JOSÉ AGRIPINO E ROGÉRIO MARINHO: DEM E PSDB ESTARÃO JUNTOS EM 2012

O senador José Agripino Maia, presidente nacional dos Democratas, e o deputado federal Rogério Marinho, presidente do PSDB no Rio Grande do Norte, afirmaram na manhã deste sábado (16) que os dois partidos estarão juntos em 2012, quando será disputada a sucessão da Prefeitura do Natal.
 “Não me perguntem se teremos candidatura própria em 2012. Não sei com quantos partidos estaremos coligados no próximo ano, mas com um eu sei: é o PSDB. O DEM e o PSDB estarão juntos em Natal, no Rio Grande do Norte e no Brasil inteiro no próximo ano”, disse o senador para dezenas de militantes democratas do estado.
As palavras de Agripino foram semelhantes à opinião expressada pelo deputado federal Rogério Marinho. O tucano havia dito, minutos antes do líder democrata, que “nada irá separar o DEM do PSDB” nas próximas eleições, afastando a possibilidade de haver uma disputa entre candidatos dos dois partidos. Também estiveram presentes ao evento o deputado federal Felipe Maia, o ex-deputado Ney Lopes e os vereadores Ney Lopes Júnior e Dickson Nasser (PSB).
Publicado por Robson Pires

BARACK OBAMA SEGUE AGRIPINO NO TWITTER

Publicado por Robson Pires

Estudo organizado pela consultoria Bites, especializada em planejamento em redes sociais, divulgado nesta terça-feira (28), revelou que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama – um dos mais influentes políticos a usar o Twitter como estratégia de campanha, segue apenas dois senadores brasileiros: Cristovam Buarque e José Agripino Maia (DEM-RN – na foto).
O curioso é que o senador potiguar soube da notícia justamente em Washington durante uma palestra proferida pelo senador republicano John McCain, ex candidato a presidente dos EUA (derrotado por Obama nas últimas eleições).
Agripino comentou o estudo dizendo sentir satisfação em ser seguido pelo atual presidente dos Estados Unidos.
“Fico muito honrado em ser seguido pelo presidente Obama. Até porque sei que ele é um dos que melhor usam essa ferramenta”, disse Agripino.
De acordo a pesquisa, os senadores brasileiros têm mais de 530 mil seguidores no Twitter, e há dois tipos de seguidor padrão dos parlamentares: estudantes e jornalistas.
O senador José Agripino está em Washington participando da reunião do Comitê Executivo da União Democrata Internacional – IDU. A comitiva dos Democratas brasileiros, comandada por Agripino, foi recebida hoje pelo presidente da IDU, o Primeiro Ministro da Austrália, John Howard.

IBERÊ FERREIRA: "NÃO TENHO RECEIO, NÃO TENHO MEDO, MEDO DE NINGUÉM DESSE GOVERNO"

Eita que o ex-governador Iberê Ferreira de Souza tinha dito que não ia falar mais sobre o imbróglio levantado em torno de uma dívida dele com o Bandern – coisa de 23 anos atrás – mas ligou mesmo foi a metralhadora giratória agora há pouco na 98FM, em entrevista a Felinto Rodrigues e Robson Carvalho.

“Não vou ficar no bate-boca, mas o governo ligou o retrovisor e foi para 23 anos atrás, e uma lente de 23 anos termina dando distorções”, disse Iberê, questionado sobre a denúncia do dia, mais outra, onde o Ministério Público diz estar investigando – segundo manchete de jornal – a “transação financeira” entre o governo Iberê e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
A notícia se refere a um repasse de 7 milhões de reais autorizado pelo governo anterior para o TJ.

“Mas a governadora foi lá no Tribunal, e renegociou pra pagar em 10 meses. Se era ilegal como a governadora renegociou?”, provocou Iberê, que em nenhum momento da entrevista citou o nome de Rosalba Ciarlini, referindo-se à chefe do Executivo sempre como “governadora ou governo”.

Sobre greves no Estado, o ex-governador lembrou que esteve no mandato, em pleno ano eleitoral, quando as reivindicações são sempre maiores, mas que não enfrentou nenhuma greve.
“Quando a polícia acampou no Centro Administrativo eu desci a rampa, conversei com eles e abri o diálogo com eles”, disse.

Mais uma vez questionado sobre as acusações do governo atual à sua gestão encerrada no final do ano passado, Iberê não poupou ninguém:

“Eu não sei quem fala pelo governo. Tem hora que é o chefe da Casa Civil, tem hora que é o Procurador Geral. Outros dizem que quem fala mesmo é o marido da governadora e ela só cumpre agendas sociais como ir a quadrilhas e missas”.
Silêncio no front…o ex pegou pesado…
Tanto que ele próprio, quando encerrou a entrevista, pediu desculpas por ter sido tão…”veemente”.
Mas Iberê justificou que tudo isso estava lhe cansando e que ele iria à justiça sempre que fosse preciso.
“Não tenho receio, não tenho medo, medo de ninguém desse governo”…

ROSALBA NO PMDB, DA ESQUERDA PARA A DIREITA

Ao que tudo indica a governadora Rosalba Ciarlini deverá concorrer ao governo do estado no próximo pleito por uma nova sigla, o PMDB.

É mais que evidente o poderio do PMDB no governo Rosalba. Não é atoa que estão dizendo por ai que o semideus Henrique Alves, foi intervir junto a globo para dá um tempo na cobertura dos desmando que se passa em seu governo.
Aliás, não dá para ficar impressionado com o poder do PMDB só a nível estadual. Na esfera federal, ensinuam os meios de comunicação que o governo do PT é uma espécie de refém do PMDB. Como pode um partido ao qual a população não delegou nenhum poder no executivo ter tamanha influência a nível Federal e Estadual?
Tenho a impressão que a governadora não vê a hora, do seu partido o DEM, envia de extinção, isso é um fato irrefutável, se fundir com outra sigla, provavelmente o PSDB. Isso a deixaria livre para voar para a nova sigla. É esperar para vê.
FONTE: Eu vi no toinhoffilho.blogspot.com
Quem escreveu foi Kelly Regina
VIA: Blog da ANE.

”Não vamos nos agachar diante do poderia da caneta do governo federal”

Em entrevista exclusiva ao Informativo da Liderança, o novo líder Demóstenes Torres fala de suas expectativas sobre o cargo.

Foto: Agência Senado

O novo líder dos Democratas Demóstenes Torres (GO ) garantiu que o partido continuará exercendo o papel recebido pelas urnas: uma oposição programática, fiscalizadora e em defesa das bases constitucionais. E avisa: “Não vamos nos agachar diante do poderio da caneta do governo federal, mas vamos buscar o diálogo necessário para a harmonia dos poderes e o atendimento das demandas da população”.
Em sua primeira semana no novo cargo – Demóstenes substitui o senador José Agripino (RN), atual presidente da legenda -, o parlamentar recebeu a equipe da Liderança e falou do papel da oposição no Brasil, sua expectativa para a nova função e os principais desafios de se coordenar uma bancada menor: cinco senadores. “A oposição é qualitativa. Uma bancada reduzida traz dificuldades? Claro, mas nada que membros coesos e capacitados, como os nossos, não possam superar”, explica.
Abaixo, veja a íntegra da entrevista com o novo líder democrata:
Informativo Liderança: O senhor é o novo líder do DEM no Senado, cargo anteriormente ocupado pelo senador José Agripino, que ficou conhecido por seu perfil “conciliador”. Qual será o perfil da liderança do senhor neste novo momento do partido?
Demóstenes Torres: O senador José Agripino realizou um grande trabalho na liderança do Democratas. Não é por menos que foi escolhido para conduzir o partido e resgatar nossas antigas bandeiras, tão importantes na redemocratização do país. A liderança do DEM no Senado vai manter a mesma postura adotada ao longo dos últimos anos: vamos fazer oposição. Uma oposição programática, voltada para a independência do Legislativo, para a fiscalização das ações do Executivo e de defesa das nossas bases constitucionais.
IL: Como será essa oposição?
DT: Não vamos nos agachar diante do poderio da caneta do governo federal, mas vamos buscar o diálogo necessário para a harmonia dos poderes e o atendimento das demandas da população. Entendemos que em um estado democrático a minoria legitima a maioria. O dissenso é a base da democracia.

IL: A bancada do DEM no Senado caiu mais da metade nesta legislatura. Eram 14 senadores e agora são apenas 5. Quais são os principais desafios de se liderar uma bancada menor?
DT: A oposição é qualitativa. Nós estamos aqui para debater propostas, para expor as fragilidades e apoiar as medidas necessárias para o país. Não foram poucos os momentos no início desta legislatura que os membros do Democratas no Senado Federal conseguiram reverter o apoio de senadores a medidas governistas por meio do diálogo, apontando estudos, mostrando alternativas.

IL: A oposição do DEM terá a mesma força?
DT: Uma bancada reduzida traz dificuldades? Claro, mas nada que membros coesos e capacitados, como os nossos, não possam superar.

IL: Quais são as expectativas do senhor para esse novo cargo?
DT: Fico honrado com a possibilidade de liderar meu partido no Senado Federal. Ainda mais em um momento delicado, quando vamos chegar a doze anos na oposição. Isso mostra a importância da coerência. É muito fácil defender um governo que é quase onipotente, o difícil é fazer ouvir a voz da discordância. Espero poder continuar auxiliando o meu estado e o meu país nessa tarefa fundamental para a democracia.

IL: Quais os principais projetos que a Liderança do DEM lutará este ano no Senado?
DT: Neste primeiro momento nós vamos trabalhar para que a Reforma Política realmente atinja o âmago dos problemas relacionados ao sistema eleitoral e ao modo como é realizada a representação popular. E também quero deixar claro que vamos continuar nessa tarefa hercúlea de combater os gastos públicos abusivos e assim finalmente desonerar a população de uma carga de impostos esmagadora; conquistar uma segurança pública eficaz e também garantir que toda criança tenha acesso ao ensino de qualidade com a escola em tempo integral; estimular o crescimento da nossa economia, sem esquecer que defender a sustentabilidade também é pensar no futuro; além de lutar por uma prestação jurisdicional mais ágil, para que todo brasileiro tenha certeza de que a Justiça é realmente igual para todos.

Fonte: Fernanda Domingues

Democratas realiza Convenção Nacional e elege nova Executiva

Fonte: Assessoria de imprensa
O Democratas realizou sua Convenção Nacional nesta terça-feira, 15, no Gran Bittar Hotel, em Brasília. O encontro começou às 16h. A convenção formalizou a nova Executiva Nacional do partido em torno de uma chapa única, na qual o senador José Agripino assumiu a presidência nacional da legenda.
O acordo para a formação de uma chapa única foi selado no dia 16 de fevereiro, quando o atual presidente do partido, deputado Rodrigo Maia anunciou a composição para a nova direção nacional do DEM.
“Foi um acordo construído com bom diálogo, não há vencedores nem vencidos. O partido está forte e continua unido no papel de oposição”, disse à época o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia.
O senador José Agripino, nome de consenso entre todos os membros da atual executiva, disse que a sua maior missão é unificar o partido e fazer a legenda crescer ainda mais.
“A partir de terça-feira, essa será minha tarefa. Tem divergências? Tem. Mas não há divergências em torno das ideias liberais do partido”, disse o novo presidente.