ELEIÇÃO PARA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA JÁ TEM TRÊS CANDIDATOS

Até o momento, três deputados já apresentaram formalmente suas candidaturas à presidência da Câmara dos Deputados para o biênio 2015/2016: Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG).

A eleição para a presidência da Câmara e para os demais cargos da Mesa Diretora ocorrerá no dia 1º de fevereiro, a partir das 18 horas. A posse dos deputados será realizada no mesmo dia, às 10 horas. Até às 17 horas do dia da eleição poderá haver lançamento de candidaturas. A abertura dos trabalhos legislativos está marcada para o dia 2 de fevereiro, às 15 horas.

DEPUTADA ZENAIDE MAIA RECEBE TÍTULO DE CIDADÃ SÃOGONÇALENSE

Na noite desta sexta-feira (19), a deputada federal diplomada Zenaide Maia, recebeu o título de cidadão Sãogonçalense em prestigiada cerimônia na Câmara Municipal em São Gonçalo do Amarante.

A honraria foi entregue pelo presidente da casa, o vereador Geraldo Veríssimo, do Partido da República. Além da deputada, outras personalidades locais e estaduais também foram agraciadas com a mesma honraria.

“Muitas vezes o mérito não é do homenageado, mas dos que nos homenageiam por verem e valorizarem virtudes no homenageado, é um sentimento muito gratificante receber dos representantes do povo esse reconhecimento público”, destacou Zenaide.

ROBINSON RECONHECE GESTO DE JOÃO MAIA EM ATENDER SEU PLEITO DE EMENDA PARA A SEGURANÇA PÚBLICA

Ainda em sua entrevista ao Jornal da 96 FM desta quinta-feira (18), o governador eleito Robinson Faria fez um apelo para que toda a Bancada Federal descesse do palanque e lhe ajudasse a recuperar o Rio Grande do Norte.

Chegou a citar na entrevista o exemplo do atual coordenador da Bancada, deputado federal João Maia (PR), que mesmo tendo sido seu adversário nestas eleições, fez questão de atender seu pleito e destinou sua emenda de 50 milhões de reais para investimentos na Segurança Pública da Região Metropolitana de Natal, como reaparelhamento, compra de novos equipamentos e a implementação de tecnologia. “João Maia foi meu adversário, o vice do candidato Henrique Alves, e João Maia atendeu meu apelo e colocou sua emenda para investirmos na segurança. Ele teve uma atitude de interesse da população”, disse Robinson.

MARCO FELICIANO SAI EM DEFESA DE BOLSONARO E CRITICA PETISTAS

O DEPUTADO EVANGÉLICO DESTACOU QUE O PARLAMENTAR DO PP É A FAVOR DAS PENAS MAIS RIGOROSAS CONTRA ESTUPRADORES

A fala de Jair Bolsonaro (PP-RJ) para a deputada Maria do Rosário (PT-RS) tem gerado muita polêmica em Brasília e até mesmo levantado pedidos de cassação.

Mas para o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) o deputado carioca não foi o único que quebrou com o decoro, pois foi provocado antes pela ex-ministra de Direitos Humanos. “Rosário errou ao chamar Bolsonaro de estuprador, também quebrou decoro”, disse.

Feliciano foi o único parlamentar que usou o microfone da Câmara para defender Bolsonaro, lembrando que já foi atacado pelos partidos de esquerda.

“A esquerda pode xingar? Maria do Rosário pode ofender? Bolsonaro não? Isto é justo? Se ambos quebraram o decoro, por que só Bolsonaro sofreria punição? Que fique claro: o revide de Bolsonaro não isenta a responsabilidade de Rosário”, afirma.

Ao lembrar o que sofreu em 2013 – quando assumiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara – Feliciano afirmou que o objetivo dos deputados do PT é desviar, mais uma vez, os holofotes do escândalo de corrupção para um factoide criado por eles.

“Para tirar o foco de um escândalo real – falo do estupro da Petrobrás –, criam um factoide. Ano passado o objetivo era esconder mensaleiros na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJC), por isso tentaram me demonizar. Este ano pra esconderem o escândalo do PETROLÃO e a CPMI que terminará em pizza, miram Bolsonaro.”

Fonte: Gospel Prime

PARLAMENTARES HOMENAGEIAM HENRIQUE ALVES EM PRONUNCIAMENTOS NO PLENÁRIO

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, foi homenageado nesta quarta-feira (18) por parlamentares de vários partidos. Em pronunciamentos no Plenário Ulysses Guimarães, deputados e deputadas ressaltaram a capacidade de diálogo, o compromisso com a autonomia do Legislativo e o respeito à atividade parlamentar por  Henrique Alves, que deixa a Câmara depois de 11 mandatos consecutivos.

Emocionado, ele agradeceu as homenagens, mas preferiu não fazer pronunciamento de despedida. Henrique Alves foi eleito pela primeira vez em 1970, depois de seu pai, o ex-governador do Rio Grande do Norte Aluizio Alves, ter sido cassado pela ditadura militar. Ao longo de 44 anos no Parlamento, sempre no mesmo partido – o PMDB – ele participou da oposição ao regime, do movimento Diretas Já e da Assembleia Nacional Constituinte. Entre 2007 e 2012, exerceu a liderança da bancada do PMDB na Câmara dos Deputados e , em 2013, foi eleito presidente da Casa.

Confira trechos dos pronunciamentos de homenagem de alguns parlamentares CLICANDO AQUI

ZENAIDE MAIA, A FEDERAL DE UPANEMA, É DIPLOMADA COMO DEPUTADA EM NATAL

A deputada federal mais votada no município de Upanema, Dr. Zenaide Maia (PR), foi diplomada nesta quinta-feira, 18, no Centro de Convenções, em Natal. Zenaide Maia recebeu das mãos do seu esposo, o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, o diploma para assumir o seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados.

Com 134.588 mil votos (8.51%) em todo o Rio Grande do Norte, Dra Zenaide garantiu uma vaga na Câmara Federal, sendo a quarta maior votação entre os oito eleitos pelo estado. Em Upanema, foram 2.450 votos conquistados com o apoio do seu principal aliado, o prefeito Luiz Jairo (PR).

“Hoje é um dia muito feliz e que será lembrado na minha vida eu recebo esse diploma com o compromisso de honrar não apenas o meu nome, mas a confiança de cada eleitor do meu Estado”, destacou Zenaide Maia.

DILMA SANCIONA MANOBRA PARA SE LIVRAR DO CUMPRIMENTO DA META FISCAL

A LEI TEVE ORIGEM NO PROJETO DE LEI DO CONGRESSO PLN 36/14 QUE GEROU MUITOS PROTESTOS E POLÊMICAS NO COMEÇO DESTE MÊS

A presidenta Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a lei que altera a meta do superávit primário para 2014. A sanção está publicada na edição extra do Diário Oficial da União, divulgada nesta terça-feira (16).

Essa lei traz mudanças no cálculo do superávit primário, permitindo que o governo desconte da meta fiscal deste ano, os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as perdas de receita geradas por meio de incentivos fiscais concedidos por meio de desonerações tributárias.

A lei teve origem no Projeto de Lei do Congresso PLN 36/14 que gerou muitos protestos e polêmicas no começo de dezembro.

UNIVERSIDADES POTIGUARES RECEBERAM EMENDAS DE CONSENSO

Encerrada a reunião da bancada federal, em Brasília, os deputados federais e senadores potiguares elegeram emendas de consenso para a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Semiárido (UFERSA), além de ações para a saúde.

Participaram da reunião no plenário 5 da Câmara dos Deputados a governadora Rosalba Ciarlini, seu sucessor Robinson Faria e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo. Cada parlamentar terá direito a uma emenda coletiva.

O ESTELIONATO ELEITORAL DO PT

Menos de dois meses depois de ter sido reeleita pela mais estreita margem de votos desde a redemocratização, naquela que foi uma das campanhas mais sujas de nossa história, Dilma Rousseff dá todos os sinais de que seu segundo governo caminha para o esgotamento antes mesmo de começar. Ignorando compromissos firmados durante a campanha e passando por cima de bravatas que utilizou como trunfo para torpedear seus concorrentes na disputa pelo Planalto, a presidente vem protagonizando um verdadeiro estelionato eleitoral que frustra milhões de brasileiros, mas não chega a surpreender pela desfaçatez tão peculiar do PT.

O termo “estelionato eleitoral” foi cunhado logo depois das eleições de 1986, na esteira do fracasso do Plano Cruzado, que foi estendido demasiadamente pelo governo do então presidente José Sarney sem que se fizessem as mudanças e o aprimoramento necessários. Depois do pleito, a economia desandou, o Brasil sofreu com a hiperinflação e o custo de tamanha irresponsabilidade foi cobrado durante anos a fio.

Em 2014, o fenômeno se repetiu. Como candidata à reeleição, Dilma apelou a golpes baixos, fez uma campanha sórdida e atacou seus principais adversários, primeiro Marina Silva e depois Aécio Neves, com mentiras e leviandades. Disse que ambos, se eleitos, entregariam a economia para banqueiros – e é precisamente o que o PT acaba de fazer, nomeando para o comando do setor econômico gestores do mercado financeiro. Sempre na contramão do discurso falacioso que buscava votos, o governo também anunciou, pouco depois do fechamento das urnas, a elevação da taxa de juros e o aumento da tarifa de energia e do preço dos combustíveis.

O mais recente disparate que coroa este fim melancólico do primeiro mandato de Dilma – e prenuncia o desastre que está por vir nos próximos quatro anos – se deu no Congresso Nacional. Após pressões e chantagens do Palácio do Planalto, o Parlamento aprovou um golpe fiscal com o intuito de maquiar o descumprimento da meta de superávit primário (a economia feita pelo governo para o pagamento dos juros da dívida). Diante da total irresponsabilidade e da incompetência do governo petista, que aumentou os gastos públicos em 2014 sem que houvesse elevação da arrecadação, Dilma não conseguiria cumprir a meta sem mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Na prática, as alterações na meta fiscal feriram de morte uma das grandes conquistas da democracia brasileira, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), criada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e que responsabiliza maus gestores por desmandos nas contas públicas. No Brasil, há um conceito generalizado de que as leis “não pegam”, de que muitas vezes não passam de letra morta. Pois a atitude de Dilma é inédita: para que não fosse “pega” pela legislação, mudou uma lei que havia “pegado” e, com essa manobra, escapou de incorrer no crime de responsabilidade por não ter cumprido a LRF.

Como se não bastasse subjugar o Legislativo e mudar uma lei para se livrar de eventuais punições, Dilma chantageou o Congresso. Em ato publicado no Diário Oficial, o governo anunciou a liberação de R$ 444 milhões em emendas parlamentares – mas condicionou o repasse à aprovação das mudanças na LDO. A chantagem explícita, escancarada, é uma afronta sem precedentes à democracia e à independência entre os Poderes da República. 

Ao recorrer às práticas mais rasteiras, algumas das quais típicas de regimes autoritários de triste memória, Dilma Rousseff escreve um dos capítulos mais deploráveis de seu governo já sofrível. O PT enganou a população brasileira durante a campanha eleitoral, mas a máscara não demorou a cair. O projeto de país cantado em prosa e verso pelo lulopetismo jamais existiu. O que há é um projeto de manutenção do poder a qualquer custo. O estelionato é só o começo. 

Fonte: Portal PPS

META FISCAL: TIRIRICA, DO PR, VOTOU CONTRA PARTIDO E GOVERNO

TIRIRICA VOTOU CONTRA O PARTIDO E GOVERNO NA MANOBRA DA META FISCAL

O deputado federal Tiririca (PR-SP) foi um dos poucos parlamentares que votou contra a própria bancada na análise do projeto de lei que altera a meta fiscal de 2014. Além do PR, também houve parlamentares com votos “solitários” no PDT, DEM, PROS e PSB.

O partido de Tiririca compõe a base do governo, tendo, inclusive o comando do Ministério dos Transportes. Dos 31 representantes do partido na Câmara, 22 participaram da votação. Tiririca, deputado mais votado do país em números absolutos nas eleições de 2010, foi a exceção.

O deputado José Antônio Reguffe (PDT-DF), deputado mais votado proporcionalmente na eleições de 2010, também deixou de acompanhar a bancada. Assim como Miro Teixeira (PROS-RJ), que chegou a ser ministro das Comunicações no governo de Lula e foi filiado ao PT.

Mas também houve situação inversa quanto a oposição, como foi o caso do DEM e PSB. Os dois partidos eram contra aprovação da proposta do governo. Mas os deputados Mendonça Prado (DEM-SE) e Glauber Braga (PSB-RJ) foram favoráveis ao texto.

O projeto que altera a meta fiscal foi votado na sessão do Congresso Nacional de quarta-feira, 3, que se prolongou pela madrugada de quinta. A proposta do governo, criticada pela oposição, não teve a votação concluída porque faltou quórum para a apreciação do último dos quatro destaques apresentados. A votação desse trecho ficou para terça-feira, 9. Ao contrário da última sessão, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), acredita que na próxima semana a votação precisará de apenas 30 minutos.

Fonte: Diário do Poder