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QUARTETO TRAPALHÃO

Vera Magalhães, Folha de São Paulo
 
A derrota sofrida pelo governo no Senado nesta semana fez a presidente Dilma Rousseff voltar a considerar a possibilidade de substituir o time de líderes no Congresso.
 
A avaliação do Planalto é que a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e a tríade Cândido Vaccarezza (Câmara), Romero Jucá (Senado) e José Pimentel (Congresso) não falam a mesma língua.
 
O problema é que a troca voltou para o banho maria depois da entrevista em que o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu a destituição de Jucá após a derrubada do diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo. Tirar o peemedebista agora só colocaria fogo no circo.
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DILMA ANUNCIA TROCA NO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

A Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou na noite desta sexta-feira (9) nota anunciando uma troca no Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo o Palácio do Planalto, o ministro Afonso Florence deixa o cargo para cuidar de “projetos pessoais”. Para assumir a pasta, a presidente Dilma Rousseff nomeou o deputado Pepe Vargas (PT-RS).
Pepe Vargas é médico, e construiu sua carreira política no Rio Grande do Sul. Filiado ao PT desde 1981, já foi vereador, deputado estadual e prefeito de Caxias do Sul. No Congresso, é presidente Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa.
“A presidenta deseja boa sorte ao deputado Pepe Vargas, certa de que ele exercerá as novas funções com o mesmo empenho e compromisso que têm caracterizado sua vida pública”, diz a nota.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário é a pasta responsável pelos programas de reforma agrária do governo federal, pelas políticas em prol da agricultura familiar, e pela interlocução com movimentos sociais no campo. O ministério também controla o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). 

Confira abaixo a nota oficial da Presidência da República.

Nota à Imprensa
O ministro do Desenvolvimento Agrário, deputado Afonso Florence, está deixando o cargo depois de dar importante colaboração ao governo e ao país. Na pasta, conduziu com dedicação e eficiência ações que fortaleceram a agricultura familiar e contribuíram para a redução da pobreza no campo e para a promoção da inclusão social. Assumirá o Ministério o deputado Pepe Vargas.
A presidenta Dilma Rousseff agradece os inestimáveis serviços prestados pelo ministro Afonso Florence, que continuará contando com sua estima e total confiança na volta à Câmara dos Deputados e em outras funções que venha a desempenhar. A presidenta deseja boa sorte ao deputado Pepe Vargas, certa de que ele exercerá as novas funções com o mesmo empenho e compromisso que têm caracterizado sua vida pública. 
Secretaria de Impresa
Bahia Dilma Rousseff Fernando Collor Fernando H. Cardoso Gays Governo Federal Lula STF Vergonha

GRUPO GAY DÁ TROFÉU DE INIMIGO DA CAUSA A DILMA ROUSSEFF

Publicado por Robson Pires
O GGB (Grupo Gay da Bahia) declarou a presidente Dilma Rousseff inimiga dos gays e premiou-a com o “Troféu Pau de Sebo”, concedido anualmente a personalidades cujas ações são consideradas contrárias à causa pela entidade.
O motivo da crítica à presidente foi o veto dela, no ano passado, ao kit anti-homofobia produzido pelo Ministério da Educação. O material era composto de vídeos e cartilhas sobre a questão da homossexualidade. Dilma proibiu sua distribuição após pressão de parlamentares evangélicos.
“Infelizmente, Dilma se tornou merecedora do prêmio como a principal inimiga dos homossexuais em 2011 por deixar de capacitar mais de seis milhões de estudantes contra o bullying homofóbico”, afirmou Luiz Mott, fundador do GGB. O ministro Alexandre Padilha (Saúde) também recebeu o troféu, por vetar filme de prevenção à Aids para gays no Carnaval.
Segundo Luiz Mott, os ex-presidentes Lula, FHC e Collor foram agraciados no passado com o prêmio “Triângulo Rosa”, concedido a pessoas que tomaram iniciativas favoráveis aos homossexuais. Neste ano, os ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do STF (Supremo Tribunal Federal) receberam a condecoração por terem reconhecido juridicamente a união homoafetiva. Essa é a 22ª edição da premiação, batizada de Oscar Gay.
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CRIADOR DO KIT GAY, FERNANDO HADDAD AFIRMA SER CONTRA O ABORTO

Criador do Kit gay, o ex-ministro da educação e atual pré-candidato à prefeitura de São Paulo Fernando Haddad, afirmou ser contra o aborto. Em recente entrevista, o político se posicionou pela primeira vez sobre o tema que tem sido bastante debatido desde as eleições presidenciais de 2010, e continua sendo uma fonte de atritos entre o governo Dilma e os parlamentares evangélicos. A polêmica se agravou ainda mais quando a presidente Dilma Rousseff nomeou uma ativista pró-aborto como ministra da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres.
Em ano eleitoral, temas como o aborto e a união homoafetiva voltaram a ser debatidas e Haddad adotou um tom moderado para referir-se ao assuntos, ”Penso que temos que respeitar a Constituição, no caso da união civil. E, no caso do aborto, eu pessoalmente sou contra”, mas, sobre o fato de ser desfavorável à prática, o político disse estar falando sobre o aborto de ponto de vista masculino, e sem querer dar mais detalhes sobre sua opinião complementou, “as mulheres enfrentam os desafios da vida de maneira própria.”.
Suavizando a questão, Haddad disse que ”A sociedade tem que diminuir o número de abortos. Temos que evoluir, temos que estabelecer políticas públicas oferecendo às mulheres condições de planejar suas vidas.”. Em clima de campanha eleitoral o ex-ministro não entrou em detalhes sobre o aspecto legislativo, com eventuais leis que possam mudar a disposição sobre o aborto.
Fonte: Gospel+
Corrupção Dilma Rousseff Evangélicos Fernando Haddad Governo Federal Partido Prefeitura PT São Paulo Vergonha

EX-MINISTRO ZÉ DIRCEU AFIRMA QUE EVANGÉLICOS QUEREM IMPOR VISÃO “PRECONCEITUOSA E REPRESSIVA” À SOCIEDADE

O ex-ministro chefe da Casa Civil no governo Lula, José Dirceu, publicou texto em seu blog afirmando que os evangélicos pretendem impor à sociedade uma visão “preconceituosa e repressiva”, e “patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade”.
Zé Dirceu, como é conhecido, está afastado da política após ter tido seu mandato cassado em 2005, por suas ligações com o esquema do mensalão. Mesmo com os direitos políticos suspensos até 2013, o ex-deputado e ex-ministro é um dos homens mais influentes dentro do Partido dos Trabalhadores ao lado de Gilberto Carvalho, posição conquistada durante a campanha que elegeu Lula como presidente em 2002.
Para ele, é necessário reforçar a posição do ex-ministro Fernando Haddad a favor do kit-gay, que foi barrado devido à pressão dos evangélicos. “Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país”, escreveu, referindo-se ao debate sobre os direitos homossexuais e ao aborto.

As polêmicas declarações de Zé Dirceu vem à tona pouco tempo depois da crise entre o governo e líderes e políticos evangélicos, motivada pelas declarações do ministro Gilberto Carvalho, sobre a necessidade de se estabelecer uma disputa ideológica com os evangélicos.
À época dessas declarações, o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, escreveu artigo afirmando que políticos do PT veem os evangélicos como última barreira para implementação do plano de poder do partido.
-“Mas só quem desconhece a natureza do PT para se constituir como partido único (não de direito, mas de fato) apostaria numa futura convivência pacífica. Atenção! Não pode existir vontade organizada fora do partido. É uma questão de princípio. O PT, hoje, não quer, é evidente, o socialismo à moda antiga. Ele o quer à moda moderna: ser o ente de razão que gere a sociedade em todos os seus domínios. E os evangélicos tendem, no futuro, a atrapalhar esses propósitos”, escreveu o jornalista.
Especialistas políticos afirmam que a recente nomeação de Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca foi uma manobra do governo para aproximar-se dos evangélicos. O novo ministro, porém, afirmou que temas aborto e da família são muito sérios para os evangélicos: “Ela [presidente Dilma Rousseff] pode colocar todo o ministério evangélico que, se ela aprovar leis que são contra a família e contra a vida, vai perder o apoio dos evangélicos. Nesse caso, não tem santo que ajude”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “O desserviço que o preconceito impõe à democracia”, escrito pelo ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT-SP):

Temos que destacar e apoiar a posição do pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, quando denuncia o uso político dado à polêmica sobre o aborto, na eleição de 2010, e, recentemente, ao kit  anti-homofobia, do Ministério da Educação, quando foi ministro da pasta.

Ele está certo quando taxou de “torpe” a forma como essas discussões foram encaminhadas e aproveitadas politicamente. De acordo com Haddad, o uso destes temas incentiva o preconceito e promove a violência.

“Isso não faz bem para o Brasil”, frisou ele. Haddad ressaltou que o kit anti-homofobia surgiu de uma demanda de emenda parlamentar. Ainda assim, devido às críticas da bancada evangélica contra a distribuição do material nas escolas, a iniciativa foi suspensa. Segundo o ex-ministro, no entanto, o kit foi usado em cursos de formação de professores.

Não podemos ficar na defensiva e no recuo frente à violência e à chantagem de certos setores evangélicos que querem interditar o debate sobre esses temas no país e patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e do homossexualidade. Esses grupos buscam impor ao Estado brasileiro uma visão preconceituosa e repressiva. Os que dão guarida a esse comportamento violento que introduz em nossa sociedade o ovo da serpente do preconceito e do racismo prestam um desserviço à democracia e à convivência social.

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EM CRISE COM BASE, DILMA PEDE COALIZÃO FORTE E DIZ QUE CABE A ELA MONTAR EQUIPE

Menos de 24 horas após se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo à união dos partidos que compõem a base aliada, falou sobre o “fardo” de governar, chorou e destacou a importância de uma “coalizão forte” para dividir essa tarefa. Instruída por Lula a cuidar mais da política para evitar novas rebeliões, Dilma usou ontem a cerimônia de posse do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), para tentar pôr um freio de arrumação na crise. “Nós precisamos de uma coalizão forte para promover as mudanças que julgamos necessárias ao País. E para que, de resto, possamos fazer aquilo que nós somos eleitos para fazer, aquilo que o povo brasileiro espera de nós e, sobretudo, aquilo que é imprescindível que nós façamos”, discursou a presidente, no Palácio do Planalto. Ela citou 11 vezes o termo “coalizão”e disse que “graças a Deus” tem uma base que a apoia. 
Fonte: Estadão
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APÓS ‘BRONCA’ DE DILMA, MILITARES ENDURECEM REAÇÃO AO GOVERNO

Número de assinaturas em manifesto militar com críticas a ministras da presidente saltou de 98 para 235; planalto decidiu punir quem aderiu ao documento.

Não será fácil para os comandantes militares resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff que decidiu punir todos os militares que assinaram o manifesto “Alerta à Nação – eles que venham, por aqui não passarão”, que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia. No novo documento os militares dizem ainda que não reconhecem a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim.


Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas e na quinta-feira, após terem tomando conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235. Agora são três os generais de exército da reserva que assinam o manifesto e um deles é o ex-ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Valdésio Guilherme de Figueiredo, adicionando um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocupou,mas também como antigo integrante da Corte Militar, tem pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.


Ontem (1), o Ministério da Defesa passou o dia discutindo com que base legal os militares podem ser punidos. Nova reunião foi convocada pelo ministro Celso Amorim e os comandantes militares. Mas há divergências de como aplicar as punições. A Defesa entende que houve “ofensa à autoridade da cadeia de comando”, incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa. Amorim tem endossado esta tese e alimentado a presidente com estas informações.

O ministro entende que os militares não estão emitindo opiniões na nota, mas sim atacando e criticando seus superiores hierárquicos, o que é crime, de acordo com o Estatuto dos Militares.

Só que, nos comandos, há diferentes pontos de vista sobre a lei 7.524, de 17 de julho de 1986, assinada pelo ex-presidente José Sarney, que diz que os militares da reserva podem se manifestar politicamente e não estão sujeitos a reprimendas.

No artigo primeiro da lei está escrito que “respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público”.


Esta zona cinzenta entre as legislações, de acordo com informações obtidas junto a militares, poderá levar os comandantes a serem processados até mesmo por “danos morais”, quando aplicarem a punição de repreensão, determinada por Dilma.

Nos comandos, há a preocupação, ainda, com o fato de que a lista de adeptos do manifesto só cresce, o que faria com que este tema virasse uma bola da neve. Há quem acredite que o assunto deva ser resolvido de uma outra forma, a partir de uma conversa da presidente com os comandante militares, diretamente, para que fosse costurada uma saída política para este imbróglio que, na avaliação da caserna, parece não ter fim, já que a determinação do Planalto é de que todos que já assinaram e que venham ainda a aderir ao manifesto sejam punidos.


Fonte: Blog do Cabo Queiroz
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MINISTRO MARCELO CRIVELLA AFIRMA QUE SUA NOMEAÇÃO NÃO GARANTE APOIO DOS EVANGÉLICOS AO GOVERNO DE DILMA ROUSSEFF

O recém-empossado ministro da pesca, Marcelo Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, afirmou que sua nomeação não foi indicação da bancada evangélica, e sim, de seu partido, o PRB, que faz parte da base aliada do governo.
Crivella afirmou que sua nomeação também não garante o apoio dos evangélicos ao governo da presidente Dilma Rousseff, pois a bancada evangélica se guia por princípios: “Para os evangélicos, a questão do aborto, do casamento, da família, é muito importante. Ela pode colocar todo o ministério evangélico que, se ela aprovar leis que são contra a família e contra a vida, vai perder o apoio dos evangélicos. Nesse caso, não tem santo que ajude”, afirmou o ministro.

Sob críticas da indústria pesqueira, que foi contrária à nomeação por entender que o Ministério da Pesca virou “moeda de troca política”, Marcelo Crivella disse que “vai aprender com técnicos” os assuntos e diretrizes do ramo: “Não estou indo para o ministério para pescar, e sim para trabalhar. Eu sei que lá tem muitos técnicos bons, bons pescadores”, afirmou.
Perante as críticas, a presidente Dilma Rousseff respondeu dizendo que a troca foi feita de forma a manter unida sua base política, que a permite governar o país. Segundo o G1, a presidente chorou e disse que “infelizmente” foi obrigada a fazer a troca, e que acredita que o novo ministro, Marcelo Crivella, atuará bem em suas funções: “Tenho certeza que o Crivella vai acrescentar muito às nossas minhocas colocadas no anzol”, brincou.
Crivella também afirmou que não vê sua nomeação como forma de pressão para que os evangélicos deixem de criticar o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, candidato do PT à Prefeitura de São Paulo. Haddad tem forte oposição dos evangélicos por ser incentivador do kit-gay que seria distribuído nas escolas públicas do país.
Fonte: Gospel+
Bacural Dilma Rousseff Eleições 2012 Henrique Alves Michel Temer Oposição PMDB Política PSDB PT

PMDB SE SENTE DESPRESTIGIADO PELO PT E ENVIARÁ DOCUMENTO DE REPÚDIO DAS AÇÕES DA LEGENDA

Fonte: Blog CaraúbasHotNews
Mesmo este ano sendo um ano de eleições municipais, as brigas entre as legendas a nível nacional já começaram, claro, tudo isso visando 2014. Desta vez, o centro das atenções não é entre os opositores PSDB e PT, mas sim entre os aliados PT e PMDB.

Após, mais de um ano de mandato apoiando arduamente o executivo nacional na câmara dos deputados, que tem a frente a presidenta Dilma Rousseff (PT), os parlamentares do PMDB, que tem como líder na Câmara o potiguar Henrique Eduardo Alves, decidiram manifestar a sua insatisfação com o atual governo.

Na ocasião cerca de 45 parlamentares “Bacurais” elaboraram um documento que será enviado ao vice-presidente da república Michel Temer (PMDB), ao presidente da legenda Valdir Raupp (RO), como também ao líder do PMDB na câmara, Henrique Alves.

De acordo com informações da mídia nacional, o documento citaria nominalmente o Partido dos Trabalhadores (PT), e também mostrava a insatisfação do PMDB com o fato de o PT, não tomar decisões importantes com o seu apoio como também querer visivelmente enfraquecer o PMDB que hoje é o maior partido do Brasil em número de prefeitos eleitos.


O que se pode ver nitidamente é que o PT quer sim enfraquecer o PMDB que tem o maior número de prefeitos do país e pode vir a ser uma ameaça para os petistas em 2014, uma vez que a sigla verde provavelmente não irá querer abrir mão de cargos e nem vaga de vice na chapa presidencial. Essa insatisfação pode fazer com que no futuro breve, os “Bacurais” possam cair no colo do projeto tucano, que ao que tudo indica, terá o senador Aécio Neves (MG) à frente.

Por LEYSSON CARLOS

Brasil CBF Dilma Rousseff Futebol Lula Ricardo Teixeira

LULA CONVENCEU RICARDO TEIXEIRA A NÃO RENUNCIAR

Blog do Menon
 
Um telefonema do ex-presidente Lula foi a última – e muito bem sucedida – cartada da dupla Ronaldo Nazário (muito mais fenômeno dentro de campo do que como dirigente do COL) e Andrés Sanches para convencer Ricardo Teixeira a não renunciar à presidência da CBF. Quando seus apelos não faziam mais efeito, pediram a Lula que ligasse para Teixeira.
 

Os argumentos de Lula foram os mesmos que estavam sendo utilizados pela dupla de cartolas: renúncia seria como uma confissão de culpa. Lula foi mais bem sucedido que Ronaldo e Andrés juntos. E Ricardo Teixeira desistiu da renúncia.

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