MARISTELA SEPULTA DEFINITIVAMENTE A POSSIBILIDADE DE SUA REELEIÇÃO

Quando fui eleito presidente do Grêmio Estudantil Aldo Felinto (GEAF) da Escola Estadual José Calazans Freire, em 2008, tive a oportunidade de administrar aquela entidade com o total apoio do então prefeito Jorge Luiz, no seu último ano de mandato. Ao ser procurado, de imediato o mesmo sensibilizou-se e colocou-se à nossa disposição para a realização dos projetos que tínhamos para serem colocados em prática.

Não é à toa que ele hoje é considerado por toda população o maior líder político de nossa cidade. Jorge administrou nossa cidade tão bem, que o resultado pode ser visto por todos os lados, nos quatro cantos de Upanema. É claro que ninguém ou nada é perfeito, ele teve seus erros, que por sinal, puderam ser compensados/superados com as conquistas que trouxe para nosso município.
No ano seguinte, agora, já na atual gestão, tivemos o privilegio de conhecer a prefeita Maristela Freire, que se demonstrou também sensível aos nossos apelos – quanto Grêmio Estudantil – e se dispôs a ajudar no que fosse necessário. Com relação a isso, não tenho exatamente nada a declarar contra a atual gestora. Da forma que ela nos prometeu, ela cumpriu! Todos os projetos realizados pelo GEAF em meu mandato teve total apoio da prefeitura. Maristela não só contribuiu como também participou de nossos eventos, o que muito nos honrou. Tivemos apoio de muita gente, é claro! E para não ser injusto, prefiro não citar os nomes das muitas pessoas que também contribuíram com nosso mandato, pois poderei esquecer nomes que foram fundamentais nesse processo.
ACHO QUE ISSO JÁ É O SUFICIENTE PARA TE RESPONDER, NÃO É “ANÔNIMO”?
O primeiro erro da prefeita Maristela foi cometido no dia em que ela nomeou seus secretários e as pessoas que ocupariam os principais cargos comissionados de sua confiança. Maristela foi lamentavelmente mal assessorada. Um mandato que tinha tudo pra ser promissor e duradouro encerrou-se de forma terrível para alguém que tão cedo e de forma espetacular iniciou sua vida política.
Maristela poderia muito bem hoje planejar sua reeleição (que é de direito) sem nenhuma dificuldade. Porém, hoje, mesmo que não participe do pleito que se aproxima, a população de Upanema retribuiu esses quatro anos que passamos a mercê à própria prefeita e com a própria “moeda”, derrotando-a, tirando-lhe até a oportunidade que ela tinha buscar sua reeleição. E se isso não tivesse acontecido, as urnas teriam feito de forma esmagadora e constrangedora, porque teríamos a maior derrota política da história política de nossa cidade.
Hoje, a prefeitura encontrasse desrespeitando a lei. A prefeita simplesmente mantém dois de seus irmãos como secretários do município, levando em consideração que a lei não permite a contratação de familiares, o que podemos definir como nepotismo.  Por isso, é de estrema importância que o ministério público tome ad devidas providencia.

A oposição hoje com folga venceria as eleições. Mesmo que Manoel Carlos seja o candidato da situação, a falta de carisma que ele tem com o eleitorado upanemense e o desgaste que seu nome teve no episódio dramático na escolha do candidato do PMDB poderá sem dúvidas ser levado em conta. 15 dias de gestão não ´e8 ou 15 anos. Manoel Carlos não tem pulso político pra ser prefeito.
Essa novela terá novos capítulos – Continua.

LÍDER DO PSDB QUER INVESTIGAÇÃO DE CONTRATO DA PESCA

O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), afirmou nesta sexta que pedirá à Comissão de Ética Pública da Presidência da República que investigue se houve uso indevido da máquina pública pelo Ministério da Pesca na compra de lanchas das empresa Intech Boating. Conforme informa reportagem publicada na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo, após ser contratada para construir lanchas-patrulha de mais de R$ 1 milhão cada para o Ministério da Pesca, a empresa foi procurada para doar R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina.

O comitê, detalha a reportagem, arcou com 81% dos custos da campanha a governador em 2010, cuja candidata era a petista Ideli Salvatti, atual ministra das Relações Institucionais. Na quarta-feira, o TCU considerou irregular a compra das 28 lanchas, no valor total de R$ 31 milhões, por entender que o Ministério da Pesca não tem o que fazer com as embarcações. Segundo o tribunal, o ministério não tem competência para usá-las no patrulhamento marítimo.

Um ex-militante petista, atual dono da empresa, admitiu em entrevista ter sido procurado a contribuir com o PT. ‘É uma confissão de favorecimento ilícito mediante corrupção ativa e passiva’, afirmou Alvaro Dias. Ele classificou a denúncia como ‘grave’ e ‘séria’.

Para o tucano, a Comissão de Ética tem de adotar procedimentos para esclarecer se houve desonestidade na operação. Ele não descarta pedir, futuramente, a convocação de Ideli Salvatti para ir ao Congresso esclarecer o caso. ‘Pode-se estar diante do uso da máquina pública para extorquir em favor de arcar supostamente com campanhas eleitorais’, afirmou.

Fonte: Estadão

SELADO A ALIANÇA DO PMDB E PR NAS ELEIÇÕES 2012.

 George (PMDB) e Paula (PR)

Neste sábado (18) o ex-prefeito de Jucurutu, Luciano Lopes esteve em Natal para comunicar ao deputado federal João Maia, presidente estadual de seu partido, que vai apoiar a pré-candidatura de George Queiroz (PMDB). Não só apoiar, mas também indicar sua esposa Paula Clédina Lopes (PR), como companheira de chapa de George, filho do deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB).

João Maia já havia antecipado que a decisão de Jucurutu caberia ao médico Luciano Lopes, que tem a missão de coordenar o partido no município. “Eu disse isso pra Luciano, e se a decisão dele foi de indicar Paula como vice de George, terá meu apoio. Alias, eu sempre simpatizei uma aliança do PMDB com o PR em Jucurutu”, disse o deputado. Jucurutu é o primeiro município do Seridó a oficializar uma aliança entre os dois partidos, seguindo uma tendência que deverá acontecer nestas eleições, em muitos municípios do Estado.
Onde serão os próximos no Seridó?
Fonte: A Fonte

‘NUNCA IMPUS MEU NOME’, DIZ ACM NETO SOBRE CANDIDATURA À PREFEITURA

Deputado nega peso de acordo em São Paulo na escolha de candidato.

Jairo Costa Júnior
jairo.junior@redebahia.com.br

O deputado federal ACM Neto (DEM) anda agitado nos últimos dias. Tanto em Brasília, onde está de olho na iminente rebelião da base aliada de Dilma Rousseff, quanto em Salvador, por conta das negociações em torno de uma candidatura única na oposição. “É preciso decidir rápido”, avaliou.

Ao receber o CORREIO em seu amplo apartamento em Ondina, na noite de quinta-feira, o pré-candidato democrata a prefeito de Salvador revelou que vem trabalhando como nunca. “É uma reunião atrás da outra. Não tenho tempo para quase nada, nem para a vida pessoal. Mas é isso mesmo”, disse. 


Ao longo de uma hora e meia de entrevista, Neto  conversou sobre os bastidores das negociações em torno da candidatura oposicionista única na capital e admitiu, pela primeira vez, que toparia ser candidato a vice de  Antonio Imbassahy, “desde que haja critérios”.

As pesquisas sobre a sucessão em Salvador, até o momento, o colocam na dianteira  Por que ainda existe indefinição na escolha de um candidato único da oposição? Este critério não é suficiente para torná-lo candidato natural?
Estamos desde 2011 tentando construir uma unidade dos principais partidos da oposição em torno de uma candidatura comum, que pudesse representar estes partidos já no primeiro turno. Considero natural e legítimo que cada partido tenha seu pré-candidato. O PMDB apresentou o ex-prefeito Mário Kertész, pessoa com qualidades, um personagem da cidade, que acrescenta ao projeto. O PSDB trouxe o nome do deputado e ex-prefeito Antonio Imbassahy, um grande administrador da cidade, reconhecido, sem dúvida alguma, e que vem realizando um grande trabalho na Câmara. O Democratas colocou o meu nome. São três pessoas que possuem virtudes e condições suficientes de governar Salvador. Mas é evidente que o tempo está passando e temos que decidir rápido quem será o candidato.

Líderes do PSDB e PMDB costumam dizer nos bastidores que o senhor vem tentando impor sua candidatura…
(interrompendo) Nunca impus meu nome. Sempre disse que gostaria de construir um projeto político amplo, que pensasse no futuro de Salvador e da Bahia. E é por isso que um processo como esse não pode surgir fruto de imposições. É muito ruim para o debate democrático quando um partido traz imposição ou veto. Desde o começo, da mesma forma que admito ser candidato a prefeito, venho admitindo também a hipótese de apoiar os outros nomes, mas que pudesse ser escolhido sob critérios objetivos.

E com o PSDB, as relações estão amistosas ou há peças soltas?
Totalmente amistosa. O PSDB da Bahia tem uma figura importantíssima na política, um homem público respeitado, que é o deputado Jutahy Magalhães Júnior. É um partido que tem o privilégio de ter um político como o deputado Antonio Imbassahy, que foi fundamental para a cidade e é preparado e competente para ser prefeito de Salvador. Estamos procurando aproximar cada vez mais os dois partidos. Democratas e PSDB têm uma relação histórica. Disputamos as últimas eleições nacionais conjuntamente, temos parceria em vários lugares do Brasil.

Sendo assim, algo o impediria de ser candidato a vice-prefeito em uma chapa liderada pelo deputado tucano Antonio Imbassahy?
Sob critérios, temos que trabalhar todas as possibilidades. Da mesma forma que se pode cogitar vices para minha chapa, se houver critério que me leve a ser vice, aceitaria também, desde que exista discussão.

E o papel das negociações entre tucanos e democratas em São Paulo vai pesar na decisão em Salvador?
Uma coisa quero deixar claro: esse assunto é e será tratado na Bahia. Muito se especula que a negociação passa por São Paulo, que os acordos estão sendo feitos fora. Isso não existe. Não queremos que nenhum partido se junte ao nosso por imposição, muito menos temos intenção de forçar a barra com ninguém. Os nomes do candidato a prefeito e a vice devem respeitar aquilo que seja melhor para ganhar a eleição, que é criar a chapa mais competitiva. É preciso que os partidos tenham humildade para ver qual o melhor caminho.

Então, o que falta para atar as pontas da oposição?
Nem todos os partidos têm a mesma posição em Brasília e em Salvador. Alguns partidos fazem oposição ao governo federal. Outros compõem a base aliada. Isso é o maior empecilho.

Nos círculos da oposição, fala-se que o senhor só atende ao quesito referente a pesquisas. Mas que lhe faltam maior apoio político e estrutura para tocar uma grande campanha contra o PT.
Primeiro, o mais importante são as intenções de voto. Em relação a apoios partidários, ninguém colocou ainda na mesa que conseguiu atrair mais do que seu próprio partido. Com relação à estrutura de campanha, é lamentável que seja um critério. O que temos de fazer é uma campanha pensando na cidade, e não ir atrás de dinheiro. Claro que campanha envolve recursos e saberemos legalmente captar o que for necessário para ter uma campanha bem feita, assim como PMDB e PSDB.

O PR no Senado sinalizou um rompimento com o governo Dilma Rousseff. Com isso, as negociações com o PR baiano podem avançar?
 Acho que podem. Temos uma relação histórica com o senador César Borges, presidente estadual do partido. O PR tem representantes fortes em Salvador. São pessoas com as quais a gente dialoga. Na medida em que o PR não é contemplado em Brasília, abre espaço para negociar, mas também tenho certeza que a decisão não vai ser tomada em Brasília, vai ser tomada aqui.

Arriscaria um prognóstico?
Não. Da mesma forma que o PR conversa com a oposição, vai dialogar com outros partidos e pode ainda ter candidatura própria. Agora, minha expectativa é a de que o PR possa se somar aos partidos da oposição. 

Fonte:  Correio

DEPOIS DE ROMPER COM GOVERNO, PR ENSAIA APOIAR CPI DA CASA DA MOEDA

Recém-convertidos à oposição, os sete senadores do PR ensaiam uma retaliação ao Palácio do Planalto. Segundo o Estadão, assim que o rompimento com o governo foi oficializado na última quarta-feira, o senador Alfredo Nascimento, ex-ministro dos Transportes, teria procurado o tucano Fleza Ribeiro para informar-lhe da disposição do partido em apoiar o pedido de instalação da CPI da Casa da Moeda, que investigaria as denúncias de enriquecimento do ex-presidente da estatal Luiz Felipe Denuccie poderia complicar o ministro da Fazenda, Guido Mantega. De acordo com a publicação, Nascimento teria questionado: “Onde é que eu assino?”. Atento à mudança do PR, o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias, disse que iria sondar a legenda. “Se eles quiserem fazer a CPI da Casa da Moeda nós faremos”, comentou o tucano. Na próxima semana, a presidente Dilma Rousseff pode ter mais uma prova da rebelião da base aliada, já que deputados, principalmente da bancada ruralista, tentarão aprovar uma proposta de emenda constitucional que retira poderes do chefe do Executivo Nacional na demarcação de terras indígenas, de áreas de preservação ambiental e regiões de quilombolas. O texto transfere para o Congresso a palavra final sobre tais questões. 
Fonte: Blog do Zeca

PARA DILMA, OPINIÃO PÚBLICA APOIA ENDURECIMENTO COM PARTIDOS E REJEITA A ‘CHANTAGEM’ PARLAMENTAR

Dilma Rousseff move-se no Congresso de olho nas ruas. Testa os limites dos partidos que apoiam o governo embalada pela avaliação de que a sociedade gosta do que vê.
 
O blog conversou na noite desta quinta (15) com um senador que atua na crise como bombeiro. Com acesso ao Planalto, teve a oportunidade de analisar a conjuntura política num encontro com Dilma.
 
Resumiu assim o ponto de vista que vigora na sede do governo: “As impressões que são recolhidas indicam que há uma safisfação de expressiva parcela da sociedade com as posições de Dilma, com o jeito dela de governar.”
 
Deu um exemplo: “Quando a presidente diz ‘não’ ao PR e o partido reage com rompimento e ameaças, as pessoas aplaudem. Acham que ela está certa, que deve mesmo reagir aos desaforos e não ceder à chantagem.” 
 
Fonte: BLOG DO JOSIAS

A NOVELA ENVOLVENDO O PT E O PMDB DE CAMPO GRANDE TEM UM NOVO CAPITULO.

NO PT EXISTE EM OUTROS PARTIDOS NÃO
Os interlocutores do PMDB e da administração municipal de Campo Grande não se conformam mesmo com a força e o peso eleitoral que representa o PT de CG ao ponto de quererem se meter na forma até mesmo como o nosso partido conduz seus processos de discussão ou decisões internas.
Incomodam-se tanto ao ponto de confundirem democracia interna que no PT existe ao contrário do que na verdade são práticas do PMDB e outros partidos onde negociam tudo, compram quem querem e desejam e no final quem decide a política e os destinos das pessoas é uma a quatro pessoas.
Os senhores estão desesperados e incomodados com o que? Deixem o PT resolver suas questões por nós mesmos, não precisamos de vossas opiniões ou intromissões.
Na democracia petista temos uma Comissão de Discussão e Negociação com os possíveis partidos aliados para fazer as conversações e traze-las para discussão interna com filiados (as), pois no nosso partido quem decide é a maioria dos filiados(as)  é desta forma que funcionamos, não decidimos nada por um, dois, três ou quatro, pois fosse assim já tínhamos decidido o nosso rompimento como PMDB bem antes do tempo que isso ocorreu, bem como já tínhamos definido com quais partidos desejamos estar aliados em 2012. No PT tudo é muito discutido, conversado, avaliado, analisado para depois decidir em favor da maioria. Aqui não temos Chefes, Chefão, Caciques, Doutores e outras autoridades que existem no partido de vocês. Somos povo, somos gente que luta todo dia pelo interesse coletivo e para construir dias melhores para todos (as) e não para um grupo de privilegiados (as).
Após esta rodada de conversas com os partidos PR, PSB, PP, PTdoB, PSD, PSC, o que já é do conhecimento púbico iremos sim até 29 de abril tomarmos coletivamente em nosso Encontro Municipal de Estratégia e Tática a nossa definição acerca de com qual pré-candidato a prefeito de Campo Grande iremos dar o apoio político e eleitoral do PT, por isso não se avexem, nem se desesperem. Aguardem e saberão.
Fonte: Caramurú Paiva

PR ROMPE COM PLANALTO NO SENADO

O governo acaba de perder sete votos no Senado. O líder do PR, senador Blairo Maggi (MT), comunicou nesta quarta-feira (14) à ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que a negociação com o governo está encerrada e que acabou o apoio automático do partido ao Planalto. A bancada da Câmara ainda está disposta a continuar a negociação, mas, no que depender do presidente nacional do partido, senador Alfredo Nascimento (AM), o PR ficará independente.
A decisão pelo rompimento foi tomada após o encontro de Blairo Maggi com Ideli, na manhã desta quarta, em que o líder cobrou do Planalto se o partido indicaria ou não o novo ministro dos Transportes. A resposta da ministra foi negativa. “Chega. Ninguém aqui é moleque. Não tem mais o que negociar”, disse há pouco Alfredo Nascimento, resumindo o resultado da reunião.
Fonte: Gazeta do Povo

JOÃO MAIA ESTRÉIA NESTA QUARTA FEIRA NA PROPAGANDA ELEITORAL NA TV

Publicado por Robson Pires
Nesta quarta-feira à noite, dia 14 de março, o Partido da República – PR estreia seu programa eleitoral gratuito na televisão. Serão seis inserções de 30 segundos no horário nobre, com imagens do último evento realizado no sábado passado, onde o presidente da legenda no Rio Grande do Norte, o deputado federal João Maia, esteve reunido com os pré-candidatos a prefeitos para as próximas eleições.
Na opinião do presidente João Maia, as eleições de 2012 têm uma importância ainda maior por ser uma eleição que vai eleger os governantes das cidades. “Agora é a vez das cidades e, principalmente, dos seus cidadãos”, encerra João Maia
Foto: João nos preparativos para as gravações.

MAGNO MALTA, MARCO FELICIANO E OUTROS EVANGÉLICOS SÃO OS VENCEDORES DO TROFÉU “PAU DE SEBO 2012″ DADO POR ATIVISTAS GAYS

Um prêmio organizado pelo “Grupo Gay da Bahia” (GGB), intitulado “Pau de Sebo” é dado a pessoas de destaque na sociedade que se manifestam com opiniões ou atitudes consideradas pelos organizadores como hostis ao movimento homossexual.
Entre os indicados existem políticos, líderes religiosos, juízes e até personalidades, como o ator Marcelo Serrado, que interpreta um homossexual na novela Fina Estampa é considerado um inimigo dos gays pelo GGB por se declarar contrário ao beijo gay nos programas de televisão.
Na política, uma das indicadas é a presidente Dilma Rousseff, por vetar a distribuição do Kit-Gay, além diversos parlamentares cristãos, por suas posições contrárias às posições defendidas pelos ativistas.
A extensa lista inclui os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Magno Malta (PR-ES), além dos deputados federais João Campos, presidente da Frente Parlamentar Evangélica (PSDB-GO), Marco Feliciano (PSC-SP), Anthony Garotinho (PR-RJ), Lauriete (PSC-ES),  Acelino Popó (PRB-BA) e Marcelo Aguiar (PSC-SP), além do vereador da cidade de São Paulo, Carlos Apolinário (DEM-SP), autor de propostas como o Dia do Orgulho Hétero e criação de banheiros especiais para transsexuais.
A psicóloga Marisa Lobo também foi indicada ao prêmio, segundo os organizadores, “por defender a ‘cura’ de homossexuais”. O pastor Silas Malafaia, conhecido por defender posições contrárias ao ativismo homossexual, não foi indicado em nenhuma categoria.
O GGB também organiza um prêmio que é dedicado às pessoas que tomaram atitudes consideradas amistosas ao movimento homossexual. Entre os indicados, constam a Presidência da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, a Aliança de Batistas do Brasil e o pastor Ricardo Gondim, por declararem “apoio aos direitos humanos dos homossexuais”, segundo os organizadores.
Fonte: Gospel+