As forças de segurança pública do Rio Grande do Norte ganharam um acréscimo de 1.282 doses da vacina AstraZeneca. Os imunizantes serão somados às 1.038 doses (do mesmo fabricante) que foram entregues à Secretaria da Segurança Pública (SESED) na sexta-feira (30). Assim, o total de vacinas que compõem a quarta remessa destinada aos agentes de segurança pública que atuam no estado chega a 2.320 doses (veja tabela).
Desde o dia 7 de abril, os agentes de segurança pública do RN já receberam três remessas do imunizante CoronaVac, da biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech, em parceria com o Instituto Butantan, que resultou na aplicação da vacina em 3.118 servidores. Com a aplicação destas 2.320 novas doses da AstraZeneca – que serão feitas ao longo da próxima semana – o RN somará 5.438 agentes de segurança pública vacinados contra a Covid-19 com a 1ª dose.
No RN, estão aptos a receber a aplicação das vacinas os servidores da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP), Polícia Penal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal Federal, Forças Armadas, agentes públicos das guardas municipais e de trânsito.
De acordo com nota técnica produzida pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SEAP), estão sendo priorizados os profissionais mais expostos às ações de combate à Covid19, de maneira escalonada e proporcional, que atuam nas seguintes situações:
Trabalhadores envolvidos no atendimento e/ou transporte de pacientes;
Trabalhadores envolvidos em resgates e atendimento pré-hospitalar;
Trabalhadores envolvidos diretamente nas ações de vacinação contra a Covid-19;
Trabalhadores envolvidos nas ações de implantação e monitoramento das medidas de distanciamento social, com contato direto com o público, independente da categoria.
Vacinas já aplicadas (1ª dose)
Polícia Militar Efetivo: 8.264 Doses: 1.358
Polícia Civil Efetivo: 1.307 Doses: 215
Corpo de Bombeiros Efetivo: 630 Doses: 101
ITEP Efetivo: 526 Doses: 86
Polícia Penal Efetivo: 1.359 Doses: 223
Polícia Federal Efetivo: 273 Doses: 44
Polícia Rodoviária Federal Efetivo: 284 Doses: 47
Polícia Penal Federal Efetivo: 255 Doses: 43
Guarda Municipal (Prefeituras) Efetivo: 1.506 Doses: 227
O pluviômetro da Empresa de Pesquisas Agropecuárias do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou, neste sábado (1), 9.8 milímetros de chuva na zona urbana de Upanema.
Pela primeira vez na quadra chuvosa deste ano, a barragem Umari, localizada em Upanema, apresenta melhora de volume, embora ainda pequena, em relação ao relatório anterior divulgado pelo Igarn. Ela acumula 198.840.187 m³, percentualmente, 67,91% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³. No início da semana o manancial estava com 198.628.627 m³, equivalentes a 67,83% do seu volume total.
Deputada federal Carla Dickson (PROS/RN) que é membro da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa (CIDOSO), da Câmara dos Deputados, participou junto com secretários estaduais de saúde de vários estados do país, de uma reunião que discutiu sobre o andamento da vacinação dos idosos contra a Covid-19 no Brasil.
A deputada ressaltou sobre a importância do trabalho de acompanhamento na distribuição e aplicação das vacinas em todo país.
“Estamos trabalhando para garantir agilidade e transparência na vacinação dos idosos que são do grupo de risco. Sem esquecer, é claro, daqueles que têm alguma dificuldade de sair de casa ou limitação na capacidade funcional”
Balanço
Até agora o Ministério da Saúde doses distribuiu 62,6 milhões, aplicou 41 milhões, e já vacinou 12,7 milhões de pessoas o que equivale a (6%) da população brasileira
As forças de segurança pública do Rio Grande do Norte recebem, nesta sexta-feira (30), a quarta remessa com doses de vacina contra o coronavírus. Está é a primeira com imunizantes da fabricante Astrazeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e contará com 1.038 doses.
Iniciada no dia 7 de abril, a vacinação destinada aos agentes de segurança recebeu anteriormente três remessas do imunizante CoronaVac, da biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech, em parceria com o Instituto Butantan, que resultou na aplicação da vacina em 3.118 servidores estaduais. Com a aplicação destas 1.038 novas doses, que serão feitas ao longo da próxima semana, o Estado somará 4.156 agentes de segurança pública vacinados com a 1a dose dos imunizantes.
No RN, estão aptos a receber a aplicação da vacina os servidores da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP), Polícia Penal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal Federal, Forças Armadas, agentes públicos das guardas municipais e de trânsito.
De acordo com nota técnica produzida pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SEAP), estão sendo priorizados os profissionais mais expostos às ações de combate à Covid19, de maneira escalonada e proporcional, que atuam nas seguintes situações:
Trabalhadores envolvidos no atendimento e/ou transporte de pacientes;
Trabalhadores envolvidos em resgates e atendimento pré-hospitalar;
Trabalhadores envolvidos diretamente nas ações de vacinação contra a Covid-19;
Trabalhadores envolvidos nas ações de implantação e monitoramento das medidas de distanciamento social, com contato direto com o público, independente da categoria.
Instituições/Efetivo/Doses
Polícia Militar Efetivo: 8.264 Doses: 1.358
Polícia Civil Efetivo: 1.307 Doses: 215
Corpo de Bombeiros Efetivo: 630 Doses: 101
ITEP Efetivo: 526 Doses: 86
Polícia Penal Efetivo: 1.359 Doses: 223
Polícia Federal Efetivo: 273 Doses: 44
Polícia Rodoviária Federal Efetivo: 284 Doses: 47
Polícia Penal Federal Efetivo: 255 Doses: 43
Guarda Municipal (Prefeituras) Efetivo: 1.506 Doses: 227
Falo sobre fome, como quem sabe do que fala e não de quem já ouviu falar, mas do lugar de quem viveu uma realidade que no sertão do Nordeste parecia ter acabado, afinal não faz muito tempo que chegou cisterna, chegou escola com alimentação escolar, chegou energia, programa de transferência de renda. Lembro que quando a fome chega a nossa porta, todos os nossos outros direitos já foram retirados. Nesse momento contei com a solidariedade, toda ajuda que chegava trazia muito, pois trazia carinho e cuidado, além da comida ou outra ajuda que fosse.
Antes de me tornar professor, o caminho que me levou à escola e a minha jornada até à universidade, só foi possível com a solidariedade da vizinhança, das professoras que viam a dificuldade de minha família e sabiam que ajudando poderiam mudar a realidade de uma pessoa. Desde o golpe de 2016, vimos as várias conquistas que chegaram na nossa região ficar em risco e a pandemia escancarou esse realidade triste e mesmo com todos os esforços da nossa governadora professora Fátima, o abandono do governo Federal me faz lembrar os anos difíceis que vivi e hoje várias famílias estão vivenciando novamente.
A crise que assola nosso país já levou milhares de vidas brasileiras à morte, vítimas da COVID 19 e temos visto crescer cada vez mais a carestia: é o aumento do botijão de gás, da energia, dos alimentos, materiais de higiene e tantos outros itens e serviços do nosso cotidiano. Não apenas a doença nos mata, mas a fome e o desemprego leva o povo à essa situação.
Na última semana, nós do PT iniciamos um processo de solidariedade para juntar forças contra a fome. A campanha PT Solidário aconteceu em todo o Brasil, essa ação é construída porque sabemos que quem tem fome tem pressa e precisávamos nos somar as diversas outras ações com organizações populares do campo, das florestas, das águas e da cidade que estão na busca de levar socorro ao povo que foi abandonado pelo governo federal. Escolhemos o dia 17 de abril para fazer as primeiras doações às famílias desassistidas. Essa data marca duas lutas: O Massacre de Eldorado dos Carajás em 1996 e o Golpe contra a presidenta eleita democraticamente, Dilma em 2016, tais fatos históricos têm em comum a impunidade. A morte de 21 militantes do MST tornou-se símbolo da resistência camponesa e o Golpe de 2016 afrontou a Constituição Federal de 1988 e interrompeu o processo democrático popular em curso no país, fato que contribuiu para agravar as desigualdades sociais existentes. A PEC 95, do teto de gastos, a chegada de Bolsonaro à presidência, a pandemia do Corona Vírus, o desemprego crescente e o desmonte do Estado brasileiro, trouxe o Brasil de volta ao mapa da fome.
Só no Rio Grande do Norte, cerca de 149.446 potiguares vivem em situação de extrema pobreza. A governadora tem se empenhado em atrair parcerias para realização de campanhas de arrecadações e doações de alimentos às famílias atingidas pela pandemia, mas não é o suficiente. Outras políticas têm sido adotadas, como é o caso da dispensa de pagamento da água por três meses para beneficiar famílias dos programas sociais, distribuição de cestas básicas destinadas a grupos de maior vulnerabilidade, entrega de alimentos às famílias cujos filhos/as são estudantes de escolas públicas, dentre outras.
Graças ao engajamento coletivo e individual, tenho visto desde o ano passado, ações de solidariedade direcionadas a garantia do alimento necessário nas mesas de quem está passando forme. Mais que uma mera ação, é a certeza de que juntos/as, conseguiremos sobreviver. Tais iniciativas, não tiram a responsabilidade do poder público em assegurar políticas de enfrentamento à COVID 19, mas demonstra a responsabilidade de cooperação. A solidariedade é a alternativa encontrada para atenuar as privações das pessoas em condições de penúria as quais tem sido negado, o acesso aos direitos fundamentais de vida com dignidade.
Necessário registrar que o auxílio emergencial aprovado na perspectiva de socorrer essa parcela da população, foi suspenso e ao voltar chega reduzido em valor e número de beneficiários. Outro fator extremamente preocupante é que o governo federal não providenciou a aquisição de vacinas para toda população, nega a ciência, incentiva aglomerações, não gerencia a crise sanitária e ainda instiga a desavença entre os entes federados. É grave a forma como a pandemia está sendo enfrentada pelo poder executivo em âmbito nacional, cujas ações potencializam as crises sanitária, socioeconômica e política e agrava a situação de vulnerabilidade da maioria.
Estamos nos preparando para a chegada do 1° de maio, data marcante na luta da classe trabalhadora que resultou em conquistas importantes, hoje desconstruídas por um projeto autoritário, neoliberal com ampla representação neofascista. Em anos anteriores a pandemia, organizamos piquetes, reuniões nos locais de trabalho e a luta de rua, mas desde o ano passado, a luta se transformou em ato de solidariedade de classe com os trabalhadores e trabalhadoras garantindo a sobrevivência de outros/as trabalhadores/as. Essa tem sido a bandeira prioritária: entender que nem todos/as poderão se cuidar em casa, e aqueles/as que podem, estão na batalha diária para não deixar ninguém para trás. Afinal, garantir a sobrevivência num país marcado por tantas desigualdades, exige ampla disponibilidade de quem valoriza e defende a vida como essencial. Identificar o sofrimento do outro, respeitar suas singularidades e se dispor a contribuir para solucionar ou amenizar o problema, tem um significado especial nas nossas construções humanas, ajuda muito nas relações sociais e pode mudar o percurso de uma historia.
Convido, portanto, todas as pessoas e organizações sociais que ainda não participaram de alguma ação em seu bairro ou cidade, para construírem mutirões de arrecadação de alimentos e se somarem à Frente Brasil Popular que recolhe em nome do Comitê RN pela Vida e tem como lema: Vida, Pão, Vacina&Educação, ou ao grupo local para continuar essa corrente de unidade e esperança. Concomitante a essas ações é urgente continuar na resistência em busca de políticas públicas estruturantes e inclusivas para todos/as. Construir um país de oportunidades, uma sociedade menos desigual, justa e solidária é um projeto a ser assumido com a participação popular. Não podemos esquecer também das recomendações necessárias para mitigar a disseminação do vírus: uso de máscaras, isolamento social, higienizar as mãos com água e sabão, uso do álcool gel ou 70° e quando possível orientar as pessoas próximas a tomarem os mesmos cuidados.
Por Vacina Já para toda a população, auxílio emergencial digno, Vida com Direitos e em defesa do SUS.
‘’Vamos precisar de todo mundo Um mais um é sempre mais que dois Para melhor construir a vida nova É só repartir melhor o pão” (Beto Guedes)
Francisco do PT é Professor de Geografia e líder do Governo na Assembleia Legislativa
Com uma disseminação assustadora, devido ao poder de contágio, a Covid-19 tem feito milhares de vítimas desde o início da pandemia. Muitos pacientes que passam pelo processo de recuperação da doença ainda vivem as sequelas que têm características agressivas, debilitando diversos órgãos, e portanto, sendo importante o trabalho de multiprofissionais para a superação.
A fisioterapia tem sido um dos pilares nesse processo, tanto no desenvolvimento motor, quanto no respiratório. A fisioterapeuta do Sistema Hapvida, Katyelle Menezes, fala sobre esse trabalho.
“A fisioterapia é de extrema importância e atua desde o paciente mais simples ao mais grave. Nos mais simples, atua com a mobilização dos pacientes e com terapias respiratórias, visando evitar o agravamento do quadro pulmonar, uma vez que além do manuseio e técnicas respiratórias utilizamos a oxigenoterapia e o uso da VNI (ventilação não invasiva). Nos pacientes mais graves, atuamos desde a mobilização precoce ao manuseio do ventilador mecânico, a pronação (barriga para baixo no leito) e auxiliamos na intubação e extubação também”, explica.
A especialista explica que, após a alta hospitalar, é importante manter a fisioterapia para uma plena recuperação. “Após a alta hospitalar, atuamos na fisioterapia domiciliar uma vez que, dependendo do tempo internado, o paciente recebe alta com efeitos deletérios do imobilismo, sendo eles fraqueza muscular, alguma dificuldade para mobilização ativa e alguns ainda chegam em sua residência dependentes de oxigênio. Então, seguimos no tratamento pós-hospitalar para devolver a qualidade de vida e independência funcional do paciente”, conclui.
O prefeito Renan visitou nesta quinta-feira (29) moradores da localidade de Cabeça do Boi, na zona rural de Upanema. Na oportundiade, ele anunciou a perfuração de um poço para atender a comunicade.
Além de Cabeça do Boi, as localidades de Colorado e Palheiros 3 também serão beneficiadas com poços, através de uma indicação do deputado federal João Maia (PL).
A Prefeitura de Upanema, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, e o Projeto Dom Helder Câmara estão realizando trabalho de orientação na zona rural sobre o acesso s linhas de crédito disponibilizadas pela Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN), através do programa CredMais.
Além do atendimento disponibilizado na sede da própria pasta, de segunda a sexta-feira, das 08 às 13 horas, os servidores também estão indo ao encontro da população, orientando e passando informações sobre as exigências e os critérios para conseguir contratar os empréstimos.
As primeiras localidades atendidas foram os Sítios Miranda e Pereiros, que receberam representantes da Prefeitura de Upanema e do Projeto Dom Helder Câmara. O CredMais é um programa de crédito destinado aos agricultores familiares.
Após muito trabalho, o deputado federal João Maia conseguiu aprovar na Câmara dos Deputados a Medida Provisória 1016/2020, que prevê a renegociação extraordinária de dívidas de empresas e pessoas físicas, que em algum momento precisaram do suporte dos Fundos Constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE), e do Centro-Oeste (FCO).
Entre as condições de renegociação, a MP estabelece, por exemplo, a concessão de descontos e novo prazo de pagamento. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional, os Fundos Constitucionais acumulam cerca de R$ 9,1 bilhões em dívidas alcançadas pela Medida Provisória originalmente enviada pelo governo. Sendo R$ 5,2 bilhões em dívidas rurais (57,6%). São cerca de 268 mil devedores rurais (90%) e 29,5 mil não-rurais (10%). Também ficam suspensas as cobranças judiciais em curso e o prazo de prescrição das dívidas até o término da análise da renegociação extraordinária.
Para o deputado João Maia: “É muito importante destacar que os bancos credores estão autorizados a negociar, levando em consideração a dívida original, ou seja, sem juros, correção monetária, multas, e quaisquer outras taxas existentes. Um facilitador de negociação essencial para o devedor”, disse.
João Maia acrescenta que: “A partir da renegociação, os produtores rurais e as empresas poderão voltar a atuar no ambiente creditício, contribuindo com a geração de renda e criação de emprego, fundamentais para a retomada do crescimento do país. Continuaremos no árduo trabalho para a aprovação no Senado Federal, e sanção do Presidente”, declarou.