EMENDAS ANUNCIADAS POR FÁTIMA BEZERRA SÃO DE AUTORIA DO SENADOR AGRIPINO

– Publicado por Robson Pires


O senador José Agripino (RN) indignou-se com notícias publicadas nesta segunda-feira (2) pelos blogs do estado de que emendas parlamentares de sua indicação para a educação potiguar teriam sido liberadas pela deputada Fátima Bezerra (PT). “É legitimo trabalhar, mas não é correto se apropriar do trabalho e das ideias dos outros”, frisou.
 O presidente nacional do Democratas  foi quem indicou a emenda de bancada que destina recursos do Orçamento Geral da União  (OGU) no valor de R$ 28.482.200,00 para aquisição do transporte escolar para a educação básica do Rio Grande do Norte, dentro do programa do governo federal Caminho da Escola.
 Dados oficiais do Serviço Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) comprovam que, a emenda do senador José Agripino, no valor de R$ 28.482.274,00, teve seu valor pago na integralidade R$ 28.479.200,00. Já a emenda indicada pela deputada Fátima Bezerra destinada ao custeio e equipamentos para o desenvolvimento da Educação Básica no valor de R$ 22.482.274,00, só foram empenhados R$ 20.457.160.00 e, desse total, apenas  R$ 1.069.440,00 foram pagos.
O parlamentar democrata contou ainda que na semana passada, precisamente no dia 29 de junho, recebeu uma ligação do Secretário Executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim Fernandes, comunicando o pagamento do crédito na conta do estado. Pagamento realizado pela ordem bancária de número 680622. Segundo o senador, o crédito foi conferido junto ao secretário estadual de Planejamento, Obery Rodrigues.  “O próprio Paim me ligou comunicando o dia em que o pagamento da emenda foi feito. Agradeci a atenção e comuniquei ao governo do Estado”, lembra Agripino.
O parlamentar fez questão de ressaltar que não deseja criar polêmica em torno do assunto, apenas esclarecer os fatos para a população do Rio Grande do Norte que “merece saber da verdade”.

DEMÓSTENES GANHA TEMPO COM LIMINAR DO STF

Liminar estabelece que Conselho de Ética do Senado deverá vote relatório só 3 dias depois da apresentação

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli concedeu liminar ao senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) determinando que a votação do relatório no Conselho de Ética do Senado sobre o processo disciplinar contra o senador ocorra somente três dias úteis após a apresentação do mesmo no colegiado. O relator senador Humberto Costa (PT-PE) apresenta nesta segunda-feira, às 14h30, o seu parecer no processo disciplinar contra Demóstenes por quebra de decoro parlamentar, pelo envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

O teor da liminar ainda não foi liberado, mas o andamento processual confirma a decisão do ministro. “Defiro em parte o pedido liminar para que seja garantido ao impetrante que a deliberação acerca do parecer final do processo disciplinar contra ele aberto seja realizada em sessão que deve ocorrer em no mínimo três dias úteis de interstício contados após a divulgação pública da ‘primeira parte’ do parecer do relator”, diz a decisão do ministro.
Toffoli ainda afirma que a “decisão compreende também o tempo hábil para que os demais membros do Conselho tenham acesso às razões apresentadas em alegações finais (cujo prazo encerrou-se em 15/6/2012 – sexta-feira), bem como ao contido na primeira parte do referido relatório final, tudo de molde a se concretizar de fato o direito à ampla defesa e ao contraditório”.
Com essa decisão, os integrantes do Conselho de Ética do Senado não poderão apreciar nesta segunda-feira o relatório de Humberto Costa.

Fonte: Gazeta do Povo

VERGONHA: PT E PMDB VOTAM UNIDOS PARA LIVRAR CABRAL DE CONVOCAÇÃO

No caso de Agnelo Queiroz, além dos sete parlamentares da oposição, sete governistas votaram pela presença do governador na comissão de inquérito

Laryssa Borges

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (AE)

Confirmando a comprometedora mensagem de celular em que o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) garantia blindagem ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), petistas e peemedebistas votaram unidos nesta quarta-feira para derrubar os requerimentos que pediam a convocação do chefe do Executivo fluminense pela CPI do Cachoeira. Somados senadores e deputados, o PT e o PMDB contribuíram com oito votos. Governistas de outros partidos e parlamentares da oposição também ajudaram a derrubar a convocação e Sérgio Cabral se livrou temporariamente da CPI por 17 votos a 11.
No caso do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), além dos sete parlamentares da oposição, sete governistas votaram por sua convocação pela comissão de inquérito – entre eles o senador Pedro Taques (PDT-MT) e o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). A senadora independente Kátia Abreu (PSD-TO) ajudou a aumentar o placar anti-Agnelo. Assim como já haviam feito no requerimento envolvendo Sérgio Cabral, PT e PMDB votaram unidos para tentar livrar o governador petista. Contudo, a presença de Agnelo acabou aprovada por apertados 15 votos a 13.
Assim que terminaram as votações, o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), acusou tucanos e peemedebistas de terem se aliado num conluio para convocar Agnelo e poupar Sérgio Cabral. “Há um acordo para politizar a CPI”, disse. “Mas isso é bobagem. Com o tempo a farsa vai ser desmascarada”. A tese tem por base o fato de os tucanos Cássio Cunha Lima (PB), Carlos Sampaio (SP) e Domingos Sávio (MG) terem votado em favor de Cabral.
“O Sergio Cabral, em que pese a questão da amizade pessoal que pode ser uma coisa desprestigiosa para o cargo, não foi referido em nenhuma ligação até o presente momento comprovada com o esquema criminoso”, justificou Sampaio ao rejeitar a convocação do governador peemedebista. “Não há elementos suficientes para justificar a convocação do governador Sérgio Cabral, sobretudo porque o sigilo da Delta foi quebrado recentemente e será preciso fazer a análise disso para que restem a comprovação ou as suspeitas que possam recair sobre o governador”, argumentou Cunha Lima.
Nesta terça, o governador de Goiás, Marconi Perillo, cuja convocação foi aprovada por unanimidade, compareceu à CPI e encaminhou pedido para ser ouvido no colegiado. O tucano aparece nos grampos da Polícia Federal parabenizando o contraventor Carlinhos Cachoeira por seu aniversário e é suspeito de ter colocado autarquias do Executivo goiano à disposição das atividades criminosas do bicheiro.
Poupado pela CPI, Sérgio Cabral elogiou o trabalho dos parlamentares e disse que a comissão de inquérito não pode se transformar em “palanque político num ano eleitoral”. E avaliou: “Os parlamentares têm sido muito responsáveis”.
Fonte: Revista Veja

PERILLO VAI AO CONGRESSO E PEDE PARA DEPOR NA CPI DO CACHOEIRA

Paulo Celso Pereira, O Globo

O governador de Goiás, Marconi Perillo, surpreendeu os integrantes da CPI do Cachoeira ao aparecer nesta terça-feira no Congresso, se colocando à disposição para prestar depoimento imediatamente.

O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), declinou da proposta, alegando que a sessão seria apenas administrativa.

– Me coloquei à disposição para prestar os esclarecimentos que forem necessários em relação ao meu governo, ao meu estado e à minha pessoa – explicou o governador.

Fonte: Blog do Zeca

DEMÓSTENES VAI TENTAR SE DEFENDER NESTA TERÇA-FEIRA NO SENADO

– Publicado por Robson Pires


O Globo – Depois de quase três meses em obsequioso silêncio, o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO, foto abaixo) voltará nesta terça-feira a falar publicamente no Senado sobre as denúncias que pesam contra ele.
Mas, ao contrário das peças oratórias de antes, usadas quase sempre para atacar o governo, Demóstenes terá a difícil missão de se defender no Conselho de Ética do Senado da acusação de quebra de decoro parlamentar por sua intensa e nebulosa atuação em defesa dos negócios do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Demóstenes fará uma exposição inicial mostrando os pontos altos de seu mandato, para tentar convencer que teve uma atuação digna.
Em seguida, tratará de cada uma das acusações que lhe foram imputadas pela representação feita pelo PSOL e pelo relatório do senador Humberto Costa (PT-PE). Quando terminar a defesa, que deve durar meia hora, Demóstenes se colocará à disposição para perguntas. De acordo com seu advogado, ele responderá aos colegas.


GRAMPO MOSTRA QUE DEMÓSTENES TEMIA ‘FLAGRA’ DE ELO COM DELTA

Escutas telefônicas da Polícia Federal mostram a preocupação do senador Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido) em esconder sua relação com a Delta Construções. Segundo a PF, o parlamentar era uma espécie de ‘sócio oculto’ da empresa. Em 8 de maio de 2011, o senador liga para Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e menciona uma possível doação legal que teria recebido da empreiteira nas eleições de 2010 e demonstra estranhamento e preocupação.
‘Eu acho que eles fizeram uma doação oficial para mim’, diz, referindo-se à construtora Delta, de acordo com relatório da PF. O contraventor tranquiliza o senador: ‘Fez não. Você tá doido?!’ Demóstenes então completa: ‘É. Fez não, né? O João Gualberto que me ligou aqui. Se não fez é melhor ainda. Vou dar uma checada nisso.’ Cachoeira volta a negar a doação. ‘Fez não, moço.’ Minutos depois, Cachoeira liga para o senador. ‘Foi uma outra empresa.’ Demóstenes comemora. ‘Ok. Beleza. Maravilha.’
A apreensão é tanta que o contraventor liga novamente após dois minutos. ‘É uma usina de álcool. Uma usina não sei o quê’, diz. Aliviado, o senador responde que agora é hora de trabalhar para segurar qualquer investigação no Congresso. ‘A semana vai ser quente, mas depois esfria.’
A prestação de contas apresentada pelo senador ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que ele recebeu R$ 390 mil de cinco usinas de álcool.
A conversa ocorreu durante uma crise envolvendo a empreiteira após reportagem da revista Veja, que abordava contratos de consultoria da Delta Construções com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT). Os parlamentares da oposição cobravam a presença de Fernando Cavendish, então presidente da Delta, no Congresso.
As escutas da PF mostram que Demóstenes cumpriu a promessa e atrapalhou o andamento das apurações e preservou a Delta, a pedido do contraventor.
Depois de conversar com o senador, Cachoeira liga para Cláudio Abreu, então diretor da Delta Centro-Oeste, e passa orientações. ‘Tá triste, Cláudio? Levanta a cabeça. Passa. Demóstenes ligou e falou que a imprensa nacional está atrás dele. Fala para o Fernando (Cavendish) que o Álvaro Dias (senador do PSDB) vai pedir a convocação dele, mas que não tem. O máximo que sair é convite. Ele vai se quiser, (fala) que é para ele não se preocupar.’ E completa: ‘A oposição vai subir em cima. Ele (Demóstenes) quer que a Delta se adiante. Põe uma nota amanhã cedo, na parte da manhã. O mais rápido possível para não dar muita moral para esse fato. Não alastrar’.
A relação entre o contraventor e a empreiteira nacional está na pauta da CPI do Cachoeira. Governistas tentam barrar requerimentos que tratem da quebra de sigilo da Delta nacional e sugerem que as investigações devem ficar restritas ao Centro-Oeste. Posição contrária aos parlamentares da oposição, que tentam ampliar a apuração, atingindo o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e outros políticos da base aliada do governo federal.
Cassação. Hoje, Demóstenes prestará depoimento no Conselho de Ética do Senado para apresentar sua versão. O script de sua defesa está traçado: a intenção é destacar sua biografia técnica, contribuições nas comissões temáticas, passando ao largo das declarações polêmicas.
O senador pretende, ainda, ressaltar os votos obtidos em Goiás e se deter nos argumentos levantados pelo relator do caso na comissão, senador Humberto Costa (PT-PE).

SENADOR DEFENDE CASTRAÇÃO QUÍMICA PARA AUTORES DE CRIMES SEXUAIS

– Publicado por Robson Pires
Em pronunciamento nesta segunda-feira (21), o senador Ivo Cassol (PP-RO) voltou a cobrar a aprovação de projeto de sua autoria que prevê castração química para os autores de crimes sexuais contra crianças e adolescentes (PLS 282/2011).
Ele disse que a punição para os autores desses crimes se justifica, em vista do recente aumento no país desses casos em todas as regiões e classes sociais, inclusive em sua própria família.
De acordo com o projeto, a castração química dos condenados por pedofilia será decidida pelo juiz, com base em avaliação médica, explicou Ivo Cassol. Em sua opinião, o projeto não afronta os direitos humanos e “só quer tirar o que está atrapalhando a sociedade”.
– Não há qualquer desrespeito à dignidade das pessoas. Há, sim, defesa das crianças, dos adolescentes, da família – afirmou.

CONGRESSO FEDERAL, COM R$ 7,6 BILHÕES, GASTA MAIS DO QUE 7 ESTADOS BRASILEIROS

Orçamento da Câmara e do Senado para este ano também supera os recursos de 33 dos 38 ministérios

O orçamento previsto para o Senado e a Câmara dos Deputados em 2012 é maior do que o de 7 dos 27 estados brasileiros, segundo levantamento feito pela Gazeta do Povo. O valor estipulado para o Congresso Nacional é de R$ 7,6 bilhões e supera as receitas de Sergipe, Piauí, Alagoas, Rondônia, Acre, Amapá e Roraima. Diferentemente do parlamento nacional, os governos estaduais são responsáveis por arcar com despesas como pagamento de salários de professores e policiais, atendimento de saúde e execução de obras. Os estados que gastam menos que o Senado e a Câmara têm a atribuição de oferecer serviços básicos para populações que variam de 450 mil a 3,1 milhões de pessoas.

Somente as áreas centrais do governo federal – saúde, educação, defesa, obras de infraestrutura e programas sociais, como o Bolsa Família – consomem mais recursos do que o Congresso Nacional. O orçamento estabelecido para a Câmara Federal e o Senado é superior à previsão de despesas de 33 dos 38 ministérios do governo Dilma Rousseff. Ministérios como o da Justiça, da Integração Nacional, da Ciência e Tecnologia, da Fazenda e dos Transportes recebem menos recursos do que os despendidos para manter a estrutura ofertada a deputados federais e senadores. O orçamento do Congresso Nacional é maior do que gastam juntos os ministérios da Cultura, do Planejamento, de Minas e Energia, de Meio Ambiente, de Esportes e de Turismo.
As despesas expressivas do Congresso Brasileiro são um problema antigo. Um estudo divulgado em 2007 pela ONG Transparência Brasil mostrou que, dentre 12 países, o Brasil ocupava o segundo lugar na lista dos gastos mais altos com parlamentares, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O gasto médio naquele ano, segundo o levantamento, seria de R$ 10,2 milhões por cada um dos 594 parlamentares – 81 senadores e 513 deputados.
Excessos

Para o coordenador da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, esses valores possibilitam uma discussão sobre a representatividade do Legislativo federal. “O Congresso Nacional é um dos pilares da democracia. E democracia não tem preço. Mas, certamente, o custo é elevado e há espaço para questionamentos. O número de assessores parlamentares e valores de verbas indenizatórias, por exemplo, pode ser discutido”, diz. Cada deputado recebe mensalmente de R$ 23 mil a R$ 34 mil para despesas.

O professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB), David Fleischer, aponta os mesmos excessos. “Principalmente no que diz respeito ao Senado, a crítica é de que há muitos cargos comissionados. E o Senado ainda reluta em divulgar informações, como salários”. Para ele, falta transparência na questão das verbas indenizatórias. “Além de ser um valor alto, não é bem justificado, com as notas ficais adequadas”, diz.
No início do mês, o Senado aprovou o projeto de decreto legislativo que suspendia o pagamento de 14.º e 15.º salário para os parlamentares. Nos últimos oito anos, foram gastos R$ 34,6 milhões com os rendimentos extras para senadores. Para Castelo Branco, o cancelamento dessa ajuda de custo é uma prova concreta de que as gastos do Congresso podem ser revistos. “Trata-se de um benefício absolutamente indevido. Os representantes não podem ter um ganho diferente do cidadão brasileiro”, defende. O alto custo do Congresso também está ligado ao subsídio pago aos mais de 594 parlamentares, que recebem R$ 26,7 mil – equivalente ao de um ministro do Supremo Tribunal Federal.
Senado
Ao custo de R$ 500 mil, plano de corte de gastos foi engavetado
Ao menos o Senado já teve uma chance real de reduzir despesas. Inclusive pagou para saber como cortar custos. Em 2009, depois da revelação de que havia 181 diretorias na Casa, incluindo as de “garagem” e de “check-in” no aeroporto de Brasília, o Senado contratou a Fundação Getulio Vargas (FGV) para estabelecer um plano de reforma administrativa.
Ao custo de R$ 500 mil, o levantamento preparado pela FGV indicava a necessidade de cortar pela metade os cargos de chefia e reduzir o número de servidores em 25%. Segundo o estudo, isso não prejudicaria o gerenciamento da Casa. Isso geraria uma economia de até R$ 7,8 milhões por ano. Mas os senadores não gostaram da proposta e arquivaram o projeto.
Passados três anos, pouca coisa mudou nos gastos do Senado desde o escândalo dos atos secretos (que escondiam a nomeação de diretores e funcionários, que não eram publicados em diário oficial). Apenas alguns cargos foram cortados. Duas outras propostas de reforma administrativa chegaram a ser debatidas. Ambas estabelecem redução de gastos com pessoal. No mês passado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou as propostas.
Colaborou Gisele Barão, especial para a Gazeta do Povo

EM SUA FESTA DE ANIVERSÁRIO, FÁTIMA BEZERRA TEM NOME LANÇADO PARA DISPUTAR O SENADO

– Publicado por Robson Pires
Como faz anualmente, a deputada federal Fátima Bezerra (PT), recebeu amigos, eleitores, jornalistas e políticos para comemorar seu aniversário, ocorrido ontem (18), no Clube da Petrobrás.
Na oportunidade, Fátima teve seu nome lançado por integrantes do PT, para disputar o Senado em 2014.n O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Natal, Fernando Mineiro (PT), circulou bem em seu ninho, aos gritos de “Natal tem jeito: Mineiro, Prefeito”.
No Clube da Petrobrás, também passaram os prefeitos Maurício Marques (Parnamirim), Jaime Calado (São Gonçalo do Amarante), Germano Patriota (Ielmo Marinho), Iranildo Pereira (Santana do Seridó), Rogério Mariz (Serra Negra do Norte), Shirley Targino (Messias Targino) e vários outros, além da vereadora de Natal, Júlia Arruda (PSB), do ex-deputado Leonardo Arruda, lideranças políticas e pré-candidatos de todo o Estado.
Por Heitor Gregório

DEM FORMALIZA APOIO À CANDIDATURA DE SERRA

– Publicado por Robson Pires
O DEM formalizou nesta quinta-feira (17) o apoio ao candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, em evento que contou com a presença dos principais líderes dos dois partidos.
O presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), ressaltou que o “avalista” maior dessa união foi o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
“Essa é uma aliança em nome da coerência. Uma aliança em nome das oposições”, disse o senador.
Em uma tentativa de sinalizar união entre os partidos que integram a campanha de Serra, compareceu ao evento o vice-governador Guilherme Afif Domingos, que saiu do DEM para fundar o PSD com o prefeito Gilberto Kassab.
Em seu discurso, Serra pediu unidade. “Nós temos que somar nessa campanha, já disse isso. Todos serão agora amigos desde criancinha”, disse.