O arcebispo de Maringá Dom Anuar Battist acredita que os cartazes são desrespeitosos. “A Catedral antes de ser um símbolo de Maringá, é um símbolo religioso da fé da maioria dos maringaenses e, por essa razão, lamentamos o uso do cartaz”, disse Dom Battisti ao G1.
O arcebispo ressaltou ainda que a Igreja não pretende impor valores e princípios. “A Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores”, disse a nota emitida pela arquidiocese de Maringá.
A nota ressalta que a igreja respeita a diversidade social, mas “nem sempre concorda com todos os tipos de comportamento”. A nota diz que a entidade lamenta o uso da imagem da catedral e solicita a retirada do cartaz de todos os meios de comunicação.
Também o presidente da AGLBT, Toni Reis, disse que não viu má intenção no cartaz. “O símbolo de Maringá é a Catedral e o arco-íris é o símbolo da diversidade. Eu não vi nenhum desrespeito. Até porque nós também somos filhos de Deus. Eu não vi maldade nenhuma”, disse à publicação.
Segundo o Maringay, o material não chegou a ser impresso e foi postado na internet como um rascunho da campanha.
A Parada Gay em Maringá está marcada para 20 de maio.
Fonte: The Christian Post
“Aborto é sinônimo de crime e não somente crueldade. Eu simplesmente não consigo entender como alguém pode ser a favor do assassinato de seres tão inocentes e indefesos.O maior dom que Deus nos concedeu é a vida, ser a favor ou fazer um aborto é uma afronta ao Quinto Mandamento: “Não matarás” (Ex 20,13)”, comentou, indignada.
“O feto é um ser humano sim, ele também respira, sente dor, é dotado de alma e conhecido de Deus. Já foi comprovado pela ciência que a vida começa durante a fecundação do óvulo, não há argumento que mude esse fato. Sou contra o aborto em todas as hipóteses e a favor da vida”, completou a atriz.
” Essa não é uma questão ligada somente ao Direito da mulher! Existe outra vida envolvida e que deve ser levada em consideração! O bebê não tem escolha, mas deveria ter um direito que, na teoria, é concedido a todo e qualquer ser humano: o direito à vida. Defendo e sempre defenderei esse direito, não somente por ser Missionária Católica, mas também como mulher e Ser Humano. Vamos nos unir nessa luta pelo direito de deixar viver!” concluiu Myrian. As informações são da Revista Caras Online.
Em uma entrevista para a agência de notícias Zenit, com sede no Vaticano, o padre Hernán Jiménez afirmou que apenas a Igreja Católica pode perdoar os pecados, o que pela lógica condenaria os evangélicos que não passam pela confissão.