Categoria: Pais
INDIGNAÇÃO!!!
Amigos(as), fiquemos atentos para o julgamento do mensalão! Thomas Bastos, o advogado dos mensaleiros, já começa a movimentár-se no sentido de nomear para o STF, “juizes” amestrados que farão tudo que seu mestre mandar!
Aumentemos as manifestações, os protestos nas ruas e nas redes sociais!
Divulguem sem cessar a nossa indignação!
Carlos Vereza
7 DE SETEMBRO: DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.
Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.
Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.
Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.
Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.
Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.
No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.
Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Veja Mais!
Hino da Independência
Dom Pedro
A organização da independência do Brasil
Guerras de Independência
Guerra da Independência do Brasil
PARTE DOS TRABALHADORES DA EMBRAPA ENTRA EM GREVE A PARTIR DE HOJE
– Publicado por Robson Pires
Projeto em Curitiba mostra aos pais como é a rotina escolar de seus filhos
O Colégio Estadual Alfredo Greipel Júnior, em Piên, Região Metropolitana de Curitiba (PR), tem colocado em prática uma atividade na qual os pais de estudantes da 5.ª. série assistem às aulas junto com seus filhos.
Essa atividade faz parte do projeto Família da Escola, implantado este ano pela diretoria do colégio. O objetivo é fazer com que os pais conheçam os direitos e deveres seus e dos filhos, além do funcionamento do cotidiano escolar.
O projeto é resultado do diálogo com a equipe pedagógica, professores e funcionários sobre o pouco envolvimento dos pais com a escola. “As demais séries também serão contempladas posteriormente”, ressaltou Cleudane Andrade Hornick, diretora da escola.
A primeira aula do dia é com a diretora e a equipe pedagógica. A reunião serve para que os pais conheçam a proposta político-pedagógica do colégio, além do papel da escola e o papel da família na educação dos filhos. Indisciplina de alunos é outro tema em pauta. “Aprendi que existe divisão de responsabilidades”, comentou a mãe de aluno Fátima Proussak.
Depois, os pais são convidados a visitar as dependências da escola, como a secretaria, a biblioteca, os laboratórios, a cozinha, a sala dos professores. Nesses espaços, os professores, pedagogos ou funcionários têm a oportunidade de apresentar o funcionamento da rotina da escola. “Se o pai ou mãe conhece quem trabalha na escola e suas funções, sabe a quem recorrer, com quem deve conversar”, ressaltou a mãe de aluno Silvia Jaqueline dos Santos Gonçalves. Ela ainda lembrou que o encontro valoriza não apenas os pais, mas também os estudantes.
Após o intervalo, os pais vão às salas dos filhos para assistir às aulas. Para Scheila Damas Zappe, professora de Língua Portuguesa, o encontro serve para que os pais conheçam e auxiliem no trabalho.
Fonte: Nota 10