DILMA TRAVA PROGRAMA DE LAPTOPS DE LULA

Marta Salomon, Estadão.com.br
 
Lançado com entusiasmo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o projeto Um Computador por Aluno (UCA) praticamente foi abandonado na transição para o governo Dilma Rousseff.
 
Parte dos 150 mil laptops comprados pelo governo por R$ 82, 5 milhões está subaproveitada. Há também registro de alto índice de laptops quebrados e avariados.
 
Dos 600 mil computadores oferecidos em 2010 a governadores e prefeitos, que supostamente dariam continuidade ao programa, pouco mais da metade foi comprada. O prazo da oferta venceu no final do ano passado e não houve nova licitação. 
 
“Vamos mergulhar na reflexão”, reagiu o ministro da Educação, Aloizio Mercadante ao ser questionado sobre o destino do UCA. Na quinta-feira, o ministro anunciou da distribuição de tablets aos quase 600 mil professores do ensino médio, até o final de 2012.
 
“Começar pelo professor é mais seguro”, repetiu o ministro Mercadante, marcando discretamente a mudança de rumo do programa de inclusão digital nas escolas.

“UM COMPUTADOR POR ALUNO”: PROGRAMA POLITIQUEIRO DO LULA VIRA UM FRACASSO.

Lançado com entusiasmo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o projeto Um Computador por Aluno (UCA) praticamente foi abandonado na transição para o governo Dilma Rousseff. Parte dos 150 mil laptops comprados pelo governo por R$ 82, 5 milhões está subaproveitada. Há também registro de alto índice de laptops quebrados e avariados. Dos 600 mil computadores oferecidos em 2010 a governadores e prefeitos, que supostamente dariam continuidade ao programa, pouco mais da metade foi comprada. O prazo da oferta venceu no final do ano passado e não houve nova licitação.

Na Escola Basílio da Gama, em Tiradentes (MG), os laptops do projeto continuavam encaixotados porque a internet não funciona e faltam armários e carteiras, relata avaliação encomendada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Em Santa Cecília do Pavão, no Paraná, outro dos cinco municípios alvo do projeto, a situação é “caótica”, segundo o relatório ao qual o Estado teve acesso. Por falta de infraestrutura e sem capacitação adequada, os professores “sentem a inovação como ameaça”, diz o texto do relatório, debatido reservadamente no governo. 

“Vamos mergulhar na reflexão”, reagiu o ministro da Educação, Aloizio Mercadante ao ser questionado sobre o destino do UCA. Na quinta-feira, o ministro anunciou da distribuição de tablets aos quase 600 mil professores do ensino médio, até o final de 2012. “Começar pelo professor é mais seguro”, repetiu o ministro Mercadante, marcando discretamente a mudança de rumo do programa de inclusão digital nas escolas.

Conclusão
Até aqui, o programa vem se comportando de forma errática, sugere o relatório encomendado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos num contrato de R$ 1,7 milhão com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O trabalho investigou com profundidade o impacto da segunda fase do projeto de distribuição de laptops a 10.500 alunos de todas as escolas municipais e estaduais de cinco municípios pequenos em Estados diferentes.

“O desenho do projeto subestimou as dificuldades de apropriação da tecnologia pelos professores do ensino fundamental e médio em comunidades relativamente carentes, o que levou a um subaproveitamento do UCA em sala de aula”, resume o relatório final da SAE de mais de 200 páginas. Depois de um ano de implementação do projeto, os pesquisadores concluíram que cerca de 20% dos professores não usam o laptop distribuído pelo governo; 22% declararam não ter passado por nenhum tipo de capacitação.
“Muitos se sentiram humilhados e desmotivados”, diz o relatório final do trabalho coordenado por Lena Lavinas, convidada por Mercadante para um debate, junto com outros técnicos, para avaliar o destino do projeto UCA. “Vamos espancar o projeto até a nona casa decimal”, adiantou o ministro, repetindo a senha usada na administração Dilma Rousseff para preparar ações do governo.

Dificuldades
Problemas na capacitação dos professores foram mais agudos no município de São João da Ponta, no Pará. Lá, segundo o relatório, professores e diretores teriam manifestado decepção e desencanto. “Os alunos, com a posse e o domínio sobre os equipamentos, usando-os a seu bel prazer, parecem revestidos de um poder que, somado à pouca capacitação dos professores e à falta de estrutura das escolas, confunde o processo ensino-aprendizagem, assombra e inibe a ação e a autoridade dos professores e diretores”, analisa o relatório.

A avaliação não menospreza os aspectos positivos da distribuição de laptops. Parte dos alunos descobriu a informática por meio do UCA e a maioria aprova a inovação. “É impossível não se comover com o deslumbramento dos jovens e de alguns adultos, que se sentem definitivamente parte de um mundo novo, o mundo da era digital”, relatam os pesquisadores sobre o uso dos laptops do UCA na praça central de São João da Ponta. “Não há dúvida de que houve um processo de aprendizado sobre a inclusão digital, porém com custos elevados e efeitos aquém do esperado”, resume. (Do Estadão)

MAIS UM LADRÃO DO PT É CONDENADO. MAS TEM…

Publicado por Robson Pires
O ex-prefeito de Xapuri (AC) e secretário nacional de Meio Ambiente do Partido dos Trabalhadores (PT), Julio Barbosa de Aquino, foi condenado pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) a devolver R$ 484.122,30 aos cofres públicos municipais.
O acórdão foi publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial do Acre. Em 2003, quando prefeito de Xapuri, Aquino cometeu uma série de irregularidades, segundo o TCE-AC, dentre elas a “não comprovação da existência de recursos financeiros”, “ inconsistência no balanço patrimonial” e a “realização de despesas sem finalidade pública”.

PT – I

Dilma não chamou de “barbárie” cozinheira que ficou cega de um olho em ação da PM; preferiu criticar governos passados.
Na Bahia, Dilma critica governos que precederam PT
Por Tiago Décimo, na Agência Estado:
A presidente Dilma Rousseff disse hoje, durante evento realizado em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, que o Brasil não sofre efeitos maiores da crise econômica mundial por ser um país “diferente”. “Hoje, no mundo, nós vemos países até então desenvolvidos serem países que lideram o campeonato de quem mais desemprega no mundo – o Brasil é diferente, nosso modelo é diferente dos outros modelos”, afirmou a presidente.
“Para nós, o Brasil vai crescer se as pessoas melhorarem de vida, porque, para nós, quem é a maior força que empurra o Brasil para a frente é seu povo, porque são consumidores, trabalhadores, empresários. São aquelas pessoas que criam aquele ciclo muito bom, que uma coisa puxa a outra. Quem consome, ao mesmo tempo cria oportunidade e, com isso, a roda vai girando e o Brasil vai crescendo”, disse a presidente. Dilma participou, na cidade baiana, da assinatura da ordem de serviço para o início das obras de revitalização urbanística da Bacia do Rio Camaçari.
O projeto de urbanização da bacia hidrográfica prevê, além da construção da rede de saneamento básico da região, da recuperação ambiental da área, da proteção de encostas e da instalação de rede de iluminação pública, ao custo de R$ 163 milhões, a construção de 2.357 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, destinado a famílias com renda de até R$ 1,6 mil. Os investimentos previstos são de R$ 112 milhões e a população beneficiada é estimada, pelo governo, em 90 mil pessoas.
Habitação
Durante o discurso, Dilma também criticou os governos anteriores ao do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ela, não davam importância à política habitacional. “O Brasil passou mais de 20 anos sem ter uma política real de habitação”, afirmou. “Isso mostra a pouca importância que lideranças políticas e governos deram a uma questão que é essencial. A casa é, talvez, a coisa mais importante para qualquer família. É a garantia de segurança, de proteção e acolhimento para nossas crianças, nossos filhos.”

Por Reinaldo Azevedo

PMDB PODERÁ PERDER DIRETORIAS NA PETROBRAS

Após ter o espaço reduzido no setor elétrico, o PMDB corre o risco de perder diretorias na Petrobras. A nova chefona da estatal, Graças Foster, enviou proposta de substituições de cargos ao ministro Edison Lobão (Minas e Energia), de férias no exterior. Graça tentará emplacar seu braço direito Richard Olm na Transpetro, hoje nas mãos de Sérgio Machado, indicado pelo líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros.
 
Pendurado na brocha…Sérgio Machado tem fama de abandonar padrinhos, do tucano Tasso Jereissati a Renan Calheiros. Agora é ele quem reclama de abandono.
 
Menos outro…Indicação do PMDB da Câmara, José Zelada deve ser demitido também da diretoria internacional da Petrobras, que pode ser extinta.
 
Dança das cadeiras…Devem sair da estatal o diretor Financeiro, Guilherme Barbassa, e o de Exploração e Produção (E&P), Guilherme Estrella.
 
Cotado…O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, é sonho de consumo de Graças Foster para assumir a diretoria Financeira da estatal.

UNIÃO REDUZ EM R$ 900 MILHÕES OS GASTOS COM DIÁRIAS E PASSAGENS

Lucas Marchesini/Contas Abertas
 
A União gastou R$ 1,6 bilhão com diárias e passagens em 2011. O montante representa a economia de R$ 900 milhões quando comparado com o ano de 2010 (R$ 2,5 bilhões). Entre os Três Poderes, o primeiro colocado é o Executivo, com R$ 1,4 bilhão, seguidos pelo Judiciário, R$ 111,8 milhões, e pelo Legislativo, R$ 37,1 milhões. Completando a soma, está o Ministério Público, com R$ 24,12 milhões gastos com este tipo de despesa.

CRESCE REJEIÇÃO A GOVERNOS NA SAÚDE, DIZ DATAFOLHA

Publicado por Robson Pires
Apesar de ter encerrado o primeiro ano de governo com aprovação recorde de 59%, a presidente Dilma Rousseff obteve um resultado negativo na pesquisa Datafolha realizada na semana passada.
Desde o final da gestão de Lula, aumentou em 11 pontos percentuais o número de brasileiros que consideram a saúde como o principal problema do país. No final de 2010, 28% dos entrevistados apontavam o setor como o mais preocupante. Após três meses da gestão Dilma, o número foi a 31%, e agora chega a 39%.
O Datafolha ouviu 2.575 pessoas nos dias 18 e 19, com margem de erro de dois pontos para mais ou para menos.

MAIS UMA VITIMA DA DITADURA CASTRISTA!

Morre mais um dissidente politico após 56  dias de greve  de fome em Cuba!
Wilmar Villar Mendoza, de 31 anos, outro mártir depois de Orlando Zapata, morto aos 85 dias de greve de fome um dia antes da visita de Lula à ilha- presidio, em 2010, que não emitiu uma palavra a favor de Orlando!

A morte de Wilmar, ocorre dez dias antes da visita de Dilma à Cuba e até o momento nenhuma declaração de repúdio ao ato partiu do (des) governo brasileiro!

Manifestaram-se o Departamento de Estado Americano e a vice- presidente do governo espanhol, Soraya de Santamaria, que pediu a libertação de todos os presos politicos cubanos!

É esse regime que o lulopetismo pretende implantar em nosso país com a omissão dos “intelectuais de esquerda” – fascistas, em verdade – que se omitem e silenciam ante os seguidos atentados à liberdade de expressão,não só da ditadura cubana e tantas outras como a Coréia do Norte, China, Turquia, e mais grave, “ignoram” o assassinato dos que se atrevem a denunciar os vários regimes de excessão disseminados em nosso planeta! 

Quando morre alguém em luta pela liberdade morre um pouco mais da humanidade!

Carlos Vereza.

DECISÃO DA JUSTIÇA DIFICULTA EDIÇÃO DO ENEM EM ABRIL, DIZ HADDAD

Justiça do Ceará concedeu aos candidatos acesso à correção da redação.
Para Haddad, será difícil viabilizar duas edições do exame em 2012.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (19) que a decisão da Justiça do Ceará de permitir acesso aos estudantes às provas de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) torna difícil viabilizar edição do Enem em abril, conforme previsto anteriormente. A cinco dias de deixar o Ministério da Educação para se dedicar à disputa pela prefeitura de São Paulo nas eleições de outubro, ele disse que a pasta poderá abrir mão de realizar duas edições do Enem em 2012.
Segundo o ministro, o governo “não pode lançar a ideia” sem ter condições de “atender”. “O coroamento do Enem passa por duas edições por ano, mas não podemos colocar a máquina em fadiga, sobretudo com essas novas exigências que estão sendo feitas pelo Ministério Público”, afirmou em entrevista após participação no programa de rádio “Bom Dia, Ministro”, produzido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informava no título e no texto que a decisão citada pelo ministro era do Ministério Público. A decisão pelo acesso de estudantes às provas de redação é da Justiça do Ceará, com base em exigências do Ministério Público. A informação foi corrigida às 10h50.)
Procurado pelo G1, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela prova do Enem, disse que apenas o MEC está tratando publicamento do assunto.
Em maio do ano passado, o MEC publicou no “Diário Oficial da União”  uma  portaria que oficializou a realização de pelo menos duas edições do Enem por ano e confirmou as datas das provas do primeiro semestre de 2012 para 28 e 29 de abril.
Segundo Haddad, uma empresa de gestão de risco contratada pelo ministério vai avaliar se, diante das novas exigências da Justiça, a pasta terá condições de manter as datas previstas para o exame neste ano.
“Tem uma empresa de gestão de risco justamente para verificar se há condições de atender a demanda que está sendo feita pelo Ministério Público ou se ainda teremos que manter uma edição por ano”, afirmou Haddad. Indagado se poderá não haver exame do Enem em abril, o ministro afirmou: “Sim [pode não haver]. Eu já disse que é uma decisão técnica.”
Na última terça-feira (17), a Justiça Federal no Ceará concedeu o direito aos 4 milhões de candidatos de todo o Brasil que fizeram a prova do Enem a terem acesso às cópias das provas de redação, e respectivos espelhos de correção.O Ministério da Educação já anunciou que vai recorrer da decisão por não ter condições técnicas de viabilizar a entrega das redações a todos os estudantes.
O ministro criticou a decisão da Justiça do Ceará e classificou a atuação do Ministério Público, autor da ação, de “ideológica”. “Vestibulares com 30, 40 anos de existência não têm nenhum pleito do Ministério Público. Dá quase impressão de que há uma questão ideológica por trás disso”, afirmou.
O ministro reafirmou também que o Inep não tem condições “tecnológicas” de viabilizar a entrega das provas a todos os estudantes.
“Nós fizemos um acordo com o Ministério Público que foi homologado por um juiz de Brasília. Eu penso que o juiz de Fortaleza desconsiderou a decisão já tomada pelo seu colega aqui em Brasília, e tomada há muitos meses. Então, o Inep não se preparou tecnologicamente para oferecer vista para 4 milhões de pessoas que possam requerer”, disse. 
“Eu até estranho por que isso foi feito agora e não no momento do edital. No edital já estava previsto isso. Tem hora para fazer. A hora para fazer é quando se lança o edital”, completou. 
Vazamento
Mais cedo, durante entrevista ao programa de rádio “Bom Dia, Ministro”, Haddad, que concorrerá neste ano à prefeitura de São Paulo pelo PT, condenou a ação de um professor do Colégio Christus, em Fortaleza, que teria revelado a alunos conteúdo da prova realizada no ano passado.  “É lamentavel a postura de um professor, que exerce a função de coordenador para alunos que não precisa de muleta, que não precisam dessa ajuda criminosa”, disse.
No dia 13, a Polícia Federal de Brasília indiciou um professor e um funcionário que aplicou a prova por estelionato pelo vazamento de 14 questões do Enem de 2011. De acordo com a polícia, as duas pessoas indiciadas foram indicadas para aplicar o pré-teste do Enem. A polícia descarta a hipótese de que a reprodução das questões tenha sido premeditada, e sim, tenha ocorrido por conta de uma oportunidade. Não se sabe ao certo como as perguntas foram copiadas.
Haddad queixou-se do foco da repercussão do vazamento. Ele disse achar “natural” o papel da imprensa em noticiar a revelação irregularidades do conteúdo do exame, mas também defende a condenação dos envolvidos no que ele classificou como “estelionato”. “Em qualquer outro lugar do mundo as atenções estariam voltadas exatamente para o comportamento do criminoso”, disse o ministro.
Ele também voltou a defender a aplicação do exame e sua eficiência. “O Enem era uma prova de autoavaliação e se tornou um prova respeitada do ponto de vista pedagógico.”
O governo anunciou na última quarta-feira (18) que o ministro Fernando Haddad será substituído por Aloizio Mercadante na pasta da Educação. Haddad deixa o governo para disputar, pelo PT, o cargo de prefeito de São Paulo na eleição municipal deste ano.
Para o lugar de Mercadante, atual ministro de Ciência e Tecnologia, vai o atual presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Raupp, segundo nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social.
Fonte: G1.com

DILMA GASTA R$ 13,7 BI SEM LICITAÇÃO NO 1º ANO E BATE RECORDE DE LULA

O governo da presidente Dilma Rousseff manteve a tendência do antecessor de priorizar gastos públicos feitos sem licitação, opção criticada pelos órgãos de controle interno e que limita a competição entre fornecedores. Segundo os dados mais recentes do Ministério do Planejamento, as compras e contratações de serviços com dispensa ou inexigibilidade de licitação cresceram 8% em 2011, atingindo R$ 13,7 bilhões na administração federal, autarquias e fundações. A assinatura de contratos com empresas escolhidas sem concorrência nos dez primeiros meses de gestão de Dilma atingiu 47,84% do total, quase metade do orçamento dessas despesas, a maior fatia desde 2006. No último ano de mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2010), as compras sem licitação corresponderam a 45,25% do total. Desde o início do segundo mandato de Lula, a dispensa e inexigibilidade de licitação vêm crescendo mais do que outras modalidades de gastos. No primeiro ano do governo Dilma, os gastos feitos sem procedimento licitatório foram 94% maiores do que em 2007. Ao mesmo tempo, o governo de Dilma reduziu o uso de outras modalidades previstas na Lei de Licitações que permitiram maior competição: a tomada de preços e a concorrência, por exemplo. (Estadão)