AVALIAÇÃO POSITIVA DO GOVERNO DILMA CAI DE 54,2% PARA 31,3%, DIZ PESQUISA

Pesquisa foi encomendada pela CNT e realizada pelo instituto MDA.
Avaliação pessoal de Dilma caiu de 73,7%, em junho, para 49,3%.

A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 54,2%, em 11 de junho, para 31,3% nesta terça-feira (16), segunda pesquisa encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e realizada pelo instituto MDA. É a primeira pesquisa encomendada pela instituição depois da onda de protestos que atingiu o país.

A pesquisa, divulgada nesta terça, ouviu 2.002 pessoas entre os dias 7 e 10 deste mês. As entrevistas foram realizadas em 134 municípios de 20 unidades da federação nas cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

De acordo com o levantamento, 6,8% dos entrevistados disseram considerar o governo da presidente Dilma “ótimo”, enquanto 24,5% o avaliam como “bom”. Consideram o governo “regular” 38,7%. O percentual dos que acham a gestão “ruim” é de 13,9%. Consideram o governo “péssimo” 15,6% dos entrevistados.

Desse modo, a avaliação “positiva” do governo, conforme os cálculos da pesquisa, atingiu 31,3%. A maioria considera a gestão “regular”- 38,7%. E 29,5% têm uma avaliação “negativa”.

O percentual de aprovação pessoal da presidente passou de 73,7%, em junho, para 49,3% em julho. Esta é a terceira vez que a CNT realiza a pesquisa com o instituto MDA.

A metodologia utilizada segue o seguinte critério, conforme a CNT: “As entrevistas são feitas de forma proporcional ao tamanho das cinco regiões e 20 unidades da federação, com sorteio aleatório de 134 municípios, com probabilidade de seleção proporcional ao tamanho considerando cotas em função do porte do município”.

Eleições 2014
A pesquisa MDA fez uma simulação da disputa da eleição presidencial de 2014. Conforme a pesquisa, num cenário em que concorressem Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede Sustentabilidade) e Eduardo Campos (PSB), a atual presidente teria vantagem, mas menor que a verificada no levantamento de junho. Diferentemente da pesquisa anterior, a presidente não venceria no primeiro turno.

Pelo levantamento deste mês, Dilma obteria 33,4% dos votos. Marina Silva avançou nas intenções de voto e ultrapassou Aécio Neves. Ela ficaria, pelo levantamento, em segundo lugar, com 20,7%. Já o tucano ficaria em terceiro, com 15,2%. Eduardo Campos alcançaria 7,4%. Votariam em branco ou nulo 17,9% dos entrevistados. Outros 5,4% não responderam. Num segundo turno entre Dilma e Marina Silva, a atual presidente obteria 38,2% dos votos, contra 30,5% da ex-ministra do Meio Ambiente, conforme a pesquisa.

De acordo com a pesquisa, num cenário de segundo turno entre Dilma e Aécio Neves, a presidente teria vantagem, com 39,6%. O tucano receberia 26,2%. O restante dos entrevistados disse que votaria branco, nulo ou não respondeu. O levantamento mostra ainda que, se Dilma disputasse o segundo turno com Eduardo Campos, ela receberia 42,1% dos votos, contra 17,7% do atual governador de Pernambuco. Na simulação feita em junho, Dilma obteria, no primeiro turno, 52,8% votos. Aécio Neves ficaria em segundo lugar, com 17%, seguido por Marina Silva (12,5%) e Eduardo Campos (3,7%).

O levantamento MDA deste mês também fez uma pesquisa “espontânea” de intenção de voto, quando não é apresentada uma lista taxativa de candidatos. Pelos resultados, Dilma receberia 14,8% dos votos, seguida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (10,5%), Marina Silva (5,9%), Aécio Neves (4,9%), Eduardo Campos (1,4%) e José Serra (1,2%). Pela pesquisa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, receberia 0,7% dos votos.

Manifestações
A pesquisa MDA também fez perguntas aos entrevistados sobre as manifestações que tomaram as ruas do país neste mês. De acordo com o levantamento, 84,3% aprovam os protestos, contra 13,9% que desaprovam. Pela pesquisa, a maioria dos participantes das manifestações tomou conhecimento dos movimentos pelo Facebook (60,7), outros 38,5% souberam por sites de notícia.

Grande parte dos entrevistados (40,3%) disseram que a presidente Dilma atuou de forma “regular” frente às manifestações. 21,2% consideraram a resposta de Dilma “boa”, 3,4% acharam “ótima”. Outros 14,3% consideraram a atuação “ruim” e 16,4% acharam “péssima”.

A maioria dos entrevistados- 49,7%- disse que os protestos de dirigem principalmente “aos políticos em geral”. Outros 21% afirmaram que as manifestações são contra o “sistema político no Brasil”. Quase 16% dos entrevistados disseram protestar contra a presidente da República. Outros 5,9% afirmaram que os protestos se dirigem aos governadores e prefeitos, e 2,1% disseram que são contra deputados e senadores.

Para a maioria dos entrevistados no levantamento- 40,3%- a reivindicação mais importante das manifestações é o fim da corrupção, seguida por melhorias na saúde, com 24,6%, e a reforma política, com 16,5%. Melhorias na educação foram citadas como foco dos protestos por 7,8%, e melhorias no transporte público, por 4,6%. A segurança pública foi mencionada por 3,7%.

Plebiscito e médicos 
Pela pesquisa, a proposta de Dilma de realizar um plebiscito para a reforma política é apoiada por 67,9% dos entrevistados, contra 26,1% que acham que as mudanças na legislação podem avançar mais rapidamente sem esse tipo de consulta popular.

A opinião está mais dividida, contudo, com relação à ideia do governo de contratar médicos estrangeiros para atuar nas regiões pobres do país. São a favor da proposta 49,7% dos entrevistados contra 47,4% que responderam ser contra.

Indicadores sociais e econômicos
A pesquisa aponta uma piora na expectativa do brasileiro com relação aos indicadores econômicos e melhora no tocante a alguns indicadores sociais, como saúde e educação.

Pelo levantamento, o percentual da população que acreditava que o emprego melhoraria em seis meses passou de 39,6% em junho deste ano para 32% em julho. A expectativa positiva com relação ao aumento de renda passou de 35,8% para 29,6%. As duas quedas superam a margem de erro de dois pontos percentuais.

Já a expectativa sobre a situação da saúde melhorou- 31,5% acreditam que o setor terá melhoras nos próximos seis meses. Em junho, a expectativa positiva era de 26,2%. O levantamento revela ainda que 34,7% dos brasileiros acreditam em melhoras na educação, contra 33,1% na última pesquisa.

Quanto à segurança pública, houve queda na expectativa positiva- 31,6% esperam avanços nos próximos seis meses, contra 39,1% em junho.

Fonte: Do G1, em Brasília

DILMA TENTA ENGANAR EVANGÉLICOS EM REUNIÃO DE ORAÇÃO

No Brasil existe um antigo ditado que “religião e politica não se discute”. Mas quando a religião se mistura com a política, pode-se discutir?

Com muito alarde da mídia, um grupo de 16 mulheres evangélicas, incluindo pastoras e cantoras, fizeram uma reunião de oração nesta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto. Estavam presentes a presidente Dilma Rousseff, a ministra chefe da Casa Civil Gleise Hofman, além do ministro Marcelo Crivella (Pesca e Aquicultura) e Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência.

Diversos jornais e redes de TV noticiaram o encontro como algo positivo, o Jornal Nacional chegou a dizer que era uma manifestação de apoio à presidente Dilma.  Contudo, esse encontro pode esconder algo muito mais perigoso: a tentativa do governo em maquiar sua relação com os evangélicos.

Na eleição de 2010 ficou evidente que não seria possível a candidata Dilma se eleger sem contar com o apoio deles. José Serra exibiu em seus programas eleitorais declarações de voto de líderes influentes como Silas Malafaia e Valdemiro Santiago. A candidata Marina Silva, que ficou em terceiro lugar é missionaria da Assembleia de Deus e foi muito criticada dentro e fora do meio evangélico por suas posturas.

Uma breve retrospectiva dos acontecimentos que envolveram o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) nos últimos tempos remete à fala dele que fora embora tenha apoiado Dilma, foi traído pelo PT (partido aliado ao PSC) e que nas próximas eleições seria diferente. Feliciano também anunciou que em 2014 a bancada evangélica deve dobrar e terá uma força muito maior no cenário politico nacional.

Mês passado, quando foi divulgado uma reunião da presidente com ativistas LGBT e representantes  da “Marcha das Vadias”, Feliciano usou sua conta no Twitter para questionar “Somos ou não somos invisíveis?”. A mensagem era direcionada ao pastor Silas Malafaia, que concordou que o governo petista havia se esquecido dos evangélicos.

Agora que o Palácio “lembrou” dos evangélicos, decide chamar para uma reunião de oração várias cantoras que não tem envolvimento político. Entre elas estava Ana Paula Valadão, pastora da igreja de onde virá o futuro presidente do Brasil segundo a revelação dada num culto no final do mês passado.

Embora não tenha sido revelado tudo o que foi falado nesse encontro, a imprensa divulgou que ocorreram apresentações musicais, entre elas a de Damares que cantou o hino “Sabor de Mel”, cuja letra diz: “Deus vai te levantar das cinzas e do pó”.  A cantora acrescentou ainda que “Ela [Dilma] se emocionou algumas vezes, a gente chorou juntas. Foi muito positivo… Deus está restaurando a saúde dela, porque é um momento de muita pressão. O Brasil está vivendo um momento muito delicado, e nós viemos aqui representando a igreja evangélica no Brasil e apoiando ela no que ela precisar. A gente não veio pedir nada”.

O encontro foi “costurado” pelo ministro Crivella, que é bispo da IURD e cantor gospel, que se disse “um articulador da presidenta Dilma junto ao público com o qual eu convivo desde que tinha seis anos de idade, que é o público evangélico”. Ele justificou que  “é dever da presidente governar para todos” e defendeu que não há dificuldades de interlocução entre Dilma e os evangélicos, mas que o encontro demorou a sair porque “a agenda da presidente é cheia.”. Declarou ainda que o encontro não teve pauta específica, e seria uma “demonstração de apoio e solidariedade”. Na verdade, foi noticiado que a reunião desta segunda-feira é parte da estratégia do governo para dar uma resposta às manifestações que tomaram conta das ruas em vários Estados nas últimas semanas.

Segundo Marco Feliciano, esse tipo de encontro está fora do se esperava da presidente. Ele, que também é cantor gospel, firmou que foi convidado, mas preferiu não ir. “Eu não tenho nada a tratar com essa gente. Ela (Dilma) só recebeu essas lideranças porque eu e Silas Malafaia fizemos pressão, mas isso era para ter ocorrido lá atrás, não agora, depois de ter conversado com várias outras lideranças políticas. A assessoria do Gilberto Carvalho até me ligou, mas preferi não atender”.

Estranhamente, Gilberto Carvalho é o mesmo que arranjou uma enorme confusão com os evangélicos ao declarar que o PT precisava travar uma “batalha” contra os “evangélicos conservadores que têm uma visão do mundo controlada por pastores de televisão”. Mesmo tendo se desculpado posteriormente, foi duramente criticado por líderes como o senador Magno Malta (PR/ ES) que o classificou de “safado”, “mentiroso”, “irresponsável”.  Agora aparece sorridente ao lado das cantoras que pertencem a esse segmento que ele desejava combater.

Ou seja, é muito importante que os cristãos não se esqueçam de todos esses fatos para não se deixarem enganar por artimanha políticas. Sim, é importante que a presidente de um país governe para todos os grupos e que receba orações pedindo que Deus lhe dê sabedoria.

Agora não se pode negar que fica difícil acreditar nas intenções religiosas de alguém que, enquanto cidadã defendia o aborto, enquanto candidata prometeu não avançar com essa questão,  mas enquanto presidente hesita em vetar uma proposta que pode significar a legalização do aborto no país. O mesmo vale para a questão do casamento gay, antiga bandeira do partido da presidente e para outras questões que se chocam frontalmente com os valores cristãos. Ah, é sempre bom lembrar que as recentes pesquisas mostram que a popularidade de Dilma nunca esteve tão baixa e essas mesmas pesquisas mostram o crescimento de Marina Silva, que é evangélica e conta com a simpatia de vários grupos políticos e religiosos conservadores.

Para muitos ela pode ser a principal rival da presidente nas eleições do ano que vem. Quando Dilma busca essa repentina aproximação com os evangélicos, não é difícil perceber (e considerando os fatos expostos acima) que ela está tentando mais uma vez enganar os evangélicos, que podem ser crentes mas não precisam ser crédulos demais.

Fonte: Gospel Prime

PREFEITO LUIZ JAIRO CONSEGUE QUASE R$ 2 MILHÕES EM EMENDAS PARLAMENTARES

O prefeito Luiz Jairo já conseguiu o compromisso de quase R$ 2 milhões em emendas parlamentares neste ano de 2013. Os recursos foram conquistados graças à intervenção do gestor municipal perante todos os parlamentares do Rio Grande do Norte, deputados estaduais e federais e senadores.

Até o momento, as emendas totalizam R$ 1.920.000,00, através do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), dos deputados federais João Maia (PR), Betinho Rosado (DEM), Sandra Rosado (PSB) e Fábio Faria (PSD) e do senador José Agripino (DEM).

Luiz Jairo destacou que as emendas asseguram a realização de diversas ações em Upanema que beneficiam toda a população, como a complementação da reforma do Estádio Freirão, perfuração de poços tubulares, equipamentos para abertura do abatedouro público, pavimentação asfáltica, entre outras. “Solicitamos emendas que possam atender várias áreas e beneficiar diversos públicos visando melhorias para toda a população”, ressaltou o prefeito.

O prefeito tem se empenhado em buscar recursos para Upanema e, para isso, tem batido a porta de todos os parlamentares do Estado, independente do partido. “O que eu tenho dito é que o povo vai reconhecer o político que fizer algo por Upanema”, salientou Luiz Jairo.

Confira abaixo os parlamentares que já destinaram emendas para Upanema:

Deputado estadual Leonardo Nogueira – R$ 250.000,00 – Pavimentação
Deputado federal Betinho Rosado – R$ 250.000,00 – Reforma do Estádio Freirão
Deputada federal Sandra Rosado – R$ 400.000,00 – Passagem Molhada
Deputada federal Sandra Rosado – R$ 250.000,00 – Perfuração de poços tubulares
Deputado federal Fábio Faria – R$ 170.000,00 – Equipamentos do Abatedouro
Deputado federal João Maia – R$ 500.000,00 – Pavimentação
Senador José Agripino – R$ 100.000,00 – Unidade de Saúde

PT PERDE APOIO NA PERIFERIA PAULISTANA, SEU ‘NÚCLEO DURO’ ELEITORAL

O Estadão destaca que a onda de descrédito que se voltou contra todos os partidos e políticos nas manifestações de junho atingiu em cheio um dos mais importantes e tradicionais redutos eleitorais do PT no País: a periferia de São Paulo. Pesquisas internas realizadas antes e após os protestos de rua, entre o início de maio e o final de junho, sinalizam uma queda abrupta da preferência do eleitorado pelo PT em toda a capital paulista. Variou de 34% para 22%.

O mais preocupante para as lideranças partidárias, porém, é que essa queda não poupou a periferia. Ali, onde a preferência petista sempre se mantém acima da média, a pesquisa de junho apontou um índice em torno de 23%, com pequenas variações de uma região para outra. Os números foram apresentados a líderes petistas, na tarde de sábado, 13, durante o encerramento de uma série de reuniões de diretórios regionais da capital, dentro do programa denominado Caravanas 2013.

“SEM UERN EM APODI NÃO TEM VOTO PRA NINGUÉM NO PRÓXIMO ANO”, DIZ PREFEITO FLAVIANO

Apesar de reconhecer em seu discurso a importância do apoio da classe politica, na luta pela liberação da emenda que destina os recursos para construção do Campus da UERN em Apodi, o prefeito Flaviano Monteiro foi bem claro na sua fala: “Sem a UERN aqui não tem voto pra ninguém nas eleições do próximo ano”. Flaviano foi quase ovacionado pelo público presente a audiência.

O prefeito também confirmou que colocará ônibus a disposição de toda população que queira participar da audiência que a comunidade terá com a governadora Rosalba Ciarlini. “Vamos de forma pacífica dizer aos nossos governantes que queremos imediatamente o Campus da UERN na cidade”, finalizou.

Fonte: Blog do Marcos Dantas

CÂMARA TEM 442 PROPOSTAS DE PLEBISCITO, DE CRIAÇÃO DE ESTADO A UNIÃO HOMOSSEXUAL

A Câmara dos Deputados registra atualmente 442 propostas de plebiscitos em tramitação, com assuntos para todos os gostos.

Alguns deles sobre a redução da maioridade penal – o mais recente apresentado em Junho por Guilherme Mussi (PSD-SP).

Dois ganhariam muita polêmica: protocolados em 2011 pelos deputados Marco Feliciano (PSS-SP) e André Zacharow (PMDB-PR), propõem consulta nacional sobre o ‘reconhecimento da união homossexual’.Na Ementa de sua proposta, o deputado Zacharow propõe a pergunta: ‘Você é a favor ou contra a união civil de pessoas do mesmo sexo?’.

Há um cardápio variado. Entre eles, plebiscito para a criação do Estado do São Francisco, com território separado da Bahia, proposta de Oziel Oliveira (PDT-BA). Outros, menos polêmicos, como a ideia do líder do PTB, Jovair Arantes (GO): consulta sobre a simultaneidade das eleições para prefeitos, deputados, e presidente.

Já Ricardo Izar apresentou em 2011 proposta para ‘consulta popular sobre a continuidade ou não do uso de fontes de energia nuclear’.

Fonte: Blog Coluna Esplanada

PMDB CRIA BANDA DE POPULARIDADE PARA DECIDIR SE FICA COM DILMA

O Estado de S.Paulo – Desnorteado diante da queda na popularidade presidencial e da dificuldade de diálogo com a presidente Dilma Rousseff, o PMDB estabeleceu internamente um “prazo” e uma meta para manter viva a aliança com a petista. Ela terá três meses para alcançar – e manter – ao menos 33% das intenções de voto.

Membros do alto escalão do partido aliado avaliam que este seria um patamar razoável para que ela se mostre suficientemente competitiva, com chances reais de vencer a disputa de 2014 e, assim, dividir novamente o poder com o PMDB.

Os peemedebistas avaliam que, apesar da queda nas pesquisas, Dilma está “sangrando”, mas não está “morta”, e que a conjuntura atual ainda está “contaminada” pelas manifestações populares que tomaram conta do país no último mês.

Fonte: Robson Pires

QUANTA MALDADE….

Sabem o que circula em Brasília? Que, em troca de Dilma lançar um candidato fraco do PT em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) faria corpo mole na campanha de Aécio Neves no maior colégio eleitoral do país. Nesta equação, Dilma se livraria da influência de Lula no estado e derrotaria os tucanos. Alckmin teria a sua reeleição facilitada e sairia fortalecido para disputar a presidência em 2018. Uma parceria ganha-ganha, segundo as más línguas. Faz sentido? Estaríamos diante do maior estelionato eleitoral contra a oposição já cometido na história deste país, com a conivência da própria? Impossível acreditar.

ERUNDINA DIZ QUE OBJETIVO DO PSB É CONQUISTAR O PODER

Brasil 247 – Uma dos nomes mais conhecidos no Brasil pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), a ex-prefeita de São Paulo e deputada federal Luiza Erundina revelou durante evento sobre comunicação organizado pelo Governo do Estado da Bahia, em Salvador, que o PSB tem o objetivo de conquistar o poder.

Por conta das boas relações que mantém com os petistas, a ex-prefeita não se nega a avaliar o quadro político atual e as perspectivas para as eleições de 2014. Para Erundina, o momento do PSB nacional e estadual chegou e não pode mais ser revertido.

Luiza Erundina avalia que tanto as candidaturas de Lídice da Mata ao governo da Bahia quanto à de Eduardo Campos como presidente acontecerão no ano que vem independente dos humores petistas. Ela atesta inclusive que não há mais condição de manter os socialistas como meros apoiadores do PT em todo o Brasil, pois constituir um partido político tem como objetivo conquistar o poder. “Senão, é um clube de amigos”.

“(O PSB nos últimos anos) foi uma das forças mais fieis ao PT e esse papel de figurante tem prazo de validade limitado, já se esgotou”, atestou a deputada. As manifestações nas ruas do último mês, na sua interpretação, também pedem ao partido que tome um posicionamento diante da atual conjuntura política brasileira, de preferência para pensar o país além de períodos de eleição-reeleição de oito anos, com debate real com a sociedade.

Fonte: Robson Pires

BETINHO ROSADO TEM CAMINHO COMPLICADO PARA TER APOIO DA PREFEITURA DE MOSSORÓ

Segundo o jornal O Mossoroense, o deputado federal Betinho Rosado (DEM) tem muitos obstáculos para receber o apoio do Palácio da Resistência nas eleições do próximo ano. Alguns fatores apontam para isso. O primeiro deles é a forte concorrência que ele enfrenta para ser o candidato preferencial da prefeita Cláudia Regina (DEM). A ex-prefeita Fafá Rosado (DEM) e o deputado federal Felipe Maia (DEM) estão na frente.

Para embolar ainda mais o meio de campo, o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) afirmou que Fafá terá o apoio palaciano, excluindo Felipe Maia. Pesa a favor dela o fator gratidão. Quando era prefeita, o processo de escolha para o candidato demista de 2012 começou com Cláudia como quarta opção, atrás de Francisco Carlos (PV), Alex Moacir (PMDB) e Ruth Ciarlini (DEM). Os dois primeiros se saíram mal nas primeiras pesquisas, e Cláudia acabou sendo escolhida após se tornar o nome preferencial da ex-prefeita.

Felipe Maia sempre foi tido como o favorito para ter o apoio palaciano. O histórico indicava isso. Afinal ele teve o apoio de Cláudia Regina em 2006 (quando ela era vice-prefeita) e em 2010. Além disso, a prefeita tem profundas ligações políticas com o pai de Felipe, o senador José Agripino (DEM). Foi o líder demista o principal defensor da candidatura dele nos bastidores. Ele foi decisivo para romper a relutância do rosalbismo em apoiá-la.

Contra Betinho pesa o fato de ele ter demorado a declarar apoio ao nome de Cláudia. Consta que ele era contra a candidatura dele. Como a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) ele tinha preferência pelo nome da época vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), que acabou preterida.

Fonte: Robson Pires