APÓS SUPERAR DESAFIOS SANITÁRIOS, BRASIL PRODUZIRÁ 150 MIL T DE CAMARÃO EM 2021

Raw fresh pacific white shrimp (L. vannamei) caught in farmer’s hand from aquaculture pond

Cuidados com a sanidade é um processo essencial para o crescimento da atividade. Prevenção de doenças é o melhor caminho, diz diretor técnico para a América Latina da Biomin

O Brasil deve produzir 150 mil toneladas de camarão em 2021, projeta a Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC). Esse resultado, que representará crescimento de 38% em relação ao ano passado (112 mil toneladas), decorre de uma série de fatores, entre os quais o efetivo controle sanitário da atividade, explica Luciano Sá, diretor técnico regional LATAM da Biomin. “O controle preventivo de contaminações é a melhor forma de garantir alta produtividade e promover a carcinicultura mais sustentável”, explica o especialista, referindo-se aos desafios de sanidade que há duas décadas reduziram drasticamente a produção de camarão no Brasil e tiraram o país do comércio internacional.

Itamar Rocha, presidente da ABCC, reconhece que o crescimento robusto da atividade entre 2016-2020 (86,7%) deve-se, entre outros fatores, aos aprendizados dos produtores sobre a importância ao status sanitário da atividade. “Após a estagnação da produção brasileira devido à ocorrência da Mancha Branca (WSSV) e da Síndrome da Necrose Infecciosa Muscular (NIM), em 2004-2016, ficou claro para o setor que não há espaço para correr riscos quando o assunto é sanidade e ela deve se sobrepor a qualquer outro interesse. Depois que uma contaminação viral ou bacteriana se estabelece em uma determinada região, a reversão do problema é muito mais desafiadora e custosa do que as iniciativas para precavê-la”, alerta o diri gente.

“A prevenção é a melhor estratégia”, reforça Luciano Sá. “Diversos fatores estão envolvidos nesse processo: primeiro, o correto diagnóstico, que passa pelo entendimento do ciclo de vida dos patógenos e em que fase ele está mais ativo. Também precisamos olhar para as espécies e observar a fase em que estão mais vulneráveis. É o caso das larvas de camarão, por exemplo, que ainda não têm sistema imunitário robusto para responder rapidamente às infecções. Esses fatores associados resultam em melhor estratégia preventiva, ao lado de outras ferramentas como protocolos de biosseguridade, análises presuntivas, aplicação de vacinas, cont role sanitário de reprodutores e manejo nutricional”, destaca o especialista da Biomin.

O impacto ambiental é outro ponto de atenção para a carcinicultura. Luciano Sá explica que em todo tipo de produção (agrícola ou animal) há formação de resíduos. No entanto, a responsabilidade das indústrias do setor, incluindo as empresas de insumos, é minimizar esse impacto com o desenvolvimento de soluções sustentáveis.

A exploração aquícola intensiva produz grandes quantidades de resíduos orgânicos que se acumulam no ambiente do tanque. A degradação desses compostos reduz o oxigênio dissolvido, levando à formação de metabólitos tóxicos. “Quando há confinamento e alta densidade no tanque, se não houver um apropriado manejo, alguma doença, mais cedo ou mais tarde, aparecerá. Do ponto de vista econômico, ter uma enfermidade no plantel representa prejuízo pela maior mortalidade e gastos com o controle da infecção”, explica o diretor da Biomin, empresa de soluções naturais para nutrição animal.

A microbiota do camarão é muito associada ao solo do tanque (fundos e taludes). Logo, um depende do outro. Sem a higienização adequada, o fundo passa a acumular resíduos de matéria orgânica e torna-se propício à propagação de doenças. Como exemplo de ação preventiva eficaz, o diretor da Biomin destaca o uso de probióticos, tanto para a degradação da matéria orgânica, como através da colonização benéfica do trato intestinal por bactérias, fortalecendo diretamente o sistema imune. Sua ação também é segura e sustentável nos viveiros, controlando patógenos, eliminando resíduos indesejáveis e reduzindo a formação de lodo.

“A responsabilidade da cadeia da produção de proteínas animais vai além da alimentação da população. Também passa pelo compromisso de garantir o bem-estar animal e minimizar os impactos socioambientais. O uso de aditivos naturais pode representar por exemplo, melhoria na digestibilidade dos nutrientes, o que leva à melhor conversão alimentar e a um menor custo com rações. Controlar a ameaça de agentes patogênicos por meio de soluções nutricionais naturais significa mais segurança, associada a melhores índices produtivos”, conclui Luciano Sá.

O status sanitário é um requisito essencial em termos de segurança alimentar e de acesso aos diferentes mercados. Itamar Rocha lembra que apesar da carcinicultura brasileira ainda ter pouca expressividade no comércio global, a cadeia como um todo trabalha para profissionalizar-se e garantir qualidade e segurança. “Voltar com força às exportações será fundamental para regular os preços praticados pelo mercado interno, que, pela falta de opções, têm sido desfavoráveis aos produtores brasileiros”, pontua o presidente da ABCC.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS ACENTUAM RISCOS DAS MICOTOXINAS EM INSUMOS DA CADEIA DE PROTEÍNAS ANIMAIS, ALERTA PESQUISA MUNDIAL DE MICOTOXINAS

Micotoxinas estão presentes em 68% das rações e matérias-primas analisadas na América Latina. Na América do Norte, o risco de contaminação é ainda maior: 72% das amostras de milho e em 89% das amostras de cereais

“Os eventos climáticos não estão apenas mais frequentes. Eles também são mais extremos e impactam cada vez mais nossas vidas e, por extensão, a cadeia da produção de alimentos para as pessoas e os animais”. O alerta é de Tiago Birro, Gerente de Produto da Biomin para América Latina – empresa de soluções naturais para nutrição animal da DSM.

A BIOMIN e a Romer Labs realizaram a Pesquisa Global de Micotoxinas: Impacto 2021. E o resultado reforça a relação entre o estresse do meio ambiente e as mudanças climáticas. “Cenários extremos, como desertificação, inundações e flutuações entre os períodos úmidos e secos, afetam o ciclo de vida dos micro organismos. Esse cenário impacta as culturas agrícolas em todos os momentos – do campo até o armazenamento. Nesse ambiente, os fungos produzem cada vez mais micotoxinas. O desafio para a cadeia de produção de alimentos de origem vegetal e animal é crescente”, ressalta Tiago.

A Pesquisa Global de Micotoxinas envolveu a coleta de 21.709 amostras de rações e matérias-primas em 79 países – incluindo o Brasil –, resultando em 96.684 micotoxinas analisadas.

“Um exemplo claro são as baixas precipitações no segundo semestre de 2020, que atrasaram o plantio de soja no Brasil. Algo semelhante ocorreu na Argentina – região afetada pelo fenômeno “La Niña”. Nos Estados Unidos, milho e soja foram afetados por condições climáticas prejudiciais em agosto, em partes da região Centro-Oeste. O início da floração e a época da colheita são determinantes para designar os tipos de micotoxinas que serão produzidos pelos fungos”, explica o especialista da BIOMIN.

Em nível mundial, 65% das amostras ultrapassam o limite considerado seguro. Em termos de prevalência, a campeã global é o Deoxinivalenol (DON), seguido pela Fumonisinas (FUM), Zearalenona (ZEA), Toxina T-2, Aflatoxinas (AFLA) e Ocratoxina (OTA).

“Essa ocorrência e as concentrações de micotoxinas nas rações e nas matérias-primas representam ameaça potencial à produção de suínos, aves, leite, carne bovina e peixes. No caso da Zearalenona, por exemplo, os suínos representam especialmente maior sensibilidade, causando o nascimento de leitões fracos e natimortos, distúrbios na concepção, repetição de cio e abortos. Em bovinos, esta micotoxina pode provocar infertilidade e queda na produção de leite.

A pesquisa global apontou que no Brasil, um dos países mais importantes na produção e exportação de matérias-primas para produção animal, 83% das amostras de milho estavam contaminadas por FUN. Em seguida apareceu a DON com 48% das amostras. A soja brasileira foi afetada principalmente por DON, ZEA e toxina T-2. Já o farelo de trigo estava altamente contaminado com DON. A situação da Argentina foi muito similar à contaminação do milho brasileiro.

Na América Latina como um todo, o risco de contaminação por micotoxinas é alto: 68% de amostras estavam contaminadas. A América Central tem risco considerado extremo, enquanto a América do Sul apresenta risco severo. A FUM é a micotoxina mais abundante nessa região e contamina 84% do milho. DON prevalece em 94% das amostras de cereais.

“A FUM é a micotoxina mais comum em milho no México, com 97% de prevalência, seguida por DON, com 65%. Em ambas, a prevalência aumentou em comparação aos dados de 2019. Na Guatemala, 92% das amostras de rações estavam contaminadas por mais de uma micotoxina”, informa o especialista.

A América do Norte apresentou risco extremo de contaminação; a micotoxina DON foi encontrada em 75% das amostras. A pesquisa da Biomin e Romer Labs constatou alta prevalência dessa micotoxina no milho (71%), seguida por FUM (69%) e ZEA (37%).

“O alerta também é válido em relação aos subprodutos do milho, que se convertem em ingredientes alternativos usados na formulação de alimentos para animais, especialmente em tempos de crise, quando as empresas desejam reduzir o custo das dietas. Os DDGs (coprodutos originados no processamento do milho para obtenção de etanol) foram especialmente susceptíveis à contaminação por FUM, DON e ZEA (92% das amostras estavam contaminadas com mais de uma dessas micotoxinas). Em rações, a pesquisa detectou a micotoxina DON com maior prevalência, em 83% das amostras analisadas”, assinala Tiago Birro.

As principais micotoxinas investigadas estão sujeitas aos limites regulatórios e de orientação, mas Anneliese Mueller, gerente de produto da BIOMIN, alerta para o efeito das micotoxinas emergentes. “Apesar da alta prevalência em commodities agrícolas e efeitos nocivos demonstrados na literatura, essa categoria ainda não é regulamentada. Nos últimos anos, a Autoridade Europeia para a Segurança de Alimentos (EFSA) começou a publicar relatórios para realizar avaliação de risco dessas novas toxinas”, explica Anneliese.

A gerente de produto da BIOMIN reforça a necessidade de colocar em ação a gestão e o controle de micotoxinas em todas as regiões do planeta. “As concentrações elevadas podem causar efeitos clínicos em animais e representam uma grande ameaça à produção de proteínas animais. No entanto, quantidades menores também afetam o desempenho dos animais, principalmente nos sistemas gastrointestinal e imunológico. E isso impacta a produtividade e a consequente produção de alimentos de origem animal. Os desafios são imensos”, diz.

MEGA-SENA PODE PAGAR R$ 40 MILHÕES NESTA QUARTA-FEIRA

O concurso 2.353 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 40 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h deste quarta-feira (17) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50 e pode ser realizada pela internet.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

BIOMIN TRAZ AO BRASIL SOLUÇÃO PARA A SAÚDE E PRODUTIVIDADE DOS CAMARÕES

Linha completa de probióticos da empresa será apresentada no dia 23 de fevereiro. Evento terá a participação de especialistas para debater os desafios da carcinicultura no Brasil.

A produção de camarões atingiu cerca de 120 mil toneladas no Brasil, em 2020, de acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC). O país tem potencial para aumento da oferta nos próximos anos. Para isso, o eficaz controle de enfermidades é um componente essencial. Com o objetivo de contribuir com a expansão dessa atividade, a Biomin – empresa de soluções naturais para nutrição animal – traz ao Brasil a linha de probióticos AquaStar®, que melhora o desenvolvimento de espécies aquícolas a partir da melhoria da saúde intestinal e qualidade da água nos tanques de produção. A apresentação completa da linha acontece no dia 23 de fevereiro, às 16h, pelo link https://ahead.biomin.net/pt-br/pt-br/lancamento-aquastar-br

Especialistas apresentarão conteúdos técnicos atuais sobre importantes desafios sanitários da carnicicultura. São eles: professor José Luiz Pedreira Mouriño, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que abordará o tema “Como a Biorremediação pode ajudar na Aquacultura sustentável”, e o diretor geral da Biomin Equador, Julio M. Achupalas, que irá conversar sobre “Abordagens práticas no Controle de Vibrio”.

“Quando falamos em controle de enfermidades na aquacultura, a água é o fator de maior importância a ser acompanhado de perto. É preciso atender a parâmetros de qualidade, como temperatura, pH, oxigênio e dureza, entre outros. Melhorar o meio é a chave para melhor desempenho e produtividade dos camarões”, explica Julio, da Biomin.


O especialista pede atenção a determinadas enfermidades responsáveis pela restrição da carcinicultura em muitos países. “O uso excessivo de antibióticos e a poluição da água também são temas que precisam ser discutidos de maneira aprofundada. Nossa proposta é que os produtores brasileiros tenham acesso a soluções inovadoras que contribuam para o sucesso dos negócios. É a partir do correto manejo da água, ração de qualidade e medicamentos eficientes que a carnicicultura torna-se importante fonte de alimentos saudáveis e de qualidade com o mínimo impacto ambiental e social”, conclui Luciano Sá, diretor técnico da Biomin para América Latina.

Serviço

Lançamento Linha AquaStar®

Data: 23/02/2021

Horário: às 16h

Link: https://ahead.biomin.net/pt-br/pt-br/lancamento-aquastar-br

BANCOS NÃO ABREM NESTA SEGUNDA E TERÇA-FEIRA DE CARNAVAL

Apesar do cancelamento dos pontos facultativos e das festas de Carnaval em muitos estados e municípios, os bancos não abrirão para atendimento ao público nesta segunda, 15, e terça, 16. O calendário bancário está mantido e o expediente será retomado na quarta-feira (17), às 12, com encerramento em horário normal do fechamento das agências.

Entretanto, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado para garantir o mínimo de três horas de funcionamento.

As contas de consumo e carnês com vencimento em 15 ou 16 de fevereiro poderão ser pagas, sem acréscimo de juros, na quarta-feira (17). Segundo, a Febraban, normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais, mas caso isso não tenha ocorrido, a sugestão é agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

MEGA-SENA PODE PAGAR R$ 4 MILHÕES NESTA QUINTA-FEIRA

O concurso 2.339 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 4 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta quinta-feira (28) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50 e pode ser realizada pela internet.

Excepcionalmente, serão três concursos nesta semana, como parte da série especial Mega-Semana de Verão. Os outros serão quinta (28) e sábado (30). Normalmente, são dois sorteios na semana.

TRABALHO INFORMAL CRESCE, MAS TAXA DE DESEMPREGO SEGUE EM 14,1%

A taxa de desemprego ficou estável no trimestre encerrado em novembro, em 14,1%, mantendo-se no patamar recorde de 14 milhões de pessoas, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgados nesta quinta (28) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geogragia e Estatística).

A população ocupada aumentou 4,7% nos três meses até novembro e chegou a 85,6 milhões de pessoas, um incremento de 3,9 milhões ante o trimestre anterior. Esse avanço é o maior de toda a série histórica, segundo a coordenadora da Pnad, Adriana Beringuy.

Esse crescimento foi puxado principalmente pela informalidade.

O número de trabalhadores sem carteira assinada cresceu 11,2% no trimestre e chegou a 9,7 milhões de pessoas. Somadas todas as categorias de informalidade, que incluem os domésticos, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e os familiares, 33,5 milhões de pessoas estão na informalidade.

Com isso, a taxa de informalidade está em 39,1%.

“Os trabalhadores informais foram os mais afetados no começo da pandemia e também foram os que mais cedo retornaram a esse mercado. A população informal nesse mês de novembro corresponde a cerca de 62% do crescimento da ocupação total e, no trimestre encerrado em outubro, respondia por quase 89% da reação da ocupação. Então, a informalidade passa a ter uma participação menor em função da reação da carteira de trabalho assinada”, afirmou.

Nove de dez grupos de ocupação analisados registraram aumento na ocupação. Somente o comércio empregou 854 mil pessoas no trimestre até novembro.

“Assim como no mesmo período do ano anterior, foi o setor que mais absorveu as pessoas na ocupação, causando reflexos positivos para o trabalho com carteira no setor privado que, após vários meses de queda, mostra uma reação”, disse Adriana.

Folhapress

COVID-19 MATA 4 PREFEITOS EM UMA SEMANA NO BRASIL

Num intervalo inferior a uma semana, quatro prefeitos de três estados morreram vítimas do novo Coronavírus. Desde o início da pandemia, já são ao menos 22 pessoas no exercício do principal cargo nas cidades brasileiras que perderam a vida devido a complicações da Covid-19.

O óbito mais recente foi o de Humberto Pessatti, o Betão, 56 (MDB), prefeito de Rio do Oeste (SC), que morreu na terça-feira (15) faltando 16 dias para o término de seus oito anos de mandato à frente da administração.

As mortes dos titulares provocaram substituição às pressas do candidato às eleições, a posse de uma viúva –que era vice-prefeita– para completar o mandato e até mesmo um prefeito que tentou a reeleição enquanto estava internado para se tratar da doença, entre outras particularidades dos municípios.

A primeira morte de um prefeito brasileiro ocorreu em 27 de março, em São José do Divino (PI), envolvendo Antônio Nonato Lima Gomes, o Antônio Felicia (PT), 57. Foi, também, o primeiro óbito no estado.

A partir dela, óbitos de prefeitos em outros 14 estados em todas as regiões do país engrossaram a lista das vítimas da Covid-19 no país, cujo total já passou de 183 mil mortes.

Na cidade catarinense, que teve três mortes na pandemia, o vice-prefeito, Luis Carlos Muller, decretou luto oficial de oito dias devido ao óbito de Pessatti e houve velório aberto à população.

Segundo a prefeitura, a medida seguiu nota técnica sobre funerais para mortes ocorridas após 21 dias ou mais do início dos sintomas. A aglomeração de pessoas foi proibida e a permanência no local foi restrita à família.

PRAZO PARA ALISTAMENTO MILITAR ONLINE JÁ ESTÁ ABERTO

O prazo para o alistamento militar online começou. As inscrições podem ser feitas no site do Exército, com o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e preenchimento do formulário para validação dos dados pessoais. O alistamento é obrigatório e deve ser feito no ano em que o jovem (sexo masculino) completa 18 anos.

O jovem que não tiver acesso à internet ou não tiver CPF deve ir à Junta de Serviço Militar com a certidão de nascimento ou carteira de identidade ou de motorista e o comprovante de residência. Segundo o coordenador da Seção de Serviço Militar do Ministério da Defesa, coronel Fernando Penasso, quem não regularizar sua situação não poderá tirar passaporte, prestar exame para estabelecimento de ensino, tirar carteira de trabalho, ingressar no serviço público ou  mesmo na iniciativa privada.

Quem perder o prazo para fazer o procedimento no último ano, poderá regularizar a situação no próprio site do alistamento ou comparecer à Junta de Serviço Militar. O atraso implicará no pagamento de multa.

EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA NO RN REGISTRA SÉTIMO SALDO POSITIVO NOS ÚLTIMOS DOZE MESES

O emprego com carteira assinada registrou, no mês de novembro, o sétimo saldo positivo dos últimos 12 meses no Rio Grande do Norte, com 1.690 vagas criadas. Na série histórica para meses de novembro, este é o maior o volume de postos de trabalhos abertos desde 2009, quando foram cridas 2.203 vagas.

De uma maneira geral, as contratações de mão de obra foram puxadas pelo Comércio (+1.128 vagas), como consequência do aumento das vendas no varejo de roupas, calçados, supermercados e material de construção, favorecidas pelos saques do FGTS e das ofertas do Black Friday. Os Serviços (+574) e a Indústria (+84) foram os demais setores com saldos positivos. Em contrapartida, Agropecuária (-89) e Administração Pública (-7) registraram balanços negativos.