MISTURANDO AS BELEZAS: MARINA, CLEO E PITANGA

Publicado por Robson Pires
Depois do filme: Lula, o Filho do Brasil, agora é a vez do filme: Marina e o Tempo ou Marina, a Filha do Brasil? As atrizes Cleo Pires e Camila Pitanga poderão interpretar o papel da ex-senadora Marina Silva nas “telonas” do cinema. As duas estrelas estão cotadas para interpretar a ex-senadora no longa-metragem que deve se chamar Marina e o Tempo e será dirigido por Sandra Werneck.
Há controvérsias quanto às aparências das atrizes com a senadora Marina de Silva tratando-se de beleza. Ou não?

ESCANDALÔMETRO

PT CONTROLA ÁREA QUE ELEVA VALORES DE OBRAS NO DNIT
Embora o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) seja controlado pelo PR, os aumentos nos valores de contratos de obras rodoviárias em andamento dependem da autorização do único petista na diretoria do órgão. A tarefa cabe ao diretor de Infraestrutura Rodoviária, Hideraldo Caron, filiado ao PT do Rio Grande do Sul e dirigente do Dnit desde 2003. Caron foi citado em relatório da Operação Castelo de Areia da Polícia Federal como suposto beneficiário de propina paga por empreiteira. Ele nega a acusação. O caso está parado por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que invalidou parte das provas obtidas pela Polícia Federal. Leia mais na Folha.

LIÇÃO DE PORNOPOLÍTICA: CONTINUE VOTANDO NELES, POR FAVOR!!!

Publicado por Robson Pires

“Quando atacam um companheiro nosso, temos que defendê-lo. Nem que depois a gente o chame num canto e diga que ele está errado.”
 
A frase poderia ser de um chefão mafioso para a quadrilha, ou de um lobo para a matilha, mas é a mais perfeita expressão do conceito lulista de ética, que se aplica tanto a Delúbio e Zé Dirceu como a Sarney, Renan e Severino.
Claro que depois Lula os chamou num canto e disse que eles estavam errados, nós sabemos como Lula é rigoroso. Na ética companheira o mais importante não é fazer errado, é não ser flagrado. Falar com a língua presa não é nada, o problema é ter preso o rabo.
Assim como os livros do MEC ensinam que 10 – 7 = 4, e que falar errado é só um preconceito linguístico, o lulismo trouxe conceitos éticos inovadores, como o que aceita o roubo e a corrupção, desde que seja para o partido. Mas, se for em causa própria, basta chamar o partido para defender o companheiro e salvá-lo da cadeia. Depois será chamado de lado para ouvir que estava errado.
No Brasil pós-Lula ninguém se envergonha de ser eleito para defender os interesses do País e dos seus eleitores – e também dar consultas para empresas privadas que só têm interesse em seus lucros.
Mas não é ilegal, gritam. É apenas imoral. Em países sérios seria, mas aqui nunca será, porque os deputados jamais vão legislar contra seus próprios interesses. É só uma afronta a homens e mulheres honestos que lutam para ganhar a vida e pagar impostos para sustentar essa gentalha. O traficante de influência é pior do que o de drogas, porque vende o que não lhe pertence.
Mesmo assim eles não conseguem viver com o salário de R$ 25 mil – maior do que o de parlamentares americanos e japoneses – e por isso precisam manter outro emprego, como Palocci e outros “consultores”. São deputados part time, que servem mais a seus clientes do que ao País.
Com todo respeito pela minoria que ainda resiste, atualmente a deputança parece apenas uma boquinha meio período, um trampolim para subir na vida e nivelar por baixo. Como diz a velha piada, mais atual do que nunca, eles estão fazendo na vida pública o que fazem na privada.
Por Nelson Motta

DILMA: A FILHA DA BULGÁRIA – O FILME

 Publicado por Robson Pires
Conforme o blog antecipou, há tempos atrás, a presidente Dilma Rousseff seria tema de um filme assim como foi a vida do ex-presidente Lula. Pois bem! A sua história de Dilma vai virar um filme por obra do jornalista Helder Caldeira, autor da biografia ‘A 1ª Presidenta’, e do produtor Antonio de Assis. Eles estão a procura de quatro atrizes para encarnar as quatro fases da vida de Dilma: infância, adolescência, luta armada e até o poder.
O blog chegou a fazer uma montagem – via foto-charge – de como ficaria o cartaz. Inclusive, com a paricipação de Lula. O título foi até escolhido: Dilma – A Filha da Bulgária.