EDUCAÇÃO: ALFREDO SIMONETTI RECEBE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Na noite desta quinta-feira 03 de maio A Escola Estadual professor Alfredo Simonetti recebeu finalmente os seus computadores do Proinfo urbano programa do governo federal que monta nas escolas públicas laboratório de informática contendo computadores e impressoras. a escola foi a última da região urbana de Upanema a receber esse benefício tão aguardado pela comunidade da escola.

Fonte: Blog do Prof. Dário Alessandro

UM EM CADA QUATRO PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NÃO TEM DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR

Aproximadamente 25% dos professores que trabalham nas escolas de educação básica do país não têm diploma de ensino superior. Eles cursaram apenas até o ensino médio ou o antigo curso normal. Os dados são do Censo Escolar de 2011, divulgado este mês pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). 

Apesar de ainda existir um enorme contingente de professores que não passaram pela universidade – eram mais de 530 mil em 2011 – o quadro apresenta melhora. Em 2007, os profissionais de nível médio eram mais de 30% do total, segundo mostra o censo. Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, os números são mais um indicativo de que o magistério não é uma carreira atraente.

“Isso mostra que as pessoas estão indo lecionar como última opção de carreira profissional. Poucos profissionais bem preparados se dedicam ao magistério por vocação, uma vez que a carreira não aponta para uma boa perspectiva de futuro. Os salários são baixo, e as condições de trabalho ruins”, explica. A maior proporção de profissionais sem formação de nível superior está na educação infantil. 

Nas salas de aula da creche e pré-escola, eles são 43,1% do total. Nos primeiros anos do ensino fundamental (1º ao 5º ano), 31,8% não têm diploma universitário, percentual que cai para 15,8% nos anos finais (6° ao 9º ano). No ensino médio, os profissionais sem titulação são minoria: apenas 5,9%…

Agência Brasil
Extraído do Blog Felipe Guerra News

ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE RECEBEM MERENDA COM VALIDADE VENCIDA

A Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC) levou ao conhecimento do Ministério Público Estadual e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) as denúncias de irregularidades no fornecimento de gêneros alimentícios às escolas da rede estadual. Segundo a titular da Educação, Betânia Ramalho, nesse início de ano letivo, parte das empresas não estava cumprindo os termos da licitação realizada entre julho e outubro do ano passado, quanto aos prazos de entrega das mercadorias.  

Segundo Betânia Ramalho, os problemas são mais graves no caso dos alimentos perecíveis, como carnes e frutas.  “Algumas estão entregando os alimentos de forma irregular e já com problemas de qualidade, numa clara quebra de contrato”, denunciou a titular da Educação. Em 2012, mais de R$ 18,5 milhões serão direcionados para a merenda escolar nas 651 escolas, nos oito polos regionais da SEEC.

Os gestores das escolas estaduais foram orientados pela SEEC, na semana passada, a suspender imediatamente a aquisição dos alimentos junto às empresas sob suspeitas. A orientação da SEEC é de que o recebimento dos gêneros alimentícios seja rigoroso dentro do definido no resultado do processo licitatório e siga as atas publicadas com cada fornecedor ganhador, entregando os produtos com qualidade e dentro da especificação estabelecida.


“As escolas só devem receber os alimentos estritamente dentro dos prazos e das condições que estão acordadas. Quanto a isso não tem negociação”, asseverou Betânia Ramalho. Ela determinou que os gestores sejam “extremamente vigilantes” nessa questão. Na sexta-feira, 27, a SEEC emitiu uma nota dando publicidade a essa decisão, mas não chegou a divulgar quais empresas estão sendo averiguadas. 

“Do ponto de vista jurídico não posso divulgar o nome dessas empresas”, explicou, ontem, Betânia Ramalho, em entrevista à TRIBUNA DO NORTE.


A SEEC solicitou às empresas esclarecimentos sobre as ocorrências registradas na rede estadual e, ao receber as informações vai remeter ao MPRN e à Anvisa. Para não haver descontinuidade na oferta de merenda escolar, a secretaria orientou os gestores das escolas estaduais que tem preços registrados com empresas que apresentaram irregularidades a, excepcionalmente,  efetuar a compra dos alimentos, preferencialmente, por meio da agricultura familiar.


“Não sendo possível”, orienta a secretária, “deverão ser cotados os preços dos alimentos, com no mínimo três empresas, para aquisição por menor preço e qualidade”. No Rio Grande do Norte, a gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar da rede estadual de ensino é descentralizada. Entre julho e outubro de 2011, a SECC realizou   licitação nas 16 Direds (Diretorias Regionais de Educação).


O processo que contempla todas as regiões do Estado tem validade por 12 meses e agrupou os alimentos em seis lotes – cereais; leguminosas e gorduras; pães e massas; carnes; leite e derivados; e polpas de fruta. Com a finalização do processo licitatório, por Dired, os fornecedores que ganharam lotes ou grupos de lotes, explicou Betânia Ramalho, “passaram a ter a responsabilidade de fornecer os alimentos nas condições e na qualidade estabelecida no edital”.


Em nota divulgada no site da SEEC, no dia 8 de abril, a secretária detalhou o problema. Os fornecedores ganhadores da licitação e que estão localizados mais próximos das escolas, segundo a SEEC, estão fornecendo os alimentos de acordo com planejamento de compra de cada escola. As irregularidades envolvem empresas situadas em cidades distantes das escolas para as quais ganharam a licitação. 


Essas estariam em dificuldades no abastecimento dos gêneros alimentícios, principalmente, quanto ao lote de hortifrutigranjeiros. No caso do lote de cereais, leguminosas e gorduras, as empresas, segundo Betânia Ramalho, não estão atendendo, de forma adequada, quanto à marca dos produtos. “Algumas, chegam a entregar produtos de outra marca”, disse Betânia, “descumprindo o que foi publicado nas atas da licitação e gerando prejuízo para o bom andamento da operacionalização da alimentação escolar”.


VERBA VEM DO FNDE


Os repasses da alimentação escolar são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Com a descentralização da gestão do PNAE, os recursos são transferidos para os Caixas Escolares, de acordo com o número de alunos de cada escola. Por ano, cada unidade escolar recebe dez parcelas para aquisição dos alimentos para os 200 dias letivos. Em cada parcela, o valor repassado corresponde a R$ 0,30, por aluno matriculado. 


A gestão dos recursos é de inteira responsabilidade do diretor da escola. Este ano, a SEEC elaborou um manual e fez capacitações com diretores de escolas e tesoureiros de caixas escolares, por meio da SUASE (Subcoordenadoria de Assistência ao Educando), Fundo Estadual de Educação, e da Comissão Permanente de Licitação. Cabe ao Conselho Estadual de Alimentação Escolar-CAE fazer a fiscalização do PNAE. 


Da Tribuna do Norte

Foto: Emanoel Amaral

EXPERIÊNCIA EÓLICA GANHA PRÊMIO – CONHEÇA O TRABALHO DOS CAMPEÕES UMARIZALENSES

Canos de PVC simulam torres. Placas de ferros fazem as vezes de “cataventos”. Roldanas, micromotores e um secador de cabelos somados à muito empenho e estudo renderam o prêmio internacional de iniciação científica a estudantes do ensino médio da rede pública de ensino de Umarizal, cidade distante 350 quilômetros de Natal. Os adolescentes Jonas Medeiros de Paiva, 15 anos, Marcondes Matheus de Morais Silva, 16 anos, e Flávia Kaline de Paiva Silva, 16 anos, conquistaram o primeiro lugar na Feira Internacional de Empreendedorismo Produtivo, Ciências e Cultura do Equador, com o projeto “Energia Eólica, energia do futuro”. Os estudantes retornaram a Natal na tarde de ontem, após participarem da competição em Quito, com jovens cientistas do Brasil, Equador, Peru e Uruguai, realizada na última semana.

O projeto de geração de energia eólica consiste em demonstrar, cientificamente, que a variação na quantidade e tamanhos de pás e torres, usados para a exploração da  energia dos ventos, influencia diretamente na produção.  O sistema testou combinações diferentes até chegar ao melhor desempenho. A microusina eólica, montada pelos alunos da Escola Estadual  11 de Agosto, chega a produzir 2 volts de potência, a partir da transformação de energia cinética em elétrica, se usados os equipamentos corretos.


O conhecimento é importante para o Rio Grande do Norte que até 2014 irá abrigar mais de 100 parques eólicos.  “Demonstramos a eficácia na produção. A relação da potencia do motor com o fluxo do vento reflete diretamente na capacidade de produzir mais ou menos energia”, disse o jovem cientista Jonas Medeiros de Paiva. 

Filha de agricultores, Flavia Kaline conta que quando iniciaram o experimento, em setembro de 2010, havia descrença por parte de outros estudantes da escola, que agora passam a acreditar no potencial de bons projetos em escolas da rede pública. “Pensavam que estudantes da rede estadual não tinham vez. Mas trabalhamos duro, passávamos tarde e noite no laboratório e é gratificante ver o resultado”, disse. A mãe, Francisca Lucia de Paiva Silva, confessa esperar o resultado pelo esforço da filha. “Ela sempre foi muito estudiosa, dedicada. Sei que terá um futuro brilhante”, disse.


A iniciação científica ainda no ensino médio mudou as perspectivas de Marcondes Matheus, que aos 16 anos, sonha em cursar engenharia elétrica. “Quero me aprofundar nesta área, pesquisar, criar. É uma experiência única que todos os alunos devem ter na escola”, disse.


O professor orientador José  Everton Pinheiro enfatizou a importância da pesquisa na formação escolar como meio de estimular e fortalecer a busca pelo conhecimento, também nas universidades. “Precisamos de mais cientistas e as escolas podem ser este celeiro”, disse. A classificação,   para a secretária estadual de educação Betânia Ramalho, reforça a necessidade de reflexão sobre a escola pública. “O resultado demonstra a importância em  investir, estimular e aproveitar o aprendizado”, destacou a  secretária.


Projetos de iniciação científica serão incentivados, como anunciou a diretora geral da Fapern Bernadete Cordeiro, na tarde de ontem. Até agosto, será lançado edital para o Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação no Ensino Médio, que terá 10 grupos de trabalho em escolas públicas para produzir conhecimento especifico sobre potenciais econômicos e sociais de cada região do Estado.


 Além dos troféus, os estudantes receberam um prêmio de US$ 1,5 mil. O projeto venceu ainda as Feiras Estadual e Regional de Ciências, promovidas pela Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) e concorreu a Feira Brasileira de Ciencia e Enengenharia (Febrace) da USP. O  protótipo será publicado pela Fundação de Apoio e Pesquisa do Rio Grande do Norte (Fapern). 


Da Tribuna do Norte

Extraído do Blog Umarizal em Foto

MAIS DE 1 MILHÃO DE ALUNOS ESTÃO ‘EMPACADOS’ NO ENSINO FUNDAMENTAL

Cerca de um milhão de jovens brasileiros estão empacados no ensino fundamental e não conseguem avançar ao ensino médio, indica o Censo Escolar 2011. São alunos que não tem a idade correta para a série em que estudam, entre outros motivos, porque foram reprovados.
O número foi obtido pela diferença entre a população na faixa etária de 6 a 14 anos e a quantidade de matriculados no ensino fundamental. Segundo o IBGE, o País tem 29.204.148 pessoas nessa faixa etária, enquanto o Ministério da Educação registrou 30.358.640 alunos do 1.º ao 9.º ano nas escolas brasileiras.

Atualmente, o número de matrículas é 3,9% superior à população na faixa etária adequada a essa etapa de ensino. Para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o porcentual é “bem menor e muito melhor” do que os 20% observados há dez anos.
Quando o aluno tem uma idade diferente da esperada para os estudantes daquela série ele entra para as estatísticas da distorção idade-série. No Brasil, o fenômeno é observado em todos os anos do ensino fundamental, exceto no 1.º. Nesta etapa, a escola atende a alunos com idade média de 6,7 anos, quando são esperadas crianças com 6 anos. Na outra ponta, deveria haver somente jovens de 14 anos no 9.º ano, mas a média nacional é de alunos com 15,2 anos.
O fluxo escolar, que avalia a passagem entre um nível e outro da educação, é considerado um indicador de qualidade. Ele entra no cálculo, por exemplo, do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Para corrigir distorções, alguns Estados adotam a progressão continuada, em que os alunos só podem ser reprovados em algumas séries do ensino fundamental. É o caso de São Paulo.
O resumo técnico do censo foi divulgado pelo Inep nesta quarta-feira, 18.
Fonte: Estadão – Extraído do blog Umarizal em  Fotos

INSPIRADAS EM NOVA YORK, ESCOLAS DO RIO DE JANEIRO E DO ESPIRITO SANTO DEVEM RECEBER TUTORES

Um projeto piloto que leva para a escola um coordenador para trabalhar com os pais e alunos e tutores para auxiliar os professores em sala de aula será ampliado e chegará ao Rio de Janeiro e ao Espírito Santo. Atualmente, a iniciativa, inspirada em uma reforma educacional realizada em Nova York em 2002, é desenvolvida em São Paulo e Goiás.
Fruto de uma parceira entre a Fundação Itaú Social, prefeituras e governos, o projeto piloto vai ser adotado em 1.140 escolas e creches da rede pública. Cada uma receberá pelo menos um dos novos profissionais, que trabalharão no dia a dia da instituição. Eles representam duas das oito medidas adotadas na reforma educacional de Nova York, que está sendo adaptada para o Brasil.
São Paulo foi a primeira cidade a receber o projeto. Dez escolas da zona Leste da cidade, região de alta vulnerabilidade social, receberam por três anos os coordenadores e os tutores para professores de Língua Portuguesa e Matemática. Eles assistiam as aulas e identificavam deficiências e dificuldades dos professores, assim como boas práticas que pudessem servir de exemplo para os colegas.

A professora de Português Cintia Dias Marei, da Escola Estadual Aquilino Ribeiro, em São Paulo, foi uma das que contou com o apoio dos tutores: ela enfrentava dificuldades com a indisciplina e com a necessidade de alfabetizar 15 alunos da 6ª série. “Os tutores deram ideias de leituras e de formação de grupos de trabalho na sala de aula para atrair o interesse dos alunos. Eles também me ajudaram a criar questões de provas e a sistematizar os resultados”, explica.

O também professor de Português da Escola Estadual Aquilino Ribeiro, Cícero Leonardo do Nascimento, avalia que os tutores ajudaram a encontrar novas formas de trabalhar leitura e produção de textos. “Passei a trabalhar contos de suspense, usando histórias em quadrinhos para atrair os alunos, por exemplo. E, na sala de aula, antes eu falava, e os alunos ouviam. Hoje, eles participam mais e eu sou apenas o mediador”, conta.

Além dos professores, os coordenadores escolares também receberam ajuda dos tutores. “O coordenador, às vezes, é desviado da função dele e acaba tendo que cuidar da merenda, de fechar portão, de funções burocráticas. A proposta da tutoria é ajudar esse profissional a priorizar a rotina pedagógica, a fazer um diagnóstico da escola e o planejamento do ano”, afirma a especialista em Gestão Educacional da Fundação Itaú Social, Maria Carolina Nogueira Dias.
Fundação Itaú Social ainda está avaliando os resultados do projeto em São Paulo, encerrado este ano. A ideia é que a Secretaria de Educação continue e estenda a tutoria, independente da Fundação.
Goiás também adotou a presença de tutores nas escolas, porém em escala maior que São Paulo: cerca de 1.100 escolas participam do projeto piloto. Além dos tutores, os colégios contam com ajuda dos coordenadores de pais, pessoas que conhecem a comunidade e que não necessariamente tinham algum vínculo com a escola.
Entre as tarefas dos coordenadores estão: receber os estudantes na porta; conversar com os pais; procurar convencê-los a participar das reuniões periódicas; e visitar a casa da família quando notam algum problema com o aluno. “Queremos que esse profissional trate com alunos que estão propensos à evasão ou que têm baixo rendimento escolar”, disse o secretário de Educação do Espírito Santo, Klinger Barbosa Alves.
A perspectiva é que, ainda no primeiro semestre deste ano, os coordenadores passem a atuar em 15 escolas estaduais de ensino fundamental e médio de cinco cidades da Região Metropolitana de Vitória (ES).
“Hoje, 95% dos pais comparecem às reuniões na escola. Antigamente, só se falava da indisciplina dos alunos nestes encontros e, agora, fala-se mais das notas, e os pais ficam informados sobre o aprendizado dos filhos”, relata a coordenadora de pais Maria Aparecida Alexandre Custódio.
Cidineia Carvalho Oliveira, mãe do estudante Willian Carvalho de Souza Lima, de 11 anos, conta que a coordenadora de pais auxiliou o filho quando ele recebeu ameaças e foi agredido por um colega.  “O contato agora é maior. Na reunião de pais, não dá tempo de falar tudo e, às vezes, você quer falar em particular com alguém da escola”, conta a mãe.
No projeto piloto do Rio de Janeiro, no entanto, os coordenadores de pais terão uma função diferente: atender famílias cujos filhos frequentam creches municipais apenas uma vez por semana.
Nova York
Liderada pelo então prefeito de Nova ,York Michael Bloomberg, a reforma educacional da cidade, iniciada há dez anos, tinha como foco melhorar a aprendizagem dos alunos. Além dos coordenadores e tutores, ele propôs o afastamento de professores por baixo rendimento, o fechamento de escolas mal avaliadas, o pagamento de bônus para docentes e um sistema de gestão que desse mais autonomia aos diretores.
Algumas dessas políticas, como o afastamento de professores e a política de bonificação por desempenho, foram revistas e extintas, pois não demonstraram ter impacto no desenpenho dos alunos. Ainda assim, a média dos estudantes aumentou nas avaliações oficiais.
Com informações de O Globo – Extraído do blog Educação

MP ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR INSUFICIÊNCIA DE PROFESSORES EM SALAS DE AULAS

Afonso Bezerra


O promotor Augusto Carlos da Rocha de Lima, abriu inquérito Civil Público para apurar a insuficiência de professores para atender à demanda das Escolas Estaduais do município. 

As Escolas Estaduais Professora Maria Alina Pinheiro e José Avelino terão que informar à Promotoria quantas turmas e quantos alunos do ensino médio estão sendo afetados com a ausência dos professores. 

Para a 8ª DIRED, em Angicos, o MP quer saber se a entidade tem conhecimento da situação, além disso, o promotor Augusto Carlos da Rocha de Lima quer saber quais as medidas tomadas para resolver a ausência de professores. 

E, não acaba por aí, o MP também quer saber de prazos e a DIRED terá que dizer em quanto tempo regularizará a situação da falta de professores, para isso o Promotor está dando um prazo máximo de dez dias para mandar essas informações. A educação do município agradece.

Fonte: Alto Notícias 10

UPANEMA NA MÍDIA ESTADUAL

O blog da 12ª Dired publicou em suas páginas mais recentes uma matéria parabenizando e dando total destaque as escolas estaduais de nossa cidade, a saber: Escola Estadual Professor Alfredo Simonetti e Escola Estadual José Calazans Freire pelas ações desenvolvidas em prol do combate ao mosquito da dengue em nossa cidade e com total participação e apoio da Secretária Municipal de Saúde, e que também foi noticiado aqui neste espaço (veja). 

Para ver a matéria na íntegra clique aqui.
 
NOTA DA 12ª DIRED:

A professora Magali Delfino – diretora da 12ª DIRED, parabeniza os diretores das escolas pela iniciativa de promover, em forma de mutirão, o bem-estar da população da cidade de Upanema/RN, despertando seus moradores para o combate ao mosquito da Dengue.
A professora parabeniza, também, a enfermeira Regivânia Moura e a agente de endemias, Célia Medeiros, pela coordenação dos trabalhos, bem como, aos agentes de saúde e técnicas de enfermagem, pela disponibilidade de acompanhar, orientar e prestar os devidos esclarecimentos à população dos bairros visitados.
Aos professores e alunos das escolas envolvidas, pela criatividade de aproveitar o dia letivo numa prestação de serviços – em prol da comunidade de Upanema – inserindo uma atividade multidisciplinar que motiva, cria vínculo e só traz benefícios para a comunidade aonde se encontra a instituição de ensino.

VEREADOR DENÚNCIA DESCASO COM A EDUCAÇÃO

Alto do Rodrigues: Zé Pedro afirma que bebedouro de escola está dando choque em crianças.

Ver. Zé Pedro

O vereador José Itamar dos Santos, do DEM, afirmou que a situação dos alunos nas Escolas Municipais ainda é pior do que foi divulgada pela vereadora Dôra. 

Zé Pedro afirma que tem um bebedouro na Escola Municipal Luiz Moreira que está dando pequenos choques nas crianças.

Fonte: Blog Alto Notícias 10

DENÚNCIA: “ALUNOS ESTÃO COMENDO NA MERENDA, CUSCUZ COM ÁGUA CONSTANTEMENTE”.

Alto do Rodrigues

Dôra denuncia desrespeito com alunos.

A denúncia é da vereadora Dôra do PSD. Depois que o prefeito Eider Medeiros torrou milhões com os festejos de emancipação política, em uma clara ação  mais de promoção pessoal, do que propriamente festejos, sobrou para a população a “ressaca” das festanças.  

De acordo com a edil, os alunos de várias Escolas Municipais estão comendo cuscuz com água, algumas delas estão servindo cachorro quente com água na merenda Escolar. Já teve alunos que solicitou encarecidamente à vereadora que reunisse os demais colegas para fazer uma visitar no horário de intervalo e vê o que os alunos estão se alimentando

A vereadora Dôra também falou que na assistência a situação está precária, pois está faltando carros para transportar pacientes com câncer. No PSF de Tabatinga, faltando médico havia dias. 

E sem falar que em um único local funciona dois PSF´s, (PSF 3 e 5, funcionam no mesmo prédio), mesmo a prefeitura tendo assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público, para construir outro PSF, até agora, a prefeitura ganha por duas unidades e só está servindo à população, precários serviços de uma equipe do PSF.

Segundo informações do site do Banco do Brasil, já entraram nos cofres públicos de 01 de março até o dia 15 (ontem), mais de R$ 6 milhões.

Fonte: Blog Alto Notícias 10