A vitória de Renan sobre Manezinho, em 15 de novembro, tende a ficar na história de Upanema. O desenho da eleição a gente vê nas ruas, nas pesquisas, nas principais rodas de conversas, nas redes sociais, enfim, em todos os lugares onde a política está presente.
Os “bicudos”, que até então celebravam os 1.024 votos de maioria no pleito de 2012, quando o prefeito Luiz Jairo (PL) disputou contra Manezinho, poderão celebrar um resultado ainda mais bonito esse ano.
Manezinho guarda um histórico de subserviência e o passado recheado de processos, onde pesa a acusação de fraude em licitação e negociação de direitos trabalhistas, envovendo a distribuição de moradia dos programas sociais em Upanema.
É a disputa do ficha suja, contra o ficha limpa! De alguém que representa o futuro, o desenvolvimento, progresso e a continuidade de uma gestão que está dando certo, por alguém que junto a Maristela fizeram uma administração desastrosa, trazendo a marca do retrocesso e da incapacidade de gerir a cidade.
Diante disso, e do favoritismo, o advogado tem recebido um mar de adesões. Gente de todos os recantos da cidade que o chamam para confirmar de forma espontânea o apoio à sua pré-candidatura.
A impressão que se tem é que Manezinho vai ficar só. Seu nome sempre foi uma imposição e não é consenso no grupo.