BOLSONARO DESEMBARCA AMANHÃ EM BRASÍLIA

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se prepara para desembarcar amanhã (30), pela manhã, em Brasília em um voo comercial. A informação foi confirmada por aliados. Como fez no primeiro turno, Bolsonaro evitou utilizar jatinhos particulares, viajando sempre em voos de carreira.

Em Brasília, ele dará início aos trabalhos do governo de transição, quando as equipes dele e do presidente Michel Temer sentarão para analisar os principais detalhes da estrutura administrativa federal.

MADURO E TRUMP PARABENIZAM BOLSONARO POR ELEIÇÃO

Presidente venezuelano pede que dois países trabalhem de mãos dadas por mundo mais justo; Trump também telefona, segundo líder do PSL

O presidente da VenezuelaNicolás Maduro, parabenizou neste domingo, 28, o presidente eleito Jair Bolsonaro pela vitória no segundo turno das eleições.  Segundo o próprio Bolsonaro, em pronunciamento na internet,  o presidente americano, Donald Trump parabenizou-lhe pela vitória. 

“Acabei de receber a ligação de alguns líderes, entre eles o presidente dos Estados Unidos, que acabou de nos ligar desejando sorte”, disse Bolsonaro. “Foi um contato amigável.” No Twitter, o presidente eleito também manifestou o “desejo de aproximar ainda mais estas duas grandes nações e avançarmos no caminho da liberdade e prosperidade”.

No final da noite, a Casa Branca confirmou o contato. Segundo a porta-voz de Trump, Sarah Sanders, os dois demonstraram forte interesse de trabalhar “lado a lado”. “O presidente Trump ligou para o presidente eleito Bolsonaro nesta noite para parabenizar ele e o povo brasileiro pelas eleições de hoje. Os dois expressaram um forte compromisso de trabalhar lado a lado para melhorar as vidas dos povos dos Estados Unidos e do Brasil e, como líderes regionais, das Américas”, afirmoua porta-voz.

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JAIR BOLSONARO É ELEITO PRESIDENTE E INTERROMPE SÉRIE DE VITÓRIAS DO PT

Candidato do PSL derrotou o petista Fernando Haddad no segundo turno, com 55% dos votos, e foi eleito o 38º presidente do Brasil. Capitão reformado do Exército e deputado federal desde 1991, Bolsonaro se elegeu com promessas de reformas liberais na economia e um discurso conservador, contrário à corrupção, ao PT e ao próprio sistema político.

No discurso da vitória, Bolsonaro afirmou que o novo governo será um “defensor da Constituição, da democracia e da liberdade”.

Aos 63 anos, capitão reformado do Exército, deputado federal desde 1991 e dono de uma extensa lista de declarações polêmicas, Jair Bolsonaro materializou em votos o apoio que cultivou e ampliou a partir das redes sociais e em viagens pelo Brasil para obter o mandato de presidente de 2019 a 2022.

Na campanha, por meio das redes sociais e do aplicativo de mensagens WhatsApp, apostou em um discurso conservador nos costumes, de aceno liberal na economia, de linha dura no combate à corrupção e à violência urbana e opositor do PT e da esquerda.

Com isso, se tornou um fenômeno eleitoral ao vencer a corrida presidencial filiado a uma legenda sem alianças formais com grandes partidos, com pouco tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV e distante das ruas na maior parte da campanha, em razão do atentado no qual sofreu uma facada que o perfurou no abdômen.

Após quatro vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais (2002, 2006, 2010 e 2014), o novo presidente eleito se apresenta como um político de direita.

Vitorioso na primeira vez em que se candidatou a presidente, Bolsonaro sucederá Michel Temer (MDB), vice de Dilma Rousseff (PT) que assumiu o governo em 2016 devido ao impeachment da petista.

Jair Messias Bolsonaro, do PSL, foi eleito o 38º presidente da República neste domingo (28) ao derrotar em segundo turno o petista Fernando Haddad, interrompendo um ciclo de vitórias do PT que vinha desde 2002.

A vitória foi confirmada às 19h18, quando, com 94,44% das seções apuradas, Bolsonaro alcançou 55.205.640 votos (55,54% dos válidos) e não podia mais ser ultrapassado por Haddad, que naquele momento somava 44.193.523 (44,46%). Até o fim da noite, com 99,99% das seções apuradas, Bolsonaro tinha 57.797.073 votos (55,13%) e Haddad, 47.039.291 (44,87%).

No discurso da vitória, Bolsonaro afirmou que o novo governo será um “defensor da Constituição, da democracia e da liberdade”.

Aos 63 anos, capitão reformado do Exército, deputado federal desde 1991 e dono de uma extensa lista de declarações polêmicas, Jair Bolsonaro materializou em votos o apoio que cultivou e ampliou a partir das redes sociais e em viagens pelo Brasil para obter o mandato de presidente de 2019 a 2022.

Na campanha, por meio das redes sociais e do aplicativo de mensagens WhatsApp, apostou em um discurso conservador nos costumes, de aceno liberal na economia, de linha dura no combate à corrupção e à violência urbana e opositor do PT e da esquerda.

Com isso, se tornou um fenômeno eleitoral ao vencer a corrida presidencial filiado a uma legenda sem alianças formais com grandes partidos, com pouco tempo na propaganda eleitoral de rádio e TV e distante das ruas na maior parte da campanha, em razão do atentado no qual sofreu uma facada que o perfurou no abdômen.

Após quatro vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais (2002, 2006, 2010 e 2014), o novo presidente eleito se apresenta como um político de direita.

Vitorioso na primeira vez em que se candidatou a presidente, Bolsonaro sucederá Michel Temer (MDB), vice de Dilma Rousseff (PT) que assumiu o governo em 2016 devido ao impeachment da petista.

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‘PT DEVE SOLTAR FOGUETE, MINHA GENTE, ELEGERAM BOLSONARO’, DIZ KÁTIA ABREU.

Candidata à vice-presidência na chapa de Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno, a senadora tocantinense Kátia Abreu (PDT) usou o Twitter para criticar o PT pela eleição de Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com ela, a eleição de Bolsonaro é resultado da própria estratégia eleitoral do PT.

“PT deve soltar foguete minha gente. Elegeram Bolsonaro. Bolsonaro candidato dos petistas. Vocês escolheram o candidato que chamam de fascista. Sabiam desde agosto que não ganhavam do capitão”, escreveu em um dos tuítes.

PT deve soltar foguete minha gente. Elegeram Bolsonaro. Bolsonaro candidato dos petistas. Vcs escolheram o candidato que chamam de fascista. Sabiam desde agosto que não ganhavam do capitão.

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HADDAD VENCE COM MAIS DE 2 MIL VOTOS EM UPANEMA

Resultado geral aponta vitória de Bolsonaro sobre Haddad

O candidato do Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad, garantiu o favoritismo na disputa presidencial na cidade de Upanema, onde venceu seu principal oponente, Jair Bolsonaro (PSL), neste domingo (28), com uma maioria de 2.077 votos.

O resultado aponta que Haddad foi o candidato que “herdou”, além do apoio do prefeito Luiz Jairo (PR), a maioria dos votos de Ciro Gomes (PDT), que no primeiro turno ficou no terceiro lugar na disputa, com 2.221 (26,79%) votos.

Jair Bolsonaro, que no primeiro turno ficou em segundo lugar, com 2.686, ou seja, 32,40% dos votos válidos, obteve neste segundo turno 3.047 (36,93%).

Confira os resultados:

ELEIÇÕES 2018

CANDIDATO

1° TURNO 2° TURNO DIFERENÇA

BOLSONARO

2.686 (32,40%) 3.047 (36,93%) 361
HADDAD 3.127 (37,72%) 5.204 (63,07%)

2.077

O número de eleitores que votaram em branco, ou anularam o voto no segundo turno, diminuiu.

ELEIÇÕES 2018

VOTOS

1° TURNO

2° TURNO

BRANCOS

228 (2,52%)

170 (1,90%)

NULOS

539 (5,95%)

517 (5,78%)

VÁLIDOS 8.289 (91,53%)

8.251 (92,31%)

 

JAIR BOLSONARO SUPERA HADDAD E É O NOVO PRESIDENTE DO BRASIL

Jair Messias Bolsonaro, 63 anos, é o novo presidente do Brasil. Com 92,08% das urnas apuradas,  o candidato do PSL tem 55,63% dos votos válidos, contra 44,37% do petista Fernando Haddad. A abstenção nacional está em 21,15%. Capitão reformado do Éxercito, Bolsonaro disputou a Presidência da República pela primeira vez. Antes de se eleger para quatro anos à frente do Palácio do Planalto, foi deputado federal por sete mandatos. Já esteve em outros seis partidos: PPB, PDC, PPR, PFL, PTB e PP.

Bolsonaro acompanhou a apuração dos votos em casa, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, do Rio de Janeiro. Ele não se pronunciou sobre o resultado até a última atualização desta reportagem.

O candidato do PSL liderou as pesquisas de intenção de voto desde o início da campanha eleitoral, em 16 de agosto, em todos os cenários sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 31 de agosto, o Tribunal Superior Eleitoral indeferiu a candidatura de Lula, por 6 votos a 1. O PT substituiu, então, o ex-presidente pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.

‘NÃO QUERO FAZER CAMPANHA COM O PT NUNCA MAIS’, DIZ CIRO GOMES ANTES DE VOTAR

Ciro discursa após votar no prédio da secretaria da Saúde, no Bairro Praia de Iracema — Foto: Sistema Verdes Mares

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), candidato derrotado à Presidência da República no primeiro turno, disse ao votar em Fortaleza neste domingo (28) que não pretende mais fazer campanha para o Partido dos Trabalhadores (PT). “Eu não tô neutro, não. Desde a primeira hora, eu tomei posição. Eu não quero é fazer campanha com o PT, nunca mais”, disse.

Ciro ressaltou que fará oposição a qualquer um dos eleitos neste segundo turno. “Minha posição é a mesma de antes. Se que quisesse aderir a alguma das duas forças eu teria feito antes. O Brasil precisa desesperadamente desarmar essa bomba da confrontação miúda que vem destruindo a economia brasileira”, afirmou.

“Faz quatro anos que o Brasil não para pra trabalhar, com a oposição rasteira e destrutiva. Mais de 13 milhões de desempregados, o empresariado colapsado com endividamento altíssimo, mais de 63 mil homicídios ao ano e o debate nacional marcado pelo radicalismo estreito e intolerante. Isso não é bom conselheiro para o futuro do País”, afirmou o pedetista.

O ex-candidato divulgou um vídeo neste sábado (27) no qual dizia que não querer tomar lado na disputa presidencial e pediu que a população votasse pela democracia, contra a intolerância e pelo pluralismo.

O TRIÂNGULO DA PROPINA QUE ENVOLVE HADDAD

O candidato do PT poderia ter renegociado a dívida de São Paulo com Dilma Rousseff, mas, segundo o Ministério Público, ele preferiu participar de uma negociata envolvendo Eduardo Cunha e Leo Pinheiro, da OAS

O ano era 2013. O município de São Paulo, na época comandado pelo hoje candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, tinha uma dívida junto ao governo federal de R$ 53,2 bilhões – 13% de sua receita líquida ia para pagar dívidas com a União, que, na época, era também comandada pelo PT, da então presidente Dilma Rousseff. A solução óbvia era renegociar a dívida com seu principal credor, o governo federal. Entretanto, o caminho utilizado por Fernando Haddad foi uma parceria com o então deputado federal Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje detido em Curitiba, e o empreiteiro Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, também preso. É o que indicam investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) obtidas pela reportagem de ISTOÉ. Para o MPF, a triangulação revelaria a confluência de interesses entre o então prefeito petista, o então deputado corrupto e o empreiteiro corruptor, sempre girando em torno do pagamento de propinas.

Àquela altura, Haddad estava pressionado com os diversos protestos populares fruto dos aumentos nas passagens de ônibus. Precisando de uma solução que lhe garantisse mais recursos, o petista atuou ao lado de Cunha para a aprovação da matéria. Ao mesmo tempo, de acordo com a investigação, integrantes do seu governo tiveram encontros com membros da OAS durante a tramitação do Projeto de Lei. Emails em poder da PF, demonstram constante troca de mensagens entre Cunha, Leo Pinheiro e Haddad sobre o andamento do projeto. O Ministério Público Federal acredita que Cunha recebeu propina da OAS para favorecer Haddad.

Fonte: IstoÉ – Leia mais AQUI.

DEU NA ISTOÉ. PESQUISA XP/IPESPE: BOLSONARO LIDERA COM 58%, HADDAD TEM 42%

Pesquisa XP/Ipespe divulgada na manhã desta sexta-feira (26) confirma a liderança do candidato Jair Bolsonaro (PSL) na corrida presidencial. Bolsonaro mantém 58% dos votos válidos, mesmo valor obtido na pesquisa da semana passada. Fernando Haddad (PT) tem42%. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Os números são idênticos aos da pesquisa divulgada na semana passada, o que confirma o favoritismo de Bolsonaro para o segundo turno. Haddad precisaria converter mais de 8,5 milhões de eleitores em apenas dois dias e sem horário de propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

Considerando o quadro geral em votos totais, a pesquisa mostra Bolsonaro com apoio de 51% dos eleitores, ao passo que Haddad conta com 37%. Votos em branco, nulos e eleitores indecisos somam 12%. A atual diferença é apenas 1 ponto percentual menor do que a maior já registrada no levantamento, há duas semanas.

A pesquisa XP/Ipespe foi feita por telefone, entre os dias 23 e 24 de outubro, e ouviu 2.000 entrevistados de todas as regiões do país.