a setembro 1.038 mulheres no parto e na gestação, número considerado alto. Em 2005, o governo estimava em 1 milhão os abortos induzidos anualmente, mas não há cruzamento com os óbitos. Menicucci e Magalhães dizem, por outro lado, que está mantida a posição de governo de não mexer na legislação que criminaliza o aborto. “Já temos a ideia de que isso não é crime, o crime é o ato em si”, diz o secretário.
(…)
VolteiÉ tudo de um cinismo asqueroso. Magalhães, este monstro do pensamento jurídico, já tem “a ideia” de que crime é o ato em si, não a colaboração para a sua execução. Não é o que está no Artigo 29 do Código Penal, a saber:Art. 29 – Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§ 1º – Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§ 2º – Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
Atentem para o “de qualquer modo”. A ingestão deliberada do misoprostol é só o método que vai conduzir à morte do feto — que é o crime. Recomendar a sua administração ou ministrar à mulher remédios preventivos, que a tornem mais apta a usar a droga abortiva, parece incidir de maneira cristalina no parágrafo primeiro desse Artigo 29.
É evidente que dona Menicucci — aquela que foi aprender a fazer aborto com as próprias mãos em clínicas clandestinas da Colômbia e que atuava num grupo que ensinava as mulheres a praticar o autoaborto — tinha de estar no debate dessa nojeira homicida. Ninguém precisa acreditar apenas em mim. Se vocês clicaremaqui, encontrarão um texto técnico, em inglês, sobre as condições de uso do Cytotec (misoprotol) e sua efetividade. Ele só é “recomendado” até a 12ª semana de gravidez. Em 70% dos casos, o aborto ocorre em até 12 horas, mas pode chegar a 72 horas, com contrações, hemorragias etc. Digam-me cá: esse atendimento pré-aborto ficaria devidamente registrado na ficha da mulher? Algo assim: “Recomendou-se nesta data que Fulana de tal ingerisse Cytotec ou introduzisse a droga na vagina…” Atenção! Nem a Organização Mundial da Saúde concluiu um estudo sobre o uso desse remédio com essa finalidade.
Número de mortesVocês se lembram que, até havia uns dois meses, afirmava-se em cena aberta que se praticavam no Brasil um milhão de abortos por ano, com a morte de 200 mil mulheres? Em fevereiro, peritos da ONU esfregaram esses números da cara de Dona Menicucci, cobrando providências, e ela os acatou. Nem poderia ser diferente, não é? Abortista e confessadamente aborteira, ela está entre aqueles que ajudaram a produzir essa farsa. Com dados do IBGE, provei que esses números eram estupidamente mentirosos. O número de mulheres mortas estava sendo multiplicado por, deixem-me ver, 200!!! Vejam lá no texto da Folha. O governo insiste na falácia daquele milhão de abortos, mas o número de mulheres mortas caiu brutalmente, não é? De janeiro a setembro, 1.038 ocorrências na gestação e no parto. Atenção! Mesmo nesse universo, é impossível saber quantas pereceram em razão de abortos provocados.
Os terroristas do abortismo resolveram aposentar um dos números falaciosos (as 200 mil mortes, que nunca ocorreram), mas mantiveram o outro — os supostos 1 milhão de abortos provocados.
Agenda ocultaVai mal o governo também nessa questão. Não gosto de agendas ocultas. Elas fraudam a democracia. Dilma era favorável à legalização do aborto. Disse isso mais de uma vez. Declarou ter mudado de opinião quando se fez candidata. A máquina de propaganda petista tentou operar o milagre de criminalizar — um escândalo moral!!! — quem dizia a verdade sobre a opinião do partido e da então candidata. O Tribunal Superior Eleitoral cometeu a vergonha de pôr a Polícia Federal no encalço de católicos que distribuíram panfletos sobre o tema, numa agressão arreganhada à liberdade de expressão.
Eleita, Dilma nomeou para o Ministério das Mulheres uma abortista fanática e aborteira confessa e mantém o tema como agenda permanente do governo, embora escolha sempre um caminho oblíquo.
O debate não é vergonhoso só por causa do mérito: o assassinato; o debate não é vergonhoso só por causa do estelionato eleitoral: Dilma disse que não daria curso a essa questão; o debate não é vergonhoso só por causa da covardia política: tenta-se a legalização da prática por vias tortas. O debate também é vergonhoso porque o atendimento à saúde no Brasil é um descalabro. Impor essa agenda a um serviço que larga os miseráveis em macas pelos corredores, em hospitais e postos de atendimento que são verdadeiros pardieiros, é um desses luxos a que só o fanatismo ideológico se consente.
E tudo por quê? Porque os “progressistas” não abrem mão de legalizar os assassinatos virtuosos. Numa democracia convencional — isto é, saudável —, a oposição tomaria a palavra nesta quarta no Congresso e obrigaria o governo a se explicar. A nossa vai ficar em silêncio porque não considera que este seja um tema relevante. A vanguarda da morte está assanhada. Cadê a vanguarda da vida? Se o governo quer legalizar o aborto, que tenha a coragem de fazer o debate às claras.

Por Reinaldo Azevedo

Copa Dilma Rousseff Estudante Futebol Governo Federal Lei Presidência

DILMA VETA 6 PONTOS DA LEI DA COPA E MANTÉM MEIA-ENTRADA

Vetos foram publicados no Diário Oficial; presidente manteve bebida liberada

 
Presidente Dilma Rousseff entrega o prêmio ODM Brasil ( Fernando Bizerra Jr./EFE)

A edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União traz os vetos da presidente Dilma Rousseff ao texto da Lei Geral da Copa aprovado pelo Congresso. Ao contrário do que informou na noite de terça-feira o Ministério da Casa Civil, foram seis vetos – e não quatro. Mas a presidente manteve pontos da lei que provocaram mal-estar com a Fifa, como a venda de ingressos pela metade do preço a estudantes, maiores de 60 anos e beneficiários do Bolsa Família.
Para tanto, Dilma vetou o artigo que previa que regras estaduais e municipais sobre descontos em jogos não se aplicassem durante o evento. A presidente também manteve o artigo que retira do Estatuto do Torcedor o item que proíbe a venda, porte e consumo de bebidas alcoólicas nos estádios. A manobra viabiliza a venda de bebidas alcoólicas durante os jogos da Copa. Dessa forma, o que se prevê é que a Fifa terá de negociar a liberação com cada estado que sediar o evento.
Ainda sobre a meia-entrada, o texto assegura que haverá 50.000 ingressos à venda pela metade do preço. Os bilhetes serão personalizados com a identificação do comprador e classificados em quatro categorias. Também os indígenas e pessoas que contribuírem com a campanha do desarmamento também poderão obter descontos, mas o porcentual deverá ser negociado,
Já os vetos dizem respeito ao pagamento de outros benefícios a atletas mais velhos, à venda de ingressos, ao serviço voluntário em atividades que ameacem a segurança. Dilma vetou o artigo que previa que regras estaduais e municipais sobre descontos em jogos não se aplicassem durante o evento. Há, também, a ordem para que os sistemas de ensino ajustem os calendários escolares de tal forma que os estudantes possam acompanhar os jogos. A lei vale para os ensinos público e privado.
Fonte: Revista Veja
Brasil Dilma Rousseff Governo Federal

A CORRUPÇÃO EXTRAPOLOU TODOS OS LIMITES NO BRASIL

Juliana Sayuri, do Estadão

Extrapolou. Na análise do cientista político José Álvaro Moisés, a corrupção extrapolou os “níveis normais” no Brasil, o que fragiliza sensivelmente a democracia. “Os acontecimentos recentes mostram distorções e focos de corrupção que põem a ‘qualidade’ da democracia em xeque”, critica o diretor do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) e autor de Democracia e Confiança – Por Que os Cidadãos Desconfiam das Instituições Públicas? (Edusp, 2010). A seguir, os pontos nevrálgicos abordados pelo intelectual. “As tensões entre Judiciário, Legislativo e Executivo, inclusive as crises interna corporis desses poderes, apontam para déficits importantes no funcionamento das instituições democráticas. Isso explica, em parte, os índices elevados de desconfiança dos cidadãos. Mecanismos centrais da democracia estão sendo bypassed (ignorados, contornados) por atores que querem manter seu poder fora de qualquer limite constitucional. Esse abuso de poder afeta a legitimidade democrática. Leia mais no Estadão.
Dilma Rousseff Eleições Governo Federal Lula Presidência PT

A MISSÃO DE LULA

Merval Pereira, O Globo

A proximidade do julgamento do mensalão parece estar desestabilizando emocionalmente o ex-presidente Lula, que se tem esmerado nos últimos dias em explicitar uma truculência política que antes era dissimulada em público, ou maquiada.

Nessa fase em que trabalha em dois projetos que se cruzam e parecem vitais para seu futuro, tamanha a intensidade com que se dedica a eles, Lula não tem tido cuidados com as aparências, e arrisca-se além do que sua experiência recomendaria.

A eleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo e a obsessão em desmoralizar o julgamento do mensalão (já que não conseguiu adiá-lo para que seus resultados não interferissem na eleição municipal e, além disso, a prescrição das penas resolvesse grande parte dos problemas judiciais do PT) pareciam as duas grandes tarefas do ex-presidente Lula neste momento.
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